Capítulo 33 — A Casa
Conversei com Fefê e Marjorie durante horas, estabelecemos nossas regras. Elas teriam a vida dela mas sempre que eu chamasse elas estariam disponíveis.
Passei os próximos dois dias concluindo as negociações do meu projeto secreto, então voltei para casa e peguei a Carla, fomos a um imóvel que eu havia pedido para a imobiliária comprar, e para a empreiteira reformar e mobilhar, no caminho Carla me questionava onde iriamos ma eu não disse, queria esperar para ela ver o lugar, a reforma que eu havia feito lá era secreta e e nem a Carla sabia.
Me aproximei e apertei o botão do controle remoto, o botão largo se abriu, assim que entramos vimos o estacionamento para doze carros.
— Nossa amor, comprou um motel? — Carla perguntou admirada
— Não, não tem portaria e os estacionamentos são todos juntos, que motel seria esse?
— Ah, um motel para grupal? Eu viria — Falou e sorriu
Passei a mão na perna dela e estacionei o carro abrindo a porta depois de parado
— Venha, vamos lá preciso olhar.
Ela saiu e olhou em volta
— Isso aqui é gigantesco — Rodou no próprio eixo protegendo os olhos do Sol — E não tem prédios vizinhos
— Sim, é grande, não vai ter prédio, essa área tem uma lei que proíbe a construção de prédios e casas de uma determinada altura.
A casa era toda térrea, quadrada com grandes janelas de vidro, o sol batia por todos os lados devido à distância dos vizinhos. Coloquei o dedo na maçaneta e a porta destrancou
— Que chique! — Carla exclamou colocando as mãos no rosto
Assim que entramos nos deparamos com a sala de estar com três sofás marrons escuro de três lugares, espaçosos e feitos de couro, cortinas na cor vinho em tecido pesado, acendi as luzes e lampadas incandescentes amarelas se acenderam iluminando fracamente o ambiente.
Carla ficou deslumbrada
— Nossa amor que lindo, que lugar é esse?
— Você gostou mesmo? — Perguntei animado
Haviam algumas portas e decoração na sala como uma TV, mas uma das portas também era ativada por biometria, coloquei meu dedo e ela se destrancou, pesada parecendo um cofre.
Assim que a porta se abriu eu coloquei a mão no peito de Carla
— Espera aqui, preciso só conferir uma coisa e então te mostro.
Entrei e verifiquei o lugar assim como eu pedi havia uma cama de 5 por 7 metros, era gigantesca, nela diversas almofadas e um tecido também vinho de pano bem grosso. O Chão completamente de madeira térmica e as paredes de vidro cobertas por cortinas escuras, acendi a primeira luz. Uma iluminação fraca iluminou a sala como se fosse uma vela, o segundo estagio a sala ficou iluminada por luzes amarelas e o terceiro completamente iluminada por luzes brancas fluorecentes.
Nos cantos haviam balanços, prateleiras com apetrechos como chicote e cordas, cadeiras eróticas, pranchas de tortura, argolas penduradas do teto, perfeito.
Havia também um telão móvel pela sala e um ótimo sistema de som.
Saí da sala com um sorriso bobo nos lábios.
— Posso ver? — Carla perguntou animada
— Não, não pode — Bati a porta, ela se assustou — Farei um pronunciamento hoje para o Harém, reúna todas aqui as 21:00, quero todas lindas e perfeitas OK?
Ela balançou a cabeça afirmativamente.
Levei Carla até em casa e fui me exercitar, fui até uma academia minha, vesti uma roupa esportiva e saí para correr, fazia tempo que não fazia isso. Devo ter corrido por umas duas horas, sem pressão, apenas sentindo o vento do parque. Sentei em um banco e peguei meu telefone, estava cheio de mensagens, todas as meninas estavam mandando mensagem para mim, Incluindo Marjorie.
Respondi todas com a mesma mensagem
\”Preciso falar com você hoje é muito importante e decisivo para a nossa existência, um beijo\”
Fiz questão de chegar as 22:30 apenas para causar uma pequena tortura psicologica em todas elas, isso me causava um certo prazer.
No estacionamento alguns carros, eu havia deixado com Carla um controle do portão e a digital dela cadastrada na porta principal.
Parei o carro e desci, vi Carla na porta se aproximar. Carla estava linda, o cabelo liso escorrido, usava uma blusinha preta transparente com um sutiã também preto, na cintura uma mini saia preta bem fininha de pano liso, no pescoço o F prateado. Estava linda.
Entrei e vi que todas elas haviam combinado, vestiam algo parecido. Todas com peças negras, rendadas ou transparentes mostrando suas peças intimas. Reparei que Gabi usava um top pequeno. Todas usavam batons, marrons, vermelhos ou cores escuras e todas sem exceção usavam o F na garganta.
Assim que entrei a primeira a se aproximar foi Paula, segurei sua cintura e ela me deu um beijo nos lábios, sua língua passeou em meus lábios e eu a abracei, fazia um tempo que não nos víamos, apreciei seu corpinho justinho e minhas mãos percorreram suas costas e levemente no seu bumbum.
— Que saudade mestre — Ela sussurrou no meu ouvido, eu dei um beijo no pescoço dela.
Empurrei-a devagar e Marcia se aproximou, o rosto dela tentava sorrir mas estava preocupada, abracei-a e ela respirou pesado. Afastei-me e segurei seu queixo
— Começou a trabalhar né?
— Comecei sim! — Ela respondeu animada
— Ótimo, depois falamos mais sobre isso. — Empurrei-a devagar e puxei Gabi pela mão, pois estava perto.
Gabi me abraçou forte, o perfume dela era gostoso.
— Amor, não estou gostando dessa reunião, o que ta acontecendo? — Ela perguntou preocupada
Afastei-a devagar dando-lhe um beijinho nos lábios
— Você está linda — Ela sorriu — Você ja vai saber.
Fernanda e Marjorie se aproximaram juntas, agarrei as duas ao mesmo tempo, o perfume de Marjorie era o mesmo que o de Gabi, e aquilo me deixava louco. Acariciei a face das duas, beijei-as nos lábios e me dirigi até a porta cofre.
Coloquei o dedo na digital e ela se abriu.
Entrei no quarto, estava escuro e elas entraram atrás de mim, pude ouvir os murmúrios e comentários sobre o lugar, olhavam admiradas, me aproximei do interruptor e acendi o estagio mais fraco.
Tirei os sapatos, em volta da cama por uns 4 metros havia um tatame bem macio e impermeável, subi nele descalço e em seguida sentei na cama.
— Vocês tem ideia do que é isso? — Olhei para Marcia e para Marjorie, elas sabiam, eu havia falado para elas, mas elas não disseram nada, as admirei por isso.
— É uma espécie de quarto? — Gabi falou com sua voz suave, era a mais nova e talvez a mais inocente de todas.
— Sim lindinha, é um quarto, mas alguém tem ideia do por que trouxe todas vocês aqui?
Elas ficaram alguns segundos em silêncio
— Todas vocês, tirem os sutiãs, apenas os sutiãs. — Imediatamente elas começaram a tirar e em pouco tempo eu vi as aureolas dos diversos seios na transparência das roupas.
— É o nosso novo local de Harém? — Fernanda perguntou se aproximando
— Sim, mas não apenas isso — Respondi enfático — Agora quero que vocês tirem suas calcinhas, apenas as calcinhas.
Elas se entreolharam questionando umas as outras mas não tinham uma resposta, tiraram as calcinhas tranquilamente.
— É uma casa — Marcia falou, ela ajudou o grupo, não foi uma pergunta, foi uma afirmativa, ela sabia
— Exato Japinha. Uma casa, um lar, para todas vocês.
Elas se entreolharam novamente sem compreender totalmente o que eu estava dizendo.
— Comprei essa casa e vou me mudar com a Carla para cá — Apontei para Carla, para ela também era uma surpresa — Quero que todas vocês venham para cá para ficamos juntos sempre.
Vi as expressões em seus rostos, Paula franziu a testa confusa, Marcia ficou paralisada, Gabi colocou a mão na boca e parecia feliz, Fernanda levantou a sobrancelha parecendo incrédula, Marjorie cruzou os braços ranzinza como sempre, Carla parecia surpresa também.
— Quero todas vocês morando de verdade comigo, não só passando um tempo aqui. Quero todas vocês trabalhando comigo, quero que vocês me ajudem a comandar meu império, todas juntas comigo como algumas já estão, mas não vou pressionar ninguém para que dê uma resposta agora.
Me aproximei do painel e apertei a tela, um globo girou e um show de luzes começou, uma musica começou a tocar e eu disse
— Agora vamos festejar a nossa nova casa, muito amor meninas, amo todas vocês e quero todas vocês hoje.
Elas se aproximaram, sentando na cama, conversando, desconfiadas e pouco a vontade. Gabi veio em minha direção direto, se ajoelhou à minha frente
— Mestre, eu quero morar com você, posso?
— Você não quer falar com seus pais antes? — Perguntei preocupado — Eles não vão achar ruim?
— Não, não importa, eu quero vir, eu quero ter minha vida ao seu lado.
Peguei em seu queixo e puxei devagar, ela debruçou em minhas coxas, em seguida passou a mão no meu pau
— Da pra mim? — Pediu para que eu desse o pau para ela.
— Senta aqui — Puxei-a para meu colo.
Gabi, assim como as outras havia tirado a calcinha, passei a mão no meio de suas pernas e segurei seu pau em riste, estava pulsando
— Nossa, mas já ta com esse tesão todo?
— To sim, to doida! — Ela respondeu beijando meu pescoço
— Ta afim de comer uma bucetinha hoje? — Perguntei no ouvido dela
— O que o Senhor quiser eu faço — Ela respondeu dengosa
— Você gosta de comer buceta? — Perguntei novamente
— Eu adoro comer buceta amor! — Ela falou me mordendo o pescoço
Carla chegou e se sentou na minha outra perna.
As meninas tiraram minha roupa.
— Ficou bonitinha né? Foi eu que vesti ela — Falou apontando para Gabi
— Ficou linda, obrigado amor — Dei um beijo de língua em Carla e senti uma mão no meu pau
Atrás de mim ouvi a voz de Paulinha
— Não é Justo, só eu que não fico com você, todas elas estão direto aí
Fiz com que Carla e Gabi saíssem da minha perna, Paulinha é bem magrinha e pequena, puxei-a por cima do ombro e ela deu um gritinho fino rindo.
Joguei Paulinha na cama e abri suas pernas minha língua foi direto em seu grelho, ela gemeu alto, agarrei suas pernas e comecei a chupá-la. Levantei a cabeça e todas me olhavam
— Meninas, divirtam-se, hoje ninguém é de ninguém
Assim que falei vi Carla mordendo os lábios e puxando a mão de Márcia colocando seus seios e acariciando o rosto uma da outra.
Voltei para a buceta de paulinha, lisinha, as pernas não eram grossas, a bucetinha era bem exposta, chupe bastante e senti alguém se ajoelhar do nosso lado, era Gabi, batia punheta devagar se acariciando nos olhando.
Me levantei e fiz um biquinho para ela, Gabi me deu um selinho, puxei Paulinha pela mão e dei-lhe um beijão na boca
— Que saudade! — Ela falou me abraçando, abracei de volta, meus braços quase a esmagaram, era muito gostoso abraçar aquele corpo pequeno e magrinho.
Chupei seus seios deliciosos e sentei na cama, puxando-a para cima de mim.
— Gabizinha — passei a mão no saco da Gabi — Vem aqui atrás da Paulinha
Gabi engatinhou, Paulinha estava em cima do meu pau, posicionou o pau e sentou em cima, senti como ela era quente e molhada, fechei os olhos por alguns segundos apreciando a sensação.
Vi em um dos cantos que Fernanda e Marjorie se agarravam nuas, era uma maravilha vê-las se amando.
— Gabi, você vai comer o bumbum da Paulinha tá?
— Meu bumbum — Paulinha falou dengosa — Bumbum nãããooo — Falou e me deu um beijo na boca empinando a bunda.
Gabi se levantou e saiu por uns instantes, voltou rápido correndo, com um tubo de lubrificante na mão, passou o dedo do cuzinho de Paulinha que gemeu de novo.
— Ai gatinha! — Paulinha falou olhando para trás, para Gabi
Gabi parecia em transe, agarrou as coxas de Paulinha e enfiou o pau, Paulinha gemeu e rebolou.
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