O Segredo de Fernanda – Capítulo 013 — O Chamado
As 2 horas da manhã meu telefone vibrou, estava configurado para tocar apenas para alguns números específicos durante à madrugada, entre eles Marjorie. Assim que atendi ouvi a voz ríspida do outro lado
— Carla, eu quero você aqui amanhã as 13:00 em ponto, fui clara?
— Eu, eu… – O Sono ainda me tomava e não consegui responder
— Responde, vagabunda, presta atenção quando eu falo
Minha espinha gelou na hora, me levantei e fui até o banheiro para não acordar o Fernando
— Sim, sim M, você foi clara, você está bem? – Questionei, pois, senti algo choroso em sua voz, acho que ela estava bêbada
— Você não tem o direito de me questionar sobre nada entendeu?
— Entendi, claro que entendi
— As 13 sem falta. – Assim que falou desligou o telefone.
Voltei para a cama e Fernando dormia como uma pedra, me deitei e tentei pegar no sono, mas demorei, fiquei pensando o que ela queria, fazia muito tempo que ela não me chamava assim, e por que estava bêbada?
A Predileção dela por Fernanda sempre me deixou enciumada, sempre fiquei pesando que Fernanda era mais jovem, mais bonita mais… \”em cima\” que eu e isso poderia contar, além de uma escrava obediente eu era apaixonada pela mestra.
Como é de praxe ela é ríspida, grosseira e mandona, age como um verdadeiro dono do seu cachorro e isso me excita muito e ela sabe, adora me torturar e me excitar até ver minha buceta pingar de tanto tesão.
Porém, foram poucas vezes que saímos para transar, e isso me faz falta pois ela é uma fêmea sensacional na cama, chupa, mete, beija, morde ou seja, fode como ninguém.
Me lembrei de uma vez em que ela pediu para que usássemos vestidos curtos e de cores claras, branco ou amarelo.
Comprei um bem fininho, de florzinhas amarelas, nesse dia estávamos todos os seus escravos Fernanda, Marcia, Daniel, Paula e Eu. Nesse dia ela pediu para que as meninas tirassem os vestidos e ficasse completamente nuas apenas com as coleiras. Trouxe-nos então tesouras e pediu para picotarmos nossas roupas debaixo, e saiu, eu havia vindo com uma calcinha cara e que eu gostava muito… fiz, mas com a contra gosto.
Quando \”M\” voltou vestia um shortinho de vinil azul escuro colado ao corpo mostrando sua bunda perfeita, um top de também de vinil na mesma cor do top amassava seus seios e deixava claro os bicos com tesão, ela era uma delícia de mulher, seus cabelos estava amarrados num coque no topo da cabeça, daqueles que a gente faz quando se prepara para um boquete.
Entrou e veio em minha direção
— Que cara feia é essa Carla? Não está querendo cortar sua lingerie cara?
— Não é isso!
De maneira brusca ela arrancou minha calcinha da minha mão e rasgou com força, em seguida me deu um tapa na cara, me pegou pelo pescoço e falou.
— Carla, eu relaxei com você e você engordou, olha isso – Pegou na minha barriga, estava 1 kg acima do meu peso normal – Não vou querer ninguém relaxada aqui entende?
— Entendo
— Entende oque?
— Entendo \”M\”
— Não
— Entendo Amor
— Melhor assim – E me deu um beijo na boca, de língua, agarrei seu corpinho e parei as mãos nas sua cintura, ela me empurrou – Trabalha, vamos.
Saiu e ficou olhando para todas fazendo o trabalho. Então disse
— Peguem os vestidos
Pegamos
— Eu vi que todos os vestidos de vocês tem forro interno, eu quero que vocês, com ajuda dessas tesouras arranquem esse forro interno.
Paula levantou a mão
— Pode falar Paulinha
— M, se a gente arrancar isso, vai ficar tudo transparente, vão ver a gente…
— Mas é isso mesmo minha gata – M riu debochada
Paula tinha a pele morena, era bem magrinha e pequena, praticamente não tinha seios mas seus bicos eram escuros e grandes, na minha opinião o toque de beleza dela eram seus olhos violetas, nunca perguntei mas acho que ela devia ter uns 22 anos no máximo.
— Mas, vai aparecer tudo meu, pq meu peito aparece…
— Eu sei que aparece Paula, está me chamando de idiota?
— Não, não, desculpe.
— Alguém tem mais um comentário ridículo desse?
Ninguém se manifestou
\”M\” apontou para Daniel, ele estava nu e havia cortado sua cueca boxer.
— Você!
O Harém de \”M\” era quase exclusivamente feminino pois ela era, como dizia sempre \”Mais lésbica impossível\” e se orgulhava de antes de ter chupado \”uma xoxota cor de rosa antes de ter chupado um pênis\”. Daniel era um caso especial, específico e à parte.
Daniel era bem branco, dos olhos azuis, loiro de cabelos longos bem cuidados, sua altura deveria ser por volta de 1,70, era magro e delicado e estava nos seus 18 aninhos, era o caçula do nosso grupo, mas todas nós sabíamos que ele era parente de \”M\” e que ela já vinha \”trabalhando nele\” a alguns anos. Daniel estava parado cobrindo o sexo, tinha um pênis de tamanho mediano mas com a bitola bem grossa, eu gostava de olhar, era bonito pois era de uma cor uniforme, bem branco com a cabeça rosada.
Quando Daniel ouviu seu nome olhou assustado:
— Eu!
— Quero esse pau duro, você não vai cortar suas roupas só vai embora com essa bermuda ridícula e sem camisa pra todo mundo ver o homem gostoso que você é.
— Entendi
— Mas antes, eu quero porra, quero ver esse pau pingando lubrificação e depois porra
— Ta bom
— Ta bom o que seu viado de merda?
— Ta bom M, desculpe
— Melhor assim – M rebolou e se virou pra mim
— Carlinha, vai lá, passa o pau dele no seu bumbum pra ver se fica duro, não é pra colocar a mão ein.
Sem falar nada obedeci
Cheguei perto dele e me virei de costas, empinei a bunda e esfreguei naquela piroca gostosa, senti Daniel apertando minha bunda e se masturbando, então senti seu pau no meio da minha bunda.
Alguns minutos de rebolado ouvi \”M\” me chamar
— Vagabunda Carla, já esta bom, volta pro seu lugar.
Assim que voltei ela continuou
— Vocês agora podem e vestir – apontou pra Daniel – Menos você, você só sai quando eu ver esse chã com porra branquinha, Daniel confirmou com a cabeça.
Todas nós nos vestimos, meus seios realmente ficaram marcados, olhei no espelho que cobria toda a parede da sala e vi meus bicos protuberantes, olhei para Paula e vi seus bicos escuros completamente à mostra, isso me deu um arrepio de tesão. Olhei para Fernanda e ela estava deliciosa com seus seios gigantescos e os bicos marcados, como seu vestido era bem mais fino, com a retirada do forro, seus pelinhos pubianos podiam ser vistos também se a luz estivesse boa.
\”M\” se aproximou de Fernanda com uma guia de cachorro na mão e conectou na coleira, nesse momento ouvimos o gemido de Daniel que gozava, ele não estava ejaculando à distância, mas a porra apenas escorria de seu pau, devagar enquanto ele se masturbava.
— Pode se vestir e ir – \”M\” Falou apontando para Daniel
\”M\” puxou a coleira e falou para Fernanda
— Você vem comigo
Fernanda Resistiu
— Ta me machucando
— Machucando? – \”M\” colocou Nariz com Nariz – Repete essa porra pra eu quebrar sua cara
Fernanda apenas desviou o olhar, \”M\” puxou com mais força
— Vem, sua vabagunda do caralho
Fernanda foi de cabeça baixa e \”M\” continuou
— Eu sei que você está dando essa buceta pra essas rolas nojentas por aí nessa faculdade do caralho, eu sei de tudo de você sua vadia. Vamos conversar – Fez um gesto com a mão como quem dispensa alguém e disse – O resto de vocês pode ir embora, amanhã quero os relatos da vergonha que vocês vão passar.
Após lembrar disso e me tocar, acabei pegando no sono.
Acordei na manha seguinte normalmente, fui trabalhar e no horário marcado fui encontrar \”M\”
Assim que cheguei no estúdio encontrei Paula sentada apreensiva, assim que me viu se levantou
— Carla – Me deu um selinho – Estou preocupada, ela estava meio bêbada quando ligou
— Tambem estou, acho que ela estava chorando
— A Mestra esta bem estranha ultimamente, o Daniel falou que viu ela com a Fernanda esses dias, sabe de algo?
— Não, não sei – Menti, eu sabia de tudo, mas \”M\” exigiu segredo.
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