Capítulo 29 – Presente
Os homens vestiam apenas cuecas pretas, e começaram a acariciar Carla, ele gemia e delirava
— São todos meus? — Ela perguntou dengosa?
Os homens riram
— Sim, todos seus, pode fazer o que tiver vontade
Ela riu diabolicamente
— Te amo.
Puxou o homem negro mais alto e deu-lhe um beijo na boca, os outros a agarraram e começaram a tirar a roupa dela.
Assim que tiraram o vestido pude ver sua lingerie, era negra e rendada, a calcinha era apenas um fiozinho enfiado na bunda, em segundos ela estava completamente nua.
Eu me sentei em uma poltrona e me servi de Whisky disponível, fiquei observando-a.
Carla pediu que os quatro ficassem em volta dela e ela se ajoelhou, começou a chupá-los, agarrava dois paus com as mãos e chupava um, o boquete deles era muito gostoso e eu senti o tesão dos caras, ela lambia e ria, e falava sacanagem para os caras
— Você não vem amor? — Me chamou do meio da putaria
— Hoje é a sua noite, aproveite seus meninos
Ela voltou a mamar outro pau.
Fiquei olhando os caras, o negro mais baixo tinha um pau bem grosso, era largo e cumprido, já os outros também tinham paus grandes, maiores que o meu até mas esse específico me impressionou pela grossura da bitola.
Fiquei observando Carla conduzir com maestria os quatro machos famintos por sexo, as mãos deles agarravam os seios, entravam na buceta, no cuzinho, batiam na bunda e massageavam o grelho, ela estava em êxtase.
Pegou então o de rola maior e empurrou na cama, eles pareciam gostar da diversão e alegria dela, então sentou nas coxas dele
— Amor — chamou minha atenção — Vamos precisar de camisinha, eu não tenho!
— Querida, eles fizeram exames ontem a noite e paguei um extra para eles se guardarem para você por dois dias. Eles estão limpos, pode fuder sem camisinha mesmo que eu garanto
— Fernando, você não existe, puta que pariu como eu te amo!
— Aproveita o presente e para de falar
Ela riu e pegou no pau do cara, puxou a cabeça pra fora e sentou
— Puta que pariu! que pau enorme — ficou imóvel e continuou — que rola imensa meu Deus!
Começou a rebolar devagar para frente e para trás e os outros se aproximaram, um agarrou ela por trás e colocou dois dedos na boca dela, sussurrando algo no ouvido.
Ela chupou o dedo dele e ele puxou o cabelo dela devagar, em seguida ele lambuzou o pau com um gel e colocou na bundinha dela, ela parou de rebolar
— Cuidado hein
O homem riu e beijou seu pescoço, ela arqueou a coluna para trás segurando a cabeça do homem com as duas mãos e ele entrou no cu dela devagar.
Carla gemeu alto e pediu cuidado, o homem entrava com seu pau grosso bem devagar e constante, ela pediu para ele parar e ele agarrou seus seios continuando até ela dar um gritinho fino e ficar imóvel, o quarto ficou em silencio e ela soltou a respiração
— Seu cavalo gostoso, fode vem.
O cara empurrou ema para frente e a fez ficar de quatro, agarrou sua cintura e começou a comer seu cu, e ela rebolava lentamente no pau do negão deitado na cama.
Então o homem mais branco veio e colocou o pau grosso na cara dela, imediatamente ela chupou e lambeu.
Fiquei olhando aquela foda, um dos homens estava ao lado apenas se masturbando devagar na cama, Carla falou algo para ele e ele veio até mim. Ele era alto e não tão moreno quanto os que comiam Carla mas não tão branco.
— Sua esposa mandou eu chupar seu pau, quer?
Fiquei surpreso com a direta dele e sorri
— Não, não precisa.
Ele sorriu também
— Você é muito lindo, parece ser gostoso também, vem fuder um pouquinho
Eu ri sem graça
— Não, o presente é dela, ela fode com vocês
— Não to falando dela, to falando de você, vem aqui — Ele se abaixou e ficou no meio das minhas pernas, passou a mão no meu pau que estava duro devido as cenas que estava vendo. — Deixa eu dar uma mamada então, aí você decide se quer meter ou não.
Eu nunca havia sido colocado em uma situação como essa, nunca fui cantado abertamente para uma relação homossexual.
É claro que eu faço amor com a Gabi mas eu não considero isso uma relação homossexual, afinal eu sempre tive atração pelo corpo feminino, e o que é a homossexualidade se não a atração pelo corpo e comportamento igual ao do seu sexo biológico?
Jamais seria grosso, bruto ou ofenderia alguém que me cantasse, mas eu não queria uma relação gay.
— Obrigado, mas preciso tomar um banho
Me levantei e fui tirando a roupa, para ir ao banheiro. Entrei e liguei o chuveiro, tomei um banho bem gostoso por vários minutos, fiquei pensando na vida, coisas que aconteceram e o que estava por acontecer.
Saí do banheiro me enxugando, o apartamento era bem grande e tinha uma espécie de ante sala no banheiro, quando cheguei nela o rapaz estava lá novamente, com seu pau grande meia bomba, quando me viu o pau pulsou e cresceu.
— Você é uma delícia mesmo, eu sabia
Continuei me secando e não falei nada, ele se ajoelhou e veio em direção a mim ajoelhado
— Você gosta assim, não é? — Ele me perguntou sorrindo
Fiquei imóvel, eu gostava
— Vamos fazer um acordo, aqui ninguém vai ver a gente, eu dou cinco chupadas no seu pau, se você não gostar eu desisto, pode ser?
Pensei no assunto, e devo ter demorado uns segundos o suficiente para ele se adiantar e agarrar meu pau, assim que ele tocou bateu uma punheta e eu fiquei duro
— Olha, já está com tesão — Ele falou debochado
Colocou meu pau na boca, engoliu ele inteiro, era quente e molhado, uma delícia, sua língua massageava de forma circular, senti um choque.
Ele tirou o pau da boca e disse
— Um!
Puxou a cabeça para fora e massageou novamente, recomeçando
— Dois!
Agarrou meu saco e fez uma massagem, chupando a cabeça novamente e me fez tremer
— Três
Suas duas mãos agarraram minha bunda e ele engoliu meu pau de novo, sua língua era deliciosa
— Quatro
Ele lambeu da base até a cabeça e abocanhou de novo, quase gozei
— Cinco, paro eu continuo?
Ele pegou meu pau e ficava punhetando devagar e sorrindo. Eu queria muito que ele continuasse, mas eu não era assim, eu não queria fazer sexo ali com ele, eu queria as minhas meninas, queria elas não ele. Me abaixei e fiquei no nível dele.
Agarrei seu rosto com as duas mãos
— Foi maravilhoso, acho que o melhor boquete que já me fizeram na vida, mas não quero que você continue, por favor.
Ele se levantou, não parecia magoado ou chateado.
— Ta bom então, é uma pena, mas se você mudar de ideia um dia, me avisa ta bom?
Eu sorri
— Aviso sim.
Ele piscou e saiu rebolando.
Voltei para a o quarto e dois homens estavam deitados na cama com as rolas moles, Carla já havia feito dois deles gozarem, assim que viu o meu chupado de caralho chamou-o
— Ei, vem aqui, não terminei com você
Quando ele se aproximou ela deu um beijão na boca dele e em seguida falou
— Você ta com gosto de rola — Carla falou, depois olhou para mim e disse — Ele chupou sua rola amor?
— Chupou sim, só um pouquinho — Respondi tímido
— Safado! — Carla falou empurrando o homem para a cama e apontando para o homem que comia a sua buceta — Troca, quero você no meu cu
Repetiu o movimento e começou a ser enrabada no cu e na buceta ao mesmo tempo, ela revirava os olhos e gemia tamanha era a excitação.
Passado alguns minutos o homem que comia sua bunda começou a ir mais rápido e ela gritou
— Goza dentro, dentro!
O cara acelerou e agarrou ela com força, mordendo suas costas e arranhando-a todinha, em um só urro ele gozou dentro dela com força, e ela riu comemorando
Ele saiu de trás dela com o pau pingando e ela se concentrou no outro, começou a rebolar freneticamente
— Amor, amor, vem aqui, rápido
Eu me aproximei, meu pau estava duro, ela pegou meu pau e puxou para a boca, chupou duas vezes e puxou o homem que comia ela, o que havia acabado de me mamar
— Mama mais, mama!
E ele começou a me chupar daquela maneira maravilhosa novamente, estava delicioso e eu estava prestes a gozar quando ele parou e começou a gemer, ele mesmo gozou e Carla teve espasmos e tremedeiras no corpo todo, então ela caiu de lado na cama….
— Ai meu deus, meu coração, meu coração vai parar….meu cuzinho está latejando amor, minha buceta está formigando ai, ai, ai.
Os cinco ficaram deitados ali na cama por horas e fomos para a piscina, é claro que o processo recomeçou lá pelas tantas da madrugada e Carla gozou como louca.
Já com o sol raiando, paguei o prometido aos homens e fomos embora.
Ao entrar no carro vi que no celular tinham duas chamadas do celular da Marcia, ela havia me ligado na noite anterior, mas eu não havia ouvido as chamadas.
Carla dormia como um bebe no carro, os homens haviam gozado em sua buceta, em seu cu, na sua mão e na sua boca, mesmo com um bom banho ela ainda cheirava à porra
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