Capítulo 42 — Atriz de cinema

O Segredo de Fernanda

Capítulo 42 — Atriz de cinema

0
(0)

Não que eu fosse mal agradecida, mas a vida de \”casada\”, sim casada entre aspas não era ruim. Eu estava morando com a Marjorie já ha alguns meses e aparentemente tudo estava indo bem.
Ela não estava mais trabalhando, estava escrevendo um livro e ficava sempre em casa enquanto eu ficava na faculdade estudando.
Como eu estava fazendo residência médica num hospital distante meu plantão terminou por volta das 22:00, assim que entrei em casa Marjorie estava no sofá, sentada, usava uma camisola negra de seda, seu cabelo estava amarrado em um coque no alto da cabeça e usava óculos pois estava lendo um livro
— Boa noite gatinha — Marjorie falou quando me viu
Eu estava exausta, queria apenas tomar um banho quente e dormir
— Boa noite menina dos olhos grandes — Dei um selinho nela e um abraço, confesso que o abraço apertado dela fez meu corpo tremer, retribuí — Hmmm, que gostoso.
Assim que nos soltamos do abraço olhei melhor para ela, seus seios empinados estavam com os bicos entumecidos aparecendo na camisola.
— Seu farol está aceso — Passei o polegar no biquinho do seu seio
Ela riu, normalmente ela era carrancuda e melancólica, um sorriso dela sempre valia por mil.
— Eu tava esperando você — Ela falou acariciando minha cintura, ela sabia que eu gostava disso
— Obrigada querida, preciso de um banho quete, estou exausta
Dei um beijo na boca dela e coloquei a mochila no sofá
— Você tem mesmo que fazer esse esforço todo? — Ela perguntou melancólica
— Que esforço — Falei enquanto tirava os sapatos
— Fê, a gente é rica, eu tenho dinheiro pra gente viver a vida toda sem trabalhar, o Fenrando fez aquela proposta pra gente o que significa mais dinheiro, não entendo por que você está se esfolando nesse trabalho
Tirei minha calça, estava apertada
— \”M\” — Chamei assim para fazê-la sorrir, ela não sorriu — Gatinha sisuda, não é por dinheiro, é meu sonho ser médica, eu tenho que passar por isso, prometo que assim que eu me formar eu vou pegar leve, não vou trabalhar feito uma monstra.
— Quando você se formar eu vou te far um consultório pra você trabalhar ta, aí vc fica perto de mim
Eu sorri cansada, tirei a camiseta
— Ta bom, mas só por que você é linda! — Toquei seu Nariz com a ponta do Dedo, o Fernando sempre fazia isso comigo e eu achava uma graça, isso fez ela sorrir de novo — Isso, um sorriso
Ela se aproximou sorrindo e me deu um beijo, retribuí, nossas linguas se entrelaçaram, ela beijava muito bem, era gostoso e molhado, as mãos dela percorreram meu corpo e ela apertou minha bunda me fazendo gemer, então ela me soltou
— Toma seu banho — Saiu em direção ao quarto e no meio do corredor soltou as alças da camisola que caiu e a deixou nua — Se você estiver com saudade, eu faço uma massagem em você — Ela entrou no quarto rebolando.
Era muito bom viver junto, mas as vezes as obrigações de casada não eram tão legais assim. Fui ao banheiro e tomei um banho bem quentinho, estava com preguiça e não lavei o cabelo. Tentei não parecer cansada quando entrei no quarto.
Enrolei a toalha no meu corpo e fui para o quarto.
Na cama Marjorie estava deitada nua lendo um livro, ainda de óculos e usava uma coleira, me aproximei e nela tinha um \”M\” gravado
— Marjore? Essa coleira?
— Ah Fê, deixa vai — Marjorie fez cara de pidona, uma cara que ela só fazia pra mim — Não conto pra ninguém ó! — Me mostrou outra coleira igual a dela.
Sorri e me aproximei, ela colocou a coleira em mim e me puxou para a cama já tirando a minha toalha.
Senti seu corpo quente colando no meu, ela me deu um beijo imediato, era gostoso e senti sua mão tatear a minha boceta e um dedo entrou devagar e jeitoso, apenas gemi
— Ai gatinha — Gemi — Cuidado
— Relaxa tá!, deixa com sua mestra, a \”M\” vai dar um jeitinho em você
Eu sorri e coloquei as mãos na nuca com a intenção de relaxar, ela desceu mais, me deu um beijo e uma mordida no pescoço.
— Ai Má, que gostoso — Ela gostava que eu a chamasse de \”Má\” quando estávamos sozinhas
Ela desceu mais e começou a mamar nos meus seios, lambia e chupava como um bezerro, com força do jeito que eu gosto, mordiscava e me deixava cada vez mais excitada
— Isso gatinha, isso, chupa a sua Fefê, chupa! — Falei acariciando sua cabeça.
Então ela desceu beijando minha barrica e acariciando meus seios, desceu mais e abriu minhas pernas, senti sua língua direto no meu grelho.
Tremi assim que encostou, ela agarrou minhas pernas e minha cintura e começou a chupar com vontade, lambeu, beijou, chupou, mordeu minha coxas.
O Intuito dela era me fazer gozar e estava conseguindo, em pouco tempo comecei a gemer com vontade e ela começou a enfiar os dedos em mim, primeiro um dedo, depois dois e depois três, depois tentou colocar o quarto dedo
— Assim não, você vai me arrombar caralho! — Falei dengosa
Estava muito gostoso, eu precisava mamar também, queria uma rola, uma rola grossa e gostosa igual a do Fê, até a rola pequena da Gabi servia, mas eu não teria isso hoje e nem falaria nada.
— \”M\” vem, senta na minha cara!
Rapidamente Marjorie se erguei e sentou com a buceta na minha cara, comecei a lamber com vontade enquanto enfiava os dedos nela fazendo-a gemer e rebolar, então sem conseguir me controlar comecei a gozar.
Eu não consegui esconder e ela tirou a boceta da minha cara e voltou a enfiar os dedos em mim, eu urrei de tesão gozei feito louca, meu corpo tremia e eu gemia alto sem controle, comecei a rir de tão gostoso que estava.
Fiquei ofegante e cansada e Marjorie se deitou do meu lado
— Gostou? — Estava sorridente — Gozou gostoso?
— Adorei amor — Pedi um beijo e ela me deu — Obrigada mesmo, eu precisava disso.
Ela me abraçou e ficamos juntinhas quietinhas por um tempo até que ela quebrou o silêncio
— Você acha que o \”M\” vai aprovar esse harém?
— Que \”M\”? — Perguntei confusa
— Que \”M\” Fê? Já esqueceu? — Marjorie falou indignada
— Esquece isso Marjorie, ele abandonou a gente
— Não abandonou não!
— Você acha que ele volta ainda? — Perguntei confusa
— Ele volta, certeza, e quando voltar eu não sei o que vai acontecer
Fiquei quieta uns minutos
— Tem noticia do seu irmão? — Perguntei tentando mudar de assunto
— Não, a ultima coisa que soube dele é que a dois anos ele se engraçou com uma vagabunda sueca — Marjorie estava magoada, nutria uma paixão pelo irmão
— Você ainda ama ele né? — Perguntei aproveitando nosso momento íntimo
— Ele é meu irmão, claro que amo ele — Marjorie respondeu sem ser carrancuda
— Não é disso que eu estou falando e você sabe — Completei
— Deixa isso pra lá Fê, não quero falar disso agora — Ela pediu, não consegui ver seu rosto, estava enfiado no meu cabelo
Marjorie fazia um carinho na minha cabeça
— Eu amo você agora ta, mais ninguém — Ela falou sentimental
— Não ama o Fernando? — Perguntei rindo
— Eu tolero ele por que eu amo você — Ela falou
Eu ri
— Sabia.
Olhei para o espelho do lado da cama e Marjorie me olhava através dele
— Você é tão bonita — Falei olhando suas feições e traços retos
Ela fez que não com a cabeça, como quem desaprova
— Você parece uma atriz de cinema! 
Ela me abraçou com força
— Você que é linda — Agarrou minha cintura — Eu queria ter essa cinturinha fina e essa bundinha arrebitada gostosa que você tem
— Marjorie, hoje eu tava vendo um trailer de filme, no almoço e vi um filme de uma menina que voa, não sei o nome…
— O que tem? — Marjorie perguntou dispersa
— A Atriz é a sua cara sabia? 
— Ta Fê, não precisa ficar me elogiando pra me animar ta, to animada só de você estar aqui.
Me virei pra ela, ficamos de frente uma para a outra
— Sério, primeiro achei que ela parecia a sua prima, depois achei que parecia você
— Prima? O Daniel? — Marjorie falou maldosa
— Gabriela, Marjorie, o nome dela é Gabriela, respeite as pessoas por favor, nós já conversamos sobre isso.
Marjorie continuou a me olhar e piscou com os olhos brilhantes
— Desculpa! — Senti sinceridade em sua fala
Eu dei um beijinho nela e sorri, ela sorriu também
— Eu não pareço com ela, ela é masculina — Marjorie falou rebatendo
— Parece Marjorie, você sabe, é como se fosse uma irmã mais nova sua
— Não suporto ela! — Marjorie falou novamente carrancuda
— Por que não? Ela é um doce
— Ah, sei lá, não vejo nada de bom nela, ela desistiu de ser quem era pra viver essa fantasia, depois que a casa cair quero ver quem vai segurar essa bomba.
Acariciei o rosto dela
— Amor, para com isso, não torça pelo mal de ninguém pois isso faz mal pra você, não fique achando que vai dar errado ou que as pessoas são más por que elas não são assim o tempo todo.
Marjorie respirou fundo de novo e colocou a cabeça no meio dos meus seios
— Eu não sou uma má pessoa — Ela falou delicadamente
— Eu sei que não é querida, se fosse eu já tinha te largado — Eu acredito em você, e quero que você controle esses impulsos, tudo bem?
— Tudo bem, obrigada amor, eu te amo
— Eu também te amo minha gatinha maldosa
Ela riu e mordeu meu seio
-AAAiii — Reclamei — Por que isso?
— Você disse que eu era maldosa, aproveitei!
conversamos sobre trivialidades e adormecemos abraçadas, Marjorie puxou um cobertor e apagou as luzes antes de apagarmos de vez.

O que você achou dessa capítulo?

Clique nas estrelas

Razoável 0 / 5. Número de votos: 0

Dê a sua opinião, o que achou?

Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

Publicar comentário