Capítulo 92 — Sentido!

O Segredo de Fernanda

Capítulo 92 — Sentido!

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Alguns dias se passaram, a viagem de Carla e Márcia estava chegando ao fim, elas haviam aproveitado bastante.

Fiquei pensando nos problemas que Fernanda havia me contado e nas implicações que isso poderia dar, então fiquei cobrando-a da resolução dos problemas.

Quase todos os dias Mari vinha dormir comigo e acabávamos transando até o amanhecer, a menina era linda e esforçada mas eu queria ficar um pouco só então comecei a me desviar dela para não magoá-la.

Num fim de tarde encontrei Marjorie chegando, estava preparando um sanduíche de Atum para mim e ofereci a ela, ela aceitou, foi até o quarto e voltou segundos depois.

Sentou-se no banco do balcão da cozinha

— Está meio sem atividade no Harém né? — Ela falou enquanto puxava o sanduíche já pronto

— Sim, Carla e Márcia estão fora, a Fernanda esta muito ocupada, você esta nessa fase de trabalho e chega sempre com a cara de cansada e ainda tem o problema da Cris

— Que problema da Cris? — Ela perguntou com um pedaço já na boca

— A Cris não faz parte do Harém, você sabe

— Ah ta, ah, chama ela, vamos comer ela então! — Marjorie falou simplória

Eu ri

— Eu tenho que batizar ela, e é mais complicado do que parece

— Quer que eu batize pra você, ela é uma delícia — Assim que falou sorriu maldosa

— Você já pegou né? Eu sei

— Já, faz um tempão, nem conhecia ninguém, foi por acaso

— O que a Fernanda pensa disso? — Perguntei me sentando também e me preparando para comer

— Ela queima o óleo com isso, fica com ciumes, mas é bom ter ciúme, mostra que ainda gosta da gente né — Marjorie parecia sensata

— E se ela pegasse a Cris, o que você ia achar?

Marjorie riu debochada

— Matava as duas! — Respondeu de boca cheia, terminou de mastigar e engoliu — Buceta minha não anda solta por aí não!

Eu ri

— Entendi — Respondi

— E você e a pirralha gatinha? — Ela perguntou

— O que tem?

— Ela ta apaixonada por você, ela ta se achando a esposa principal, quando a casa dela cair vai ser gostoso — Marjorie riu maldosa

— Para de ser maquiavélica, ela sabe o papel dela

— Sabe nada, ela ta pensando que é a principal Fê, acorda! — Marjorie falou rindo

— Entendi, ela vem todo dia pra minha cama — Desabafei

— Ouvi vocês algumas vezes, quer mudar isso? — Ela perguntou

— Mudar? Como? — Tentei entender a linha de raciocínio dela que nem sempre era fácil

— Você e eu, Hoje a Fê tem plantão, então vou ficar sozinha, ao invés disso vou pro seu quarto e a gente se come, o que acha?

— Olha, boa ideia, combinado! — Falei ainda achando engraçado o jeito que ela disse

— Fechado! — Ela falou mordendo novamente no sanduíche — As 21:45 então

— Por que esse horário? — Perguntei curioso

— Por que a piveta chega as 22:00, aí chego antes e boto ela pra correr

Me levantei e terminei meu lanche na varanda, ela realmente era complicada.

No meu telefone varias mensagens de Fabio como Amanda pedindo para falar comigo, tentava ligar mas eu não atendia, imaginei que estava fora do Brasil já.

Estava tão insistente que resolvi atender

— Fê, não me isola assim, por favor! — Ela falou quando atendi

— Fala Fabio, o que você quer? — Respondi Seco

— Não, sou a Amanda, a sua Amanda — Ele explicou, tentava fazer a voz ficar suave sem muito sucesso.

— Tanto faz, fala logo. — Endureci

— Eu cancelei a viagem

— Parabéns, vai ter que pagar taxa e tudo mais.

Ela ficou em silêncio do outro lado da linha e eu continuei

— Bem, se era isso que você queria falar já falou, até mais

— Não, não era, espera! — Ela aumentou o tom de voz

— Estou aqui — Respondi

— Quero conversar com você — Ela suplicou

— Estamos conversando — Respondi seco

— Pessoalmente, olho no olho a gente se acerta

Respirei fundo

— Ta bom, uma chance

— Ótimo, posso ir aí agora?

Olhei no relógio, ja era bem tarde

— Não, hoje não

— Ta bom, então amanhã cedo? Você vai pra academia? — Ela perguntou interessada

— Não, amanhã não

— Me fala onde você vai estar, eu vou até você

— Estarei aqui em casa, pode aparecer pelas duas da tarde

— Ta bom, duas da tarde, combinado amor

— Vou desligar — Falei seco

— Ta bom, fique bem! — Ela mal falou e eu desliguei o telefone

Tirei um cochilo e quando acordei passei na cozinha, Mari e Cris conversavam.

— Cris, terminou o tratamento já?

— Não ainda tem um pouquinho, semana que vem, se tudo der certo volto ao trabalho

— Ótimo! — Falei pegando uma cerveja

Mari me olhava fascinada, era verdade o que Marjorie havia falado, ela estava completamente apaixonada por mim.

— E você baixinha, esta bem?

— Estou ótima — Mari respondeu sorrindo

— Ótimo! — Respondi

Fui dar correr no condomínio, o contato que eu estava esperando havia cancelado a reunião por vídeo.

Caminhei e corri por quase duas horas, cheguei exausto em casa, apenas Mari estava na sala, usava o computador em cima das pernas cruzadas, me viu e sorriu, parecia estar estudando, não a interrompi

Passei na cozinha e peguei umas guloseimas, fui ao meu quarto e tomei banho, liguei a TV e curti o momento solteiro da noite.

Já tarde da noite ouvi batidinhas na porta do meu quarto

— Pode entrar — Gritei

A porta se abriu e fechou em seguida, estava escuro mas consegui ver que era Marjorie, ela passou pela TV e desligou-a, foi até o som do quarto e sincronizou algo com o seu celular, foi até o interruptor e acendeu a iluminação indireta que deixava o quarto com a aparência de uma luz de vela oscilante.

Parou em frente a cama e levantou uma das mãos, a musica começou a tocar, era uma canção romântica, o refrão falava algo como \”falling in love\”.

Ela começou a dançar sensualmente, as mãos percorrendo o próprio corpo, a iluminação era fraca e eu conseguia ver os contornos e poucos detalhes, ela usava uma camiseta preta com algo escrito e uma saia muito curta.

Me posicionei na cama para assisti-la, era delicioso e gratificante vê-la dançando e se contorcendo de maneira bela.

Ela levantou a camiseta e por baixo revelou um espartilho cor de rosa com detalhes em preto fazendo com que a cintura dela ficasse mais fina ainda e dando uma aparência de cabaré.

Ela jogou a camiseta em mim, eu olhei o que estava escrito, era \”Gostosa\”

Quando olhei novamente pra ela vi que estava empinando a bunda, as poupinhas maravilhosas apareciam sob a saia, me aproximei e sentei na beira da cama.

Ela estava de pernas abertas e quando me viu empinou mais a bunda.

Passei as mãos nos seus pés, usava um salto agulha bem alto, fui subindo a mão e senti uma meia calça, nas coxas vi os grampos da cinta liga, ela rebolava devagar ao ritmo da musica então agarrei seu bumbum e apertei

Ela se virou rápido e fez um \”não\” com a mão e um biquinho, consegui então ver seu rosto, usava um batom vermelho escuro, sua maquiagem era bonita e pesada, pálpebras azuladas escuras com contornos em volta dos olhos, no pescoço uma coleira toda prateada com um F destacado ao centro

Ela estava simplesmente linda e maravilhosa, segurei a cintura dela e puxei pra mim, senti que o espartilho era quase rígido.

Ela se deixou guiar e veio até mim, me levantei e dei-lhe um beijo no pescoço, estava cheirosa, usava o cheiro doce que me paralisava o perfume Angel

— Você está linda! — Sussurrei

Ela sorriu e se virou de costas, puxou a saia e a arrancou revelando o bumbum engolindo uma calcinha preta bem pequena.

Me abaixei e beijei seu bumbum, senti ela empinando em minha direção, seguirei nas alças da calcinha e puxei, ela se virou rápido e me empurrou pra cama rindo

— Não senhor! — As mãos dela apertaram meu peito — Eu que mando hoje, deixa?

— Deixo, só hoje!

Ela riu

— Ótimo!

A porta do quarto se abriu e ambos olhamos pra ela, era Mari, estava quase dentro do quarto com um olhar assustado

— Desculpe Fe, achei que estava sozinho! — Ela falou se preparando pra sair

— Não não não, perae pirralha! — Marjorie falou apontando para a porta

Mari parou e olhou para dentro de novo

— O que? — A voz dela era fraca, envergonhada

— Entra aqui um pouco — Marjorie falou colocando o peso do corpo em mim para se levantar

— Posso? — Ela olhou pra mim e para Mari

— O que? — Perguntei

— Deixa eu brincar com ela um pouco! — Ela pediu

— Não exagera! — Respondi

Ela sorriu e erguei o corpo completamente

— Pirralha, vem aqui, deixa eu te ver

Mari entrou no quarto retraída, envergonhada, Marjorie acendeu a luz e era quase um palmo mais alto que Mari, uma mulher gigantesca perto de uma menina. Mari usava uma camisola justinha com os bicos dos seios protuberantes e um shortinho confortável, usava só algo leve no rosto

— Que roupas são essas? Vem aqui dar essa buceta pro seu mestre e não se veste bem vestida? Que vergonha

Mari olhou pra mim suplicando ajuda sem falar nada

Marjorie pegou ela pela mão e puxou para o lado da cama

— faça sentido como um soldado — Marjorie ordenou

Mari juntou as pernas e os braços junto ao corpo

— Isso, fica quietinha aí.

Marjorie voltou a apagar a luz e mexeu na musica, recomeçou a dançar como se nada tivesse acontecido.

Resolvi entrar no jogo, me sentei novamente na beira da cama enquanto ela dançava majestosa, sentou na minha perna direita de costas pra mim e jogou o corpo para trás.

Senti o cheiro do seu cabelo, denso, cheiroso, úmido. Agarrei-a tentando sentir seu corpo e apalpei os seios explodindo embaixo do espartilho

— Gostosa — Falei no ouvido

Ela se arrepiou e se encolheu dando risinhos.

Levantou-se e deu um passo para a frente, segurou as laterais da calcinha e abaixou com as pernas retas e empinando a bunda pra mim me fazendo ver sua bucetinha apertada por entre as pernas e o bumbum abertinho.

Me joguei de joelhos atrás dela e minha língua acertou direto o cuzinho dela, ela abriu mais as pernas e gemeu, um misto de diversão e gemido. Sentia o cuzinho dela piscando propositalmente a cada lambida molhada, agarrei sua bucetinha e apertei com os dedos.

Ela se virou novamente e segurou meu queixo me fazendo levantar, tinha um sorriso gostoso no rosto, mostrava os dentes satisfeita, parecia bem e isso me excitou.

Ela puxou minha camiseta e me fez sentar na cama. Veio para cima de mim e me beijou o peito, depois mordeu e arranhou, abocanhou meu mamilo e chupou com força, foi estranho e gostoso.

Num rápido movimento ela pegou minha samba canção e puxou para baixo revelando meu pau já começando a ficar duro.

— Escrava! — Marjorie ordenou — Solta meu espartilho!

Olhei para Mari e ela estava de olhos arregalados, fiz que sim com a cabeça e ela andou devagar até Marjorie e se posicionou atrás dela, começou a desabotoar o espartilho e Marjorie ergueu o tronco colocando as mãos na cintura, parecia uma super heroína com o cabelo esvoaçante e me olhava satisfeita.

Quando o espartilho finalmente saiu Mari puxou-o com cuidado, os seios de Marjorie continuaram erguidos por um sutiã preto transparente mostrando os bicos dos seus seios, sem segundos o sutiã fez um barulho e explodiu soltando os seios.

Eu sorri achando a cena maravilhosa, mas Marjorie não gostou

Pegou o sutiã e virou batendo com ele em Mari

— Quem mandou você soltar meu sutiã? Sua estupida, burra, imbecil!

Mari ficou acuada no canto do quarto e me olhou novamente, Marjorie entrou na minha frente, ficou entre nós dois

— Não adianta ficar pedindo ajuda não sua vadia, você é minha escrava hoje e me deve obediência entendeu?

Mari fez que sim com a cabeça, Marjorie deu um tapão no rosto dela e se aproximou

— Você entendeu!? — Aumentou o tom de voz

— Entendi — Mari falou colocando a mão no rosto

— E não olha pra ele hoje, não procura ajuda nos olhos dele entendeu? — Marjorie falou apontando pra mim

— Entendi — Mari falou olhando pra baixo.

Marjorie virou-se para mim sorrindo e veio até a cama, me abraçou e começou a me beijar, a língua quente e molhada invadiu minha boca, começamos a nos beijar e a nos chupar nos lábios, queixo, pescoço

A Mão dela desceu e segurou meu pau

— Não ta tão duro ainda hein — Mas ele estava bem duro — Eu amo transar com você Fê, mas você sabe que eu prefiro gatinhas né?

Eu ri e confirmei

— Sei

Ela sentou-se na cama e apontou para Mari estalando os dedos

— Puta, vem aqui — Mari deu uns passos e parou próxima a cama — Quem é que vai ter tesão nessa porra de baby doll de criança, um pedófilo? Tira essa merda!

Mari devagar tirou a parte de cima revelando os seios durinhos e depois o shortinho revelando uma calcinha branca pequena, creio que em movimento involuntário ela tentou cobrir os seios e o sexo.

— Tira essa porra também, você é retardada? — Marjorie chamou a atenção mas Mari não se moveu

Marjorie levantou em fúria e segurou a calcinha de Mari e deu um puxão forte

— Eu mandei você tirar sua vaca, não ta me ouvindo?

Vi os olhos de Mari brilharem, estava chorando

— Ah pronto, vai chorar? Dar a buceta você sabe né? Você tá nessa porra de Harém que é um caralho de um lugar de tortura e você ta vivendo na fantasia, você quer só amor gostosinho e beijinho é?

Ela não respondeu, as lágrimas desciam, resolvi deixar para ver onde isso ia dar

— Não sabe né? Você é só uma vagabundinha mirim mesmo, uma puta.

Marjorie olhou pra mim e piscou

— Tira essa coleira e vai embora, você não quer isso, faça um favor ao seu mestre e não volte nunca mais.

— Não! — Mari falou, e completou — eu não quero ir embora

Marjorie pegou ela pelos cabelos, na base da nuca

— Então faz algo útil faz

Empurrou ela pra cima de mim

— Aquele esse pau pra mim

Marjorie me beijou e me abraçou me arranhando e eu senti uma boca quente no meu pau, começando a me chupar.

O Boquete de Mari era inexperiente mas era gostoso, ela era carinhosa e deixava tudo bem molhado.

Marjorie sentou em meu rosto, de costas pra Mari e eu comecei a lamber sua buceta e apertar sua bunda, ela estava completamente molhada, sentia tesão em maltratar alguém como Mari.

A cada lambida ela gemia e rebolava e sua buceta ficava cada vez mais molhada. Então ela se levantou, e eu estava quase gozando

— Goza não amor — Ela falou me dando um beijo e sentando no meu peito de costas pra mim

— Sai daí sua puta, chega! — Ela falou severa — Não consegue largar um pau quando começa a chupar né!

Não vi o que ela fez mas pelo barulho parece que foi um tapa e meu pau parou de ser chupado.

Marjorie sentou novamente em cima do meu rosto colocando a bucetinha na minha boca e começou a chupar meu pau duro, começamos então um delicioso 69, quando percebi que ia gozar me encolhi e ela percebeu

— Goza não — Saiu de cima de mim

E vi Mari ajoelhada na beira da cama, então Marjorie a empurrou

— Sai daí demônio! — Mari andou ficou em pé rápido e andou de costas

Marjorie sentou no meu pau e começou a descer devagar

— Uuuu isso é muito gostoso, puta que pariu Fê! — Ela engoliu inteiro com a buceta e começou um rebolar leve e gostoso — Goza não, tenho planos — Fez um biquinho

Eu sorri e me segurei, mas estava muito gostoso

Depois de uns segundos ela estalou os dedos

— Vadia, vem cá, sobe na cama

Mari subiu na cama e Marjorie puxou ela para cima de mim, Mari ficou com as pernas abertas uma de cada lado de mim, em pé e Marjorie começou a lhe chupar a buceta

Quase um minuto depois

— Marjorie para, vou gozar! — Avisei

— Fracote — Ela debochou enquanto saia de mim.

Saiu da cama e puxou Mari junto num tranco

— Me chupa — Ordenou para Mari que continuava confusa e com os olhos vermelhos

Marjorie abocanhou meu pau e empinou a bunda bem alto, vi quando Mari começou a lambê-la e Marjorie olhou pra mim rindo

— Vai gozar né? — Ela me perguntou

— To quase! — Falei também rindo

Ela se afastou

— Vem, goza aqui

Se ajoelhou no chão e eu me levantei começando a me masturbar, Marjorie puxou Mari pela mão e a fez ficar ajoelhada ao seu lado, Marjorie abriu a boca e colocou a língua pra fora e Mari a imitou.

Passei meu pau na boca das duas, ambas lamberam e chuparam

— Goza na minha! — Marjorie falou autoritária

Quando estava prestes a gozar ela agarrou meu pau e colocou a boca, dei quatro jatos fortes na boca dela e ela ficou de olhos fechados recebendo tudo enquanto acariciava meu saco e me masturbava devagar.

Assim que parei de urrar ela se aproximou de Mari com o rosto franzido e a boca fechada, fiquei olhando e Mari não sabia o que fazer, Marjorie deu-lhe um beijo na boca passando toda a porra que acabei de jorrar na boca dela diretamente para a boca de Mari

— Pronto, engole tudo — Ordenou

Mari fechou os olhos e engoliu

— Mas é uma vagabunda mesmo — Falou e riu, levantou-se e me empurrou na cama sentando-se na minha barriga

— Quer saber por que você é uma vadia? — Marjorie perguntou

— Quero — Mari respondeu ainda envergonhada

— Por que eu sou casada e o Fê é casado e você está transando com pessoas casadas, você é uma vagabunda, vadia, traiçoeira e traidora. Acho que você não serve pra esse Harém, tem limites pra falta de vergonha na cara que toleramos aqui.

Ela ofendeu Mari por alguns segundos mais enquanto acariciava meu pau, assim que ele ficou duro de novo eu a joguei na cama de quatro e comecei a me posicionar para meter

— Vem aqui sua puta, rápido! — Marjorie chamou — Deita aqui na minha frente, vou te mostrar como se mama um grelho

Comecei a meter e Mari deitou na frente dela, ela começou a chupar Mari enquanto se masturbava, eu me esforçava para ficar duro e meter fundo.

Ela chupava e gemia enquanto dedilhava o próprio grelho, Mari se contorcia de olhos fechados apertando os próprios seios durinhos.

Então mari urrou e começou a gozar, foi rápido, os dedos ágeis de Marjorie entravam e saiam dela com velocidade e firmeza mas de forma delicada e certeira.

Marjorie começou a gozar também, se masturbava com força, então acelerei os movimentos puxando-a pela cintura, para tentar gozar também e consegui, segundos após Marjorie ficar imóvel eu senti sua bucetinha apertar meu pau com tanta força que quase o arrancou então jorrei dentro dela

Ela gemeu alto quando percebeu e deixou-se cair, se arrastando e deitando o rosto na bucetinha molhada de Mari.

Me deitei do lado por uns minutos, ficamos em silêncio então após um tempinho Marjorie se levantou e saiu da cama

— Inútil, recolha minhas roupas e leve ao meu quarto — Andou rebolando e deu a volta na cama me dando um beijo nos lábios — Tchau Fê!

Fiquei olhando o bumbum perfeito dela ao rebolar, ela pegou o celular, abriu a porta e saiu em seguida.

Subi na cama em direção a Mari, ela olhava para o teto fixo

— E ae, tudo bem? — Perguntei mas sabia que não estava tudo bem

Ela olhou para mim e as lágrimas desceram, fez uma careta e abriu o berreiro começando a chorar descontrolada, abracei-a e puxei para debaixo das cobertas.

Ela chorou tanto que adormeceu.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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