Capítulo 19 – Japa

O Segredo de Fernanda

Capítulo 19 – Japa

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Duas semanas se passaram desde que eu vi Fernanda novamente, na verdade faz bastante tempo que não vejo a Carla, passei a dormir no quarto de hospedes nos primeiros dias mas depois exigi que ela dormisse lá.
Abdiquei do celular e de qualquer meio de comunicação, me isolei e pensei, derramei lágrimas, sorri, passei noites em claro, comi e bebi demais, precisava de um tempo sozinho para pensar em tudo o que estava acontecendo, nesse tempo arquitetei um plano, iria seguir mais ou menos a linha que Fernanda tinha falado, vou falar com todos do Harém para tentar entender essa loucura.
Quando peguei meu celular haviam literalmente milhares de mensagens, de Fernanda, Carla e mais pessoas, todos sabiam onde eu estava e que eu estava fisicamente bem, eu apenas me recusei a falar com todos eles, passei a não ficar no escritório corriqueiro da academia, deixei uma recepcionista no meu lugar, e me avisaram que a Fernanda rodou várias academias me procurando, felizmente ela não sabe quais academias que fazem parte do grupo pois são muitas e com nomes diferentes.
Lembrei então das outras meninas do Harém, peguei o telefone de Fernanda que estava comigo, localizei um grupo na listagem, o grupo era nomeado de \”BDSM\” nele estavam Marjorie, Carla, Paula, Marcia, Daniel e Eu.
Lembrei da Marcia, a mulher que dançava para mim, tinha uma coxas grossas e seios grandes, confesso que o que me fez pensar nela foi o tesão pois nesse tempo todo a tensão foi tão grande que eu sequer me masturbei.
Mandei uma mensagem no Whatsapp para ela
\”Olá, Marcia, aqui é o Fernando, como vai?\”
Passado alguns minutos ela me respondeu,
\”Não conheço nenhum Fernando, você se enganou, até mais.\”
Na sequencia ela mandou um numero de telefone diferente com uma mãozinha apontando para o numero. Achei estranho, vi então que no Whatsapp ela estava cadastrada duas vezes, mandei mensagem nesse outro numero, a mesma mensagem, então imediatamente ela respondeu
\”Só um minuto\”
Cerca de cinco minutos depois ela respondeu
\”Desculpe a demora, agora sim, estou bem e você, estamos preocupadas\”
Li a mensagem e fiquei surpreso, estavam falando de mim então, teriam elas se reunido para falar daquela noite? Sem mim? Resolvi começar a conversa
Fernando: \”Não se preocupe, estou bem\”
Marcia: \”Que bom que está bem  \”
Fernando: \”Você mora onde?\”
Marcia: \”Moro pertinho da sua casa, no seu bairro\”
Fernando: \”Sério? Já nos encontramos alguma vez? Desculpe não me lembro\”
Marcia: \”Sim, eu trabalhava no mercado que você ia toda semana, te via sempre\”
Fernando: \”Nossa!\”
Marcia: \”Kkk, não se preocupe, eu era gerente, ficava zanzando pra lá e pra cá, mas já tinha te notado kkk\”
Fernando: \”Me notado? Tipo, sabia que eu era parente da Fernada e casado com a Carla?\”
Marcia: \”É… então… não… eu tinha te notado e não sabia que você éra… desculpe\”
Fernando: \”Não se desculpe\”
Marcia: \”Ta bom :-)\”
Fernando: \”Olha eu estive pensando, queria te encontrar pessoalmente, naquele nosso encontrinho as coisas não ficaram tão bem entre a gente\”
Marcia: \”Quando?\”
A resposta dela foi tão rápida que eu fiquei pensando, por que estava tão fácil, por que aquela mulher sequer pestanejou para responder interessada, estaria ela interessada em mim faz tempo? Mas então me lembrei do Harém, eu era o pretenso chefe agora, e ela poderia estar querendo me agradar ou algo do tipo.
Fernando: \”Hoje as 22:00, ta bom para você?\”
Marcia: \”Claro, eu vou tentar dar um perdido no meu noivo. Nunca fiz isso antes, me perdoa se não der ta, vou fazer de tudo\”
Noivo? Ela era noiva? Eu sequer tinha pensado nisso, acho que estava cavando um buraco mais fundo do que eu queria
Fernando: \”Marcia, eu não sabia que você era noiva, desculpe, melhor deixar isso pra lá\”
Marcia: \”Não, não, eu que me desculpo, não tinha que te falar disso, peço perdão tá\”
Fernando: \”Tudo bem\”
Marcia: \”Me perdoa, por favor\”
Novamente fiquei surpreso, era bem estranho falar assim, acho que ela era mais submissa do que eu imaginava
Fernando: \”Te perdoo, relaxa\”
Marcia: \”Brigadinha \”
Fernando: \”Então tá, estou saindo para o almoço agora, te pego as 22:00 na sua casa? Ou algum lugar próximo?\”
Marcia: \”Você não quer que eu vá até você? Tipo, de Uber, sei lá\”
Fernando: \”Não, eu pego você, me da seu endereço\”
Marcia: \”Ta bom, traje mais social ou normal?\”
Fernando: \”Vamos em algum lugar pra beber, comer e conversar, nada formal\”
Marcia: \”Ta bom\”
Sei que era perigoso para ela, mas eu quis realmente mostrar uma certa tensão, não queria que ela pensasse que eu me importasse muito.
Segui meu dia normalmente, cheguei em casa e Carla não estava, subi ao quarto olhando nos cômodos e não a encontrei, não liguei, tomei um banho e coloquei uma camisa polo alinhada, camisa chumbo com pequenos losangos pretos e uma calça de sarja marrom escura e sapatos combinando.
Cheguei ao endereço com 15 minutos de antecedência, parei na frente da casa, era bem simples com um carro popular na garagem
Fernando: \”Cheguei\”
Marcia respondeu em menos de um minuto
Marcia: \”Saindo\”
Alguns minutos depois o portão se abriu e vi Marcia saindo, usava uma calça jeans muito apertada, quando se virou de costas para fechar o portão vi que suas coxas eram enormes e isso refletia na bunda, em uma primeira olhada parecia que ela estava acima do peso, mas quando se olhava sua cintura via que não havia gordura nenhuma, era apenas a junção de coxas grossas e seios enormes.
Quando ela se aproximou vi que usava um salto alto, uma maquiagem leve no estilo oriental que combinava com a blusinha dela no estilo oriental e com seu rosto de olhos puxados.
Ela procurou ao redor e não me viu pois meu carro, apesar de grande, estava estacionado duas casas para trás do outro lado da rua, arranquei com o motor e tudo se acendeu, ela me olhou e sorriu.
Andei com o carro e ela deu uma corridinha, entrou no carro e vi como ela estava linda, seus olhos estavam azuis, provavelmente usava lente de contato.
— Oi! — Falou animada
— Boa noite – Me inclinei e ganhei um beijo na bochecha.
— Nooossaaaa, que carrão – Marcia olhou em volta admirada
— Você gostou?
— Amei! Nunca tinha entrado num carro desse
Eu apenas sorri, ela ficou em silêncio, foi um pouco constrangedor confesso, resolvi quebrar o gelo
— Me fala, como você entrou nisso?
— Nisso o que?
— Nessa maluquice
Ela me olhou e parecia aflita
— Não acho que é uma maluquice, é gostoso.
— Você gosta então?
— Hmmmrumm – Fez que sim com a cabeça
— Como você veio parar nisso?
— Eu, eu fiz faculdade com a Fernanda…
— Ah, você se formou?
— Ainda não, ainda tenho tempo
— Então você vai ser médica?
Ela abriu um sorriso
— Vou sim, você gosta?
— Roupas brancas são sempre bonitas! – Falei em tom de brincadeira
— Ah é? Não sabia que gostava de branco, desculpe!
— Não, não se preocupe, estou só brincando, você está linda
Ela virou o corpo para mim
— Estou mesmo?
— Sim está
Ela sorriu
— Obrigada
Mais uns minutos de silêncio, mas não pude deixar de notar o sorriso nos lábios dela, então ela quebrou o silêncio
— Sabe, nunca gostei muito da Marjorie, ela sempre foi grossa e trata a gente mal de verdade, acho que você vai ser melhor que ela.
Apenas sorri, chegamos ao restaurante e o manobrista veio pegar o carro, ela parecia admirada
— A gente vai jantar aqui? – Marcia questionou admirada
— Vai sim, por que?
— Sempre quis vir aqui, mas nunca deu.
— Então vai ser sua primeira vez — Mostrei o braço para que ela segurasse e entrássemos como uma dama e um cavalheiro – E a primeira vez é sempre inesquecível
Ela sorriu mostrando os dentes e ao invés de pegar no meu braço com uma mão ela simplesmente agarrou meu braço como se fosse um ursinho de pelúcia e se grudou a mim, achei engraçado, e entramos juntos.
Sentamos e começamos a olhar o menu, ela parecia novamente aflita
— Ta tudo bem aí?
— Desculpe Mestre, eu não sei o que pedir.
— Mestre?
— Não é pra chamar assim?
— Me chame de Fernando por enquanto.
— Fernando… – ela pensou em algo que não me falou – eu não sei o que escolher, é muito chique pra mim
— Me fala o que você gosta – fechei o cardápio da mão dela – Gosta de massa, salada, carne, peixe?
— Gosto de carne e salada – Falou apoiando os cotovelos levemente na mesa e me olhando como se estivesse prestando total atenção em mim.
Escolhei algo delicioso para ela no cardápio e pedi, ela aprovou pois parecia ser muito bom, assim que pedi e o garçom saiu ela falou
— Como devo te chamar? Senhor, Amo?
— Por que me chamaria assim?
— Ué, você não é o líder do Harém agora?
— Não existe mais Harém?
— Quer dizer… que eu não estou garantida como membro?
— Não – Respondi meio que sem pensar, vi os olhos dela encherem de lágrimas
— Mas, eu, eu achei, o que eu tenho que fazer pra fazer parte? – As lágrimas já desciam – eu achei que você me queria, eu falei algo de errado foi?
— Marcia, calma, não falou nada de errado, eu só acho um pouco louca essa ideia de Harém
— Mas, mas o senhor já participava antes pelo que eu sei, o senhor dominou a Marjorie, a Fernanda e a Carla, me explica que eu não to entendendo.
— Marcia, para um pouquinho e respira – Dei o lenço para ela – Calma, estou pensando no que eu vou fazer, se eu for voltar com o Harém você está com certeza dentro.
Ela enxugou as lágrimas com cuidado para não borrar a maquiagem, e eu completei
— Você é linda, está linda hoje, eu jamais deixarei uma mulher do seu tipo longe de mim de propósito
— Você me acha bonita mesmo?
— Acho, por que você está me perguntando isso, não é normal falarem isso para você?
— Não é… – Ela abaixou a cabeça.
— Anda, me fala o que está acontecendo?
— A Marjorie falava que eu tinha cara de Síndrome de Dawn, que meus olhos são muito separados e que todos os orientais tem cara de retardado
Fiquei quieto por alguns segundos, mais pela indignação.
— Isso é cruel e completamente mentira, as orientais, principalmente as Japonesas são as mulheres mais lindas do mundo, os olhos puxados a harmonia entre a boca, nariz pequeno e contorno do rosto é lindo.
Ela sorriu novamente
— Obrigada
— E seu noivo, o que ele fala da sua beleza?
— Olha, ele não me trata tão bem sabe, me trata um pouco mal…
— Você se veste assim quando está com ele?
— Assim como? Não está bom? Estou exagerada?
— Exagerada não, gostosa, deliciosa desse jeito – Resolvi exagerar nas palavras vi que a auto estima dela estava bem baixa, mas nada do que eu falava era mentira. Arranquei outro sorriso dela
— Não, ele diz que não é para eu me vestir assim pois eu fico ridícula pois eu tenho a bunda gorda e peitos de gorda
Eu não consegui me conter, ri alto
Ela ficou séria, fez uma careta, então eu respondi.
— Desculpe eu rir, mas eu sei o que ele está fazendo.
— Sabe, o que? – Ela pareceu intrigada
— Japinha! – Chamei a atenção dela, ela respondeu levantando as sobrancelhas como quem me da total atenção – Você é linda de rosto e seu corpo é uma delícia, suas coxas deixam todos babando, seus seios são grandes, duros e com bicos perfeitos. O que seu noivo está fazendo é manter sua autoestima lá embaixo para que você pense que ele é sua única opção, é a mesma estratégia da Marjorie.
— Você acha? – Ela me questionou intrigada – Não acredito isso
— Essa é a estratégia de pessoas fracas e ignorantes, elas fazem isso para poder manipular você, não espere isso de mim, eu falo a verdade, se sua roupa esta bonita eu digo que esta bonita, se está feia eu digo também, a propósito, esse estilo oriental deixou você extremamente atraente.
A Comida já havia chegado, estávamos comendo e bebendo vinho a hora voava
— E por que você não respondeu naquele WhatsApp? – Questionei
— Ah, eu tenho um WhatsApp secreto, se meu noivo ver esse ele me bate, sei lá o que ele faz se souber o que eu faço de verdade
— Você o ama?
— Amar? É…, namoramos a dez anos, vamos nos casar, nossas famílias são muito amigas, temos muitos amigos em comum, estamos comprando um apartamento, planejamos as coisas.
— Você o ama? – Repeti a pergunta propositalmente
Ela me olhou séria, bebeu um gole do vinho
— Não sei – Tomou outro gole – O Senhor deixa eu amar outra pessoa?
— Você é livre pra conduzir a sua vida – Falei tentando encorajá-la
— Você não me quer né? – Perguntou séria, parece que o álcool deixava ela mais direta.
Não respondi, chamei o garçom e pedi a conta
Ela fez menção de falar algo e eu disse
— Cala a boca!
Me tornei ríspido, de propósito. Ela ficou quieta, introspectiva
Paguei a conta e me levantei, peguei na mão dela e puxei delicadamente
— Vem, vamos embora daqui, está tarde.
Ela veio, em silêncio. Peguei
Entramos no carro, arranquei com ele rápido, entrei nas ruas laterais do restaurante devagar pois haviam muitas pessoas nas ruas e parei um quarteirão a frente, numa parte escura abaixo de uma arvore.
Quando estacionei ela olhou pra mim vi seus olhinhos brilhando, estava visivelmente magoada, seu batom vermelho escuro ainda estava intacto, soltei meu sinto e bati o dedo no cinto dela soltando-o
Passei a mão no queixinho dela bem delicado
— Vem aqui
Ela se inclinou pra mim fechando os olhos
Nos beijamos, os lábios dela eram grossos e macios, a língua grossa e vagarosa, meu corpo se arrepiou e meu tesão foi a mil, menos de um minuto de beijo depois minha mão deslizou para o seio dela, e senti o ar saindo de seu nariz, estava com tesão também.
Abruptamente parei o beijo, coloquei o cinto.
— Hoje você vai ser minha mulher, a mulher de verdade de um homem de verdade, quer?
— Quero, quero muito.
Dirigi para um Motel luxuoso ali perto, ela pegou o celular e escreveu algo para alguém
— Está dando satisfação para o seu noivo?
— Ah, não, estou vendo se ele esta falando algo, mas acho que não se importa, nunca me chama, deve estar em alguma balada bêbado.
Chegamos no Motel e entramos, ela ficou maravilhada, pegamos uma suíte com uma grande banheira. Quando chegamos na porta eu abri e disse
— Espere
Abri bem a porta e de surpresa peguei-a no colo, ela deu um gritinho de susto e riu, entrei, fechei a porta e depois coloquei-a deitada na cama. Ela me agarrou e nos beijamos, foi um beijo quente e eu comecei a tirar minha roupa, abri a roupa oriental dela e o sutiã preto de pano grosso tinha um feixe na frente, abri ele rapidamente e os peitos pularam para fora.
Abocanhei os seios como um animal feroz e faminto ela gemeu e riu, então ela me questionou
— O Senhor quer que eu tire minha roupa agora?
Isso cortou meu barato, me ergui e me afastei, ela sentou-se preocupada, me levantei e dei a mão para ela pegar, ela segurou e eu a puxei para fora da cama.
— Marcia – Ela me olhou nos olhos meio que protegendo os seios – Japinha – Peguei com as duas mãos no rosto dela – Nesse momento eu sou seu macho e você minha fêmea ta, sem mestre e escravo aqui, disso a gente vai falar depois.
— Ta bom – Ela fez balançando a cabeça
— Promete?
Ela sorriu
— Prometo!
— E o que você faz agora como mulher?
Ela me agarrou entrelaçando as mãos no pescoço e nos beijamos, ela começou a se despir e tentar me despir também, me jogou na parede e eu adorei, agarrei-a pela cintura e apertei a bunda dela.
Ajudei-a a tirar a calça jeans apertada fiquei de cueca boxer e ela apenas de calcinha preta.
Assim que ela tirou a roupa votou a cobrir os seios com os braços, eu abri os braços dela e peguei na mão forçando-a a dar uma voltinha para eu ver. A Bundinha estava engolindo completamente a calcinha, dei um tapinha
— Que delicia!
Agarrei a calcinha e tirei delicadamente, ela ficou nua
— Se mostra pra mim, peladinha, quero ver a mulher que eu vou comer
Ela deu um passo pra trás e abriu os braços, dando uma volta desajeitada, sua bucetinha estava completamente depilada, os seios grandes eram levemente caídos pelo tamanho mas não moles, era até firmes, com bicos de grandes aureolas.
Quando estava de costas pra mim eu tirei minha cueca e corri par encoxar ela, ouvi um gemidinho delicioso, beijei o pescoço e ela fechou os olhos delirando, agarrei seus seios, sua barriguinha chapadinha e fiquei ali beijando seu pescoço e acariciando seu lindo corpo e sussurrando o quanto ela era deliciosa no ouvido.
Então ela se virou e me pegou pela mão
— Senta aqui
Me colocou na cama, o jeitinho dela era bem acanhado, bem oriental mesmo
Sentei-me na cama e ela se abaixou, abocanhou meu pau de uma só vez, deu quatro chupadas e disse rindo
— Eu estava morrendo de vontade de experimentar você – Deu mais algumas chupadas e voltou a falar – Quando eu dancei pra você lá naquele motel, eu estava doida pra fazermos amor, você estava lindo e com o pau tão duro, aí a Marjorie me jogou praquele cara meio estranho, sei lá – Continuou a me chupar
Ela chupava realmente muito gostoso, mandei ela parar e queria comê-la de quatro mas ela pulou em cima de mim e fez meu pau entrar de uma vez.
Fechou os olhos e urrou alto
— Meu deus do céu, que pau delicioso, é melhor do que eu pensei!
Eu sorri, mas minha vontade era de rir, estava delicioso mas a empolgação dela era contagiante
Então ela começou a rebolar e se mexer metendo de uma maneira deliciosa, e eu acariciando sua cintura, seus seios, passeia mão em seu rosto e ela chupou meu dedo, era uma fêmea sedenta por sexo
— Faz tempo que você não trepa gostoso né?
— Acho que eu nunca trepei gostoso assim!
Ela continuou frenética e eu senti que iria gozar, empurrei ela então e me levantei, ela ficou um pouco assustada, parecia bem inexperiente, forcei ela de quatro na beira da cama e agarrei sua cintura comendo sua buceta por trás
Ela gemeu alto e soltou um chiadinho fino e começou a falar coisas desconexas como \”Fode\”, \”Come\”, \”Mete fundo\”, \”Gostoso\”, \”Delicia\”, \”Pau grosso\”
Ela estava em êxtase total.
Seu corpinho era delicioso de se ver, branquinho, com cabelos negros jogados nas costas
Puxei-a então pelo cabelo fazendo-a se ajoelhar e com meu pau ainda dentro e disse no seu ouvido
— Quer fazer parte do meu Harém é?
— Quero, quero muito
Ela não parava de rebolar eu estava quase gozando e por isso abracei-a para tentar diminuir o ritmo
— Então vou te aceitar agora, vou fazer o ritual para entrada no meu Harém, ta bom?
— Ta bom, quero ser sua, sua menina, sua mulher, sua escrava, sua propriedade, me fode!
— Quando eu gozar dentro de você vai ser completamente minha
— Você vai gozar dentro de mim? – Ela parecia um pouco assustada e parou completamente de se mexer
— Sim, é a assinatura do contrato
— Que se foda, vem, me da seu leitinho quente gostoso, quero sentir bem forte em mim.
Falando isso ela apoiou as mãos na cama, arrebitando bem a bunda, eu não aguentei, aguerreia pela cintura e os únicos barulhos eram o gemidos baixo dela e o som do meu saco batendo do clitóris dela
— Vou gozar
— Vem meu Mestreeee
Gozei e ela sentiu, cada espirrada de porra ela gemia mais alto e ria
Ficamos grudados uns segundos e então eu saí de dentro dela, deitei na cama, ela deitou do meu lado, se virou pra mim
— Nossa, como você gozou, nunca gozaram tanto assim dentro de mim, to sentindo vazar – Falou isso e riu se divertindo
— Não esta preocupada em eu ter gozado dentro de você? Você parecia preocupada
— Quer saber? Que se foda, se eu engravidar de você o filho vai ser lindo
Rimos juntos
— Eu faço parte do seu Harém agora?
— Sim, a Japonesa mais linda da cidade
Ela sorriu
— Para de ser lindo assim!
Fiquei quieto e dei um sorriso. Então ela falou
— Tomara que você seja melhor que elas, eu adoro essa parada de apanhar, transar, perigo, couro, amarrar, mas estava mexendo demais com meu psicológico, pensei em parar mas você me parece legal.
— Eu sou legal, será que todos vão gostar de mim?
— Eu acho que sim, eu sou mais chata e gostei de cara, você vai ter que gozar dentro de todo mundo que entrar?
— Sim, é minha marca registrada
— Que gostoso – Ela falou me olhando – Estou com ciúmes de você – E sorriu
— Não precisa ter ciúmes, temos o nosso tempo tá?
Ela se ajoelhou
— Tá, e esse pau vai demorar pra ficar duro? Quero mais
Abocanhou meu pau e começou a chupar, mesmo com porra escorrendo.
Transamos mais umas três vezes aquela noite, dormimos e a levei para casa as 7:00 da manhã

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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