Capítulo 08 — O Encontro

Capítulo 08 — O Encontro

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Acho que foram os momentos mais patéticos da minha vida, eu parecia uma adolescente nervosa com um encontro, eu iria encontrar \”M\” em alguns minutos, eu estava nervosa, tremula e suada, tinha medo de ser convencida das minhas convicções, ser dobrada pela lábia fantásticas e sua voz linda somada com sua inteligência e elegância que domava qualquer homem ou mulher em segundos.
Optei por uma roupa mais formal, uma saia social preta e uma blusinha também social azul escuro mostrando os braços, eram dias quentes e eu não queria suar de calor pois já estava suando do meu nervosismo.
Três anos antes
Os dias passavam devagar, era um misto de prazer e humilhação, raiva e amor, era bem estranho, eu tinha diversos utensílios que ganhei de \”M\”, tinha biquínis de couro, shortinhos, tops, coleiras de aço inoxidável e mesmo peças de ouro e prata.
O que mais marcou foi quando eu era relativamente nova nesse negócio de escrava mestre e fui informada que iriamos para um Camping, Marcelo, Marjore e o namorado Roberto e eu.
Fomos todos no mesmo carro, foi bem divertido, não fui humilhada no caminho pois pelo que entendi o namorado da Marjorie não sabia das coisas que passávamos.
Assim que chegamos ao lugar achei lindo, era uma beira de praia e um campo completamente plano, devido à alta temporada o camping estava lotado e tivemos que descarregar o carro, eu usava um shortinho Jeans de tamanho minúsculo dado de presente a mim por Marjorie, se fosse pessoalmente eu não usaria mas fui ordenada a usar, as polpas da minha bunda ficavam aparecendo, pouco mas aparecendo, todos foram fazer o checkin enquanto eu fiquei no carro tirando algumas coisas, recebi então uma mensagem no meu celular \”Você está linda com esse shortinho, todos estão olhando para sua bunda. Quero que tire a calcinha\”, fiquei assustada, sabia que quando \”M\” dava uma ordem ela deveria ser cumprida, respondi \”Quando alguém voltar aqui eu vou ao banheiro e tiro\” mas a mensagem veio rápido \”Quero que tire antes de todos voltarem, SE VIRA\”, eu já conhecia, tinha que cumprir, mas todos estavam me olhando, não tinha como evitar, recebi uma mensagem na sequencia \”Não se atreva a entrar no carro ein! Se não vai apanhar\”, eu não entendi muito bem o que eu teria que fazer, pensei um pouco, peguei uma toalha e pensei em passar em volta da cintura, tirar meu short e depois a calcinha, mas com certeza chamaria muita atenção, haviam muitas pessoas perto e seria muito estranho, eu não gostava que as pessoas me visse fazendo essas coisas.
Olhei em volta, ao longe um Nerd me olhava fingindo ler algo, do outro lado quatro marombeiros fortes e sem camisa me olhavam enquanto riam e aposto que falavam de como iriam me comer e de como eu era gostosa, eu sabia que era gostosa e isso me dava uma certa vantagem sobre as coisas, não que eu fosse uma mal caráter que tirasse sempre vantagem disso, mas de vez enquanto um charminho resolvia um problema complicado. Então tive uma idéia que julguei inicialmente genial pois resolveria facilmente o problema, me escondi de um jeito que apenas o Nerd poderia me ver, eu sabia que ele não viria falar nada comigo por timidez, pois se fosse os caras fortes eles com certeza viriam até mim.
Abri meu shortinho e desci ele um pouco e o inicio da minha virilha ficou à mostra, o Nerd parou de disfarçar e ficou olhando diretamente para mim, puxei as laterais da minha calcinha branca de algodão e arrebentei-as, primeiro o lado direito, depois o lado esquerdo, tentei puxar entre minhas pernas mas me machucou, então olhei em volta de novo e no campo de visão tinha apenas o Nerd, abaixei mais o shortinho, até a altura do meio das coxas, tirei rápido aquela tira de pano rasgada e levantei o shortinho desajeitada, vi quando o Nerd coçou o próprio pau, vesti meu shortinho e senti o jeans duro separando os lábios da minha bucetinha, joguei o que sobrou da calcinha dentro da mala, fiquei mega envergonhada pois o garoto Nerd não parava de me olhar.
Achei estranho andar sem calcinha e com aquele short minúsculo, eu me sentia praticamente nua, além do mais a cada passo eu sentia o roçar no meio das pernas, não vou mentir estava muito gostoso.
Então os três chegaram, Marjorie me olhou com seu costumeiro sorriso sacana no rosto, Marcelo me agarrou pela cintura e me beijou
— Vamos armar a barraca! – Apertou minha bunda
Fui até o ouvido dele e disse
— Eu armo a sua se quiser.
Ele riu e não disse nada.
Pegamos as estacas, lonas, colchões infláveis e tudo o que precisávamos para passar a noite, era uma barraca muito grande, eu fiquei impressionada, tinha 3 ambientes e todos eram separados por uma \”Parede\” de lona com zíper, era uma mini casa.
Assim que terminamos de montar o sol já se punha no horizonte, era o final da tarde e estávamos todos suados e fomos tomar banho, haviam três banheiros, um para os homens, um para as mulheres e um familiar onde só era permitido entrar Mães e crianças.
Marjorie puxou minha mão e disse
— Vem Fê, vamos tomar um banho
— E os meninos? – Questionei sobre Marcelo e Namorado dela
— Eles tomam no banheiro deles né, você é tão dependente assim do Marcelo que nem consegue tomar banho sem pedir pra ele?
— Não, não é isso, eu só, bem. Vamos! – Resolvi ir com ela
Como sempre Marjorie gostava de ser muito próxima, não largou minha mão o caminho todo, andamos com duas namoradas e por onde passávamos os homens nos olhavam, Marjorie estava com um shortinho curto, mas não tanto quanto o meu e apenas a parte de cima do biquíni preto, passamos pelos caras fortes no meio do caminho e pude ouvir
— Que desperdício essas duas gatinhas, não querem um macho não?
Eles achavam que eramos namoradas, culpa da Marjorie que andava de mãos dadas, Marjorie simplesmente me puxou e me deu um selinho, arrancando risadas e gritos dos homens.
Fiquei envergonhada e fui puxada para dentro do banheiro, lá haviam umas cinco mulheres uma delas nua, nenhuma delas era o símbolo de perfeição, eram mulheres normais com suas belezas, uma delas devia ter seus 35 anos tinha os seios grandes e caídos e a pele morena queimada pelo sol com marcas de biquinho mal comportados que se secava do banho e com uma toalha enxugava os longos cabelos dourados, Marjorie me cutucou
— Olha que tesão – E riu
— Para Má! – Reprimi ela – seja mais discreta.
Mas parece que não foi preciso, a mulher nos olhou diretamente, parecia ter ouvido Marjorie. As outras mulheres que pareciam estar juntos saíram e ficamos só nós três, foi um momento constrangedor, Marjorie então sem cerimonias arrancou a parte de cima do biquíni deixando seus seios desafiarem a gravidade como costumavam fazer, desabotoou o short e abriu, por baixo um biquíni branco, completamente nua arrumou o cabelo e olhou para a mulher que estava olhando-a e havia parado de se secar com a toalha.
— Nossa que dia quente né, aqui é sempre assim? – Se dirigiu a mulher que a admirava
— Ah sim, chegaram hoje?
— Chegamos sim, e você?
— Estou a uns dias já
— Ah tá.
A Mulher se aproximou e disse
— Sou Rosana e você?
— Eu sou Marjorie – Trocaram beijinhos no rosto, em seguida Marjorie apontou pra mim – Essa é minha cunhada a Fernanda.
Nos cumprimentamos com um beijinho
— Vai tomar banho de roupa Fernanda? – Marjorie me intimou, pois as duas estava nuas e eu vestida
— Claro que não
Tirei minha camiseta e em seguida meu short, a própria Rosana fez a observação
— Sem calcinha ein, que tesão – Falando isso recomeçou a secar o cabelo.
— É, bem, não costumo fazer assim mas não teve jeito – Dei um sorriso amarelo.
Senti a mão de Marjorie com força na minha cintura, novamente estava perto demais, estávamos nuas e perto daquele jeito parecia que e ramos um casal, ela abriu um box, o ultimo que ficava no canto, abriu o chuveiro, me direcionei para o outro box mas ela me puxou
— O que está fazendo?
— Vou tomar banho ué – Respondi como se fosse óbvio, e era!
— Toma comigo, vamos economizar água
Franzi a testa, mas ela também franziu e vi fogo nos seus olhos, entrei no chuveiro com ela e tentei fechar a porta, mas Marjorie não se moveu, então não consegui, ela então pegou o sabonete que trouxe e começou a me ensaboar, não demorou cinco segundos Rosana surgiu na porta enrolada na toalha e nos observou, eu fiquei envergonhada, Marjorie passava a mão na minha cintura, nos meus seios, no meu pescoço me ensaboando com força enquanto eu ficava travada com vergonha da moça que nos observava
— Caralho Fernanda – Marjorie me empurrou contra a parede do Box
— Quer tomar outro banho Rosana? – Marjorie saiu do box molhada e ensaboada
Rosana sorriu e disse
— Com você?
— Sim, a trouxa ali tem vergonha.
Rosana saiu e pendurou a toalha do outro lado, voltou andando sensualmente, Marjorie me puxou pelo braço e me tirou do box, Rosana entrou e Marjorie a encostou na parede gelada, Rosana riu e Marjorie abocanhou seus seios, abriu tanto a boca que parecia que ia engoli-los, Rosana gemeu alto e puxou o rosto de Marjorie com as duas mãos, se e tascou-lhe um beijo, fiquei extremamente excitada com aquilo, minha pepeca estava pulsando de tesão, Marjorie se abaixou e abocanhou a buceta de Rosana, Rosana por sua vez agarrou o cabelo de Marjorie, vi Rosana tremendo de tesão e gemendo, tentando se conter enquanto a água batia em seu corpo, algumas mulheres entraram e saíram e acharam estranho mas não falaram nada.
— Fernanda, Toca uma pra mim!
— Como? Não consigo entrar aí, ta muito apertado
— Não idiota, quero ver você se tocando pra mim.
Comecei então a me masturbar devagar, eu mexia no meu grelho e não ligava pra quem entrava ou saia ou quem via o que estava acontecendo, quando percebi Rosana estava chupando Marjorie e eu estava me tocando com força gozando em pé do lado de fora.
Rosana então me pegou pela mão e me puxou pra dentro, fechou a porta e começou a me agarrar, eu não sabia quem era quem, nossos corpos estavam lisos e molhados, e quentes, percebi que elas tiraram todo o sabão do meu corpo e Marjorie começou a me masturbar, então Rosana chupou meu seio esquerdo enquanto Marjorie o seio direito, aquilo estava delicioso, mas era uma loucura, era um lugar comunitário, iriamos com certeza ser pegas pela administração, o Namorado de Marjorie não sabia dessas coisas, seria um desastre.
Nos pegamos durante mais alguns minutos, e eu gozei como nunca, beiji Marjorie e Rosana, uma por vez e depois ao mesmo tempo, então nossa energia acabou, tudo isso foi num tempo que não sei dizer mas foi rápido
— Diabinhas, eu tenho que ir, meu marido vai estranhar minha demora
— Você é casada sua gostosa — Marjorie apertou a bunda de Rosana enquanto agarrava minha cintura.
Rosana era a mais alta de nós três, o Nariz de Marjorie batia na altura dos bicos dos seios de Rosana.
Então ela saiu do box, e eu saí em seguida, não havia ninguém no banheiro, nos secamos e conversamos sobre trivialidades, parecia que não havia ocorrido. Lembrei então que não havia trazido nada, apenas Marjorie tinha uma sacolinha.
— Má, eu não trouxe nada!
— Eu peguei pra você, cabeça de vento – Marjorie mostrou um biquíni amarelo bem comportado que eu gostava, deu uma piscadinha e jogou pra mim.
Peguei e voltamos para o acampamento.
Na beira da barraca os meninos conversavam e tomavam cerveja
— Por que vocês demoram tanto? – Marcelo perguntou um pouco ranzinza.
Tentei dizer algo mas Marjorie quem disse
— Eu tava dando banho nessa porquinha aí, tive que usar esfregão e tudo mais
Todos riram, Marcelo não perguntou mais, não costumava duvidar de nada que Marjorie falava mesmo que fosse uma piada obvia.
Sentamos na beira da barraca e começamos o churrasco, comemos e bebemos, até que Rosana apareceu com seu marido, usava um vestido escandalosamente transparente na cor amarela clara, mas aparentemente usava um biquíni também na mesma cor, no clima de camping e praia sempre relevamos esse tipo de roupa, o Marido de Rosana se chama Jack é norte americano e fala um Português incrivelmente bom.
A conversa estava boa e eu não pude deixar de perceber os olhares Jack em mim e em Marjorie e da mesma maneira os olhares de Marcelo e de Roberto em Rosana eram descarados, ela se insinuava para eles e eu estava beirando um ataque de nervos quando Rosana passou a mão na perna de Marcelo então Marjorie pegou na minha mão e apertou
— Relaxa meu
— Relaxar o que?
— Relaxa, ela é do bem.
Fiquei quieta observando e participando das conversas, determinado momento fui me levantar para ir ao banheiro e percebi que já estava meio tonta como eu não bebia muito imaginei que todos estariam piores que eu. Quando voltei Marjorie e Rosana estavam em pé e explicavam algo, quando me viram a explicação reiniciou
— Fefe — Rosana me chamou – Posso te chamar assim né? – Apenas fiz que sim com a cabeça – Vamos jogar a brincadeira da garrafa com esses dados
Me mostrou dois dados vermelhos, eu os peguei na mão e analisei. Em um deles estava escrito partes do corpo como pescoço, barriga, órgão sexual, lábios e no outro estava uma ação como beijo, lambida, cheiro, cócegas, apalpar.
— Então a gente gira essa garrafa – Marjorie demonstrou animada – e ela aponta para alguém na primeira vez e essa pessoa é que vai fazer a ação, a gente gira de novo e a próxima pessoa é a que vai receber a ação.
— Mas se cair duas meninas? – Perguntei realmente sem nenhuma maldade, o álcool me fazia pensar devagar. Marjorie e Rosana apenas riram.
Começamos o jogo, a garrafa rodou, o primeiro sorteado foi Marcelo, ele iria fazer uma ação em alguém e logo de cara a pessoa que saiu foi Jack, todos rimos muito e Marcelo ficou reticente, já Jack disse que estava tudo bem. A ação escolhida foi \”Apalpar os seios\”, todos riram muito, Marcelo agarrou os peitos de Jack e os apertou, e eu ri também, foi engraçado
A rodada seguinte foi Rosana escolhida e a vitima seria Marcelo, fiquei ouriçada e de cara feia, a ação pro meu azar foi \”Lambida nos lábios\”, Marcelo olhou para mim
— Tudo bem pra você amor?
Fiquei quieta e Marjorie me abraçou
— Vai sua chata, entra na brincadeira, ela não vai roubar seu namorado
A muito contragosto fiz que sim com a cabeça, Rosana se aproximou de Marcelo e o empurrou devagar do banquinho, veio como um tigresa em busca da presa ele foi caindo apoiado nos braços e ficou deitado no chão, ela deitou por cima dele e seus narizes se encostaram, em seguida ela colocou a língua no queixo dele e lambeu os lábios semi abertos até a ponta do Nariz, Marcelo ficou com uma cara de bobo assustado, Rosana levantou
— Pronto, missão cumprida.
Todos riram e Marcelo se levantou sem jeito, fiquei de cara fechada, Marcelo me pegou pelo braço
— Vem aqui – Olhou para os outros – Com licença
Me puxou com força para dentro da barraca, assim que entramos começou a esbravejar
— Por que você ta com essa cara de cu?
— A Mulher ta te assediando lá, te lambendo você quer que eu faça o que?
Ele agarrou meu queixo com força me erguendo na ponta dos meus pés
— Melhora essa cara, não quero que você acabe com essa noite, se eu quiser comer essa gostosa eu vou comer entendeu?
Não respondi, desviei o olhar
— Você entendeu Fernanda?
Fiz que sim com a cabeça e ele me soltou.
Arrumou o cabelo e foi até a bolsa, trouxe uma coleira, eu já tinha usando ela antes nas brincadeiras que fazíamos mas nunca antes na frente de ninguém, não achei que ele iria me fazer usá-la na frente de todos, como já estava sem camisa no caminho apenas tirou o short e ficou pelado, me puxou pelo cabelo e me fez abaixar
— Chupa aqui
Comecei a chupar seu pau que estava mole e ele colocou a coleira em mim
— Você é minha, e eu mando em você, você entendeu?
Fiz que sim com a cabeça e ele me deu um tapa
— Quero ouvir sua voz
Tirei o pau da boca e disse
— Eu sou sua, só sua — Voltei a chupar com medo de levar outro tapa.
— De quem você é?
-Sou sua Má, só sua!
— Marjorie, vem cá – Ele gritou chamando a irmã
Já era normal que Marjorie nos visse transando e participasse parcialmente do nosso sexo, mas ele chamar ela assim pra me ver submissa era humilhante, ela entrou rápido
— Fala – olhou pra mim e depois pro Marcelo – hmm, o que foi?
— Tó, coloca isso – Deu uma coleira para ela também
— Que porra é essa?
— É pra mostrar que você é minha propriedade também – Afastou meus cabelos e mostrou minha própria coleira – Igual a Fernanda
— Vá se foder – Marjorie bateu na mão dele derrubando a coleira – Não sou propriedade sua, enfia no cu
Marcelo rapidamente agarrou-a pelos cabelos e ela deu um gritinho de susto
— Se você gritar eu vou te bater muito ouviu Má?
— Eu vou chamar o Roberto, para, ta me machucando
— Se você chamar ele eu bato nele depois e deixo vocês dois aqui e vou embora com essa cadela chupadora. Você entendeu Marjorie?
Marjorie ficou quieta
— Responde filha da puta, entendeu?
— Tá, entendi!
— Coloca a coleira
Ela com o olhar baixo colocou a coleira devagar. Marcelo me deu outro tapa na cara
— Levanta!
Me levantei e ficou do lado de Marjorie, Marcelo foi pegar algo na sua bolsa
— Liga pra ele não Má – Falei segurando na mão de Marjorie
Marjorie fez que sim com a cabeça, parecia ter lágrima nos olhos.
— Não quero nenhuma de vocês duas de cara feia hoje ein, o que vier vocês vão ter que fazer, vocês ouviram? Tudo!
Marjorie disse \”Tá bom\” e eu apenas acenei a cabeça
— Olhem pra mim, as duas – Olhamos pra ele, quero ouvir vocês dizerem \”Vamos fazer de tudo\”
— Vamos fazer de tudo – Marjorie e eu respondemos juntas.
Marcelo mandou eu sair da barraca primeiro, todos me olhavam e tentei descontrair, alguns segundos depois Marcelo Saiu e Marjorie veio atrás, ninguém perguntou sobre nossas coleiras e eu notei que Marcelo também usava uma, achei que ele tinha apenas duas.
Continuamos o jogo até que chegou minha vez, eu seria vítima de Roberto e tirei logo o mais agressivo \”Chupada órgão sexual\”, fiquei morrendo de medo do que fazer, o próprio Roberto ficou sem graça e disse
— Pesado essa né? – Olhando pra Marjorie que já emendou
— Pesado nada – veio até mim e desamarrou meu biquíni me deixando sem nada na parte de baixo – Pronto, olha como ela é lisinha amor – Passou a mão em meu grelhinho.
Encolhi os braços apertando meus seios um misto de tesão e vergonha mas eu tinha aumentado a dose de álcool então aqui ela bem suportável. Roberto se aproximou e passou a língua por cima da minha bucetinha mar Marjorie protestou
— Não valeu, você lambeu, era pra chupar, Fernanda mostra esse grelho vai, não tenha vergonha.
Com os dois dedos então coloquei o grelho para fora deixando só uma bolinha cor de rosa estufada e levemente umedecida, Roberto então se abaixou e agarrou minhas pernas, abocanhou meu grelho e senti sua língua passar algumas vezes com força, me deu um choque eu gemi, ele parou e todos riram.
Envergonhada coloquei novamente meu biquíni olhando em volta para ver se as outras pessoas do camping não viam mas pareciam não perceber e achavam que a nossa também era só uma festinha de bêbados.
— Gostei de ver gatinha – Marjorie falou no meu ouvido. – Isso fez eu me sentir bem.
O Jogo continuou e foi ficando mais picante, agora foi Jack que teve que chupar os seios de Marjorie mas Rosana interrompeu
— Ah não, esses peitinhos gostosos eu vou ajudar a chupar
Marjorie completamente sem vergonha tirou a parte de cima do biquíni e debaixo também ficando completamente nua, Rosana e Jack se aproximaram e Rosana agarrou o seio esquerdo enquanto Jack o seio direito, o que era para ser só uma chupadinha evoluiu para Rosana enfiando a mão no meio das pernas de Marjorie e acariciando sua buceta e fazendo-a rebolar.
Rosana então em um rápido movimento tirou seu vestido e ficou totalmente nua, puxou Marcelo para junto dela e deu-lhe um beijo na boca agarrando seu pau por dentro da bermuda, fiquei sem ação, eu de um lado e Roberto do outro, até que Marjorie empurrou-os
— Ta bom, chega, vamos continuar o jogo
Rosana deu uma risada alta e mostrou como estava bêbada
— Você é mesmo fogo ein menina – Puxou Marjorie pela cintura e deu-lhe um selinho.
Em seguida voltou para o seu lugar e se sentou, Marjorie também se sentou e as duas completamente nuas. Marcelo tirou também o short e se sentou de pau duro
— É assim que vocês querem né?
Jack riu e repetiu o movimento, ficou nu e eu não pude evitar de olhar para seu pau, não era grande mas era muito grosso e cabeçudo com a cabeça grande e vermelha com o corpo branco da cor da sua pele
— Vai amor, tira você também, é divertido – Marjorie pediu ao namorado puxando-o pela mão
Roberto tirou o short e mostrou um pau em repouso, nada de anormal mas bem depilado, estava envergonhado, Marjorie puxou-o para junto dela e sentou encostada com a mão em sua perna.
— Vai Fefe, tira a roupa – Marcelo falou para mim entre risadas – Só falta você
Fiquei quieta e me sentei vestida mesmo
— Vamos continuar
Marcelo se levantou
— Eu quero você sem roupa agora
Sentada mesmo tirei meu biquíni e fiquei nua, sem movimentos bruscos, todos ficaram apenas olhando.
— Então, vamos lá, ultima rodada e a gente vai lá pra dentro se divertir – Marjorie falou com a voz mole, completamente bêbada
Dessa vez Marjorie jogou os dados primeiro
— Opa!, vai ser uma chupada na buceta ou no pau ein! Vamos ver quem serão os sortudos, quem vai fazer o boquete é:
Rodou a garrafa
Ela passou por todos e por mim quatro vezes até parar devagar no Marcelo, todos riram e aplaudiram, vi o pau de Marcelo dar uma levantadinha, o filho da puta ficou excitado com a possibilidade de chupar alguma de nós.
Ela rodou a garrafa novamente e parou devagar, passando por mim e parando no Jack, Marjorie se levantou gritando
— Foi no Jack! Marcelo você vai chupar o Jack!
— Não, foi na Fernanda, ela está ali também
Jack se levantou e sacudiu o pau
— Vem Marcelo, só um pouco não tem nada de mal
Em um instante o Pau de Jack estava em riste, duro e apontando pra cima.
— De jeito nenhum, eu não vou chupar pau de ninguém! – Marcelo protestou, parecia uma criança mimada.
Marjorie agarrou-o pela mão e puxou para dentro da barraca com muita ignorância, eu nunca tinha visto ela agir daquele jeito, Marcelo foi sem resistir, passou certa de um minuto e ela saiu vermelha e um pouco sem jeito, Marcelo veio atrás e ela disse
— Pronto, ele vai chupar, convenci ele.
Rosana bateu palmas
— Oba, eu divido com você se você quiser Marcelo?
Marcelo pegou uma Vodka que estava perto e deu uma golada forte direto no gargalo, foi até Jack e se abaixou e sem nem olhar ou reclamar agarrou o pau de Jack, puxou a cabeça para fora e abocanhou, fez o pau entrar e sair da boca três vezes e se levantou.
— Pronto – Olhou para Marjorie com cara feia – Feliz agora?
— Agora sim! – Levantou os braços – Vamos lá pra dentro galera, vamos brincar um pouco.
Todos entraram animados na barraca, e eu fiquei observando, fiquei la fora sozinha olhando as outras pessoas na frente de suas barracas, ninguém havia percebido a putaria que acontecia no nosso jogo, eu estava nua e sentada, ninguém podia me ver, então o garoto Nerd que eu vi mais cedo se aproximou
— Ué, ta sozinha, cadê o pessoal?
Me encolhi, ele não percebeu que eu não estava vestida
— Estão la dentro, vai ter festa
— Festa? — Ele olhou no chão e viu biquínis, vestidos, shorts e começou a perceber, olhou pra mim e se esticou levemente para tentar ver algo em mim.
Marjorie saiu da barraca, estava nua, com seus peitos apontando para cima, olhou para o garoto e se dirigiu pra mim
— Amor, você não vem?
A primeira coisa que pensei foi \”Amor?\”. O Garoto ficou de boca aberta, olhando para Marjorie, me levantei e disse
— Vou sim
Vi o olhar do garoto enlouquecer, ele não sabia para quem olhava, se para meus seios grandes ou se para os seios empinados de Marjorie
— Posso entrar? – O Nerd perguntou envergonhado
— Claro que não, eu não tem conheço – Marjorie falou da maneira mais grossa possível e voltou para dentro da barraca, eu a segui deixando o garoto alisando o pau por cima da calça.
Assim que entrei vi Rosana deitada chupando o pau de Marcelo e de Roberto ao mesmo tempo, Jack, seu marido chupava sua boceta com vontade, Marjorie me pegou pela mão
— Você está bem?
Passou a mão em minha testa ajeitando meu cabelo, me assustei um pouco.
— Estou sim.
— Vai participar da festinha com a gente?
— Não sei, Má.
— Por favor, participa vai. – Marjorie colocou as mãos como em oração
— Não sei se tem espaço pra mim ali – Apontei pra festa que estava acontecendo
Marjorie me deu um beijo na boca, na frente de todos, não que alguém tivesse percebido
— Sempre tem lugar pra você.
Fomos participar, nos abaixamos e começamos a chupar Rosana nos seios, ficamos assim durante alguns poucos minutos até que Rosana com a voz mole pediu
— Alguém me da rola por favor – Puxou o cabelo preto de Roberto – Pode ser você gatinho.
Roberto se posicionou entre as pernas de Rosana enquanto ela chupava a rola de Marcelo e tinha os seios chupados por mim e Marjorie, eu estava de joelhos então senti mãos na minha cintura, olhei e era Jack, não sabia o que fazer então apenas deixei. Jack beijou minha bunda e acariciou meus seios, me agarrou e apertou, me beijando e eu sentia seu pau roçar entre minhas pernas, ele pincelou minha buceta bastante então Marjorie interveio, pegou Jack e o colocou no chão, agarrou o pau dele e falou
— Caralho, olha o tamanho desse pau!, Ma! – Chamou Marcelo que olhou distraído – O gosto dessa rola é bom?
Marcelo apenas mostrou o dedo e Marjorie abocanhou começando a chupar, Jack me puxou para ele e me fez sentar em seu rosto, nunca tinha sentido aquilo, mas senti uma língua quente, dura e molhada me invadindo, me lambendo e me fazendo tremer. Fiquei olhando toda a cena e sentindo a língua habilidosa de Jack em mim, não demorou muito comecei a gemer e a rebolar, senti as mãos fortes dele apertando minhas coxas, não consegui me conter e me soltei, gemi forte e alto gozei como nunca havia gozado, me sentei de lados e todos me olhavam.
— Ta aproveitando ein – Marjorie debochou
Fiquei deitada observando o que acontecia, até o próprio Jack vir até mim e me pegar com violência e colocar o pau em mim com força, senti uma dor no inicio, nunca tinha sentido um pau daquele e não tinha experimentado muitos paus, mas ficou gostoso logo. Marjorie imitou-me e sentou em minha cara
— Faz comigo vai, me faz gozar também
Comecei a lamber e a chupar Marjorie enquanto Jack me comia, enquanto eu chupava as estocadas ficavam mais violentas e mais gostosas, lembrei-me então de proteção, passei a mão no pau de Jack e conferi que ele estava com camisinha, fiquei mais tranquila e comecei a rebolar devagar, isso pareceu ter excitado ele, eu não tinha visão além da bunda de Marjorie na minha cara mas entendi que eles se beijavam. Eu comecei então a sentir que Jack iria gozar e que se demorasse mais eu também iria, senti Marjorie rebolar mis forte e intensifiquei os movimentos, agarrei sua cintura e apertei, ela começou a gemer, assim como eu se soltou, gemeu alto e forte e soltou todo o peso em mim, quase me sufoquei, mas tirei ela a tempo que caiu para o lado e pude sentir Jack gozando e disparando seus jatos na minha barrica e seios, para em seguida cair de boca nos meios seios, fiquei me masturbando até gozar, olhei para o lado e Marcelo comia Rosana que estava sentada com o pau de Roberto no cu pelo que pude imaginar.
Agora
Meu coração batia forte quando entrei no restaurante, respirei fundo e me dirigi à recepção, não havia ninguém e eu aguardei em pé, uma rádio estava ligada bem baixinha e eu pude ouvir aquela musica que me lembrava tantas coisas boas e ruins:
Big black boots [Grandes botas negras]
long brown hair [longo cabelo castanho]
she’s so sweet [Ela é tão doce]
with her get back stare [com seu olhar ameaçador]
I said, are you gonna be my girl? [Eu falei, você vai ser minha garota?]
Fiquei distraída com a musica e não percebi que um homem havia se aproximado.
— Boa noite, bem vinda, tem reserva?
— Tem uma pessoa me esperando aqui
— Sim, qual seu nome?
— Fernanda
— Sim senhorita Fernanda, foi pedido que a levasse para a mesa.
O Homem saiu de trás do balcão e disse
— Me acompanhe, vou servir a bebida em seguida
Subi os quatro degraus mais longos da minha vida, vi a mesa com uma única pessoa de costas pra mim, mesmo de costas e de longe era impossível não reconhecer, a aura de maldade e malícia empestava o local, o restaurante era muito chique e eu devo ter caminhado uns seis metros mas pareciam seis quilômetros, assim que me aproximei senti o cheiro doce daquele perfume, confesso que fiquei molhada apenas em sentir aquele cheiro, mas eu não podia controlar isso pois era como um reflexo automático.
Passei reto sem olhar fingindo não perceber quem estava sentado ali.
— Senhorita, esta é a mesa
Olhei para a mesa e segui devagar, eu não tinha pressa, fazia tempo que não via \”M\” vi o negro de sua roupa, seus cabelos castanhos, seus olhos perfeitamente torneados e profundos, sua boca com um sorriso malicioso
— Oi Fefê
— Oi Má
— Por favor, sente-se – Me mostrou a cadeira
O Homem que me guiou puxou a cadeira e me acomodou
— Trarei a carta de vinhos
O Homem saiu e eu o segui com os olhos. Voltei a encarar os olhos castanhos à minha frente, mas antes que eu pudesse falar eu ouvi:
— Como sempre, sua beleza para qualquer lugar, estão todos te olhando.
— O que você quer de mim?
Os lábios perfeitos e vermelhos se arquearam num sorriso debochado
— Mas você já sabe o que eu quero meu amor.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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