Capítulo 69 — Meia Nove

O Segredo de Fernanda

Capítulo 69 — Meia Nove

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Tanto Marjorie quanto eu havíamos prometido para Fernanda que iriamos tentar nos dar bem, eu iria tratar Marjorie o melhor possível, como se ela não tivesse feito nada de mal e eu tinha a promessa de Fernanda que Marjorie também faria isso.
Passei cedo na casa de Marjorie, estávamos indo a uma reunião de negócios com acionistas e das empresas minha e das dela, iriamos avaliar uma possível fusão. Parei o carro na frente do prédio delas e ela desceu, usava uma saia social cinza claro com uma camisa social branca quase transparente, mostrando seu sutiã branco rendado, usava um blazer na cor da saia e meias calça preta e um sapato de salto. Usava um batom rosa claro discreto.
Quando entrou no carro eu me aproximei para um beijo e ela me deu um selinho
— Bom dia — Falou animada, algo pouco comum para Marjorie
— Bom dia — Respondi — Você está maravilhosa
Ela sorriu e tirou os óculos, usava uma maquiagem muito bonita.
— Você também está lindo, e cheiroso.
Ela parecia outra pessoa, eu sorri e continuei a dirigir.
Ela mesma puxou conversa, no caminho falou de um livro que estava lendo, eu já havia lido também e falamos sobre o assunto dele. Tomamos um café próximo ao prédio e fomos à reunião.
Todos já estavam lá, a reunião durou cerca de três horas, foi cansativa mas necessárias, entendemos que é possível fazer alguns ajustes para nos tornarmos maiores mesmo em setores tão diferentes.
O Prédio era o escritório centro da empresa de Marjorie, ela era muito respeitada e percebi que vários homens a cobiçavam e a tratavam bem, ela tinha um harém particular, não de verdade mas tinha uma legião de babões que ficavam ao encalço dela, além dela ser a diretora da empresa ela era muito bela e sensual, esbanjava sexualidade e sensualidade.
Após o término da reunião eu estava com a vista franzida
— Tudo bem? O que foi? — Marjorie me perguntou quando percebeu
— Minha cabeça está doendo! — Falei o que sentia.
— Vamos pra minha sala, lá tenho remédio.
Andamos até o fim do andar, uma porta fechada a chave
— Jasmine — Marjorie falou para a menina na porta — Vou fazer uma reunião muito importante agora, por favor não incomode e não deixe ninguém entrar, me interrompa pelo telefone só se for urgente.
A empresa de Marjorie era grande, não maior que a minha, mas ela tinha uma boa estrutura de administração, Jasmine era sua secretaria, uma senhora dos olhos azuis e que cheirava muito bem.
Assim que entrei Marjorie fechou a porta, sua postura sisuda mudou quando entrou, se aproximou e passou a mão na minha cabeça, segurando com as duas mãos
— Tá doendo ainda? — Falou com uma voz que eu não conhecia, parecia uma voz dengosa
— Está sim, acho que preciso dar um pulo no oftalmologista
Ela foi até a gaveta e pegou um comprimido marrom e me deu junto com um copo de água mineral
— Esse é fraquinho mas dá um alívio.
Foi até o sofá grande e de couro e puxou a parte debaixo, era uma sofá cama. Foi até o armário atrás da mesa dela e pegou alguns manos, cobriu o sofá e colocou travesseiros e cobertores
— Pronto, deita um pouquinho, fecha os olhos, descansa.
Olhei para a cama improvisada
— O que é isso? Cantinho do abate?
Ela corou, suas bochechas ficaram vermelhas e ela desviou o olhar.
— Era, mas eu não faço mais isso, agora eu tenho a minha Fê, e meu mestre. — Ela falou juntando as mãos e olhando pra baixo
— Seu mestre? — Perguntei apenas para deixa-la sem jeito
— Sim, você é meu mestre — Ela deu uma rápida olhada pra mim
Me aproximei e ela colocou as mãos no meu peito me segurando
— Mãos para trás — Ordenei
Ela obedeceu.
— Coloque sua coleira
Ela ainda olhava para baixo, virou de costas para mim e foi até a bolsa que estava na mesa, pegou a coleira e voltou à minha frente já de coleira e novamente com as mãos para trás.
Tirei os óculos dela devagar e coloquei na mesinha ao lado do sofá.
— Olha pra mim — Ordenei novamente
Ela estava imóvel e moveu apenas os olhos sem mover a cabeça, levantei seu queixo devagar, ela era só um pouco mais baixo que eu, de certa forma era bem parecida com Gabi, lembrava-a muito.
Aproximei-me dela devagar e ela também se aproximou, foi ela quem me deu um beijo, sem língua mas eu passei a língua em seus lábios e senti sua língua retribuindo em seguida.
Agarrei seu corpo, passei a mão na sua cintura fina e ela deu o pescoço para eu beijar soltando um gemido ofegante.
— Gatinho, gatinho — Ela me empurrou e eu olhei pra ela — Faz assim, deita um pouco, relaxa um pouco pra sua cabeça passar, eu preciso assinar umas coisas, responder umas coisas.
Minha cabeça deu uma pontada, e eu concordei.
— Pode ficar a vontade, ninguém vai entrar, usava aqui pra dormir as vezes. — Ela falou se aproximando
Tirei meu sapato e ela começou a desabotoar minha camisa, tirou-a e depois a calça, me deixando apenas de cueca, antes de eu me sentar na cama ela tirou também minha cueca, meu pau estava meia bomba, ela passou o cabelo no meu pau no momento que abaixou para tirar minha calça, não fez nada nem comentou nada.
Dentei na cama e ela me cobriu me dando um selinho, achei engraçado o cuidado dela comigo.
Fechei os olhos e relaxei o corpo, senti o calor do cobertor e a sonolência logo chegou, olhei de lado e Marjorie estava na mesa digitando algo e anotando.
Adormeci.
Tive um sonho estranho, estava no Harém e haviam varias crianças andando pra lá e pra cá, eu sabia que todas eram meus filhos, mas não conhecia elas, as meninas passavam por mim e estavam velhas, não estavam feias e fora de forma, pelo contrario, estava bonitas mas estavam cansadas, Carla se aproximou de mim com os cabelos totalmente brancos e uma expressão cansada, seu pescoço estava vermelho, olhei para baixo e vi seus pulsos, algemas de aço pesado com correntes.
Olhei novamente para o pescoço dela e agora uma coleira de aço enferrujada, grossa a sufocava, um M vazado estava marcado nela, coloquei a mão para tentar tirar e o metal ficou incandescente e Carla se ajoelhou com o pescoço fumaçando, tentei tirar e não conseguia. As outras meninas apareceram, Marjorie e Fernanda estavam do meu lado completamente Nuas, mas elas também tinham a coleira grossa com um M vazado entalhado e todas as coleiras começaram a ficar incandescente queimando todas as meninas. Haviam outras meninas e homens que eu não conhecia.
Vi Gabi uma delas em um canto e me aproximei, estava sem cabelo com a cabeça queimada, quando me abaixei ela olhou para mim, era Gabi, um dos seus olhos estava inchado, seus pulsos estava acorrentados ao pescoço
— Olha o que fizeram comigo.
Ela levantou os braços, estava nua também, da cintura pra baixo um ferimento, haviam operado ela de forma grosseira.
Comecei a me desesperar, senti minha pulsação aumentar e tentei olhar em volta para saber onde estava, tudo estava sujo, queimado, mofado, tentei abrir a porta e não consegui, comecei então a esmurrar a porta e senti uma paulada na cara. 
Acordei na cama, Marjorie estava sentada ao meu lado com os seios de fora
— Ei, acorda, ta tudo bem? — Marjorie me sacudia — Ei!
Segurei a mão dela
— Sim, to bem, o que houve? — Perguntei confuso
— Eu cheguei perto de você e você começou a falar umas coisas que eu não entendia, e começou a gritar.
— Eu estava tendo um pesadelo, me desculpe. — Me sentei na cama e ela se levantou, seus seios balançaram — Por que esta assim?
— Eu ia deitar contigo, quando você começou a ter o pesadelo, mas agora está tudo bem — Ela continuou a tirar a roupa, tirou a saia e já não usava mais as meias.
Usava uma calcinha amarela rendada comportada, se virou de costas e tirou-a devagar com a bunda empinada. Ficou completamente nua e veio até mim.
Ela me descobriu, meu pau estava mole, eu ainda estava um pouco assustado. Ela foi em direção aos meus pés e apoiou as mãos na cama, passou a perna por cima de mim e e sentou na minha barriga de costas pra mim.
Eu fiquei tentando entender o que ela iria fazer, ela então ficou de quatro e foi aproximando o bumbum pra mim até sentar completamente na minha cara com a buceta.
Lambi assim que encostou em mim e ela deu um gritinho, já estava molhada e cheirava a sexo, ela provavelmente já havia se aquecido.
Agarrei a bunda dela com as duas mãos e senti meu pau sendo abocanhado enquanto ficava duro, comecei a mamar na buceta dela com vontade.
Usei tudo o que eu sabia, lambi, chupei, mordi as coxas dela, arranhei e apertei o bumbum. Ficamos vários minutos assim, o boquete dela era vagaroso, molhado e gostoso, ela acariciava minhas bolas e eu sentia seus seios esmagados na minha barriga.
Ela então deu um gemido mais alto, senti então a buceta molhar ainda mais, de uma só vez mais e mais liquido escorreu e eu comecei a chupar e a engolir tudo, estava delicioso, ela aumentou o ritmo do boquete, estava muito gostoso.
Eu enfiava um dedo e massageava tanto a buceta como o cuzinho dela e então ela começou a tremer, seu corpinho ficou mais pesado e eu não consegui mais lamber, passei a ser sufocado pela buceta dela que jorrava liquido e tremia se contraindo.
Marjorie estava gozando gostos e com vontade, gemendo. Em alguns momentos ela dava gritinho altos, mas percebi que começou a se conter, então começou a chupar mais e mais forte meu pau, aumentando o ritmo, e eu comecei a gozar.
O Corpo dela ficou mais leve e eu consegui lamber sua buceta novamente, cada linguada que eu dava a buceta se contraia e ela rebolava pra frente e pra trás, jorrei com força e senti ela abocanhando e recebendo na boca cada gota de porra, ela não parou de chupar por um tempo. Então resolveu sair de cima e se deitou do meu lado.
Estava sorrindo, estava fofa, normalmente ela não era assim
— Estou adorando esse seu jeitinho novo — Falei elogiando
— Que jeitinho? — Ela falou sem entender
— Você toda meiguinha e fofa — Falei o que via
— Eu fico assim sempre que transo gostoso, normalmente com uma mulher, mas eu estou me esforçando para ser melhor, prometi ao meu amor — Terminou de falar e sorriu.
— Eu chupei você gostoso é? — Perguntei satisfeito
— Chupou igual a uma mulher, maravilhoso — Ela colocou as mãos na nuca e respirou como se estivesse aliviada.
— Você só transa com mulheres, fora do Harém? — Perguntei
— Não — Ela virou de lado me olhando — Fora do Harém é só com a Fernanda, sou fiel.
— Eu sei, mas antes, você só namorava mulheres.
— Ah, não era algo que eu escolhia, sempre me dei melhor com as mulheres, namorei poucos homens.
— E com a Cris, irmã da Carla você fez o que?
Ela torceu o lábio
— Vamos, eu não vou comentar nada com a Fernanda
— Ta, a gente transou uma vez só, ela estava linda de gótica, e eu também e eu amo góticas
— Nunca te vi de gótica — Falei constatando
— A gente podia fazer um dia uma festa gótica, aí eu me visto de gótica, as meninas iriam ficar lindas!!!
Eu sorri
— Combinado, vamos fazer uma pra nós.
Eu estava preocupado, meu sonho estava me atormentando
— Marjorie, onde você conheceu a Cris? — Perguntei apenas para tirar da minha cabeça o sonho. — Foi no trabalho?
— Não, foi numa festa gótica
— Ah sim — Respondi — Ela é funcionária publica né? — Perguntei
— Ela é Policial — Marjorie respondeu
— Vixe — Falei rindo e Marjorie também riu.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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