Capítulo 31 — Vem comigo

O Segredo de Fernanda

Capítulo 31 — Vem comigo

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Estava pronto para o encontro com a Márcia, deixei Gabi de volta na academia e fui encontrá-la no trabalho.
Liguei para ela e ela pediu para eu pegá-la em casa mais tarde, mas eu disse que não e que iria pega-la no trabalho pois queria vê-la como era no dia a dia. Ela insistiu muito em eu não vê-la assim, mas avisei que já estava na frente do mercado onde ela trabalhava esperando-a.
Então ela resolveu sair mais cedo, vi quando se aproximou, usava uma camiseta branca com uma blusa preta coladinha até o pulso por baixo, usava também uma calça Legging preta. Me viu e sorriu, usava um boné e seus olhos estava bem fechados devido à sua origem oriental
Abri a porta do carro e ela deu a volta, entrou e se sentou
— Oi! — Parecia mais tímida que o normal
Aproximei o rosto para um beijo e ela deu a bochecha, parei e fiquei esperando, ela virou o rosto pra mim e dei-lhe um ardente beijo na boca, ela respirou aliviada e depois me deu um abraço apertado, era como se fosse um alívio, era pesado, apertado e demorado, deixei ela fazer o que ela queria até ela soltar.
Quando me soltou eu perguntei
— Tudo bem?
Era obvio que não estava tudo bem, seus olhos se encheram de lágrimas, ela pegou um lenço e limpou as lágrimas que se formavam
— Está sim — Falou com voz de choro
— Não mente pra mim Japinha, eu não sou idiota
— Eu sei, desculpe, acho que estou muito cansada — Ela falou olhando para baixo
— Você precisa relaxar um pouco e então conversamos, você quer conversar comigo né?
— Quero, quero sim.
— Quer falar agora ou quer dar uma parada e respirar?
Ela deu uma puxada no ar, respirou fundo, estava prestes a desabar
— Respirar, preciso respirar.
— Tudo bem — Respondi com um sorriso.
Penso que o mestre não é o cara que apenas dá ordem, e exige o máximo do seu harém sem dar nada em troca, o mestre é varias coisas a maioria do tempo ele é um amante, mas as vezes também é um confidente, um porto seguro.
— Você já comeu? Está com fome? — Perguntei interessado
— Não comi — Ela respondeu — Normalmente vou pra casa pra comer
— Ta bom então
— Mas querido — Ela pensou em falar algo mas não continuou
— O que foi?
— Não, deixa.
— Japa, fala, o que foi?
— É que eu, eu, eu to feita e você é tão elegante…
Eu sorri para ela, vou resolver isso então.
Dirigi o carro e ela ficou quietinha no banco, parecia que tinha fundado, era submissa ao extremo.
Chegamos em um motel bem chique que eu gosto muito, pedi um quarto com uma Hidromassagem grande.
Ela Parecia assutada, assim que entramos no quarto ela estava encolhida, não parecia aquela mulher que eu comi gostoso meses atrás.
Desabotoei minha roupa e falei
— Garota tímida, tome um banho primeiro, por que sei que você não está se sentindo bem sem estar bem vestida, tudo bem?
Ela sorriu
— Ta bom! — Se animou e foi até o banheiro.
Comecei a tirar a roupa e enchi a Hidromassagem e ela saiu do banheiro toda  enrolada na toalha e se enxugando com uma das toalhas nos ombros, não consegui ver seu corpo, parecia relaxada, eu estava de calça e sem camisa, ela me abraçou
— Obrigada ta, desculpa por te causar problemas.
Peguei no queixo dela
— Você não é um problema — Peguei meu telefone e abri o aplicativo de pedir comida — Toma, pega algo bem gostoso pra gente, eu vou tomar um banho.
Tomei um banho demorado e quando saí nu ela estava na banheira, cheia de espuma e sorridente ela mostrava apenas a cabeça.
Me posicionei e entrei na banheira, ela sorriu e mordeu os lábios.
Assim que entrei ela se aproximou e me abraçou passando a mão em meu corpo e segurando meu pau, respirando fundo.
— Pediu o que pra gente? — Perguntei
— Pizza de quatro queijos, gosta? — Ela perguntou apreensiva
— Gosto sim, é bom.
Passei a mão em sua cabeça e dei um beijo, ela correspondeu e a campainha tocou
— Pizza!
Eu saí e peguei uma toalha só tirando o excesso, e peguei a pizza.
— Vem, vamos comer aqui na mesa!
— Ta bom — A voz dela parecia hesitante
Alguns minutos depois ela saiu, novamente com as toalhas em volta do corpo, cobrindo tudo. Serrei os olhos quando ela se aproximou, ela se preparou para sentar
— Márcia, não senta — Falei autoritário.
Ela me olhou apreensiva e parou, seus olhos estavam grandes, pareciam arregalados
— Eu não sou idiota — Completei — É óbvio que algo não está certo, você quer minha ajuda mas sem ser sincera não vai dar.
Me aproximei e puxei a toalha que cobria seus ombros. Vi um machucado, como se estivesse ralado perto da clavícula e um roxo no ombro direito.
Puxei a toalha que cobria os seios, no seu abdome um curativo que estava úmido devido à banheira, puxei-o e havia um corte de uns dois centímetros com dois pontos recentes.
Ela colocou os braços para trás
Puxei a toalha da cintura deixando-a nua, suas pernas tinham algumas marcas roxas nas coxas, na canela e na batata da perna.
— As mãos
Ela abaixou o a cabeça e as lágrimas já rolavam
Um dos pulsos estava com uma marca de cortado superficial, e muitas marcas roxas em ambos os braços .
Me sentei, na cadeira e fiz menção dela sentar também.
Ela se sentou, eu peguei um prato e a servi, comecei a comer olhando para ela, ela pegou o pedaço e começou a comer fingindo que eu não estava ali.
Comi dois pedaços e ela ainda terminava um.
Mas pelo visto não iria comer mais.
Me levantei e lavei as mãos, sentei-me na cama olhando pra ela. Ela permaneceu sentada por alguns minutos, então eu me irritei
— Vem aqui — Ela se levantou rápido e andou até mim — Sente-se na cama.
Ela me obedeceu.
— Quero saber o que significa isso, pois eu entendo que você tem um outro mestre e pelo visto ele é mais violento que eu. É isso que você quer Márcia, mais violência, quer que eu bata em você e te machuque?
Ela fez que não com a cabeça
— Por que eu não vou bater em ninguém que eu gosto até sangrar ou machucar, eu não faço isso.
— Eu sei, não é isso.
— Alguém fez esses machucados sem que você permitisse?
Ela fez que sim com a cabeça e abaixou a cabeça
— Levanta a cabeça e olha pra mim
Ela obedeceu, seus olhos estavam vermelhos.
— Foi seu noivo que fez isso?
Ela fez que sim com a cabeça
— Por que ele fez isso?
Ela ficou quieta, eu me aproximei
— Japa, você não confia em mim?
— Confio, muito — Ela falou
— Então, pode falar comigo, prometo que não vou te julgar ou tomar atitudes drásticas.
— Eu, eu… — Ela respirou e eu a encorajei — Ele me viu falando com as meninas no Celular, no nosso grupo e ele quis ver quem era. Eu disse que eram umas amigas e ele tentou pegar o celular de mim. Mas nós havíamos combinado que não iriamos ler as mensagens um do outro sem permissão.
— Então ele tomou de você? — Perguntei
— Sim, ele pegou de mim e abriu o grupo do Harém começando a ler, eu tentei tomar dele e ele viu seu nome \”F\” e me perguntou quem era, eu me desesperei e bati na mão dele, o celular caiu no chão e eu pisei na tela para quebrar. Ele me deu um tapa na cara e um soco no estomago e me jogou em cima da mesinha da sala.
— Sim, continue
— Ele me chutou, e me bateu perguntando quem era \”F\” e eu disse que era uma brincadeira de internet e que não conhecia o \”F\”, mas ele perguntou por que eu não deixei ele ver e eu disse que tinha fotos de minhas amigas sem roupa e eu não queria que ele visse, ele ficou mais possesso ainda, me bateu e continuo a me xingar.
Ela chorava copiosamente, me aproximei e a abracei.
— Calma, você foi à polícia?
— Não, ele disse que se aparecesse um B.O contra ele, ele mesmo terminava o serviço.
— Entendo, o que ele faz da vida? Esse seu noivo — Perguntei interessado
— Ele trabalha com informática, é consultor de tecnologia, mas ele tem uns amigos da mafia Japonesa.
— Ele é mesmo barra pesada? — Perguntei interessado.
— Eu nunca vi nada, mas ele fala que é, e eu tenho medo.
 — Certo — Fiquei pensando no assunto, sobre o que eu deveria fazer.
— O que eu faço? — Ela me perguntou se jogando no meu colo
— Você tem que se afastar dele, isso é claro pra mim, pra você não?
Ela ficou em silêncio.
— Preciso da sua opinião Márcia, você acha o que?
— Eu não sei — Ela respondeu num sussurro
— Você gosta dele? — Perguntei
— Eu não sei, a gente ta junto a tanto tempo, estamos trabalhando para comprar nossa casa e nos casarmos.
— Deixa eu adivinhar: Suas famílias são muito amigas e seus pais não iriam aceitar a separação, você ficaria mal falada em ambas as famílias e ele seria o coitado que foi traído pela vagabunda.
Ela se ergueu e olhou-me nos olhos
— É! — Falou surpresa — Como você sabe?
— Seu noivo, ele é Japonês também correto?
— Sim, ele é, assim como eu
— Vocês foram criados em uma colônia Japonesa correto? As meninas me falaram disso.
— Sim, conheci ele lá.
— Os homens Japoneses são extremamente machistas não é? — Me levantei.
— Sim, são, mas no japão isso é comum
— Mas não estamos no japão, isso não é permitido aqui.
Ela sorriu
— Faz amor comigo?
Eu não esperava esse pedido, estava Nu e nada excitado, ela se ajoelhou e se aproximou ajoelhada abocanhando meu pau mole, e depois segurou com a mão
— Preciso de você dentro de mim, eu não quero mais ele, quero só você.
Deixei ela me chupar, ela precisava daquilo e estava muito gostoso, fiquei muito excitado com aqueles olhinhos puxados, cabelos negros lisos e a pele branquinha me chupando. Seus lábios eram rosados e seus mamilos escuros.
Levantei-a e a joguei na cama, puxando-a para a beirada e entrando dentro dela devagar, eu tomava cuidado para não pegar nos machucados e nas partes roxas. Quando entrei ela gemeu e virou os olhos, eu achava engraçado como ela se expressava quando estava com tesão.
— Isso meu mestre, me come.
Dei um tapa na cara dela, leve mas com firmeza.
— Ta querendo mandar em mim é? — Perguntei sério
— Não mestre, desculpe.
Comecei a comer ela com vontade, ela gemia e se contorcia, eu em pé na beira da cama alta olhando e agarrando seus seios grandes.
— Japa gostosa, cadê sua coleira? — Perguntei
— Está na bolsa mestre, quer que eu coloque — Ela perguntou dengosa.
— Quero! — Respondi enérgico
Soltei-a e ela se levantou rápido, colocando a coleira e veio me mostrar o F prateado
— Prontinho! — Sorriu com os olhos fechados.
Agarrei-a pela cintura e joguei-a na cama
— De quatro, agora
Ela ficou de quatro e eu agarrei sua cintura, puxando-a para mim e entrando de uma vez na sua boceta com o pau duro, comecei a comer ela por trás e ela gemia e ria um pouco dizendo que estava gostoso.
Comecei então a sentir que iria gozar
— Vem aqui, agora.
Ela se levantou e ficou na minha frente
— No chão, agora! — Eu me punhetava devagar — Chupa e me faz gozar
Ela abaixou sem pestanejar e começou a mamar, em menos de um minuto eu comecei a gemer e uma tremedeira tomou conta do meu corpo e comecei a gozar. Ela colocou o pau todo dentro da boca e ficou me olhando, massageando devagar com a mão enquanto eu gozava na boca dela.
Ela ficou com meu pau na boca até ele amolecer, sentia sua língua rodando devagar na cabeça do meu pau mole, então ela tirou da boca, puxou mais a cabeça e chupou de novo limpando tudo.
Se levantou sorrindo
— Foi bom? Fiz direitinho?
Notei que não havia resquícios de porra, ela havia engolido tudo. Puxei-a para perto de mim e dei um beijo na boca.
— Gostosa! Falei apertando sua bunda
Ela riu e me abraçou
— Obrigada ta, adoro ficar com você.
Abracei-a e em seguida a puxei pela mão em direção á banheira.
Entramos, a espuma já havia se dissipado, ela colocou mais sabão e ligou os motores, então começou a fazer espuma.
Ela sentou do lado oposto ao meu, ficou massageando meus pés e me encarando com um sorrisinho travado no rosto
— O que foi? — Perguntei curioso
— Você é tão bonito né?
— Obrigado — Sorri envergonhado pelo elogio
— É tão fofo e tudo mais, por isso tem um monte de gente brigando por você — Ela falou enquanto pegava o vinho na beira da banheira.
— Brigando por mim é? — Perguntei — Quem briga por mim?
— Todas as meninas do Harém, você sabe, todas elas são apaixonadas por você, nesses últimos dias você tem deixado a gente sozinhas.
— Sim, é verdade, mas eu não deixei de pensar em vocês e trabalhar por vocês.
Eu tinha planos para elas, mas eu não havia revelado para nenhuma delas.
— Que planos? — Ela perguntou curiosa.
Como eu queria animá-la mais, fazê-la se sentir especial eu resolvi contar
— Olha, eu não falei para ninguém, você vai receber essa noticia com exclusividade, e não vai poder contar até que eu fale para todas juntas ok. Estou fazendo isso só por que você está tristinha e por que eu gosto e confio em você.
Ela sorriu
— Obrigada! — Tomou um gole do vinho — Fala, to curiosa — E riu
— Ta bom, o que eu estou fazendo, o que eu fiz, engloba vocês. Encontrei uma casa maior, com um grande quarto e quero mudar o Harém permanentemente para lá, e a minha proposta é que todas vocês se mudem para lá comigo, para ficarmos juntos sempre.
O rosto dela não expressava emoções, apenas as sobrancelhas arqueadas em surpresa, continuei a falar.
— Juntei bastante dinheiro Japa, o suficiente para cinquenta vidas, então, eu quero todas vocês comigo, para vivermos juntos e crescermos fortes juntos.
— Fê, você é rico né? — Ela perguntou quase em um sussurro
— O que você considera rico? — Perguntei sarcástico
Ela olhou para cima e pensou um pouco
— Você tem um milhar de reais agora se quiser comprar algo.
Eu sorri
— Agora eu tenho vinte vezes esse valor seu eu quiser
As sobrancelhas dela levantara mais
— Uau! — Tomou outro gole de vinha — Pareço interesseira né, não é isso.
— Eu não disse nada, sei que não é isso.
— Obrigada, mas é que minha familia não é muito boa de dinheiro, e meu trabalho, bem, ele é a unica coisa que tenho para ganhar dinheiro. — Ela falou e senti sua voz triste.
Massageei os pés dela também
— Japinha gatinha — Ela levantou o olhar num sorriso — A minha proposta é que todas vocês morem comigo e trabalhem comigo, quem mais eu confiaria minhas empresas, minhas finanças e minha vida. Não faz sentido?
— Faz, faz sim. — Ela pensou denovo — Só de pensar em sair daquele mercadinho eu dou graças — E riu tomando outro vinho.
Me levantei, precisávamos ir embora.
— Aonde você vai? — Ela perguntou preocupada segurando minha mão — Falei besteira?
Eu sorri
— Não, não falou nada querida. Mas eu quero que você faça uma coisa pra mim.
Ela se ajoelhou e juntou as mãos apertando os seios fazendo-os parecer maiores, eles brilhavam molhados e ensaboados
— Tudo o que o senhor quiser.
— Ótimo, amanhã cedo você vai até seu trabalho, peça demissão e venha me ver na minha academia, você vai trabalhar comigo.
Peguei um cartão do meu porta cartões, era um cartão de metal, especial com meu contato e entreguei para ela. Ela pegou devagar.
Ela ficou estática
— Vai fazer isso por mim?
Ela fez que sim com a cabeça devagar, me abaixei para perto dela
— Eu exijo isso de você.
Ela balançou a cabeça freneticamente
— Sim, sim, sim, sim, sim, eu faço, claro!!! — Respirou fundo e sorriu aliviada — Obrigada meu mestre.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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