Capítulo 53 — Ombro amigo
Saí do harém humilhada, entrei chamei um táxi e entrei nele voltando pra casa. Chorei copiosamente dentro dele, o motorista ofereceu ajuda mas eu disse que estava tudo bem. Quando estava chegando recebi uma mensagem, era Seu Jair.
Seu Jair: \”Carlinha, você está bem? Noticias do seu pai?\”
Eu: \”Meu pai esta bem Seu Jair, vai se recuperar rápido, ele é forte\”
Seu Jair: \”E você, está bem?\”
Eu: \”Não, não estou bem, mas ok, vai passar\”
Seu Jair: \”O que aconteceu?\”
Eu: \”O Fernando, brigou comigo\”
Seu Jair: \”Mas pq ele fez isso? Vc é uma menina tão boazinha\”
Eu: \”<3\"
Seu Jair: \"Bem, eu estou próximo do hospital, quer conversar?\"
Demorei um pouco para responder
Eu: \"Só conversar?\"
Seu Jair: \"Sim, o que mais seria?\"
Eu: \"Eu conheço essa história ein!\"
Seu Jair: \"kkk, vem Princesa, tenho vinho\"
Eu: \"Me manda o endereço\"
Mudei o endereço do aplicativo e o táxi foi em direção onde o Seu Jair estava, eu precisava conversar com alguém amigo, alguém fora do harém, alguém que me conhecesse de verdade. No caminho fui relembrando o que havia acontecido.
Era o ultimo dia de aula e fazia mais de um mês que eu não encontrava na o Seu Jair, eu ficava envergonhada e tudo mais mas no geral era bem gratificante ter um homem adulto babando por você ao ponto de te chupar e beijar com vontade.
Depois que o Seu Jair me tocou eu fiquei com mais meninos mas era tudo diferente, eu pegava neles e exigia mais, passei a deixar alguns mais tímidos com medo e a atrair alguns mais vorazes que chegavam a agarrar meus seios e abaixar a minha calcinha.
Eu, claro, instigava até o momento em que tudo ficava gostoso mas na hora H eu parava, eu não queria perder minha virgindade com aqueles perdedores da escola, eu queria perder ela com um homem de verdade mas não precisava ser o amor da minha vida, mas tinha que ser um homenzarrão.
Confesso que me toquei minha boceta durante a noite várias vezes lembrando da chupada que o Seu Jair tinha dado em mim, passei algumas vezes na obra sem mostrar pretensão procurando o Seu Jair mas ele nunca mais estava, imaginei que havia sido transferido para outra obra pois aquela já estava para acabar.
Passei em frente à obra e vi a casinha que tomei banho e fui chupada sendo desmontada, fiquei olhando os móveis saindo, o box do banheiro e senti minha bucetinha piscar.
Fiquei observando e comecei a ficar meio triste pois eu queria que aquilo continuasse, dei uma respirada funda me lembrando e senti minha bucetinha piscar, senti então um bafo quente no meu pescoço
— Está me procurando princesa? — Era a voz de Seu Jair
Me virei animada e sorridente, eu usava o costumeiro uniforme da escola. Seu jair vestia uma camisa social azul escura com uma calça também social, estava com uma barba preta salpicada com pelos brancos, estava muito bonito, consegui sentir o cheiro de seu perfume de onde estava. Adorei.
Meu rosto estava pintado, meus braços, pernas e roupas estavam todos escritos à caneta, era o ultimo dia de aula e eu estava animada
— Passei aqui para ver o senhor algumas vezes — Falei entrelaçando os dedos e colocando-os entre as pernas enquanto me balançava levemente de um lado para o outro
— Eu to aqui agora, por que você ta pintada? — Ele perguntou me olhando e tocando minha mão
Sua mão era áspera, arranhou minha pele mas eu não me importei
— É o ultimo dia, meus amigos que me picharam — Falei enquanto ele segurava minha mão pelos dedos
— Precisa de um banho né? — Ele falou com um sorriso malicioso
Olhei para trás, e apontei com o rosto o local onde estavam desmontando
— Vim pra isso, mas não vai dar — Falei tristinha
— Não vai dar por que? Não quer dar? — Ele falou e riu safado
Eu me encolhi envergonhada e provavelmente fiquei com o rosto avermelhado e não consegui dizer nada, ele continuou
— Você quer dar? — Ele perguntou ainda me xavecando
Olhei em volta preocupada, como se alguém estivesse ouvindo e fiz que sim com a cabeça e dei um sorriso mordendo meu lábio inferior, havia visto isso em um filme, os homens gostavam
Ele puxou minha mão na direção dele
— Vem comigo? — Beijou minha mão — Te dou um banho e o que mais você quiser
Eu apenas sorri e fiz que sim com a cabeça, bem rapidinho e sutil
— Ta vendo aquele carrão preto ali do outro lado da rua? — Ele me perguntou
— To — Falei baixinho
— Entra nele, no banco de trás abaixada e me espera — Ele falou sério
Apenas fiz que sim com a cabeça ele passou por mim indo para a obra. Olhei para um lado e outro da rua e atravessei devagar, cheguei perto do carro e olhei em volta, ninguém prestava atenção em mim, peguei na porta do carro e ela estava aberta, entrei e me deitei no banco de couro, estava quente mas os vidros eram todos filmados e o sol não batia.
Esperei por quase vinte minutos antes dele chegar, assim que ele entrou no carro ele colocou a mão no banco de trás me procurando e tocou minha coxa
— Ta tudo bem aí princesa? — Ele perguntou preocupado
— Ta sim, pensei que você não vinha — Falei baixinho
Ele ligou o carro
— Não precisa falar baixinho, é só ficar abaixadinha tá — Ele saiu com o carro — Seu pai me ligou e conversei com ele.
— O que vocês falaram? — Perguntei curiosa
— Falamos das obras que estão terminando aqui, você queria que eu tivesse falado que você está querendo dar pra mim?
— Mas eu, eu só vim tomar um banho?
— O que eu te falei sobre o papo de ser vagabunda?
— Eu não sou vagabunda — Falei tristinha
— Claro que não é, não pra todo mundo, você é só pra mim tá, pra mim você pode ser vagabunda
— Ta bom — Eu não tinha certeza se aquilo era ruim ou bom.
Meu coração batia rápido, estava quente no banco de trás e ele não ligou o ar condicionado
— Ta quente aqui Seu Jair
Ele riu
— É pra ficar mesmo, quero você suadinha.
Eu ri e não falei nada, eu estava realmente suada, a verdade é que eu não tinha certeza do que estava por vir mas queria pagar pra ver.
Ele colocou uma musica, era um pagode ou algo assim, eu gostava de dançar apenas para rebolar eu não gostava das musicas, comecei a rebolar deitada no banco
— Ah você gosta de dançar é?
— Gosto — Respondi me remexendo
— Dança pra mim no motel? — Ele pediu
— Motel? — Perguntei me levantando
— É, por que? Não quer? — Ele perguntou preocupado
— Não sei — Fiquei um pouco em silêncio olhando pra frente.
Eu sabia que ele queria me comer, e eu queria muito dar pra ele mas eu tinha medo, ele tinha um pau muito grande e eu era virgem, não sabia se era ele que eu queria, era estranho estar sendo levada para o abate desse jeito.
— Tudo bem princesa, não precisa ficar com medo — Ele falou colocando a mão na minha coxa novamente, agora eu já estava sentada — Você confia em mim?
Eu confiava mas não respondi, fiquei quietinha e me encolhi
— Vamos fazer assim, vamos lá pro Motel por que a gente pode ficar sozinho sem se preocupar com ninguém, aí eu coloco um pagode e você dança pra mim ta bom?
— Ta, eu danço, mas só dançar! — Falei apontando o dedo pra ele enquanto ele me olhava pelo retrovisor
— Tudo bom, então deita aí que estamos chegando — Ele falou me empurrando
Eu me deitei rindo pois ele pegou na minha cabeça
Ele parou e eu ouvi ele falando com a moça, pegou um quarto que eu não sei qual era, meu coração batia forte, eu nunca estive em um motel, eu sentia medo.
Seu Jair colocou a mão para trás procurando algo
— Cadê meu blazer — Eu estava deitada em cima dele
Peguei o Blazer e de-lhe e lambi a mão dele dando risada baixinho fazendo ele tirar a mão rápido com o susto mas ficou sorridente.
— Fica abaixada hein — Ele falou batendo devagar na minha perna
Ele entrou em uma garagem e eu ouvi o portão abaixar, ele então saiu do carro e entrou na porta de trás. Era um carro baixo mas era muito grande e espaçoso.
Quando entrou eu estava deitada no banco, olhei para ele e falei
— Oi — Fiz cara de moleca que acabou de fazer uma travessura
Ele puxou minha mão e me fez sentar no colo dele, foi muito rápido e eu ri.
— Lambeu minha mão né sua levada! — Ele falou sorrindo, me agarrou e começou a me lamber o pescoço
— Aaaaiii nãããooo — Comecei a rir e a empurrar ele para não deixar, mas ele lambeu meus braços, e meu pescoço.
Me deu beijinhos no pescoço e eu me arrepiei, parei de rir e fiquei séria curtindo os beijinhos, eu adorava dar beijinhos e receber beijos, abraços e carinhos em geral eu ficava com muitos meninos eu sabia ficar com alguém.
Ele me lambeu os lábios, e eu fiquei sem reação, pisquei sem saber o que fazer e ele se aproximou, senti um gosto de hortelã e sua barba áspera tocando meu rosto, sua língua invadiu minha boca e e eu retribuí, foi um beijo gostoso e molhado, nenhum menino beijava daquele jeito era uma delicia.
Agarrei o rosto dele com as duas mãos e ele parou, me encarando fixo, pegou no meu queixo
— Você é uma graça sabia?
— Sabia! — Falei convencida!
Ele riu
— Mimada! — Me xingou
— Velho! — Xinguei de volta
Ele sorriu e saiu do carro me puxando pela mão
— Vem!
Era um quarto térreo, não era grande mas tinha uma cama redonda com espelho no teto, achei o máximo, do lado um banheiro grande com uma grande banheira redonda
— Uau que máximo! — Falei vislumbrada — Eu queria uma banheira no meu quarto!!!
— Pede pro seu pai — Ele falou desabotoando a camisa
— Vou pedir — Fiquei observando ele, ele tirou a camisa e vi seu peito peludo, os pelos eram negros, espessos e haviam cabelinhos brancos esparsos. — O que você está fazendo? — Perguntei.
— Não vou te dar banho? — Desabotoou as calça — Não quero molhar minha roupa.
Era verdade, eu havia concordado em tomar banho com ele, não podia quebrar minha promessa.
Fiquei olhando ele e ele tirou a calça, vi então o pau dele de novo, enorme mas estava caído, apontando para baixo, eu nunca tinha visto um daquele jeito, os filmes e as revistas sempre mostravam ele duro, para cima.
— O que foi? — Ele perguntou olhando para mim enquanto eu olhava para o pau dele paralisado — Não gostou?
— Eu? é... — Sorri envergonhada
Ele se aproximou e ficou bem perto de mim, seu pau tocou minha saia e ele começou a desabotoar minha camiseta do colégio, eu deixei. Ele tirou-a, dobrou e colocou-a em cima de uma mesa, se abaixou e colocou as mãos embaixo da minha saia puxando minha calcinha e eu tentei pará-lo, ele então falou
— Calma princesa, deixa eu tirar sua roupa para o banho, se você não gostar como eu te toco você me avisa que eu paro ta
Concordei com um murmurio, ele então aproveitou e abaixou minha calcinha de uma só vez. Me assustei e ele lambeu minha coxa, achei engraçado e ri, ele subiu e beijou meu umbigo, segurei a cabeça dele e ele subiu rápido me beijando na boca, agarrei seu pescoço e me pendurei, ele se levantou mais e me ergueu no ar, balancei minhas pernas e ele me agarrou pela cintura.
Eu estava apenas de saia e de sutiã, ele me empurrou devagar me fazendo tocar o chão.
Foi até o lado da cama e ligou o rádio, estava tocando um pagode bem animado
— Pronto, dança pra mim — Ele falou sorrindo
Eu dei um gritinho de vergonha e coloquei as mãos no rosto
— Ah não! — Falei envergonhada.
Ele chegou perto e começou a dançar, seu pau estava apontando para frente, quase duro
— Dança comigo.
Eu comecei então timida a dançar devagar, e a rebolar junto com ele, fui me empolgando e ele foi para trás, ficou me olhando enquanto eu dançava animada para ele
— Ta bom assim? — Perguntei
— Ta linda! — Ele respondeu vindo para cima de mim.
Fiquei de costas pra ele e rebolei mais, ele soltou meu sutiã e segurou as laterais da minha saia fazendo-a subir mais um pouco.
Me virei para ele e meus seios estava expostos, eu não me importava que ele visse, já havia visto tanta outras vezes.
Peguei na cintura da saia e a enrolei até ficar um cinto grosso e a saia ficar curtinha mostrando a polpa da bunda. Voltei então a dançar animada para ele, fechei os olhos e dancei o máximo que sabia, rebolando e pulando como uma dançarina de carnaval.
Quando me virei e olhei pra ele, ele massageava seu pau, estava gigante e com a cabeça molhada
— Nossa, que grandão — Falei ofegante e suada
Ele se aproximou e agarrou minha cintura, sentou-se na cama e me puxou para o colo dele, então sem falar nada abocanhou meus seios.
Eu senti novamente suas mãos ásperas acariciarem meu corpo e sua boca chupando com força meu biquinho, era delicioso e dolorido, estava completamente entregue.
— Vem, vamos tomar um banho — Ele me deu um beijo rápido, sua língua lambeu meus lábios por dentro, senti meu corpo tremer.
Entramos no banheiro e começamos a nos lavar, ele começou a me esfregar e limpar as coisas escritas no meu braço
Ele não precisava de bucha, suas mãos ásperas davam conta do recado e faziam a esfoliação natural da minha pele, ele esfregava minhas costas.
— Seu Jair? — Perguntei
— Pode me chamar de Jair princesinha — Me deu um beijo no pescoço que me fez rir
— Jair, por que suas mãos são tão ásperas? — Perguntei curiosa
— Ah, te incomoda princesa? — Ele perguntou preocupado, senti a voz dele meio triste
— Não, eu gosto, é gostoso grosso assim, amo! — Falei animada
— Mesmo? — Ele perguntou
— Sim, é gostoso você me pegar com essas mãos
— Essa é nova! — Ele riu - Minhas mãos são assim por que eu trabalhei como Pedreiro durante muitos anos, até me formar em engenharia à poucos anos
— E por que o Senhor não estudou desde cedo? — Perguntei inocente
Ele me abraçou por trás, senti o pau dele quase duro entrar na minha bunda ensaboada
— Eu era pobre e ignorante querida, não tinha dinheiro nem pensava em estudar
— E o que fez o senhor mudar de ideia? — Eu perguntei curiosa
— Seu pai, ele me ajudou a estudar e me formar, devo tudo a ele.
Senti o pau dele sair de dentro das minhas nádegas, mas eu coloquei a mão para trás e peguei nele, era o máximo, grosso e pesado, adorei segurar, na minha mãe ele pulsou e dobrou de tamanho, mexi fazendo a cabeça sair de dentro e senti ele crescer muito e me assustou um pouco.
— Vem, vamos para o quarto — Ele terminou de me lavar — Não pode ficar muito limpo se não vão desconfiar de você!
— É mesmo
Saí e nos enxugamos, ele se deitou na cama e me chamou. Me ajoelhei na cama e perguntei
— Quer que eu dance de novo?
Ele sorriu
— Não, vem aqui vem! — Bateu na cama devagar.
Me dentei de frente pra ele, ele me puxou e me abraçou, eu cheiro mesmo após o banho era gostoso, seu peito era peludo e inicialmente eu achei que não iria gostar, mas o contato com os pelos foi gostoso, me senti segura, me encolhi no colo que ele me deu.
Ele beijou minha cabeça com muito carinho enquanto acariciava meu cabelo, senti o pau dele grande mas não estava duro, roçando minha perna.
— Carlinha, você quer mesmo fazer isso?
— Transar? — Perguntei quase num sussurro
— Não, fazer amor, não vamos transar, vamos fazer amor
Isso me desmontou, era um termo praticamente encantado, eu não esperava por isso.
— Humrum — Murmurei encostada no seu peito — Quero muito
— Você vai perder a virgindade com um homem de verdade, você sabe né?
Assim que ele falou isso eu senti minha xoxotinha pulsar, as palavras dele tinham muito efeito em mim.
Tirei minha cabeça do peito dele e procurei seus lábios, ele retribuiu e nos beijamos, senti o pau dele crescer e muito, ele puxou meu cabelo devagar e eu sorri
— Já chupou um pau?
— Não — Respondi insegura
— Quer chupar? — Ele perguntou me acariciando os cabelos, aquilo me deixava louca e ele sabia
— Eu não sei! — Falei mostrando minha insegurança e timidez
— Eu te ensino! — Ele falou
Eu sorri e e fiz que sim com a cabeça.
Ele se levantou e ficou em pé na beira da cama me puxando pela mão
— Vem aqui princesa — falou dando um beijo nas costas da minha mão.
Eu fiquei sentada na beira da cama com o pau dele apontando pra mim
— Agora, você tem que colocar a boca — Ele começou a me explicar
Mas antes dele terminar de falar peguei no seu pau, puxei a cabeça para trás e abocanhei, eu nunca havia chupado um pau de verdade mas já tinha treinado bastante.
— Calma aí Princesa — Ele fez uma cara de dor — Os dentes machucam
Tomei mais cuidado e comecei a tentar não encostar os dentes
— Passa a língua na cabeça quando estiver dentro da boca — Ele falou me olhando nos olhos
Fiz o que ele disse e o pau pulsou, mal cabia na minha boca, minha mão não dava a volta nele, eu sabia que os homens adoravam que as mulheres fizessem aquilo, mas não era o que eu esperava. A Sensação do pau quente na boca era gostosa sim e dava tesão mas o gosto era salgado e eu tive uma ponta de nojo, devo ter feito uma careta e ele percebeu
— O que foi? Não gostou do gosto?
Eu tirei o pau da boca e um fio de baba saiu dele e ficou pendurado nos meus lábios, eu tirei e falei
— É salgado, sei lá.
Ele se abaixou
— Bom é assim — Me beijou na boca e chupou minha língua.
Eu fiquei sem saber o que fazer, ele me agarrou e se deitou na cama, me colocou sentada na cara dele e começou a me lamber e chupar a buceta.
Eu comecei a rir, estava maravilhoso, a barba áspera dele roçava nas minhas coxas e nos meus lábios da buceta.
Me apoiei na barriga dele, ele era bem maior que eu, seu pau estava duro molhado, sem nem pensar abocanhei ele de novo, dessa vez não senti nojo, achei gostoso o gosto, comecei a chupar e a lamber igual as meninas de filmes, sentia o pau dele pulsar e a cada vez que pulsava saía um liquido grosso de dentro dele, eu experimentei ele na ponta da língua e estava gostoso, ficamos assim um tempão.
Então ele me virou no ar e me colocou sentada na barriga dele virada de frente pra ele, me puxou e me beijou na boca, meus seios pressionaram o peito dele e eu senti o pau dele batendo na minha bunda
— Tem certeza que quer fazer isso? — Ele perguntou carinhoso
— Claro que tenho — Respondi animada
— Faz assim, vamos nessa posição pois você tem o controle de quanto aguenta, ok?
Concordei e me abaixei colocando o pau dele na porta da minha buceta, estava molhado e minha buceta também pingava e ardia, coloquei a cabeça e ela empurrou meus lábios vaginais para as laterais, parecia grande demais pra mim, senti medo e comecei a tentar devagar, mas não conseguia, tentei por alguns minutos e ele então me segurou pela cintura
— Não vai dar certo assim — Mudou a posição me colocando embaixo e ficando por cima — Você está com medo, eu vou colocar em você devagar tá?
— Ta bom! — Falei agradecendo por ele perceber minha inexperiencia
Ele encostou a cabeça na minha buceta, bem na portinha, então pincelou de baixo para cima, passando no meu cuzinho e no meu grelhinho. Eu fiquei paralisada, era delicioso.
— Lá vai! — Ele falou sussurando e olhando com cuidado para a minha buceta
O Pau dele pressionou o meio das minhas pernas e meu reflexo foi tentar me afastar, mas ele me segurou e senti o pau entrar um pouco, não foi dolorido mas foi estranho, tentei sair e ele agarrou meus braços
— Espera, vai ficar bom ja já
Continuou a enfiar o pau em mim, já tinha entrado uns dois dedos e eu sentia que ia me rasgar no meio.
Ele começou um vai e vem devagar e ficou bom por um tempo, até ele resolver entrar mais, e mais, e mais até que eu falei
— Ai não, ta doendo para.
— Se eu parar agora você não vai perder a virgindade, eu garanto pra você que vai doer só um poquinho masque vai ser uma delícia
Fiquei olhando assustada, saía lágrima dos meus olhos, era medo
— Confia em mim?
Fiquei quieta, sentia o pau dele pulsar dentro de mim, apenas a cabeça havia entrado praticamente.
— Eu não vou te machucar Princesa, você confia em mim ou não? — Ele perguntou com sua voz carinhosa
— Confio! — Falei forçando um sorriso
Ele agarrou minha cintura e me puxou para ele, o pau entrou até a metade e eu dei um berro, doeu muito, pareceu que me rasgou e ele me segurou junto dele até eu me acalmar, eu comecei a chorar
— Calma, eu falei, agora a dor já passou — Ele falou me tranquilizando
Eu estava fungando, com medo e com vergonha então ele tirou o pau devagar e colocou de novo, doeu um pouco mas não tanto, ele fez de novo e já não doeu mais.
Ele começou então um vai e vem e eu achei o máximo, comecei a sentir que estava gostoso, o pau dele entrava gigantesco dentro de mim e eu me sentia totalmente preenchida.
— Que gostoso! — Falei gemendo
Ele voltou a posição anterior, me colocando sentada na barriga dele mas sem tirar o pau de dentro.
— Lembra do jeito que você dançou pra mim? — Ele perguntou passando a mão em meus seios e agarrando minha cintura e minhas coxas
— Lembro — Falei sem enteder
— Dança pra mim agora, com o pau dentro.
Comecei a rebolar devagar sem entender e ele colocou as duas mãos na cabeça
— Puta que pariu! — Ele falou alto
Eu continuei, vi que estava agradando, comecei a rebolar devagar de forma circular e depois pra frente e para trás, quando fiz isso notei que era muito gostoso pra mim. Comecei então a fazer isso sem parar, fiquei rebolando para frente e para trás, o pau dele pulsava e ele gemia, eu sentia cada centímetro dele mas não deixava entrar mais do que já estava, tinha medo de me machucar, estava ajoelhada na cama controlando a profundidade.
Então ele começou a passar as mãos ásperas em mim, me apertar e gemer, seu pau começou a pulsar e parecia que estava maior, ele começou a esfregar meu grelhinho com a ponta do dedo.
Então ele começou a urrar e a gemer e eu senti algo quente e molhado, o pau pulsava e ele gemia, eu não consegui conter, fechei os olhos e senti o calor, era quente, fervendo, parecia que estava me queimando por dentro mas era delicioso, os movimentos dele no meu grelho estava me fazendo gozar.
Quando notei estava com a boca aberta e gemendo, falando \"AAAA\" a cada estocada e a cada jato que saia de dentro do pau dele direto na minha buceta eu tinha um orgasmo e via as estrelas do céu na minha frente.
Fiquei parada até ele terminar, deve ter dado uns dez jatos seguidos.
Então soltei meu corpo e caí do lado dele na cama, ofegante e estática, estava extasiada, ele também estava ofegante
— Está tudo bem contigo? — Ele perguntou tirando meu cabelo do rosto
— Você me ama? — Perguntei inocente, estava apaixonada, tinha sido a minha primeira vez, eu queria um principe encantado queria que ele falasse que tudo ia ficar bem pra sempre e eu ia sentir aquilo a vida toda
Ele levantou a sobrancelha, parecia assustado, mas então sorriu e me abraçou.
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