Capítulo 54 – Surreal

O Segredo de Fernanda

Capítulo 54 – Surreal

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Rodrigo insistiu em sair comigo, apesar de já nos conhecermos, ele estudou aqui no Brasil comigo durante dois anos e depois, eu aceitei, não sentia nada por ele antes mas agora ele estava um gato, negro, grande forte, dava vontade de experimentar.
O Pai dele era muito amigo do meu pai, ambos eram embaixadores do mesmo país africano, a diferença é que o pai de Rodrigo era embaixador pela França.
No horário combinado ele chegou
— Mãe, abre a porta, é o Rodrigo, já estou indo.
Mesmo eu não tendo intenções românticas com ele eu não pretendia sair de qualquer jeito, eu continuava sendo uma mulher rica, uma patricinha e tinha sempre que me vestir com o bom e o melhor
Passei creme e perfume, coloquei uma calcinha preta bem pequena e enfiada no meu bumbum para não marcar no vestido, coloquei um vestido preto de seda maravilhoso que eu havia comprado e ainda não estreiado, resolvi não colocar sutiã. Minha intenção era usar esse vestido com o Fernando, mas até lá eu compro outro.
O Vestido era praticamente lizo com apenas uns detalhes na cintura, o decote era generoso e meus biquinhos protuberantes marcando, usei um alto alto preto brilhante para combinar com o vestido, usei uma gargantilha preta também e brincos, pulseira e tornozeleira de ouro, até de um anel de dedo de pé.
Quando ele me viu ficou chocado, e sorriu, vi em sua expressão um lobo aguardando sua presa, babando e me cobiçando, seus olhos viajavam dos meus pés até os meus olhos me sondando como um laser.
— Oi — Falei segurando a bolsa Prada na frente do meu corpo
Ele usava uma camiseta azul escura, social, apertada com os botões quase arrebentando tamanha era a sua musculatura. Mesmo com meu salto eu tinha que olhar bem pra cima para vê-lo.
Dei-lhe um beijinho no rosto e já fui me preparando para sair
— Cuidado hein rapaz, minha filha é preciosa pra mim
— Ah, o Senhor não precisa se preocupar, eu vou trazer ela sã e salva.
— Divirtam-se, você está linda filha — Meu pai falou me dando um beijo na bochecha.
Descemos e entramos no carro dele
Conversamos sobre trivialidades
Ele foi em direção à uma praça conhecida, haviam vários restaurantes caros que eu já conhecia, ele parou o carro em frente a um caro, não colocou no manobrista. Eu saí do carro ele veio ao meu lado, deu o braço e saí com ele pela calçada, passamos em frente ao restaurante e eu não entendi bem, ele devia ter deixado o carro em outro restaurante, talvez fosse costume do país dele, não sei.
Ele me guiou e atravessamos a rua, contornamos um carro grande estacionado e paramos na calçada, era um Foodtruck que vendia Pastel e Cachorro quente a preços baixos até.
Eu ri alto
— Vamos comer na rua? — Perguntei sem acreditar
— Você não gosta? — Ele perguntou preocupado
— Eu gosto, mas achei que iríamos para um lugar chique
— Eu achei que você pensaria nisso, por isso não fomos. — Ele abriu um sorriso bonito
Isso me fez ter mais interesse nele
— Eu quero um com duas salsichas! — Falei desafiadora — Completo
— Duas salsichas? — Ele riu e pegou o cardápio — Gulosa!
Eu ri e fiquei envergonhada, ele de ter percebido. Ele pediu igual ao meu, mas repetiu duas vezes. Ficamos sentados nos bancos de plástico conversando e rindo tomando refrigerante em canudinhos de plástico enquanto algumas abelhas nos rodeavam.
Então ele se levantou, pagou e voltou até mim
— Vamos? — Esticou a mão para mim
— Ah, mas ta tão bom aqui, não quero voltar pra casa! — Falei em tom de brincadeira, estava divertido conversar e saber da vida dele
— Nós vamos embora daqui, mas não vamos pra casa — Ele falou enquanto me puxava
— Vamos pra onde? — Perguntei curiosa
— Vamos venha
Ele saiu correndo, e eu vi ele atravessar a rua e sair correndo pela calçada pelo sentido contrario ao do carro.
Corri atrás dele atravessando a rua e levantando minha saia
— Para, me espera! — Gritei enquanto corria atrás dele
Ele virou em um beco e eu virei atrás, ele estava me esperando
— Que moleza Paula, vem! — Falou andando rápido
Corri atrás dele, e o alcancei
— Para, vai me matar do coração assim! — Apoiei as mãos no meu joelho — Onde a gente vai?
Ele apontou pra cima
Havia uma escada de ferro pelo exterior do prédio, uma escada de incêndio.
— Esse prédio é igual aqueles filmes americanos, tem essa escada por fora! — Ele falou animado — Não é demais!?
— Certamente o conceito de \”demais\” é diferente pra você e para mim
Ele se abaixou e agarrou minhas pernas, eu dei um gritinho assutada e ele me ergueu no ar
— Segura a escada, faz ela descer.
Segurei no ferro que minhas mãos alcançavam e ele me soltou, fiquei pendurada
— Não Rodrigo -Balancei minhas pernas, achei que ia cair — Vou cair, para!
A escada começou a descer devagar e de repente desceu de uma vez, eu caí mas ele me segurou no ar, senti seu peito duro como pedra mas foi macio o suficiente para me amortecer.
Ele me abraçou e nos olhamos nos olhos, ele ria divertido, eu estava com medo, mas estava bom. Ele me colocou no chão
— Sobe! — Ele falou pra mim apontando pra escada
— Subir? Ta louco, eu não vou subir aí! olha minhas roupas, vai estragar
Ele virou os olhos
— Segura a escada então Mimada! — Ele falou em tom desafiador
Pegou na escada e subiu sem mim, eu fiquei segurando-a para que ela não subisse.
— Rodrigo, volta aqui! — Ele parou e me olhou — Você não vai subir vinte andares de escada né?
Ele riu e começou a correr e a subir
— Ai, que ódio! — Gritei pra ninguém, mas eu não podia ficar parada ali naquele beco escuro. Comecei a subir também, quando cheguei no meio da escada ela começou a subir comigo junto, devagar. Com cuidado atingi a plataforma mas na hora de sair rasguei meu vestido na altura da cintura, ele estava a dois andares acima me olhando.
— Rodrigo, vem aqui que eu vou te dar um soco nessa sua cara! — Falei puta da vida
Comecei a andar e meu salto enganchou, tirei-os e comecei a subir descalça
Ele riu e continuou a subir, a escada era retangular e cada andar fazia uma curva à esquerda para subir fazendo as pessoas que subirem fazer quase que círculos. Ele não deixou eu acança-lo e atingiu o topo antes de mim.
Quando cheguei no ultimo andar estava respirando forte e suada
— Filho da puta, vou te matar. — Falei esbravejando
Ele me deu a mão e me ajudou a subir no terraço, era grande e plano, havia um H desenhado no chão e pousado nele um pequeno helicóptero
— Já andou de Helicóptero? — Ele perguntou enquanto me puxava.
Eu suava e ofegava, ele também suava mas não tanto quanto eu.
— Eu não vou entrar nessa banheira com você? Você sabe pilotar? — Perguntei desconfiada.
Ele foi ao helicóptero e pegou um papel me dando, lá estava o nome dele como piloto habilitado a dez anos, e como proprietário do helicóptero
— Ta bom, me convenceu
— Tenho mais horas de voo do que você tem sapatos! — Ele falou entrando no helicóptero e me estendendo a mão — Vem, entra aqui comigo
Muito a contra gosto entrei, ele ligou os motores e colocou um fone de ouvido em mim.
Não era a primeira vez que eu andava de Helicóptero, mas nunca tinha ido na frente, sempre ia naqueles grandões da embaixada e faziam vários anos que eu nem pensava nisso, a altura nunca me incomodou, pelo contrário, me fascinava a paisagem por cima.
Ele fechou as portas e apertou uma trava. Percebi então que o Helicóptero era praticamente todo de vidro.
Ele falou no radio, esperou uns minutos e voou, passamos por cima da cidade, era de noite, estava linda e brilhante, as luzes coloridas eram maravilhosas, as portas curvas e transparentes do helicóptero me fez sentir-me flutuando. 
Saímos do perímetro da cidade e entramo em uma zona escura
— Pra onde estamos indo? Tá muito escuro aqui! — Falei preocupada
Ele sorriu e apontou para um ponto distante e iluminado
— Ali, um lugar para ficarmos, você vai gostar.
— Rodrigo, você não está me levando para o abate né?
Ele riu debochado
— Abate? Como assim? — Mexeu a cabeça como se não soubesse
— Nós somos amigos tá, não se esqueça disso.
— Claro que não esqueço ele mostrou os dentes num sorriso forçado.
O Helicóptero se aproximou e eu vi a casa, era uma mansão gigantesca, com uma estrada privativa vindo até ela através da mata, luzes verdes iluminavam e vermelhas iluminavam as arvores e uma piscina, o clima ali não estava tão quente e a piscina saia fumaça.
Ele pousou o helicóptero e vi mais dois outros helicópteros já pousados. Ao fundo um estacionamento com vários carros.
Ele desligou as hélices e elas pararam imediatamente e o barulho cessou
— Vem! — Ele pegou minha mão e me puxou 
Saí do helicóptero seguindo ele, descemos uma escada e entramos em um galpão com uma piscina ao lado de uma sala com sofá e TV bem grande.
— Que lugar é esse? Sua casa? — Perguntei intrigada
— Não, essa casa não é minha é do Senhor Maresh* — Ele respondeu sorrindo
— Emilio Maresh o bilionário? — Perguntei curiosa
— Sim, ele mesmo
Assim que entramos uma moça apareceu, era muito bonita, na verdade mais bonita que o comum, era morena, da minha cor, tinha cabelos negros e escorridos, lábios grossos e olhos violeta, ela parecia surpresa em nos ver.
— Nossa, seus olhos são lindos! — Falei sem pensar
Ela piscou e sorriu para mim, seu nariz, seu queixo, seus contornos, sem contar sua cintura fina com quadris largos, tudo nela era perfeito, tão perfeito que beirava à estranheza
Ela segurou um caderno que trazia nas coxas com as duas mãos e se inclinou levemente para mim
— Muito obrigada — Ela sorriu
— Você é perfeita, você mora aqui? — Perguntei
— Obrigada, não sou perfeita! — Ela falou ainda sorrindo
Rodrigo correu e agarrou a moça pela cintura, abraçou-a e rodou no seu próprio eixo, assim que fiz isso vi que seu avental cobria apenas a parte da frente de seu corpo, usava apenas o avental, estava nua
— Irmãzinha linda! — Rodrigo falou enquanto a abraçava
— Digo! para, não sabia que você traria visita!
Rodrigo colocou-a no chão
— Eu não sabia que você tinha uma irmã?
— Eu nunca falei mesmo, ela nunca morou aqui no Brasil, sempre morou fora
Ela se aproximou de mim e me estendeu a mão
— Prazer Roberta 
Até a mão dela era macia, aquilo não era normal
— Pa… Paula — Gaguejei sem pensar.
— Meu irmão não avisou que visitas viriam, desculpe meu traje inadequado
Achei estranho ela estar vestida daquele jeito apenas por que esperava o irmão, será que o tipo de relacionamento que eu tinha com minha família ele tinha com a dele também? Estranhamente aquilo me deu mais interesse em tudo.
— Papaula, você é a namorada do meu irmão? — Ela sorriu e completou — Espero que sim.
— Não, meu nome é Paula, não Papaula! — Falei tentando desfazer o mal entendido
— Ah, desculpe, Paula.
— Beta, desculpe, eu não sabia que você estaria aqui!
— Eu estou sempre aqui irmão
Ela parecia um pouco robótica, ou simplesmente desinteressada. Virou-se para falar com o irmão e ficou de costas para mim e eu pude ver seu corpo por trás, seu bumbum empinado e perfeito sem estrias ou celulite, pele c contornos perfeitos.
— Com licença Paula, se precisarem, podem chamar.
Deu um beijo no rosto do irmão e andou rebolando suavemente, eu fiquei hipnotizada com o bumbum dela.
— Linda né? — Rodrigo estava ao meu lado olhando o rebolado da irmã
Olhei para ele devagar meio em transe
— É…. demais….
— Sabe, ela não era assim tão bonita — Ele falou enquanto ia para a outra sala.
— Não, o que ela fez? — Perguntei curiosa
Ele abriu um armário e pegou duas embalagens, leu e me entregou uma
— Pega, veste isso — Jogou o pacote para mim.
Entrou atrás do sofá e começou a tirar a roupa, o sofá o cobria da cintura para baixo, ele pegou o pacote e abriu, era uma sunga preta, vestiu-a e veio até mim
— Anda, veste isso! — Apontou para o saco — Essa piscina é ótima!
Abri a embalagem era um biquíni também preto, formato tomara que caia.
Fui até a sala, atrás do sofá e soltei meu vestido de costas para ele.
— Me fala da sua irmã — Falei enquanto deixava o vestido cair suavemente de maneira sexy — Como ela ficou tão bonita?
— São os produtos cosméticos do Sr Maresh, são produtos experimentais
Tirei minha calcinha e fiquei completamente nua, me virei cobrindo os seios
— Mas como ela era antes dos produtos dele? O que mudou de verdade?
Peguei a parte de cima do biquíni e coloquei, Rodrigo olhava para mim com olhar safado, sem disfarçar
— Ela era diferente… — Ele falou querendo esconder o que falava
Me abaixei e coloquei a parte debaixo, tinha alças fininhas e era fio dental, saí de trás do sofá e fui em direção a ele
— Diferente como cacete? — Eu estava muito curiosa
— Você está maravilhosa — Ele falou me medindo de baixo em cima.
— Vamos Rô, fala! — Coloquei minha bolsa numa cadeira, próximo à borda da piscina.
— Bem, eu tenho medo de falar e você achar que é doideira demais — Ele riu desajeitado
— Agora você vai ter que falar — Falei me aproximando carregando minha bolsa e minhas roupas.
— É? E o que eu ganho? — Ele perguntou sedutor
— Seu pau — Respondi também sedutora
— Meu pau? — Ele perguntou sem entender
— Sim, eu não arranco ele se você me contar
Ele sorriu nervoso, se virou e se sentou na beira da piscina, eu me aproximei dele e me sentei também.
— Vai Ro, fala… — Falei cutucando ele parecendo fofa
Ele entrou na piscina e se virou para mim.
— Ela era igual mas pesava uns cento e cinquenta quilos a mais do que agora
— Ela era gorda? O que ela fez? Bariátrica e plástica?
— Não, nada disso, ela tomou os medicamentos e usou os cosméticos que o Maresh faz, os experimentais e ela ficou assim
— Uau, eu quero isso também! — Falei gananciosa
Ele riu
— Você não precisa, e isso vai deixar seus olhos de cor diferente! — Falei dando impulso na parede oposta da piscina e vindo em minha direção
— Os remédios deixam os olhos dela violeta? — Perguntei intrigada
— Sim, deixam, é o efeito colateral?
Eu ri nervosa
— Que efeito colateral do caralho é esse?
Ele pareceu não entender
— O Efeito colateral deixa ela mais gata e exótica ainda? Que porra é essa?
Ele agarrou minha cintura e me puxou para dentro da água, dei um grito de susto
— Deixa minha irmã pra lá, depois você vai saber mais dela
Eu tinha diversas perguntas, mas resolvi me conter, ele queria fazer uma espécie de noite romântica, resolvi não deixar ele frustrado.
— E por que você me trouxe aqui? — Perguntei me fazendo de difícil
— Bem, o meu objetivo principal é fazer você ficar nua comigo nessa piscina — Falou sorrindo
— Nua? — Eu ri debochada — E como você planeja fazer isso?
Ele sorriu mas depois mudou a expressão e apontou para meus seios
— Tem algo sujo aí, passa a mão pra tirar.
Passei a mão no biquíni, parecia que tinha um pequeno furo, quando meus dedos tocaram o pano ele se dissolveu e meu seio ficou à mostra, dei um gritinho e me protegi, agarrando o bico do peito para não deixar ele ver.
Ele riu debochado e se aproximou de mim, pegou meu braço e me puxou me fazendo flutuar na água
— Olha pra trás.
Olhei e vi um rastro negro se dissolvendo na água, coloquei a mão na minha buceta e estava à mostra, e graças a deus estava depilada, eu estava completamente nua
Tentei me cobrir
— Rodrigo, isso é deslealdade
— Relaxa, eu to sem roupa também
Olhei através da água e vi seu pau flutuando, estava duro e parecia ser grande.
— Entendi, você me trouxe aqui por que quer me comer né?
Ele riu, mas parecia envergonhado
— Paula, não seja ingenua, todo mundo quer te comer, até seu pai olha pra você querendo de comer, não tem quem não queira, o tiozinho da barrada de cachorro quente quase caiu da barraca para ver você de perto.
Fiquei envergonhada pelo elogio, estava protegendo meus seios e minha buceta, tirei a mão da parte debaixo.
Eu estava acostumada a transar com meu pai e mãe, fora isso só o Fê e as meninas. Não que eu não gostasse de transar com várias mulheres, era legal, mas eu gostava mesmo era de pau, e ver aquele pau debaixo d’água tava me deixando excitada, eu não transava com outro cara faziam anos.
— E você acha que vai ser fácil? — Tirei a mão dos seios e fiquei só com o pescoço de fora
Ele sorriu e se aproximou de mim, fiquei atenta para ele não tentar nada, seu corpo tocou o meu e ele passou direto, com um impulso ele se sentou na borda da piscina, vi seu pau, estava realmente duro, apontando pra cima com a cabeça exposta, ela ficava aparentemente sempre exposta daquele jeito.
Percebendo meu olhar para o meio de suas pernas ele riu, levantou-se e andou nu. Seu corpo era lindo, seus ombros largos e suas costas musculosas, sua bundinha era empinada e perfeitinha, aquele homem era um Deus Grego e eu não havia notado, fiquei excitada com a visão dele, provavelmente por ele estar se mostrando para mim sem pudor algum.
— Você bebe né? — Ele perguntou enquanto ia até uma prateleira e pegava uma garrafa estranha que parecia um vaso
— Só bebo socialmente, o que tem aí? — Perguntei interessada
— Ah, você vai gostar! — Ele se aproximou e trazia nas mãos duas esferas azuis transparentes.
Sentou-se na beira da piscina, seu pau não estava mais tão duro, mas meia bomba, esticou a mão para mim com uma das esferas
— Tó, morde e engole o liquido dentro — Falou explicando
Para pegar me aproximei dele, meu rosto ficou a cerca de um palmo do pau dele e quando me aproximei vi o pau pulsar e crescer novamente, eu ri e fiz \”não\” com a cabeça me afastando divertida, não sem antes pegar a esfera.
Era gelado e molenga
— Eca, o que é isso? — Perguntei olhando através do liquido de dentro
— É uma bebida, é forte mas é uma delícia, você vai adorar, é uma das coisas do Maresh
Ele terminou de falar e colocou a esfera na boca, tinha o tamanho de uma moeda de 1 real, ele mastigou e sorriu, parecia gostoso. Em seguida fechou os olhos aumentando o sorriso
— Isso não é droga não né? Eu não sou drogada! — Falei em reprovação
— Claro que não, é álcool, mas é mais concentrado que o normal, você só se vicia se já for alcoólatra.
Peguei na mão e cheirei, não tinha cheiro, lambi e não tinha gosto, resolvi então colocar na boca e morder, fez um barulho \”Ploc!\” e explodiu dentro da minha boca, era estranho, era doce e gostoso, saboroso, engoli e ele desceu suave na minha garganta, em cerca de dois segundos senti um calor no meu pescoço e depois no estômago, em mais dois segundos senti meu corpo todo esquentar e eu fiquei mole.
Estava total e completamente bêbada, parecia que tinha bebido vinte taças de vinho
— Nossa, o que houve? — Perguntei para Rodrigo
Mas ele já se aproximava de mim e me agarrou pela cintura, meu tesão triplicou e minha buceta pulsou e eu levei a mão direto ao pau dele. Não é que eu não queria, aquele homem delicioso na minha frente estava me levando a loucura e eu estava fácil, mole e sem pensar direito.
— Você me embebedou — Falei enquanto ele mordia meu pescoço — E esse pau, nossa como é gostoso — Falei enquanto masturbava ele devagar.
Ele puxou meu cabelo e me deu um beijo, eu correspondi, senti meus mamilos se arrepiarem, aquele era o beijo mais gostoso do mundo, me fez sentir saudades do meu mestre, empurrei ele com força e ele me olhou sorrindo, me afastei e fui em direção à borda, ele veio atrás e eu levantei o dedo mandando ele ficar quieto.
— Quietinho — Falei com a voz mole
Me apoiei na borda e me ergui, colocando a barriga no cão e as pernas ainda dentro da piscina, me estiquei e puxei minha bolsa, minha buceta estava completamente exposta para ele.
Peguei minha coleira e coloquei-a, era de couro e tinha um lindo \”F\” feito de prata, me senti melhor assim, eu precisava mostrar pra ele que eu tinha um dono, assim que me preparei para voltar senti as mãos dele agarrando minha bunda e abrindo as bandas, em seguida a lingua dele lambeu minha buceta e meu cu, dei um grito
— Ai caralho! — Eu estava descontrolada
Ele continuou a me lamber e a me chupar, eu socava o chão e comemorava como se fosse uma vitória ou algo fora do comum.
Me desvencilhei dele e voltei pra piscina, assim que ele me viu falou com a voz mole
— \”F\” é de Fernando né, ele é dono de todas vocês do seu Harém! — O que ele me disse não parecia claro e me surpreendeu
— Como você sabe? — Falei enquanto ele me agarrava e me apertava inteirinha
— Eu sou da Interpol, sou uma gente secreto, mas não fala pra ninguém — Fez um gesto de silêncio com o dedo na frente dos lábios
— Ah, tanto faz! — Falei e o beijei
Assim que a língua dele entrou na minha boca o pau entrou na minha buceta, agarrei a cintura dele com as pernas, mas não consegui dar toda a volta, ele então começou a me comer, água deixava tudo leve e fantástico, meus sentidos estavam aflorados, tudo estava colorido e mágico e eu estava feliz, ele me encostou no cando e continuou a foder com força, eu comecei a sentir que ia gozar e berrei sem dó, como se fosse a ultima vez, ele me mordeu e chupou meus seios e começou a gozar mas eu empurrei e tirei ele de dentro de mim e me abaixei.
Abocanhei o pau dele debaixo da água e levei alguns jatos de porra dentro da boca, subi e tirei o cabelo da cara, ele sorriu e estava ofegante, puxei ele e beijei com porra dentro da boca, ele não fez nenhum sinal negativo e continuou me beijando com a língua envolta na sua própria porra.
Pisquei os olhos e minha visão apagou.

*Emílio Maresh: É o personagem misterioso do livro \”Um homem de outro mundo\” de minha autoria e disponível também aqui no Wattpad.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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