Capítulo 77 — Três em um

O Segredo de Fernanda

Capítulo 77 — Três em um

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Na volta para casa Fernanda e Carla foram conversando animadas com Mariana.
No celular a mensagem de Catarina \”Ele veio aqui, fiz o que você pediu, mas não é igual o outro que você mandou a alguns anos\”.
Catarina me ajudou muito, era dona do Spa que fazia maquiagem, dia da noiva e tudo mais, foi nele que Gabi se tornou visualmente mulher pela primeira vez.
— Mari, seus pais não estão mais aqui em São Paulo né, vai ficar conosco? — Carla perguntou pensativa
— Ah Prima, não sei, meu irmão está morando por aqui — Mariana respondeu e pegou o telefone
— Otavio? — Carla perguntou e suas palavras saíram devagar, vi quando ela olhou para mim de canto de olho
— É né! — Mariana respondeu como se fosse óbvio — Só tenho ele de irmão.
Não falei nada, fazia um tempo que não ouvia falar em Otavio, o primo da Carla com que ela tinha um affair.
Elas continuaram conversando, Mariana demonstrava ter muito sono, chegamos em casa.
— Fê, vai tirar o cabaço da Mari hoje? — Fernanda perguntou enquanto abria a porta do carro
Olhei para ela assustado, surpreso pelo tom da pergunta, olhei para Mari e ela estava encolhida no banco do carro, em pânico e toda vermelha de vergonha.
— Fernanda, que modos são esses, ela é nossa hóspede, e está morrendo de cansada, ela só vai comer e dormir.
— Eu sei, mas amanhã — Fernanda continuou e eu interrompi
— Amanhã é outro dia — Falei de forma severa
— Ta bom… — Fernanda respondeu amarga
Entramos em casa e colocamos as coisas de Mariana em um quarto, pedimos comida e em uns vinte minutos ela saiu, com uma roupa mais simples, uma calça legging preta e uma camiseta branca com um sutiã branco por baixo.
— Vem comer — Chamei amistoso quando ela apareceu.
Ao meu lado estavam Carla e Marcia, e Mariana se sentou ao lado de Fernanda. Apresentei-a para Marcia e conversamos por mais alguns minutos. Falamos dos nossos filhos, que ambas as crianças eram filhas minhas com Carla e Marcia. Percebi o esforço de Mariana para não passar que estava impressionada.
Falamos por mais umas horas até que Mariana começou a pescar e Fernanda a conduziu para a cama, voltou em seguida.
— Fê, você vai sair daqui mesmo? — Fernanda perguntou sentando no meu colo, sob protestes de Marcia.
Abracei ela, segurando sua cintura
— Sim, quero um lugar maior, com quintal maior para as crianças, uma casa no campo
— Casa no campo? é muito longe daqui? Como vai fazer com as academias?
— Ah, não se preocupe — Peguei meu celular — Achei o lugar ideal, já mostrei pras Esposas — Falei colocando as mãos nas pernas de Marcia e Carla
O Celular Vibrou e vi rapidamente a mensagem de Catarina
\”Fechamos aqui, não sei se ficou do agrado mas parece que não, esse tem medo, mas acho que amanhã vai te procurar\”
O tom amargo de Fernanda me chamou atenção
— \”As esposas\”? — Fernanda perguntou fazendo uma careta — Elas tem esse titulo agora?
— Sim, elas vivem comigo, tem filho comigo.
— Mas só a Carla é casada com você! — Fernanda protestou
— Eu faço as vezes de esposa também queridinha — Marcia interrompeu — Não fala de mim como se eu não estivesse aqui.
— Você faz, mas eu sou realmente a esposa! — Carla complementou
— Você fica mais fora do que aqui, eu sou mais que você — Márcia discordou
— Isso não é justo, eu comecei essa porra toda, eu tenho direito de ter um titulo diferenciado
— Você é  \”A Lésbica\” — Carla falou fazendo aspas com a mão
— Vai se fuder Carla! — Fernanda ofendeu
— Fedelha, você fica lá no interior lambendo a buceta da megera o dia todo e vem aqui tentando colocar regra? — Carla se levantou e saiu em direção ao quarto — Vai tomar no seu cu!
— Vai tomar no cu você, gorda! — Fernanda gritou tentando ofender Carla que virou com ódio no olhar
— Você também não é aquela jovenzinha de antes Fefê — Marcia falou rindo
— Você é outra que só tem peito, o Fernando ficou com você só por que você é oriental, fora isso você não tem mais nada
Marcia pegou nos seios e mostrou à Fernanda
— Essas tetas caídas? você meteu uma barriga nele com medo de morrer pobre trabalhando em mercadinho.
— Quem você pensa que é, sua vaca! — Marcia esbravejou
— Engraçado — Falei num tom de voz alto e elas param de falar e me olharam
Fiquem em silêncio e tomei outro gole do vinho que estava na mesinha a minha frente, me levantei devagar e caminhei até perto da TV.
— Amor, foi ela que começou — Carla tentou explicar
Joguei a taça de vinho no chão com força, fazendo ela se espatifar elas ficaram assustadas.
— Agora que eu tenho a atenção de vocês, eu estava dizendo que acho engraçado vocês me desrespeitarem desse jeito.
Fernanda olhou para Carla e depois para Marcia apreensiva.
Caminhei até a área onde estava a cama do Harém. Parei e me virei, estalei os dedos e apontei para o chão, Carla e Marcia correram e pararam na minha frente em posição de sentido.
Olhei para Fernanda e ela cruzou os braços emburrada, os buracos do seu nariz aumentavam e diminuíam de tamanho devido a sua respiração e sua cara de fúria.
Estalei os dedos de novo e apontei para o chão de forma severa olhando pra ela, ela apertou os braços e deu as costas.
— Maria, se eu tiver que ir aí vai ser pior — Falei de forma ainda mais furiosa
Ela se virou e vi medo em seu olhar, andou rápido e se aproximou, parou do lado de Marcia em posição de sentido, era mais alta que as duas.
Da direita para a esquerda estava Carla, Marcia e Fernanda. Parei na frente de Carla e dei um tapa forte no rosto, um passo para o lado e outro forte na cara de Marcia, dei outro passo ao lado e Fernanda estava de olhos apertados, fechados, ergui as mãos e esperei ela abrir os olhos. Assim que os olhos e abriram eu dei um tapa forte.
Elas ficaram paradas com cara de cachorro sem dono.
— Tenho que lembrar que aqui dentro nenhuma de vocês é diferente? Fora eu, vocês são só minhas cadelas desse canil que chamamos carinhosamente de Harém.
— Mas e as outras que foram embora? — Fernanda perguntou insolente
— Você quer ir embora?
Ela não respondeu
— Quer ir pode ir, mas não vai voltar nunca mais! — Respondi severo
— Elas não vão poder voltar mais? — Fernanda perguntou preocupada
— Elas conversaram comigo Maria Fernanda, pediram permissão e eu dei, elas não são bichos que tentam morder a mão do dono como você.
A Respiração de Fernanda ficou ofegante, sua boca arqueou para baixo e seus olhos encheram de água, ela olhou pra frente.
— Meu acordo com você e com a Marjorie era vocês ficarem mais autônomas para terem uma vida de casadas, você já tem o titulo de esposa, por que você me ofende assim? O que você quer mais de mim? — Perguntei visivelmente magoado
— Desculpa Fe, perdão, não é isso, é que eu estava longe, aí eu tenho ciúmes — Fernanda tentava explicar
— Você está longe por culpa sua, escolha sua, vocês escolheram isso não eu.
Ela abaixou a cabeça sem falar nada.
— Não chora — Falei dando as costas — Vou tomar um banho, demorado, em meia hora quero as três preparadas pra mim aqui, fui claro?
— Sim \”F\” — As três responderam ao mesmo tempo
Fui ao banheiro do vestiário, tomei um banho demorado de proposito, sentei no chão e deixei a água cair na minha cabeça como em meditação. Saí do banheiro relaxado, me enrolei em uma toalha e fui até o Harém.
As tres me aguardavam ajoelhadas, todas com suas coleiras de couro com um \”F\” prateado
Fernanda usando uma lingerie rendada negra, através da renda podia ver os bicos dos seus seios firmes. Usava uma meia calça fina preta sete oitavos e uma sinta liga com uma calcinha também rendada preta, transparente.
Carla usava um sutiã na cor da pele dela, parecia que eram apenas os contornos pretos, uma calcinha preta com detalhes dourados e meias calças sete oitavos também preta.
Marcia usava um sutiã rendado azul, com uma calcinha rendada tipo shortinho também azul e meias brancas até o joelho.
As tres me olhavam com apreensão.
Parei na frente delas e tirei a toalha, meu pau estava mole.
— O que eu faço com vocês? Só tenho vocês na minha vida e vocês são rebeldes comigo — Eu estava magoado mesmo
— Somos meninas más Fê, bate na gente — Marcia falou num sussurro.
Me aproximei e me ajoelhei na frente delas
— Todas vocês, perto ou longe, são importantes para mim. Me esforço para fazer o melhor pra todas vocês, se vocês não colaborarem isso se tornará impossível.
Elas me olhavam quase sem piscar, me aproximei de Carla e dei-lhe um abraço, estava cheirosa, um perfume gostoso, em seguida dei-lhe um beijo na boca.
Larguei Carla e me aproximei de Fernanda, fazendo a mesma coisa, cheirando o pescoço e sentindo o aroma doce do perfume que Marjorie usava e ela sabia que eu adorava, dei-lhe um beijo na boca, ela retribuiu.
Saí e me aproximei de Marcia, cheirei-a, o cheiro era diferente, mas igualmente gostoso, dei-lhe um beijo na boca também e ela me abraçou.
Empurrei suavemente.
— Preciso que vocês fiquem bem, se vocês ficarem bem eu fico bem também. — Falei com sinceridade
— Carlinha e Má, desculpem, eu não queria ofender vocês — Fernanda falou pegando na mão das duas — De verdade.
— Eu também não Fê, desculpa — Carla falou
— Também, eu só reagi, foi mal
Me senti bem com isso, sorri e me levantei deixando meu pau na frente delas.
— Agora trabalhem!
Fernanda avançou primeiro colocando ele mole de uma vez dentro da boca, o calor e a umidade da boca dela fizeram ele pulsar três vezes e a cada pulsada crescer em largura e comprimento.
— Que grandão Fê! — Fernanda falou enquanto segurava meu pau com a mão
Carla beijava a base do meu pau e Marcia beijava e lambia minhas bolas.
Em menos de um minuto meu pau estava pulsando de duro, quando percebi Fernanda estava com os seios de fora, ela se levantou esfregando os seios no meu pau
— Faz muito tempo que não transo com rola, me fode Fê, por favor. — Fernanda falou em tom de súplica
Marcia e Carla começaram a tirar as lingeries também, andei até a cama grande e me deitei olhando pra elas, Carla veio rápido e me abraçou sentando em minha barriga, puxei ela pra cima de mim e comecei a mamar no seis dela, eram sempre gostosos, com bicos duros e empinados.
Fernanda sentou na minha coxa, e acariciou meu pau, ouvi o gemido dela.
— Meninas, mostrem pra Fê o que aprendemos juntos! — Falei me dirigindo à Carla e Marcia — Da licença Fê — Falei empurrando Fernanda.
Sela saiu e ficou ajoelhada próximo a mim, a cara dela era de apreensão total. Carla vestia a sinta liga sem calcinha e as meias, Marcia apenas as meias.
Elas se aproximaram de mim, cada uma de um lado, e fizeram o movimento típico que as mulheres fazem para esfregar as bucetas, conhecido com tesoura, elas encaixaram meu pau no meio do movimento, de forma que os lábios das duas pegavam meu pau cada um de um lado, como se fossem duas bocas, começaram então o movimento sincronizado suave de sobe e desce, me masturbando em conjunto.
A sensação era boa, quente e molhada, eu adorava aquilo, elas tinha feito bastante ultimamente, era melhor ainda quando eu estava prestes a gozar.
Fernanda então abocanhou a cabeça do meu pau, começando a chupar com força melhorando que já estava muito bom. 
Aproveitei por alguns segundos então puxei Fernanda pelos cabelos para cima de mim, Carla e Marcia se afastaram e meu pau molhado e duro entrou nela de uma só vez fazendo-a dar um gemido alto e agarrar os próprios peitos
— Ai Fê, como é gostoso!
Ela cavalgou por menos de um minuto então, de forma selvagem, eu a empurrei e a coloquei de costas pra mim na cama, puxei sua cintura fazendo com que ela se apoiasse nos cotovelos e começando a meter na sua buceta com força, ela gemia e ria.
Carla e Marcia começaram um meia nove, era comum eu encontra-las naquela posição, nos últimos anos elas haviam se tornado muito próximas, amigas mesmo e sempre que podiam faziam amor, uma chupando o grelho da outra.
Me concentrei em Fernanda, puxei o cabelo dela enquanto metia e senti ela tremer e a gemer com a voz tremida, estava gozando, empurrei-a para acama, o olhar dela estava perdido, assustado, entrei no meio das pernas dela e comecei a chupar com vontade enquanto enfiava dois dedos dentro dela acariciando seu ponto G.
Ela gozou mais uma vez em menos de dois minutos, eu estava com tesão e exausto, percebi que Carla e Marcia haviam parado a chupação e trocavam apenas carícias e beijinhos, provavelmente ambas haviam gozado também.
Me levantei rápido
— As três aqui! — Ordenei apontando para a minha frente.
Elas vieram e ficaram de joelhos, juntaram os rostos para me chupar eu batia com meu pau duro na cara delas e ria satisfeito vendo as maquiagens borradas e os cabelos desgrenhados, comecei a me masturbar alternando as bocas até sentir que ia gozar e jogar meu jato inicial na boca de Marcia, depois Fernanda e finalizando com uma chupada estalada por parte de Carla.
Olhei meu celular, outra mensagem
\”Não vou sair na rua daquele jeito não estou completamente louco ainda, vou levar as coisas pra você ver, espero que goste\”
De relance vi a porta do quarto de Mariana se fechando devagar.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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