Capítulo 49 — Na mesa da obra
Enquanto estava no hospital com meu pai ele adormeceu, e eu me lembrei do Seu Jair, quando era mais jovem acabei por me envolver brevê com ele.
Já era frequente eu voltar a escola e mesmo estando limpinha tomar um banho para que o Seu Jair batesse uma punheta me olhando, até que um dia ele ousou:
— Querida, não vai ter jeito, vou ter que falar pro seu pai! — Ele falou com o pau na mão
— Falar o que Seu Jair? — Perguntei assustada enquanto me enxaguava, eu não tinha mais vergonha dele.
— Vou ter que falar que você arruma briga na escola e que vem aqui pra tomar banho e eu ficar vendo você
— Mas é o senhor que pede pra eu vir!!! — Respondi indignada novamente
— É querida, mas você gosta também, e não tem nada pior nesse mundo do que uma mulher vagabunda!
— Eu não sou vagabunda! — Respondi desesperada — Eu não quero ser vagabunda!
— Eu sei que você não quer ser — Seu Jair falou — Eu posso te ajudar a não ser
— E o que eu tenho que fazer — Perguntei interessada
— Só é vagabunda se as pessoas sabem o que você faz. Eu sei que você é uma vagabunda, mas só vão saber se eu contar pra alguém, concorda?
— Sim — Respondi pensando no que ele tinha dito, fazia sentido
— Então, você me ajuda e eu não conto
— Como te ajudo? — Perguntei curiosa
Ele puxou a porta do Box e entrou, me assustei e andei para trás me cobrindo
— Não precisa se cobrir eu já vi você todinha, não precisa ter vergonha
Aos poucos fui tirando a mão, ele havia me visto pelo vidro, nunca ao vivo mesmo
Ele começou a se masturbar de novo, mais rápido.
— Eu não vou colocar a mão em você, fica tranquila — Me aproximei — Não hoje.
Ele acelerou o movimento, eu senti um calor no meio das minhas pernas, era bonito ver ele assim, era um pau largo e grande, eu queria muito saber como era na minha mão, mas me contive, não queria ser uma vagabunda.
Ele começou a gemer e a urrar então falou:
— Vira pra mim, vira essa bundinha pra mim e desliga o chuveiro
Desliguei o chuveiro, já estava enxaguada, virei o bumbum pra ele empinando minha bunda como por reflexo.
Senti então os jatos quentes, ele gozou em mim, sentia os jatos baterem nas minhas costas e no meu bumbum e escorrerem pela minha coxa, ele se abaixou e deu um beijo no meu bumbum
— Você é uma delicia mocinha, não mude
Saiu do banheiro e eu terminei de me lavar.
Semanas se passaram até que eu fosse novamente lá, passei na frente depois da aula e Seu Jair me viu.
— Mocinha — E ae, arrumando muita confusão ainda?
Eu estava com duas amigas, então resolvi dispensar elas e ir até ele
— Oi Seu Jair.
— Esqueceu de mim foi? — Ele falou decepcionado
— Não esqueci não, é que estava em provas, tava indo direto para a biblioteca pra estudar e chegando tarde em casa.
Ele apenas deu um sorriso malicioso e entrou na obra e eu o segui por instinto, aquele horário os peões já haviam saído, estava começando a escurecer. Entrei na sala antes do banheiro e coloquei minha mochila na cadeira, ele se aproximou e começou a desabotoar meus botões e eu me afastei
— Mocinha, seu pai veio aqui hoje, eu quase falei pra ele que você vinha aqui pra se mostrar no banho pra mim
Fiquei com medo e meu coração bateu forte
— O senhor disse que não iria contar! — Falei em desespero
— Eu não contei ainda
Ele se aproximou e continuou a tirar minha camiseta, tirou devagar e me deixou de saia e sutiã, em seguida me abraçou, passando as mãos na minha cintura e soltou minha saia.
Até aquele momento ninguém nunca tinha me tocado assim, os meninos da escola tinham mas não um homem de verdade. A mão dele era áspera e pesada, minha pele doía e se arrepiava ao toque aspero. Ele tirou minha saia e me deixou apenas de sutiã e calcinha.
Por reflexo protegi meus seios com os braços, ele pegou meus pulsos e tirou da frente dos seios
— Não precisa ter vergonha de mim mocinha, eu já vi você peladinha de todas as posições
Era verdade, mas eu ainda tinha um pouco de vergonha ou auto preservação.
Ele pegou minha calcinha e tentou abaixá-la mas eu segurei-
— Não, eu tiro! — Falei assustada
— Não, eu tiro – Ele falou autoritário, me empurrou até eu encostar na mesa
Ele abaixou minha calcinha e tirou ela de mim, jogando-a na mesa ao lado, me abraçou e beijou meu pescoço, eu me arrepiei e ri, achei engraçado.
As mãos dele foram por trás das minhas costas e soltaram meu sutiã, meus seios pularam para fora.
Ele olhou para mim e seu olhar estava vidrado, praticamente babava, então ele agarrou meus seios com as duas mãos, eu dei um gritinho fino, passou os polegares grossos nos meus biquinhos, eu gemi sem entender bem aquilo, então ele abocanhou-me os peitos me pressionando contra a mesa.
Eu seguei a cabeça dele tentando fazer ele parar mas estava muito gostoso, ele chupava com força e agarrava eles amassando mas se machucar, era tão bom que coçava e eu tinha vontade de rir.
Ele então começou a mexer no meu grelhinho, começou a massagear e eu achei o máximo, era muito bom, seu dedo deslizou pela minha bucetinha e ele pegou o meu melzinho, ele então me olhou e chupou o proprio dedo melado de melzinho.
— Tá molhadinha né safada! — Ele falou sorrindo
Eu não entendia exatamente como aquilo funcionava, mas sabia da teoria toda.
Ele me agarrou pela bunda e me colocou sentada na mesa, meu olhar era curioso e assutado, ele me empurrou e caiu de boca em minha buceta.
Sua língua lambeu do meu cuzinho até meu grelho e eu gemi deitada na mesa, ele então começou a lamber e a chupar freneticamente e eu me debatendo, parecia que estava levando um choque, apertava a cabeça dele com minhas coxas e bagunçava seu cabelo baixo e prateado.
No começo eu não entendi, mas comecei a sentir uma sensação boa e aquilo foi me apertando e coçando, e fui me contorcendo até ter a sensação de que iria explodir.
Arqueei meu corpo na mesa e urrei alto, ele gemia e suas mãos apertavam meu corpo, nos seios, bunda, cintura. Meu corpo ficou super cansado e quase desmaiei.
Ele ria maravilhado
— Gozou foi gatinha? Agora é minha vez
Me puxou para ele e seu pau grande e grosso bateu na porta da minha bucetinha, ele puxou a cabeça do pau gigante pra trás e eu apenas olhava assustada, acho que minha expressão estava estranha por que ele me perguntou
— É a sua primeira vez? — Ele franziu a testa
— Eu, eu nunca transei antes — Falei envergonhada e fazendo \”Sim\” com a cabeça
Ele me puxou e me deu um beijo na boca, seu bigode era áspero e grosso, eu retribuí, achei estranho e diferente, mas adorei aquela brutalidade toda. Suas mãos ásperas arranhavam minha pele quando ele passava as mãos em mim, era gostoso, eu sentia sua força e me sentia uma fêmea protegida.
Ele passou a cabeça do pau na minha portinha e começou a se masturbar, o melzinho dele se misturava com o meu, apoiei-me nos cotovelos e fiquei olhando maravilhada então ele começou a urrar e jorrou porra na minha barriga, o jato atingiu meus seios virgens e meu pescoço, um dos jatos pegou nos meus lábios, por reflexo passei a língua, era quente e salgado.
Me limpei com a toalha, e saí dali rápido, assustada e maravilhada. Cheguei em casa e comecei a me tocar, igual ele tinha feito, havia amado ele me chupando, foi maravilhoso, e eu havia experimentado porra, havia achado o gosto muito bom, e eu queria mais.
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