Capítulo 67 — O meu lugar

O Segredo de Fernanda

Capítulo 67 — O meu lugar

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Fiquei no sofá sentado com Gabi, estávamos apenas de toalha conversando sobre os sentimentos dela em relação a ter uma irmã que foi adotada por outra família, ela estava confusa mas parecia feliz com a situação.
— Amor, preciso ir, quero ver como meu pai está — Gabi falou se levantando do sofá.
— Quer que eu te leve? — Perguntei prestativo
— Não, é muito longe, pode deixar.
Senti que alguém se aproximava, vi um corpo esguio passar por mim e parar na minha frente, o corpo caiu devagar em cima de mim sentando no meu colo, era morena, mara com cabelos agora cacheados, era Paula, estava muito quente e estava de olhos serrados, agarrou meu pescoço com as duas mãos.
— Acordei sozinha — Ela falou no meu ouvido — A Gabi me deixou! — Sua voz era dengosa e sonolenta.
Gabi voltou com um cobertor e colocou em cima de nós, Paula dormiu quase que instantaneamente, eu a aninhei para que ficasse confortável, como era pequena e leve isso não era difícil pra mim.
— Pronto, agora eu vou e você cuida desse bebezinho de chocolate — Gabi se inclinou enquanto falava sussurrando e me pedindo um beijo, dei o beijo de volta.
— Bebe de chocolate? — Perguntei sem entender
— É, ela é nossa chocolatinha, olha essa pele morena, que delícia.
Eu sorri.
Paula era Negra mas eu sequer tinha pensado nisso, pra mim não fazia diferença ela ser negra, branca, amarela, azul. Comecei a pensar nisso e comecei a olhar as meninas, as cores, os tons de pele variavam, os cabelos variavam e eram todas bem diferentes.
Eu gostava de ver os detalhes, Paula era toda vermelhinha na buceta com bicos dos peitos escuros e empinados combinando com uma bundinha durinha e arrebitada. 
Fernanda era morena mas não tanto como Paula, tinha os peitos maiores e não tão firmes junto com uma bundinha redondinha. 
Marjorie era branquinha e vermelhinha, qualquer pegada na pele dela deixava o mesmo efeito que em Carla, ficava a marca imediata e sumia em cerca de dez segundos, Carla e Marjorie eram bem parecidas nas tonalidades e pele, seios e bunda, a diferença era que Carla tinha músculos sutis nos antebraços, abdômen e pernas sem perder a tornalidade do corpo feminino.
Márcia tinha grandes seios, sua pele era muito branca, tanto que em seus seios podia-se ver veias enormes e azuladas, as mesas veias apareciam no rosto dela quando ela estava agitada, também era possível ver isso em seus braços e pernas, mas não era nada protuberante, parecia pintada.
Já Gabi tinha uma pele um pouco mais escura que Marjorie e Carla, mas era bem mais magra e mais durinha, sua bundinha era a melhor de todas e o que me agrada são seus micro pelinhos que ela tem nos braços, no meio das costas e em volta do púbis.
Acabei adormecendo junto com Paula no colo, estava quente e gostoso, acordei sentindo alguém sentar ao meu lado, era Marjorie, estava vestida e de óculos, com cara de atriz pornô como de costume.
— Tudo bem? — Ela me perguntou tentando ser simpática.
Apenas me inclinei pedindo um beijo, eu queria ser mais próximo dela. Ele sorriu e se inclinou me dando um selinho, ela segurava uma caneca nas mãos
— Fiz café, você quer? — Perguntou amistosa.
— Deixa a criança acordar que eu pego — Me referia à Paula em meu colo.
Alguns minutos depois Paula acordou no meu colo, se espreguiçou e falou algumas coisas com uma vozinha dengosa mas eu não entendi.
Fernanda veio com Carla devagar e sentou-a no sofá na minha frente, Marcia sentou do meu outro lado.
— Bom dia dorminhoca — Marcia falou cutucando Paula, as meninas repetiram em coro e em risos pedindo que Paula acordasse
— Deixem ela dormir, coitada! — Falei defendendo Paula.
Paula se virou no meu colo, senti que estava suada e veio ao meu ouvido
— Que calor gostoso, você é muito quentinho
— Obrigado — Falei rindo pelo elogio estranho
Paula abriu os olhos e os esfregou, sentou-se de lado no meu colo ainda completamente coberta, olhou em volta e se posicionou no meu colo, sentou-se de pernas abertas de frente para mim
— Gatinho, vamos dar um show pra essas invejosas? — Paula falou tateando meu pau
Estava mole, e suado, o toque de Paula fez ele acordar instantaneamente, mas acho que ela não achou suficiente, sem se descobrir ela sumiu embaixo do cobertor e eu senti a boca quente dela, uma, duas, três chupadas fortes e molhadas, meu pau pulsou e meu coração acelerou.
Olhei para as meninas e todas elas olhavam curiosas, Marjorie se sentou de lado para observar, senti então uma mão no rosto e apenas segui a direção, era Márcia me puxando para um delicioso beijo de língua. Todas as meninas com exceção de Paula estava vestidas já, provavelmente já haviam tomado banho e se preparavam para o café, a boca de Márcia tinha o gosto de menta.
Paula parou o boquete e apareceu de novo no cobertor, assim que me viu disse divertida
— Oi!
Eu ri e agarrei-a num beijo gostoso, tinha gosto de pau, meu pau.
Sem parar o beijo Paula pegou meu pau e posicionou no meio das suas pernas, devagar ela sentou e foi me engolinho centímetro por centímetro, parou o beijo e abriu a boca e soltando um \”Aaaaahhhh\” enquando descia devagar e já começava a subir novamente.
Coloquei as mãos por baixo do cobertor e comecei a acariciar o corpo dela, como era delicioso, magrinho, bundinha durinha, apertei com força e focei o dedo no cuzinho, ela empinou a bundinha já empinada. Agarrei suas coxas e então tirei o cobertor revelando seu corpo Nu e brilhante devido ao suor.
Agarrei seus seios e comecei a chupar, estavam salgados e deliciosos, mamei com vontade.
Ouvi então os comentários das meninas nos incentivando, rindo e até aplaudindo fazendo algazarra.
— Isso amor, fode ela — Carla falou
Quando olhei Carla e Fernanda se beijavam e Fernanda masturbava Carla devagar
Marjorie se levantou, usava um vestido xadrez preto, apenas tirou as alças e deixou ele cair ficando apenas de calcinha. Se aproximou de Fernanda que apenas abriu as pernas e deixou Marjorie começar a chupá-la.
A bundinha de Marjorie, de quatro no carpete era uma delicia de se ver, me deu mais tesão.
Comecei a prestar atenção em Paulinha, ela era um tesão, seu gemidinho era baixinho, seu cabeço encaracolado era cheiroso, eu agarrei ele e puxei, sua cara de dor e tesão era sensacional.
Sem trocar de posição transamos assim por quase vinte minutos, nosso suor só aumentava mesmo sem as cobertas. Até que eu anunciei que iria gozar, ela então começou a rebolar sem tirar meu pau de dentro, foi muito gostoso e quente, parecia uma punheta rápida, eu não conseguia segurar seu quadril tamanha era a velocidade do movimento.
Então gozei, urrando e gemendo jogando meu corpo para trás na almofada do sofá…. Fiquei urrando uns segundos, realmente foi uma delicia, eu estava com muito tesão nela, juntando o tesão de ter mamado Gabi horas atrás aquilo foi sensacional.
Paula saiu de meu pau e se ajoelhou no sofá, me deu um beijinho na boca
— Você gozou? — Perguntei preocupado, eu tinha ficado tão alucinado que fiquei egoísta.
— Gozei bastante, mas eu continuei por que vi que você estava curtindo — Ela falou com as pernas juntinhas e sentando nas panturrilhas.
— Vai se lavar! — Falei passando a mão no seu seio.
— Não, vou ficar quietinha aqui um pouquinho. — Ela falou e sorriu, eu não entendi o proposito
— Por que aí? — Perguntei confuso
— É que eu quero um bebe também, igual elas — Ela falou fazendo biquinho, achei fofa.
Abracei ela
— Obrigado por querer isso tá, você é linda.
Ela me agarrou.
— Fica comigo hoje, preciso de você sozinho comigo! — Acho que ela nunca havia pedido minha companhia com exclusividade
— Eu não sei — Eu estava preocupado com Carla e com Márcia — Não sei se elas vão ficar bem.
Ela ainda com as pernas juntinhas rodou no sofá, olhei então e as meninas já haviam parado o sexo, apenas estavam juntinhas as quatro no mesmo sofá se acariciando.
— Eu vou pegar o Fê pra mim hoje, preciso dele, Marjorie e Fernanda, vocês cuidam das mulheres Gravidas?
Marjorie olhou para Fernanda e Fernanda olhou de volta fazendo que sim com a cabeça.
Marjorie só olhou de volta e fez que sim com a cabeça.
Paula olhou para mim triunfante.
— Você é meu! — Sorriu e me beijou
Em seguida se levantou com as pernas juntinhas e pegou uma toalha, correndo até o banheiro.
Fui até lá e ela tomava banho, comecei a me banhar também e nos ensaboamos, ela estava muito carinhosa e me dava beijinhos a todo momento.
— Você gosta de moto? — Paula me perguntou de surpresa
— Ah, nunca tive interesse nisso, mas acho bem legal — Pensei um pouco — Aquele seu namoradinho que gosta né, ele tem uma grandona
— Ele não é meu namorado, você é meu namorado. — Ela falou e parecia ofendida.
Peguei ela pelo queixo
— Eu sou seu Dono! — Falei sério.
Ela fez que sim com a cabeça e tirou o rosto
— O que foi? — Perguntei entendendo que algo estava errado
— Nada não — Ela falou evitando me olhar.
— Paula, fala, o que esta acontecendo?
— Ah, sei lá, acho que você não me ama igual ama as outras. — Ela falou e nesse momento me olhou e eu vi seus olhos marejados de lágrimas.
Abracei ela
— Querida, não é isso, acho que precisamos ficar mais tempo juntos mesmo, eu amo todas vocês.
— Não sei, a gente trepou ali no sofá e foi gostoso, mas com a Gabi você faz amor, com a Fernanda você faz amor, com a Márcia e com a Carla você faz amor, Só comigo e com a Louca você não faz amor, você trepa.
— Louca seria a Marjorie? — Perguntei contendo o riso
— É — Ela falou e riu — Não ri de mim! — Não conseguindo conter o riso
— Eu gosto de você e gosto da louca, mas é uma questão de intimidade sim — Pensei por uns segundos — Vamos estreitar nossos laços?
Ela me olhou ainda com os olhos vermelhinhos
— Você quer? — Ela me perguntou interessada
— Claro que eu quero, não vou perder minha moreninha assim! — Falei apertando o bumbum dela
— Pretinha, eu sou sua pretinha! — Ela falou me olhando nos olhos
Dei um beijinho nos lábios dela
— A Pretinha mais linda que eu tenho.
Ela sorriu e vi seus olhos castanhos brilharem e seus dentes brancos reluzirem, poucas vezes havia reparado na beleza dela, era realmente linda, uma patricinha maravilhosa.
Nos vestimos e saímos de carro, não houveram protestos das meninas.
Paula usava uma calça jeans e uma blusinha de alcinha, por baixo um sutiã cor de rosa podia ser visto.
Paula pegou o celular e colocou no painel
— Vai nesse endereço, comprei uma coisa! — Ela falou Empolgada
— Uma coisa? — Perguntei curioso — Que coisa?
— É uma moto! — Ela falou e colocou os pés no banco do carro — Não é o máximo!
— Uma moto Paula? — Perguntei por reflexo e preocupação
— É — Ela me olhou preocupada e começou a roer as unhas — Não é bom?
Respirei fundo
— É Perigoso — Falei devagar
— É… você deixa eu andar, prometo que tomo cuidado
— Você sabe andar de moto? — Perguntei curioso
Ela abriu a bolsa e procurou algo, puxou um papel verde e me mostrou com o Dedo, apontou umas letrinhas no papel.
— Isso aqui ó, quer dizer que eu posso dirigir — parou por um segundo e se corrigiu — pilotar moto!
— Quer surpresa, eu não fazia ideia
— É, temos muito para conversar — Ela falou mas sem pesar na voz, parecia animada.
Chegamos no local indicado, uma concessionária da Harley Davidson, estava fechada
— Está fechado, vamos embora? — Falei impaciente
— Não, estão me esperando, pode parar na frente
— Paula, você comprou uma Harley, uma moto dessas gigantes?
— Comprei — Ela falou apreensiva. — Ruim?
Eu não respondi, apenas me aproximei, como ela havia dito e o portão se abriu.
Entramos na concessionária, dois homens nos esperavam, Paula saiu do carro primeiro.
— Esse é o Fernando, meu Noivo — Ela me apresentou para um dos homens — Ele veio comigo pegar a moto
Cumprimentei os homens, eles pediram para seguirmos. Haviam diversas motos grandes, todas negras, no fundo uma delas chamava a atenção, brilhava e estava em destaque numa parte mais alta.
Fomos andando e ela falando com os homens, eu apenas observando então meu medo se concretizou.
A maior moto, a que estava em destaque.
— Pronto, demos o polimento, e está emplacada Senhora Paula, está pronta para levar. — Um dos homens que usava luva falou animado.
— Cade a mala? — Paula falou
O homem foi até um canto e pegou a mala e deu pra ela. Paula pegou a mala e virou-se para mim
— Espera só um pouquinho tá?
Falei que sim apenas com a cabeça
Ela entrou no banheiro, os homens ficaram me perguntando sobre motos, se eu gostava, ficamos conversando e eles me explicaram algumas coisas, alguns minutos depois Paula saiu de dentro do banheiro.
Estava vestida com um macacão de couro bem apertado, o ziper na frente estava aberto mostrando seu sutiã cor de rosa, ela pegou uma jaqueta também de couro e vestiu por cima.
— Amor, estou bonita? — Falou e deu uma voltinha, a calça de couro entrava completamente em sua bunda.
Os homens olharam e secaram ela sem dó.
— Está linda — Falei um pouco irritado com a situação da moto.
Ela foi até a moto, sentou, estava sensual, parecia uma atriz de propaganda de filmes. Ligou-a e o motor roncou, alto e forte, cada puxada no acelerador o rosto dela se iluminava mais e eu sentia uma pancada no peito.
Ela desceu com a moto de ré da rampa sem ajuda, me deixou impressionado, não achei que ela tinha alguma habilidade desse tipo.
Ela andou com a moto até mim, colocou um capacete que amassou seu cabelo. Esticou a mão e me deu outro capacete.
— Tó, coloca! — Falou me dando
— Eu? — Falei preocupado — Vamos andar nisso?
— Não confia em mim? — Ela me falou enquanto segurava o capacete para mim
Sem responder peguei-o e coloquei na cabeça, ela ajustou o dela e depois o meu.
— Senta aqui atrás vem.
Desajeitado me sentei, ela forçou o corpo para trás junto a mim e eu abracei ela
— Hmmmm que gostoso — ela falou quando apertei
Mas eu apertava de nervoso não de carinho, resolvi deixar ela pensar que era um simples carinho.
— Depois a gente vem pegar o carro tá — Inclinou a cabeça para trás — Da a chave pra eles amor.
Dei a chave e um dos homens abriu a porta da loja. Tirei os pés do chão e coloquei nos metais nas laterais da moto.
— Se prepara tá, vamos.
— Você pilota a muito tempo?
— Desde novinha amor, confia em mim
— Você é Novinha Paula
— Confia em mim, por favor
— Confio — Eu falei dando para ela o voto de confiança, mas o medo tomou conta de mim.
Ela acelerou e a moto arrancou, o cabelo dela bateu no meu rosto.
Ela saiu pela calçada e entrou inclinada na rua, em seguida senti meu corpo colando no encosto traseiro, um tranco muito forte e o motor rocando, a força da moto era inacreditavel. 
Sem conseguir conter meu ímpeto de adrenalina repentina eu dei uma risada
— Gostoso né? — Ela falou gritando para eu a ouvir
— Muito bom! — Gritei de volta.
O movimento era macio e suave, no meio das pernas um ronco e um trepidar calmo mas forte e constante. Ela pegou então uma avenida e depois uma rodovia. Na rodovia ela acelerou bastante, fiquei um pouco assustado mas mesmo assim fiquei em silencio, acompanhando a paisagem.
O Ronco do motor tornou-se parte da paisagem, eu sentia o vento e os cabelos dela no meu rosto, era delicioso e eu queria que aquilo não acabasse mais.
Devemos ter andado sem parar por quase duas horas.
Estávamos longe de casa, quase no interior, Paula entrou em uma estrada menor, também de asfalto, mas dessa vez com arvores dos dois lado, andamos alguns minutos nessa estrada então Paula diminuiu a velocidade, entrou em uma trilha, fiquei imaginando que aquela moto não era para trilha, mas ela subiu um pequeno local de barro duro sem dificuldades aparente.
Paula rebolava com a moto costurando e subindo um pequeno barranco, eu percebi que ela era bem habilidosa e meu medo praticamente foi embora, e rapidamente chegamos em uma parte mais alta, vimos então uma cachoeira pequena, ela parou a moto e ouvi o barulho da água, um gramado alto e um sol forte faziam o clima de paraíso ao local.
Ela parou a moto e saímos, em volta haviam rosas vermelhas e algumas flores amarelas.
— Nossa, que lugar bonito — Falei olhando em volta
— É meu santuário particular, esse lugar é meu! — Ela falou abrindo os braços e respirando fundo enquanto girava.
— É aqui que você vem com seus amigos? — Perguntei ainda encantado com o local
— Não, eu nunca trouxe ninguém aqui, você é o primeiro e se depender de mim, o último, esse é o meu lugar e eu quero compartilhar ele com você!
— O seu lugar é lindo — Falei sorrindo
— Foi a primeira coisa grande que comprei, minha vó faleceu e deixou um dinheiro, uma parte dele foi pra mim, minha familia tem bastante dinheiro mas eu peguei essa parte e comprei esse cantinho.
Olhei em volta enquanto ela falava, haviam passaros, insetos voando, era um lugar maravilhoso
— Eu sempre sonhei de ter um lugar assim pra eu trazer o amor da minha vida, o pai dos meus filhos.
Num dos cantos uma cabana ou algo assim estava sendo construído
Ela apontou para a construção
— Eu só esperava ter mais tempo, mas as duas lá engravidaram de você então agora eu tenho que correr né, achei que seria a primeira
— Eu sou seu príncipe encantado?
— É sim! — Ela falou balançando a cabeça positivamente
Olhei para ela, achei lindo o que ela havia dito, então ela colocou a mão no pescoço puxou o zíper até o umbigo, revelando o sutiã cor de rosa, contrastando completamente com o couro preto
— Está muito quente hoje! — Ela reclamou
Tirou os braços do macacão e em seguida tirou tudo, ficou apenas com uma calcinha e um sutiã rendados na cor rosa choque.
Estava linda, colocou as mãos na cintura
— Quer seu meu principie? — Ela perguntou carinhosa
Me aproximei e ela laçou meu pescoço com os braços e me deu um beijo.
— Eu pensei que já era seu Príncipe — Falei sorrindo
Nos beijamos e ela tirou minhas roupas.
Devagar deixei ela nua, deitei-a na grama e me abaixei no meio de suas pernas e comecei a chupar lhe a boceta. Ela gemia e agarrava meu cabelo.
Lambi, chupei e enfiei a língua e os dedos até fazer ela gozar, então me aproximei e comecei a comer ela, ela gemia e ria
— Que maravilha, eu sempre quis trazer você aqui, te amo! — Falava enquanto eu entrava e saia dela com força. 
Coloquei-a de quatro e comecei a comer com força, meu pau estava duro e senti que iria gozar, tirei o pau e forcei no cuzinho dela, ela empinou a bunda
— Amor, come meu rabo mas goza na minha buceta tá? — Falou se apoiando nos cotovelos e rebolando me oferecendo uma camisinha
Coloquei a camisinha lubrificada devagar e entrei no cuzinho dela devagar enquanto ela gemia
— Isso minha pretinha, geme gostoso.
Comi o cuzinho dela com bastante vontade, quando percebi que estava quase gozando eu tirei o pau do cu dela e tirei a camisinha, enfiei na buceta de uma vez e ela gemeu rindo novamente
Segurei a cintura dela e comecei a acelerar o ritmo, usando mais força ainda, ela gemia e eu gozei dentro dela.
Deitamos nus na grama, ela pegou minha mão.
— Você é dona mesmo daqui?
— Sim, comprei essa parte toda
— E não fica ninguém aqui? — Perguntei curioso
Ela riu
— Fica, tem um casal que mora aqui, eu aviso que venho e eles ficam naquela casa lá no fundo sem encher o saco, eles são legais.
— Entendi, tipo caseiros — Perguntei
— Sim, caseiros.
Ficamos deitados conversando, Paulinha era mais profunda e complexa do que eu imaginava.
Ela me falou da irma de Rodrigo, falou da noite que passou na mansão, ela tinha medo de me falar que havia transado com ele e que sentiu algo forte e estranho e que gostava dele.
Incentivei ela a sair, expliquei pra ela como funcionava comigo e Gabi que tinha namorado, como eu me sentia com Fernanda e Marjorie casadas e com Carla transando com outras pessoas, senti que ela ficou mais tranquila, mas expliquei ela continuava a ser minha, era minha propriedade, ela ela super delicada.
— Olhos violetas — Falei olhando as nuvens céu
— O que tem? — Ela perguntou também olhando para cima
O sol batia nos nossos corpos nus.
— Eu já ouvi falar dessa história dos olhos violetas, é do tal do Emilio Maresh né? O bilionário?
— Sim, é algo com ele, eu ainda não entendi exatamente o que é isso.
— Dizem que ele é mágico, algo assim — Falei lembrando de algo que eu tinha lido
— Mágico é? Tipo mágico de Oz? — Ela falou sorridente.
Sorri também e então ouvi um ronco baixo
— O que foi isso? — Me sentei rápido procurando algo em volta e ouvi apenas o barulho das plantas balançando com o vento e da água correndo
Paula riu e colocou as mãos na boca
— O que foi? — Perguntei sem entender
— Foi minha barriga que roncou — Ela riu — Estou morrendo de fome.
Eu ri também.
Paula havia trazido comida na mala da motocicleta. Comemos uns sanduíches e começamos a nos vestir.
— Nossa, está muito quente, meu deus! — Paula falou tentando colocar o macacão.
Estava com sua lingerie cor de rosa.
— Vamos assim, você vai torrar com essa roupa — Sugeri a ela
— Assim, de calcinha e sutiã?
— Sim, quer que eu te ordene? — Perguntei levantando a sobrancelha — Se não tiver coragem eu posso ordenar
Ela me olhou séria e foi até a moto, colocou o macacão de couro na mala da moto e vestiu apenas as botas.
— Vamos, senta aí — Sentou-se na moto e quando levantou a perna vi sua bunda engolindo a calcinha.
Agarrei seu bumbum e depois sentei na moto. O Sol era forte e ela dirigiu na estrada, em diversos momentos carros buzinavam para ela e motoqueiros tentavam emparelhar, mas a moto era muito forte e passava qualquer carro ou moto com facilidade, e devido ao tamanho ela não ficava muito exposta.
No caminho eu vim acariciando seus seios e seu grelhinho, sentia ela rebolando e acho que fiz ela gozar algumas vezes.
Chegamos até na concessionária novamente, ela buzinou e apenas um dos homens estavam lá. Ele abriu a porta e eu vi meu carro, estava no canto, fechado.
Assim que parou a moto eu desci e ela saiu. A calcinha estava enfiada na bunda, ela não se importou, passou pelo homem que babava por ela, ela entrou no banheiro.
O homem olhou pra mim quando ela saiu de cena e se desculpou, eu aceitei as desculpas.
Ela saiu do banheiro vestida como antes, de calça jeans e de blusinha mas agora sem sutiã, apenas com os biquinhos escurinhos marcados na blusinha.
— Vamos? — Aproximou e pediu um beijo.
Dei o beijo e me dirigi ao carro, então olhei pra trás e ela estava sentada na moto
— Não vem comigo? — Perguntei
— Sim, mas tenho que levar a moto, vamos deixar ela no Harém
Torci a boca e ela riu mandando um beijo pra mim.
Saí e ela veio atrás.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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