O Segredo de Fernanda – Capítulo 012 — Cuida de mim?

O Segredo de Fernanda

O Segredo de Fernanda – Capítulo 012 — Cuida de mim?

0
(0)

Faziam duas semanas que Mariana havia viajado, Carla estava diferente comigo e Fernanda havia desaparecido, em uma tarde tranquila senti o perfume inconfundível e suave
— Oi – Luciana me chamou – Bom dia
Luciana estava radiante, branquinha com roupas de academia e seu cabelo amarrado em um rabo de cavalo alto, não usava mais peruca, agora estava com seu cabelo castanho e usava um óculos grande que cobria usa cara. Fiquei medindo aquela delicia de mulher, ela então acenou pra mim
— Oi, tudo bem?
— Ah…. – Demorei uns segundos pra responder – Tudo… assumiu o cabelo?
— Isso? – Apontou para a cabeça – Esse é meu cabelo de verdade, resolvi usar esse
— E por que usava peruca com o cabelo perfeito?
— Não interessa – Deu uma piscada e passou a catraca da academia
Fiquei observando ela conversar com vários caras, pediu ajuda, se esfregou, abaixou, ficou de quatro para fazer os exercícios, riu, apertou bíceps mas em nenhum momento ela olhou pra mim, demorou mais de uma hora para terminar sua série e foi direto ao vestiário, fiquei esperando ela sair para puxar papo, mas assim que saiu do vestiário passou rápido pela portaria colocando o óculos e nem me deu bola quando chamei seu nome.
Voltei para casa tarde, fiquei navegando na internet procurando grupos de BDSM, comunidades, paginas e tudo para me informar, quando cheguei Carla não estava, notei mais tarde uma mensagem dela no celular
\”Amor, vou chegar tarde, problemas no trabalho, peça comida, te amo\”
Resolvi não pedir, eu mesmo preparei comida, enquanto lia mais sobre o assunto quando recebi outra mensagem no celular, era Fernanda
\”Fê, vou passar aí pra deixar uma encomenda da tia Carla, ela não está me respondendo, você está em casa né?\”
Respondi que sim e que podia vir.
Cerca de vinte minutos depois a campainha soou, corri para atender. Abri o portão da rua e Fernanda estava sozinha, quando me viu corou
— Boa noite
— Boa noite Fernanda
— Tó, entrega pra tia – Esticou o braço e me deu uma caixa de papelão pequena
— É de comer? – Brinquei
— Não, não é – Ela riu
— Eu to com fome, estou preparando o jantar, quer entrar pra comer?
— É, na verdade não, eu estava indo comer fora, saí agora tarde…
— Perfeito, venha comer comigo
— Mas – Fernanda tentou articular visivelmente encabulada – a tia ta aí né?
— Não, ela não está
— Ah, então é melhor eu não…
Mal terminou de falar eu a peguei pelo braço e a puxei para dentro de casa fechando o portão, encostei ela na parede e a beijei, ela correspondeu por cerca de dois segundos, então me empurrou.
— Cadê a tia? Ela demora?
Agarrei-a com mais força e meti as mãos embaixo da sua camiseta, ela estava sem sutiã, senti os bicos dos seus seios durinhos e dei-lhe outro beijo, sento o ar quente saindo do seu nariz e ela me empurrou
— Não, por favor!
Me afastei ofegante, meu pau pulsando e tentando me controlar
— OK, então vamos entrar pra jantar.
Entrei e ela veio em silêncio atrás de mim, estiquei o braço mostrando a cadeira mais alta do balcão para ela se sentar, então reparei na roupa dela, usava uma calça legging preta bem apertada com tênis e uma camiseta preta folgada de manga cumprida.
— Eu vim só entregar, nem estou vestida pra ver ninguém
— Não se preocupe – Apoiei as mãos no balcão e disse — Desculpe por te agarrar daquele jeito
Ela sorriu e fechou os olhos
— Deixa isso pra lá
Conversamos sobre vários assuntos, ela me disse que estava retomando sua vida e que iria colocar tudo nos eixos então resolvi tocar na ferida
— E o lance do \”M\”
— \”do M\”? – Ela questionou
Fiz que sim com a cabeça, e ela sorriu aliviada
— Esta na mesma, é assunto morto
— Morto né
Me levantei e peguei a caixa que ela entregou e uma faca, comecei a abri-la, Fernanda juntou as mãos e colocou entre as coxas
— É, a tia Carla não vai ficar brava de você abrir a caixa dela?
Eu ri debochado
— Sua tia não manda aqui, eu mando nela
Vi o sorriso rápido de Fernanda quando eu disse isso e ouvi seu \”Hmmm\”
Abri a caixa, e conferi o conteúdo, era o que eu esperava, peguei um item e coloquei no bolso, fechei a caixa sem deixar Fernanda ver o que tinha, deixei a faca cuidadosamente em cima do balcão.
— Uma coisa aconteceu outro dia e eu fiquei intrigado
Me levantei e comecei a andar pela cozinha, deia a volta no balcão ficando ao lado de Fernanda, andei devagar encarando-a, olhando-a nos olhos.
— O que te intrigou?
— Carla e eu compramos para você um conjunto de Lingerie especial. – Vi quando a sobrancelha de Fernanda se erguei involuntariamente e sua pupila se dilatou
— Ah é? – Ouvi o tom nervoso na sua voz – O que tem?
— Marcamos de você vir no meu aniversário, mas você na última hora não pode vir, apareceu só a Luciana, sua amiga – Joguei um verde para saber se elas se conheciam mesmo
— Luciana?
— Sim, Luciana, ela estava usando a mesma Lingerie que te dei.
— Não sei do que você está falando – Fernanda soou sínica.
Me movi lentamente para trás de Fernanda, me encostei nela por trás segurando a sua cintura, ela não se moveu
— O mais estranho é que aquela mulher, a Luciana, faz academia na escola onde eu costumo ficar na recepção, mais estranho ainda é que ela estava usando peruca
— E como você sabe da Lingerie que ela estava usando eu seu filho da puta galinha! – Fernanda tentou se virar com violência para me dar um tapa.
Segurei sua mão que vinha em direção ao meu rosto com força, fiz ela ficar de costas para mim novamente e a agarrei
— Eu transei com ela, mas era para ter sido com você, no meu aniversario
— Então é assim? Qualquer uma que aparecer você vai trepar? Achei que eu era alguma coisa para você, pelo visto eu estava enganada
Fernanda tentou se levantar, mas com mais força a agarrei e a imprensei contra o balcão
— Fica quieta
— Me solta ou eu vou gritar! – Ela me ameaçou
Me aproximei bem perto do ouvido dela e sussurrei
— O mais intrigante, é que ela tentou colocar uma coleira em mim também, quando estávamos transando, uma com um \”M\” igual a sua
A respiração dela ficou ofegante, mas ela não falou mais nada.
Meti a mão no bolso e tirei uma coleira branca, com um \”F\” dourado, a mesma que eu peguei na caixa que Fernanda trouxe.
Com um movimento rápido coloquei ela em volta do pescoço de Fernanda, a trava magnética encaixou perfeitamente num clique.
Fernanda fechou os olhos e senti ela tremer, estava soluçando, parecia chorar, agarrei seu cabelo com força mas sem brutalidade e puxei devagar
— O que foi?
— De novo não, não quero perder a minha vida de novo
— Se explique! – Exigi
Vi as lágrimas descerem de seus olhos
— A \”M\” fez isso comigo, ela me obrigou a largar a faculdade, atrasou minha vida, não me deixava trabalhar queria que eu fosse uma esposa, uma dona de casa, um cachorrinho pra ela.
Refleti por uns segundos sobre o que ela disse
— Fernanda, olha pra mim
Ela ficou quieta
Rodei o banco de madeira para fazer ela ficar de frente comigo, ela estava novamente com as mãos entre as coxas, o rosto vermelho, a cabeça baixa e com os olhos vermelhos
— Fernanda, para de chorar
Ela me olhou firme
— É uma ordem?
Eu sorri e disse com firmeza
— É sim – segurei seu rosto – é uma ordem minha.
Ela me olhou nos olhos, agarrei seu rosto com as duas mãos.
— Você confia em mim?
Ela olhou para baixo de novo, eu ergui seu rosto e perguntei de novo
— Confia ou não
Ela respirou fundo, sua mão saiu do meio das pernas e limpou o nariz, e os olhos com a manga da roupa
— Fe, desculpa, eu já me fodi muito por confiar nas pessoas erradas
Ela mal terminou de falar e eu cortei
— Eu sou a pessoa certa
Ela me olhou nos olhos, e seus olhos brilhavam, parecia confusa. Me estiquei no balcão e peguei a faca, vi sua expressão mudar para terror momentâneo.
— Confie em mim, eu jamais te faria mal algum, nem físico nem psicológico
Encostei a faca no nariz dela, a expressão dela ficou serena e me olhou nos olhos
Escorri a faca pelos lábios dela, depois queixo, pescoço, desci até sua barriga, coloquei por baixo da camiseta e comecei a cortar, seu olhar não se alterou, cortei até a gola e vi seu peito nu.
Puxei-a pela cintura para que se levantasse, ela levantou sem falar nada, nem alterar a expressão, puxei a cintura da sua calça do lado esquerdo e cortei com a faca, o elástico deu uma estilingada e ela se assustou brevemente. Deslizei com a faca pela perna dela cortando a caça até o tornozelo, fiz o mesmo com o outro lado, a calça ficou mole e só não caiu por que ficou presa no meio das pernas dela.
Puxei a calça e tirei-a, peguei ela pela mão e dei um passo para trás, fazendo ela dar um passo para frente.
Dei a volta dela e puxei sua camiseta que estava presa apenas pelas mangas.
Voltei para sua frente e ela estava ereta, com a bunda empinada e os seios à mostra, numa postura quase militar, ainda usava calcinha, tênis e coleira.
Coloquei a faca no balcão e me aproximei dela, ela ficou ofegante. Agarrei-a pela cintura e segurei as alças da sua calcinha, eram presas por ganchinhos metálicos como os dos sutiãs, puxei um lado e senti e vi um sorriso que ela não pôde conter.
— Achou que eu ia estragar essa calcinha bonita né?
Ela riu e sussurrou
— Achei que você seria burro de cortar ela sendo que ela tem feixe.
Ela estava nua, apenas de Tênis e coleira, peguei na cintura, escorri a mão pela perna e cheguei na bunda, com a outra mão acariciei os pelos da sua bucetinha, estavam curtos, mas eram grossos e escuros, ela me olhava séria, puxei-a para mim e ela me beijou antes de eu falar algo.
Nosso beijo foi quente, durou alguns minutos, foi violento e gostoso, nossas línguas se roçavam, mordíamos os lábios e nos chupávamos com vontade, sentia o calor do corpo dela e da sua respiração ofegante.
Ela me empurrou para o sofá e ficou sentada em cima de mim como na posição de cavalgar, apoiou-se em cima de mim e segurou meu rosto sussurrando
— Confio!
Eu não entendi direito e perguntei
— O que?
E ela falou em tom mais alto
— Confio em você, você não vai destruir a minha vida
Eu sorri e ela puxou minha camiseta, veio no meu ouvido e falou \”Tira\”
Agarrei ela pela cintura e coloquei sentada no sofá, ela ficou sentada com as pernas cruzadas, a boceta arreganhada me olhando, começou a desamarrar o tênis enquanto eu tirava a roupa
— Não, eu não mandei você tirar o tênis!
Ela me olhou inocente
— Desculpa
E amarrou novamente, refazendo o laço.
Tirei minha roupa e fiquei completamente nu, meu pau duro e molhado, ela sorriu e pegou nele, puxou-me por ele, puxou a cabeça pra fora e deu um beijo, o melzinho que estava nele formou um fio com os lábios dela
— O que quer que eu faça, meu mestre?
— Quero que você me chupe bem gostoso e devagar.
Ela fez que sim com a cabeça, agarrou meu saco e acariciou, abocanhou meu pau e começou a chupá-lo e a bater uma punheta devagar, estava delicioso, dei uma batida na cabeça dela com os dedos
— Ei!
Ela me olhou inocente
— Não bate punheta senão eu vou gozar, e hoje você vai ser passada pro meu nome
Ela riu e agarrou minhas coxas e começou a me chupar sem encostar com as mãos.
Puxei o cabelo dela para trás e a empurrei de volta ao sofá, beijei sua boca melada de pau
— Você gosta né, desse gostinho de pau, qualquer dia vamos experimentar juntos
Eu sorri e a empurrei, me abaixei e agarrei seus seios
— Ah, esses bicos!
— Você gosta é?
Abocanhei um seio tentando colocá-lo todo em uma boca enquanto agarrava o outro com a mão, comecei a acariciar a cintura dela e agarra-la, ela gemia com vontade, então via sua mão deslizar e tocar a boceta, eu puxei sua mão e disse
— Você só faz o que eu mandei entendeu?
Ela fez que sim com a cabeça, dei um tapa forte no rosto
— Entendeu? Quando eu perguntar me responda com palavras
— Entendi!
Puxei seu cabelo
— Entendeu o que?
— Entendi mestre!
Levantei e puxei suas pernas para cima, fiz seus joelhos se encostarem no peito, fazendo ela ficar com a buceta exposta para cima, abaixei e abocanhei, estava molhada, e ela gemeu, segurou as próprias pernas.
Enfiei o dedo e comecei a chupar seu grelho, dando linguadas para cima e para baixo, depois para um lado e para o outro enquanto meu dedo penetrava procurando seu ponto G, ela gemia e tremia, estava de olhos fechados com a boca aberta.
Coloquei dois dedos e simulei a penetração, entrando e saindo, depois três dedos e ela deu um leve gritinho
— Ai caralho!
Continuei o movimento e ela soltou as próprias pernas, peguei-a no colo e coloquei-a de quatro no outro sofá, continuei a penetra-la com os dedos, e chupar seus peitos, ela gemia e rebolava.
Então ouvi sua cintura estalar, ela deu um tranco e soltou o ar dos pulmões
— Ai caraaaalhoooo!!!
Senti sua buceta apertando meus dedos com força. Continuei os movimentos vendo ela gozar e se contorcer, caiu pra frente no sofá com o rosto encostado na almofada e a bunda para cima. Dei um tapa forte e ela riu, balançando a bunda sensualmente e rindo baixinho enquanto mordia o próprio dedo.
— Quer rola né?
Ela fez que sim com a cabeça, levantei a mão pra ela e ela respondeu rápido
— Quero sim mestre!
Fiz que sim com a cabeça e ela me mandou um beijinho sorrindo
Me encaixei atrás dela, meu pau pulsava e pingava, faziam dias que eu não gozava, tinha medo de colocar o pau dentro de simplesmente gozar.
Agarrei sua cintura, coloquei meu pau na portinha e pincelei o grelho, judiei dos lábios pincelando pra lá e pra cá, e sentia ela ofegando. Enfiei sem aviso e ela gemeu alto.
Puxei-a para mim com força entrando mais fundo, ela se endireitou e se apoiou nas duas mãos e falou
— De quatro como uma cadela, você gosta assim?
— Gosto, fique assim.
Comecei a comê-la com força e com vontade, minha vontade de gozar era muito grande, mas o tesão era maior. Em poucos segundos passei de um movimento lento de fundo para um movimento violento, meu saco fazia barulho batendo no grelho dela enquanto eu socava com vontade e ela gemia e respirava forte.
Tirei ela da posição e puxei para sentar no meu colo no sofá. Ela pisou de tênis no sofá
— Posso tirar isso? – Apontando para o tênis
— Não pode, puta tem que dar assim mesmo.
Ela puxou meu pau e sentou em cima, agarrou meu pescoço e começou a subir e a descer com força de olhos fechados
— Olha pra mim
Ela olhou, nos meus olhos e sorriu
— Tá gostoso? – Ela me perguntou
— Esta sim, você manja!
— Faço tudo pra satisfazer meu mestre.
Eu ri e agarrei seus seios chupando eles enquanto ela pulava no meu pau
Então ela agarrou o próprio cabelo acariciou a própria cabeça soltando o cabelo do alto, eu perguntei
— Divertindo-se?
E ela riu
— Sim mestre, muito.
Agarrei a cintura dela e me levantei, as pernas se entrelaçaram em mim, coloquei ela sentada na mesa de estar, comecei a comê-la assim e ela sorriu novamente me abraçando, suas unhas arranhando minhas costas.
Aumentei o movimento e puxei sua coleira, ela fez uma careta confusa então anunciei
— Vou gozar
— Isso, goza aqui vem, na minha barriga.
— Não! – Mostrei a coleira e falei beija – Ela beijou – Quer ser minha pra sempre?
— Quero mestre, só sua!
Bati com violência no pescoço dela fazendo a coleira entrar e se prender de novo num clique. Não consegui mais me conter e senti meu pau pulsar dentro dela, ela deu um gritinho
— Tá gozando dentro? Tá gozando dentro de mim?
Eu achei que ela não tivesse gostando, mas as pernas antes abertas voltaram a se entrelaçar na minhas cintura e forçaram minha bunda contra ela, fazendo eu entrar mais fundo
— Isso, me batiza, goza dentro de mim
E ela gemia alto de tesão, chupei seus peitos e ela ria
— Nossa, que gostoso, tá pulsando, to sentindo a porra espirrar aqui dentro — Colocou a mão no pé da barriga
Ficamos uns segundos abraçados e ela me empurrou pedindo pra sair da mesa.
Sai e ela saiu, ficou em pé, foi até os trapos das roupas dela e pegou, colocou no meio das pernas e falou
— Nossa, acho que nunca vi tanta porra assim, caralho!
Eu estava ofegante, andei na direção dela e a empurrei contra a cadeira de madeira do balcão, fazendo ela ficar com a bunda empinada.
Enfiei meu pau meia bomba nela novamente, assim que entrou ela gemeu, com o gemido ele ficou duro novamente. Comecei a bombar, a cada bombada eu sentia a sensação do orgasmo, estava gozando ainda, ela gemendo gostoso e estimulando o próprio grelhinho.
— Nossa, que cavalo, vem pra mim, me fode
Aumentei o ritmo e ela começou a gemer mais, senti sua buceta esmagando meu pau dentro, como se fosse uma mão que aperta forte. E ela gemeu, gozou novamente e eu também, espirrei mais porra para dentro dela.
Peguei-a no colo e sentei no sofá, ainda com o pau dentro, ela de costas pra mim, abracei-a com força, ofegante. Ficamos assim uns minutos e ela perguntou
— Você tá bem?
— Sim – Sussurrei
Eu não estava completamente bem, aquilo ainda era novo pra mim, pelo menos tudo tinha saído conforme eu havia planejado, Fernanda agora era minha de verdade, não mais da M, descobri que M era uma mulher, descobri que M podia ser a Luciana. Levei Fernanda até o chuveiro, ela iria passar a noite comigo, precisava juntar o quebra cabeça com a parte que Carla sabia, iria colocar as duas contra à parede para que me dissessem a verdade.
Deitei-me com Fernanda na cama e ela sorria, me abraçou e perguntou
— É tudo verdade né?
— O que é verdade?
— Você vai cuidar de mim?
— Claro que vou, você só vai evoluir e ter prazer comigo.
Ela soltou o peso do braço e adormeceu instantaneamente, dormi e Carla não havia chegado.

O que você achou dessa capítulo?

Clique nas estrelas

Razoável 0 / 5. Número de votos: 0

Dê a sua opinião, o que achou?

Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

Publicar comentário