Capítulo 55 – Doutora

O Segredo de Fernanda

Capítulo 55 – Doutora

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Esses meses de faculdade de medicina estavam realmente me matando, eu sempre fui uma nerd e na minha adolescência tinha realmente aquela cara da Nerd Clássica, não essas bonitinhas que hoje em dia se dizem nerds por colocarem um óculos e ficam tirando fotos com roupinhas no Instragram. Eu tinha espinhas no rosto, minha postura não era das melhores, eu falava muito para dentro e era muito envergonhada, o que me restava era estudar e sonhar.
Já era o fim da tarde e eu estava na faculdade terminando uma pesquisa que foi pedida por uma professora, naquele dia eu não tinha residência então tinha que ficar o dia todo na faculdade, era dia de teoria.
Os outros alunas, meus \”amigos\” já tinham ido embora para suas casas ou seu dormitórios para estudar ou descansar, mas eu não, eu não queria menos que a perfeição, eu me preocupava sempre com uma boa nota e resultados precisos mas me policiava para que isso não virasse uma obsessão.
— Fernanda? — Ouvi uma voz conhecida, era a Dra Schuman, minha professora, médica que havia pedido o trabalho que eu estava fazendo — Sabe que não precisa mais de nota para passar né? Mesmo se você zerar nesse trabalho você já tem nota suficiente.
Olhei para ela cansada, na verdade estava mentalmente cansada, meu corpo doía e minha bunda parecia quadrada, eu havia chego umas 8:00 da manhã e agora eram quase 17:00 e eu só havia levantado uma vez para ir ao banheiro.
–  Sim eu mesma — Levantei a cabeça e arrumei meu cabelo — Dra Schuman, sei sim, mas eu quero fazer isso bem feito — Respondi mostrando meu lado Nerd
Ela sorriu, era uma mulher bonita, mais velha, devia ter seus cinquenta anos no máximo, tinha uma pele branca lisinha e cabelos loiros pintados e bem cuidados, seus olhos eram castanhos e usava um óculos com uma cor metálica dourava um pouco avermelhada, soube mais tarde que era ouro rosa.
Ela olhou no relógio
— Olha, estou saindo para janta, vem comigo? — Ela perguntou com um sorriso nos lábios
Eu não pude evitar avaliar ela como uma mulher bonita, imaginei que quando tivesse a idade dela gostaria de estar inteirona assim, sorri de volta.
— Preciso terminar aqui Dra, desculpe — Respondi explicando o trabalho
— Deixa de ser caxias menina, vem, você está um bagaço, vamos eu te pago o jantar
Bagaço? Pensei comigo mesma, será que ela falava da minha aparecia de cansada?
Tirei todo meu cabelo do rosto e me olhei, usava uma camiseta preta justinha com manga curta baby look e uma saia jeans com uma sandalhinha rosa claro
— Bagaço, estou feia é? — Falei enquanto pegava um espelhinho na bolsa e me olhava, nada fora do lugar.
Ela riu se se aproximou, passando a mão na minha mão e tirando o lápis de mim
— Nem se você quisesse você seria feia querida, agora vamos — Deu as costas pra mim e foi até a porta — Eu tenho a chave da sala, deixe suas coisas aí, eu fecho a sala e você pega depois
Dei uma respirada funda, estava cansada. Me levantei e senti meu corpo pesado, doía
— Ta bom — Levantei meus braços e me estiquei me espreguiçando ouvi minhas costas, pernas e braços estalarem pois eu estava a muito tempo naquela posição — Vamos!
Enquanto eu me espreguiçava vi que ela olhou meu corpo de baixo em cima e me analisou por completo.
Me virei para arrumar as coisas na bolsa, resolvi que não iria deixar ali
— Deixe aqui, voltamos pra pegar — Ela insistiu
— Não, vou levar tudo, amanhã vou direto para o hospital
— Ah sim, você quem sabe.
Passei pela porta com a mochila em meu ombro direito, ela estava no batente da porta e senti ela me cheirando.
Quando passei ela saiu e fechou a porta, enquanto mexia na chave falou
— Quando eu tinha a sua idade eu tinha o bumbum perfeito assim igual o seu
Eu não respondi, apenas sorri, fiquei envergonhada
— Gostei do seu perfume — ela completou
— Obrigada — respondi envergonhada — A senhora é linda e está com tudo em cima, queria eu ficar bem assim na sua idade.
Começamos a andar pelo corredor.
— Minha idade? Quanto anos você acha que eu tenho? — Ela me perguntou séria
— Ai meu deus, eu nunca acerto me desculpa — Falei tentando não responder
— Vamos, fale, não ficarei chateada
— Melhor não Dra — Falei tentando ser simpática, mas não consegui
— Nossa, estou tão mal assim? — Ela falou e eu senti que ficou chateada
— Uns, quarenta e cinco? quarenta e três? — falei jogando para baixo a idade, certamente não tinha mais que isso
Ela sorriu e me abraçou dando um beijo na bochecha
— Tenho cinquenta e cinco! — Respondeu feliz — Obrigada por essa valorizada e não me chame de Doutora, pode me chamar de Rosa.
Eu fiquei surpresa, não parecia realmente ter essa idade toda
— Nossa, mas não parece mesmo — Falei surpresa
Olhei para ela enquanto andava e reparei em sua roupa, usava uma camiseta branca com o nome da faculdade em que estávamos um blazer bege, a camiseta estava bem justa e seus seios eram bem grandes, maiores que os meus e balançavam de maneira firme com o nosso andar, usava uma calça jeans esverdeada não tão justa.
Chegamos ao estacionamento, ela tinha um carro da marca Volvo, eu não sei qual, o meu carro era bom e grande também mas naquele dia eu havia vindo de Uber pois estava com muito sono.
Entramos no carro e era tudo em couro na cor creme, o painel tinha partes em plástico claro e parte em madeira, uma grande tela no meio dele e um cambio automático curtinho.
— Nossa, que lindo aqui dentro — Exclamei quando entrei, jogando minha mochila no banco de trás.
— Gostou? É pra impressionar menina nova! -Ela falou e riu
Eu ri também, não entendendo exatamente o que ela quis dizer, saiu arrancando e pisando fundo.
— O que a gente vai comer? — Perguntei já sentindo meu estômago roncar
— O que eu quero comer ou o que vamos comer? — Ela me perguntou maliciosa, eu entendi o que ela quis dizer, estava jogando uma indireta para mim.
Sorri e arrumei o cabelo atrás da orelha
— Como assim? — Perguntei me fingindo de inocente, era gostoso receber cantada, recebia sempre de homem e de algumas mulheres mas de uma Dra, mais velha, vivida, aquilo me despertava certa curiosidade e interesse, mas achei engraçado, sorri divertida.
— Gosta de comida japonesa? — Ela perguntou ignorando minha pergunta
— Gosto! — Respondi animada
— Então vai ser isso, comida Japonesa — Ela falou também animada
— Ta bom! — Respondi enquanto sentia meu celular tremer
— Gosto da sua energia — Ela falou olhando para mim
— Minha energia? Tipo uma bateria? — Perguntei
Ela riu divertida e tocou minha coxa com a ponta dos dedos
— Não menina, você passa algo bom, mesmo com essa carinha de cansada — Acariciou meu queixo — Passa uma energia positiva, faz a gente ficar bem
— Ah, eu estou cansadinha mesmo — Fiz um beicinho mas juro que foi involuntário
Ela sorriu e me olhou rápido, voltando a visão para a estrada em seguida, mas mantinha o sorriso nos lábios.
Falamos algumas coisas sobre faculdade até chegarmos a um lugar que não parecia um restaurante, tinha uma placa pequena escrita em japones, ela parou o carro e um manobrista veio pegá-lo, assim que entramos deu pra sentir o cheiro típico dos restaurantes japoneses e vi as mesas com as pessoas.
Fiquei esperando até que ela terminasse de falar com o a atendente. Então a menina passou por nós
— Venham comigo.
Atravessamos todo o salão e todas as mesas, ela abriu uma porta de correr e eu pude ver locais como se fossem quartos de um motel, fiquei hesitante
— Doutora — Falei colocando a mão no ombro dela e ela me olhou com cara feia, acho que ela queria que eu chama-se a pelo nome — Rosa — ela sorriu — O que estamos fazendo aqui, pensei que iriamos jantar.
— Ué, vamos jantar, o que você está pensando — Ela falou no momento em que a menina abriu a porta.
Era do tamanho de uma sala pequena, havia uma mesa no meio e lugar para umas doze pessoas. Fiquei aliviada e respirei soltando o ar
— Pensou o que? Que eu tava te levando para o abate? — Ela falou sorridente
Eu não consegui responder, apenas encolhi os ombros e ela sorriu mais
— Ainda não! — Falou e entrou na sala
Eu sabia agora que minha suspeita era verdadeira, que ela queria a todo custo ficar comigo, mesmo eu sendo uma aluna e ela uma professora isso seria apenas antiético se alguém soubesse. Eu estava fixa com a Marjorie e com o Fernando, eu não queria casinhos por fora, mas já estava ali, queria jantar e queria conversar com ela.
Entrei na sala e ela tirou o Blazer, sua camiseta na verdade era uma blusinha de alcinha bem fina, seus braços estavam à mostra.
Pedimos a comida, ela pediu vinho para bebermos, conversamos sobre trivialidades
— Nossa, eu não sabia que existia esse tipo de sala em restaurantes — Falei admirada
— Sim, são salas para reuniões, privacidade e situações importantes
— Eque situação importante é essa? — Perguntei dando um pequeno gole na garrafa de vinho.
Ela também deu um gole na garrafa e apertou um botão na mesa
\”Pois não, a voz de uma mulher soou no alto falante\”
— Não nos incomode por nada, está ok? — Ela falou apertando o botão novamente
\”Sim senhora\”
Rosa se levantou e foi até a porta, abriu-a e mexeu em uma plaquinha, fechou a porta e virou a chave. Estava visivelmente bêbada, eu também estava alta, mas não a ponto de perder a consciência.
Veio em minha direção, sentou-se ao meu lado
— Olha só gatinha — Passou a mão no meu cabelo — Faz tempo que eu estou de olho e você
— Em mim? é? — Falei tentando me afastar um pouco, devagar.
— Sim, você é linda, sua pele é linda, seu cabelo é lindo, você é a melhor aluna dessa droga de curso e ja é uma médica melhor que alguns professores
Eu ri envergonhada
— Obrigada, mas não sei se isso é verdade.
Ela chegou mais perto, o joelho dela tocou o meu
— Acredita em mim gatinha — Com a mão ela acariciou meu rosto, percebi que o álcool havia feito efeito nela e em mim, ela se aproximou devagar — Não precisa ter medo
Olhei-a nos olhos, vi que estavam delineados por uma maquiagem fraquinha, seus olhos eram castanhos claro, quase como mel, ela havia tirado os óculos e deixado do outro lado da mesa.
Ela se aproximou e me puxou tocando meus lábios com os dela, senti a linguá dela invadir a minha boca e me afastei
— Professora, não, por favor, a senhora é casada — Falei segurando ela, ela fazia força em minha direção
— Eu sei, mas não ligue pra isso, é só um detalhe, chumbo trocado não dói — Ela falou sedutora passando a mão na minha coxa.
— Chumbo trocado não dói? — Perguntei sem entender
— Sim, meu marido, ele é um canalha, come as enfermeiras da Clinica dele, ele pensa que eu não sei
— E por que você não separa dele? — Perguntei indignada
— Não vamos falar sobre isso agora, vamos? — Ela falou desanimada
— Não, desculpa — Falei me sentindo mal por ser intrusiva.
Ela avançou de novo e me beijou novamente, agarrou meu cabelo com a mão e a língua dela invadiu minha boca, tinha gosto de vinha, deixei isso acontecer, mesmo com a cabeça em outro lugar, chupei a língua dela também retribuindo o beijo, então meu celular tocou.
Olhei na tela, era a Marjorie, estava escrito \”M\”
Ela olhou para a tela do celular
— Quem é \”M\”? — Ria da pergunta
Eu peguei o celular, é a minha noiva
— Alô, amor! — Atendi o telefone
\”OI Fê, onde você está?
— Estou com a professora, estamos falando sobre meu trabalho e da minha residência
\”Professora? Ela é bonita? Quantos anos ela tem?\” — Marjorie mostrou seu ciumes
— Sim, professora do colégio, não ela não é, ela deve ter uns sessenta anos Amor, fica tranquila.
Marjorie queria saber que horas eu iria voltar por que ela já estava chegando em casa, falei que ia demorar um pouco pois estava com a professora passando a matéria e um trabalho, ela me questionou sobre algumas coisas e eu percebi que ela estava com ciumes, então finalizei a conversa
— Gata, fica tranquila, sou só sua
\”Só minha? Você sabe que não é\” 
— Meu coração é só seu Marjoire, relaxa, eu não sou xavecada o tempo todo, não to com essa bola toda
\”Claro que tá, você sabe, para de ser hipócrita comigo\”
— Marjorie, você está surtando, se surtar eu vou desligar
\”Não to surtando!\” — Ela gritou no telefone
— Querida, faz assim, deixa eu terminar aqui, vou comer algo e vou pra casa ta bom?
Ela ficou em silêncio
— Ta bom Marjorie? — Perguntei novamente, ela estava chateada
\”Ta bom, não transa com ninguém não\”
— Que isso!, você acha que eu sou assim? Não sou uma vadia vagabunda não menina, me respeita! — Falei indignada
\”Desculpe, eu só, eu só…. só vem pra casa\”
Mudei minha voz, como se estivesse chateada
— Assim que eu terminar eu vou — Fui ríspida
\”Te amo ta!\” — Marjorie falou meiguinha
— Também te amo — Falei e desliguei o telefone
Passei a mão no cabelo e me recompus, as vezes os ciumes dela me tiravam do sério
— A namorada é ciumenta é? — Rosa me perguntou, acariciando minha perna
— Ela é sim, beira a loucura
— Também, com um Chuchuzinho desse! — Ela falou sedutora
Achei engraçado o termo
— Chucu? Tipo sem gosto de nada? — Eu ri quando falei, ela ficou desconcertada
— É só um jeito de falar, sabe o que o chuchu é? — Ela perguntou se aproximando de novo
— Não — Respondi sem me mover
— Molhado! — Sem nem esperar ela meteu a mão por debaixo da minha saia e puxou minha calcinha passando o dedo na minha buceta — Olha, o beijinho já te molhou!
— Eeeiii!!! — Protestei agarrando a mão dela
— Deixa sua professora fazer direitinho, aposto que faço melhor que essa sua namoradinha
— Não fala dela, por favor — Pedi
— Desculpe — Assim que falou puxou minha calcinha com as duas mãos descendo até o meio das coxas
— Professora, não, por favor! — Falei segurando a calcinha amarela.
— Calma, eu garanto que você vai adorar o que eu vou fazer
— Eu tenho certeza que vou, você é linda e super gentil, mas não é isso! — Falei com a cara fechada
Ela não soltou a calcinha
— E o que é? — Perguntou me olhando nos olhos
— É que, é que, sei lá, você é minha professora, é mais velha, tem filhos e eu nunca fiz isso antes com alguém assim
— Alguém assim como? Mais velha?
— Mais velha também, mas você é mais vivida que eu, tudo o que eu sei você sabe dez vezes mais, você é linda e tem filhos
— Tenho um garoto de dezesseis anos e uma menina da sua idade
— Viu, você tem idade pra ser a minha mãe! — Falei não sabendo exatamente onde queria chegar
— Fernandinha — Ela ficou ereta na cadeira e largou a calcinha — esquece isso tudo, só fecha os olhos e deixa eu lamber e chupar essa pepequinha novinha e gostosa que você tem, estou sedenta por buceta, a minha vida toda fui lésbica e tentei deixar isso pra lá, mas agora não posso evitar.
— Mas, eu, eu não sei — Respondi sentindo o Álcool fazer efeito no meu julgamento de certo e errado
— Lindinha — Ela se aproximou de novo e tocou meu rosto com as duas mãos — Vamos fazer assim, se você não estiver gostando eu paro imediatamente, o que acha?
Fiquei em silêncio
Ela apontou para a porta
— Ali depois daquela porta você é a Melhor aluna e eu sou a sua professora, lá você tem sua namorada
— Noiva! — Corrigi ela
— Noiva, que seja — Ela continuou — E eu tenho minha família e tudo mais, mas aqui dentro é só a novinha deliciosa e a professorinha experiente.
Fiquei olhando ofegante, estava com medo da situação, estava sem controle, eu queria ligar para o Fernando, minha mão instintivamente tocou meu celular enquanto a outra ainda segurava a minha calcinha, mas me lembrei de toda a treta com a Carla, que ele não estava bem e que não poderia me ajudar, ou se fizesse isso o esforço seria tremendo para ele.
— Vamos fazer um acordo? — Ela falou me olhando
E eu apenas acenei que sim com a cabeça
— Eu vou chupar a sua buceta, se em um minuto essa não for a chupada mais sensacional da sua vida você pode me falar e eu paro, pago a conta, vamos embora e esquecemos isso sem ressentimento
— E se for bom? — Perguntei pensando no obvio
— Se você gostar, vamos deixar rolar e vemos no que dá
Eu soltei minha calcinha e me joguei no banco me deitando para trás já descalça
Senti ela tirar minha calcinha, depois desabotoou minha saia e tirou-a também.
Lembrei então que estava o dia todo sem tomar banho, pois fiquei na faculdade
— Professora, eu não tomei banho, não é melhor me lavar primeiro?
Ela riu
— Eu gosto assim! — Ela falou, olhou para meus pelinhos aparados e passou a mão — Que penugenzinha gostosa — Deu um beijo — Adorei!
Mal terminou de falar e abocanhou minha buceta, eu gemi alto, a língua dela mexia no meu grelho de um jeito que me fez sentir choques sequenciais no corpo, não era possível ser tão bom e diferente assim, olhei para ela e os olhos dela encontraram os meus,o nariz dela estava nos meus pelinhos e eu sentia a língua dela forçando a entrada na minha buceta, tentando me estuprar.
Pegou na minha cintura e apertou me puxando pra ela, dei um gritinho e larguei o corpo, relaxei, estava gostoso demais
— Aaaaii — Gemi alto
O Alarme do celular tocou
— Pronto, deu um minuto, paro ou continuo? — Ela perguntou com um sorriso malicioso
Eu não havia visto ela colocar esse alarme e não sabia se era um minuto, mais ou menos que isso mas estava delicioso
— Continua com certeza! — Falei empolgada e ela riu
O que veio a seguir foi realmente a melhor chupada de todas uma língua quente, forte, macia e sabia exatamente onde me tocar, na força certa e na medida certa, parecia que eu mesma estava me chupando era inacreditável
Não sei quanto tempo passou mas comecei a gemer, e a tremer enquanto ela me lambia
— Quieta, vão ouvir a gente — Ela falou divertida
Eu coloquei as mãos nas minha boca e gemi contida, então sem conseguir me segurar senti o um fogo anormal saindo da minha buceta, era gostoso, único, quente, levei um choque no corpo todo 
— AAAAaaaaiiiii caraaaalhoooo — Falei enquanto gozava deliciosamente na boca daquela mulher maravilhosa — Meu deus.
Ela afastou a boca da minha buceta e agarrou minha coxa e depois minha bunda, e ficou mordiscando minhas coxas enquanto eu tinha espasmos.
Ela ficou em silêncio até eu me recuperar, ela acariciou minha barriga e eu peguei sua mão
— Uau! — Isso foi maravilhoso — Quantas horas se passaram?
Ela riu
— Uns cinco minutos — Falou satisfeita — se fosse um homem isso não seria ejaculação precoce
Eu ri, meu peito subia e descia com minha respiração forte
— Mulher do céu, isso foi muito gostoso.
— Que bom que gostou, vamos deixar rolar? — Ela me perguntou
Eu me sentei, e ela também, puxou minhas pernas para o colo dela
— Vamos deixar rolar sim — Eu ri involuntariamente, ainda estava gostoso — Desculpe
Ela acariciou meu rosto
— Pode rir, se estiver bom ria — Ela falou debochada
Olhei para ela e respirei fundo, tomando ar, avancei sobre ela beijando-a, o maravilhoso gosto de buceta ainda estava na boca dela, sentei no seu colo e tirei minha camiseta, e depois meu sutiã.
Ela fez uma cara espantada, segurou minha cintura com as mãos e apertou minha bunda.
Fiz cara de má, era minha vez de dominar, tirei a blusinha dela e os seios ficaram a mostra, os bicos era grandes e escuros, as aureolas eram as maiores que eu já havia visto, seus peitos apontavam para cima eram de silicone.
Agarrei-os e abocanhei chupando, ela ficou ofegante, mordi e chupei por alguns segundos e voltei a beijá-la, então o celular dela tocou
Mordi seu pescoço
— Eu tenho que atender
Ela pegou o telefone e atendeu, apenas respondeu vários \”Sim\” e \”Não\” e no fim disse \”Estou indo\”, era alguma emergência
— Desculpe docinho, eu tenho que ir — Ela falou chateada
— Tudo bem, eu entendo — E Entendia, sabia que ela queria ficar comigo ali, sabia que ela não tinha mesmo opção.
Fui sair do colo dela e ela me agarrou me dando outro beijo
— Obrigada pela noite tá coisinha fofa
Eu sorri e arrumei meu cabelo novamente
— Adoro quando você faz isso, me deixa louca
— O que? Arrumar o cabelo? — Perguntei inocente e fiz igual do outro lado
— Isso, exatamente assim
Me levantei e coloquei minha roupa de volta, ela também se recompôs. Saímos da sala e fomos embora, entramos no carro dela
— Onde quer que eu te deixe? — Ela perguntou
— Aqui é perto de casa, me deixa aqui no Mc Donalds, eu peço um Uber, ali é iluminado
— Tem certeza? — Ela perguntou — Não vai ser perigoso?
— Perigoso eu pegar um lanche de Bacon, só se for! — Falei divertida
— Você é uma graça! — Ela falou sorrindo pra mim e acariciando minha coxa.
Dirigiu até um quarteirão no Mc Donalds e me deixou lá, cumprimentei-a com um selinho
— Bom atendimento Professora — Desejei a ela
— Obrigada querida, te vejo amanhã no hospital
Apenas acenei.
Fiquei no estacionamento mesmo e meu carro chegou rápido, fui para casa. Quando entrei Marjorie dormia no sofá com o celular caído no colo.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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