Capítulo 52 — Me Bate
Somos em quatro irmãos, o mais velho é o Marcio Kaneda que você já conheceu, depois vem eu Márcia Sayuri, depois minhas duas irmãs Erica Himari, Cintia Sakura. Fora eles meu pai e minha mãe também moravam conosco.
Marcio ficou sabendo dos meus gostos quando um dia, eu devia ter uns quatorze anos, vivíamos sempre no ambiente da colonia japonês, era tudo muito rígido então com quatorze anos eu tinha o conhecimento equivalente a uma menina de sete anos hoje em dia.
Eu estava brincando em casa com duas amigas, meu irmão Marcio chegou começou a rir de mim, eu usava uma blusa de lã fina e meus seios já estavam mais crescidinhos e bicudos, meus bicos estavam sendo marcados na roupa.
Eu, por vergonha, fui pra cima dele para ele parar de brincar assim, minhas amigas estavam vendo, empurrei ele e ele bateu na estante derrubando um baso oriental que meu pai adorava, o vaso bateu no chão e se espatifou
Coloquei as duas mãos na boca \”Não\”
Ao ouvir o barulho meu pai veio como um avião, estava em casa naquele dia
— Mas o que aconteceu aqui? — ele berrava já sabendo o que aconteceu
Olhou para o chão e viu o vaso, segurou Marcio pelo braço e lhe deu um tapa no rosto
— Foi você né seu delinquente?
— Não pai, foi eu, eu empurrei ele! — Falei entrando na frende Marcio que estava quieto e assustado
— Você? — Ele falou esbravejando já me pegando pelo braço e me puxando com força para o escritório dele no térreo
Assim que chegamos ele pegou um chinelo e se sentou no sofá me esperando, eu já sabia o que tinha que fazer, ele sempre batia em nós do mesmo jeito.
Eu usava uma saia colegial até um pouco abaixo dos joelhos e por baixo apenas um shortinho preto justinho e bem comportado.
Fui me abaixar para deitar no seu colo e apanhar no bumbum mas ele me puxou com força e me jogou no seu colo, levantou minha saia e deu uma chinelada com força pegando no shortinho
— Ta querendo me enganar é sua piranha! — Ele esbravejou — Tira essa merda!
Puxei o shortinho e abaixei até os joelhos e ele recomeçou a bater com o chinelo, mas dessa vez foi um pouco diferente, eu sempre esperneava e não gostava de apanhar, dessa vez as paulas arderam mas não foram ruins, eu senti algo estranho, a violência a submissão, a força masculina, notei que algo estava errado. Aguentei a surra em silêncio.
Ele sempre esperava que eu chorasse por isso demorou mais do que o normal, imagino que ele bateu até cansar, eu me levantei e ajeitei meu shortinho
— Vai pro seu quarto, vai ficar sem jantar hoje! — Ele esbravejou e eu saí andando.
Nessa época, na casa que estávamos eu dividia o quarto com Marcio, então fui pra minha cama, mas antes tirei toda a minha roupa, não sei explicar o por que, apenas achei que queria fazer aquilo, me deitei e coloquei a mão no meio das minhas pernas, foi a primeira vez que senti minha bucetinha molhar, passei o dedo nela e senti um choque, ela estava encharcada, e eu estava tremendo, não pela surra, mas por outra coisa, eu achava que era adrenalina mas era tesão.
Fiquei embaixo do cobertor, me tocando em gemendo, tomei um susto quando senti uma mão em mim, era Marcio
— Calma, não precisa chorar, eu to aqui, desculpa a brincadeira. — Marcio falou tentando me consolar.
Eu me virei pra ele, não estava chorando, mas estava louca de tesao e me tocando por debaixo do cobertor.
— Fecha a porta — Pedi pra ele.
Ele se levantou e fechou
— Pode falar — Sentou-se ao meu lado.
Eu puxei o cobertor e mostrei meus seios, não era só uma protuberância, eles já eram grandinhos e apontando para cima.
— O que é isso Sayuri!? — Ele se levantou
— Você acha que são feios? — Eu não sabia por que estava fazendo aquilo, eu queria apanhar, queria me mostrar
— Eu, eu eu — ele gaguejou, não respondeu
Ele me levantei, deixei o cobertor cair, me mostrei nua pra ele e isso me deu uma sensação muito boa, meu corpo tremeu e senti o liquido escorrendo pela minha xoxotinha
Ele ficou paralisado, peguei na mão dele e fiz ele pegar no meu peito
— Olha, não é ruim, por que você ri de mim? — Perguntei com a voz baixinha
Ele segurou e apalpou, sua cara era de assustado, então ele tremeu e colocou a mão no meio das pernas, apertando e saiu do quarto batendo a porta.
Eu não entendi direito o que aconteceu com ele aquele dia mas eu me toquei sozinha na cama, era delicioso, me toquei até sentir uma explosão de sentimentos que me fez gozar mordendo o cobertor, foi a minha primeira gozada da vida e isso iria me viciar.
Passei a procurar e ler tudo sobre o assunto mesmo com o acesso controlado à internet que eu tinha.
Os dias se passaram tranquilamente, Nem eu nem Marcio sequer tocamos no assunto, mas eu precisava de mais, precisava gozar, precisava apanhar, eu queria pedir para ele fazer isso em mim, só confiava nele, os meninos da escola eram muito infantis, ninguém entenderia.
Então um dia vi a oportunidade perfeita.
Estava no escritório do meu pai ajudando ele a colocar os livros na prateleira, e ele sempre foi muito sério, pediu então para eu colocar uma caixa embaixo da mesa e eu neguei
— Coloca você — Fui insolente de propósito, já esperando a resposta
— O que? Como é? ele se aproximou
— Coloca você! — Falei num tom de voz mais alto, ele me deu um tapa na cara.
Deu certo, senti o calor novamente, a força do tapa, a aspereza da mão, senti minha xoxota molhar novamente.
— Você não manda em mim! — Falei insolente
Ele me empurrou contra estante
— Você ta esquecendo com quem está falando! — Senti seu bafo quente no meu rosto, eramos da mesma altura
— Sei sim, seu velho! — Eu queria causar um alvoroço
Ele me deu um tapa forte no rosto e me empurrou me fazendo cair no chão, isso me fez tremer, eu queria gemer de tesão, ele me puxou pela mão e se sentou me trazendo para o colo, bateu com a mão na minha bunda, bateu com muita força e eu dei risada
— Ah, é fraco pra você? é?
Ele tirou o cinto
Eu usava um vestido com uma camisa social, ele me colocou de bruços no seu colo e tentou levantar o vestido mas não conseguiu, puxou então com ignorancia arrebentando as alças e arrancando minha roua a força, então arrancou minha camisa rasgando tudo.
Meu tesão só aumentava mas eu não falava nada, estava quieta e submissa. fiquei apenas de calcinha sutiã com sapatos e meia, o vestido e acamisa social foram completamente rasgados com os trapos ainda pendurados em mim.
Ele tirou o cinto que vestia e dobrou me dando uma cintada forte na bunda, depois outra nas pernas, e foi subindo no lombo, nas costas, e depois varias na bunda, eu não consegui segurar e dei um gemido, um urro contido e ele parou imediatamente, ficou então em silêncio por quase dois minutos, então falou
— Já chega, vai pro seu quarto.
Quando entrei Marcio estava deitado lendo um livro, entrei e fechei a porta, olhando pra ele tirei minha calcinha e me sentei na cama começando a me tocar com vontade, as marcas nas costas e na bunda começavam a doer, Marcio me olhava com os olhos arregalados mas em silêncio, abri de proposito minhas pernas na direção dele enquanto massageava meu grelhinho e colocava e tirava a ponta do dedo dentro da bucetinha, não demorou um minuto eu gozei, gemi e tremi, dei um urro baixinho e contido e me deitei na cama virada para a parede a bunda virada para ele.
Marcio se levantou devagar, fechou a porta no trinco e me cobriu, sento-se na cama comigo
— O que está acontecendo Marcia? Fala pra mim — Sua voz era baixa e compreensiva.
Eu me virei pra ele, me ajoelhei na cama, ainda estava ofegante da gozada, abracei ele
— Não sei, não sei, não sei, me ajuda por favor!
— Por que você ta fazendo isso?
— Eu não sei, eu apanho e fica gostoso e eu não consigo controlar
— Você gosta de apanhar?
Eu estava agarrada no pescoço dele
— Acho que gosto — Respondi me sentindo segura e começando a chorar
— Não é mais fácil você arrumar briga na escola pra baterem em você?
— Não — Me afastei — Não é assim, eu, eu… — Eu não sabia explicar direito
— Você gosta que o papai te bata é isso?
— Sim, não… não sei. Olha, eu gosto que me mande, que me de ordem, não sei se só com o papai.
Ele me abraçou forte e ficou comigo aquela noite até eu me recuperar.
Meses se passaram até eu sentir novamente aquela vontade incontrolável, não tocamos no assunto até então, mas dessa vez eu pedi ajuda.
Fui até o nosso quarto e vi Marcio deitado de costas pra porta olhando uma revista de mulher pelada, mexia o cobertor num vai e vem frenético, eu entendi que ele estava se masturbando, então resolvi não atrapalha-lo assim de supetão.
Dei um passo para trás devagar e sai do quarto, dei um pulo fora do corredor para fazer barulho e avisar que estava chegando, abri a porta e ele estava deitado, vermelho e meio ofegante.
— O que foi? — Perguntei quando entrei.
— Nada — Ele respondeu rápido — Nada!
— Hummm — respondi e me sentei na cama, eu usava um vestido de ficar em casa mesmo, era florido e cobria o corpo todo até os tornozelos — Preciso da sua ajuda
— Pode falar — Ele respondeu pegando o controle remoto e mexendo nos canais da TV.
— Está acontecendo de novo — Falei sem cerimonias
— Acontecendo o que? — Ele perguntou distraído
Fiquei olhando pra ele sem falar nada, mas meu semblante era meio triste, ele olhou pra mim
— O que? O que esta acontecendo? — Me encarou por uns segundos e entendeu — Ohh aquilo!
Se levantou e fechou a porta do quarto
— Você apanhou de novo? — Ele perguntou, e continuou — E gostou?
— Não, eu vim aqui antes disso, se eu sair por aquela porta — Apontei para a porta — Eu vou apanhar e depois me masturbar até gozar de novo.
Ele ficou ofegante com minhas palavras.
— Você sabe como faz, você fica aí se masturbando com essas revistas pornôs! — Falei de uma vez
Ele deu um pulo
— Eu? Não, não tem isso, não faço, eu não! — Ele gaguejou respondendo tentando esconder
— Ah maninho, por favor né! — Falei fazendo cara de brava
Ele não respondeu nada.
— Me ajuda! — Falei apoiando os cotovelos no joelho, as camas era próximas e o quarto pequeno.
Ele segurou minha mão
— O que eu faço — Ele perguntou perdido
— Me bate, me da um tapa na cara forte!
Ele me bateu de mão aberta e fez um estalo, abaixei o rosto e coloquei a mão onde ele bateu
— Tudo bem? — Ele perguntou — Deu certo?
Era diferente, a mão dele era macia, mas ainda assim tinha sido bom
— Bate que nem homem porra — Usei aquele palavreado pela primeira vez
Ele fechou a cara e bateu forte, com gosto, o tapa pegou parte do meu pescoço e eu dei risada
— Assim mesmo, seu viado mão de moça
Ele deu um tapa mais forte do outro lado.
Eu me inclinei para trás na cama, já estava com tesão.
Me levantei e soltei o vestido, ficando só de calcinha e sutiã, fui até o armario dele e no cabide peguei o cinto, dei pra ele, tirei o sutiã e a calcinha. Parei na frente dele e virei de costas levantando as mãos para cima cruzando os pulsos como se estivesse presa.
Ele deu uma cintada na minha bunda, eu gemi, na sequencia ele bateu nas coxas e eu gemi alto, ele me agarrou e colocou a mão na minha boca
— Para de fazer barulho sua louca, vão ouvir a gente
Me deitei na minha cama com a bunda pra cima e ele parou do meu lado, começou então a me bater mais, percebi que ele batia leve e eu falei
— Na minha bunda pode bater com força, se não bater eu vou tomar e bater em você
Estava gostoso, ele largou o cinto e começou a bater com a mão, a força e o peso da mão eram bons, e diferente do cinto, vez por outra ele apertava minha bunda.
— O Cinto vai te marcar, a mão não — Ele falou preocupado
Eu não me importava de ficar marcada
Coloquei a mão entre as pernas e comecei a me tocar, estava delicioso, era a primeira vez que me tocava durante uma surra, então gozei, abracei o travesseiro para abafar minha boca e gritei de tesão alucinadamente.
Ele parou de bater, olhei pra ele sorrindo e balançando o corpo suavemente de um lado para o outro.
— Você é o melhor irmão do mundo — Falei divertida — Obrigada por isso tá, quando eu for mais velha vou te apresentar um monte de amigas pra você comer.
Ele estava parado do lado da cama então eu passei a mão no pau dele, estava duro, ele deu um pulo pra trás, eu ri. Eu ainda estava louca pelo tesão, mesmo depois de gozar eu queria mais, estava viciada em gozar gotoso.
— Deixa eu ver isso aí — Falei apontado para o meio das pernas dele
— Não, ta louca — Ele segurou o pau por cima do short
— Eu to pelada na sua frente e você ta com uma ereção, eu não sou louca, sou sua irmãzinha vai, me mostra — Falei com severidade falsa
Ele ficou quieto
— Ah mostra vai, não é justo, você sabe do meu segredo, me vê pelada e me vê gozando, e eu não posso nem te ver — Fingi que estava emburrada — Injusto!
Ele abaixou o short e eu vi seu pau, era peludo em volta e estava duro e molhado.
— Vem aqui — Subi para um lado da cama ainda deitada e apontei para os meus pés
Ele veio e se ajoelhou na cama, eu me mexi e fiquei de pernas abertas pra ele
— Quer transar comigo? — Perguntei alucinada
— Não Marcia, ai você passou dos limites, aí é demais
— Demais por que? Você não gosta de mim?
— Claro que gosto
— Eu não sou bonita pra você? — Segurei meus seios
— Meu deus do céu, claro que é, para com isso, por favor.
Sua voz era desesperada. Abri mais as pernas.
— Entra em mim vai, eu não vou engravidar, eu tenho aquele negocio e tenho que tomar anticoncepcional você sabe
— Sei — Ele respondeu olhando para a minha buceta, os pelos começavam a nascer
Ele ficou ofegante e massageava o próprio pau
— Vem, me come, é sua primeira vez né?
Ele fez que sim com a cabeça
— A Minha também! — Falei animada — Perfeito! Vem!
Ele se aproximou e eu segurei seu pau, era a primeira vez que eu pegava em um de verdade, era quente, macio e molhado, puxei a cabeça dele para trás e senti ele pulsar, ele passou a mão no meu peito então começou a gemer e mordeu a mão me olhando com os olhos vidrados, inclinou um pouco o corpo para frente e eu passei a cabeça molhada do pai dele na porta da minha bocetinha então saiu um jato do seu pau e atingiu a palma da minha mão, eu tirei a mão por reflexo e outros cinco jatos me atingiram na bucetinha aberta, na barriga e nas coxas.
Ele se levantou assutado, fechou a roupa e andou de um lado para o outro do quarto, estava muito, então abriu aporta e saiu andando rápido.
Me deitei na cama e senti as palmadas arderem, era como a ardência de uma pimenta boa que te castiga no inicio e te faz ter lágrimas mas logo em seguida fica gostoso e te deixa aliviado por ter sentido aquilo, eu estava ardendo e aliviada…
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