Capítulo 102 — Minha casa

O Segredo de Fernanda

Capítulo 102 — Minha casa

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— Você baixinha, pode me ajudar aqui? — Fernanda chamou Mari quando elas deixaram Flávia para dormir com os filhos no quarto
— Posso, claro! — Mari entrou no quarto de Fernanda Solícita
— Preciso desafazer as malas, me ajuda? — Fernanda fez uma cara de menina que pede algo, sempre funcionava com Fernando
— Não precisa fazer cara de sexy pra mim, eu te ajudo! — Mari respondeu caçoando de Fernanda
— É, grávida eu não sou sexy né! — Fernanda respondeu entristecida abrindo as portas do armário
— Eu não acho, acho bonito mulher grávida
— Acha nada Mari, ninguém acha.
— Não, eu juro, acho um tesão como vocês ficam com os seios grandes e a barriguinha
Fernanda riu e balançou a cabeça negativamente.
Ficaram arrumando as coisas no quarto e Mari perguntando da Europa, Fernanda respondia tudo tranquilamente até que terminaram, não demorou muito.
— Pronto, vou tomar um banho e ir dormir, estou exausta
— Ta bom — Mari respondeu também cansada, mas parecia esperar algo mais
— E essa cara de pidona quer dizer o que? — Fernanda perguntou, ela já entendia dos charminhos das mulheres
— Ah — Mari sorriu envergonhada — Nada não!
— \”Nada não\” — Fernanda imitou Mari imitando sua voz fina, ambas riram — Vai, fala que você quer me ver gravida e pelada.
Mari ficou quieta e sorriu sem respondeu.
— Tá, vem tomar banho comigo, quer? — Fernanda convidou e esticou a mão para Mari
Mari sorriu com cara de Ninfeta travessa e pegou a mão de Fernanda
— Ai meu deus do céu! — Fernanda exclamou enquanto iam ao banheiro
— O que foi? — Mari perguntou sem entender o comentário
— Você é linda e quase adolescente, eu adoro transar com novinhas
Mari riu
— Se você ta falando — Respondeu debochada
Já no banheiro elas tiraram as roupas
— Nossa Fê, você consegue ser linda mesmo gravidinha, quando eu engravidar quero ser linda assim
Fernanda virou-se para ela e segurou sua mão
— Dá uma voltinha pra mim dá!
Mari obedeceu, Fernanda viu seus seios grandes apontando para cima, sua cintura fina e sua bunda empinada
— Mulher, você é maravilhosa, estou quase um ano na seca não me tesa assim!
— Eu não estou fazendo nada! — Mari falou entrando embaixo do chuveiro junto com Fernanda e se aproximando para um beijo
O beijo foi quente e gostoso, Fernanda então notou que Mari acariciava sua barriga com muito cuidado e carinho, Fernanda achou estranho mas gostou do carinho.
Mari abaixou-se e deu um beijinho na barriga dela, em seguida agarro os seios grandes de Fernanda e apertou, viu sair um pouco de leite e jogou água, abocanhando-os em seguida
— Hmmmm — Fernanda gemeu — Como você é safada baixinha, que delicia
Depois de um tempinho assim Fernanda continuou
— Deixa eu sentir você vem aqui
Puxou Mari para próximo e apalpou seu corpo perfeito, constas, cintura, seios bumbum, bucetinha pelada e começou a masturbá-la, fez isso até Mari se começar a se contorcer de tesão.
Combinaram então queriam parar e tomar banho para irem ao quarto
— Posso dormir com você? — Mari perguntou enquanto secava as costas de Fernanda
— Claro, mas quer só dormir? — Fernanda perguntou maliciosa
Mari riu
— Ah, eu não sei.
Fernanda puxou Mari com força e a jogou na cama de pernas abertas em seguida se abaixou no chão, ajoelhando-se e caindo de boca na buceta de Mari.
Chupou a garota enfiando os dedos e a língua em sua buceta até ela gemer e gozar por três vezes.
Subiu na cama e sentou com cuidado na cara de Mari
— Sua vez agora!
Fernanda não deixava o peso cair no rosto de Mari, e recebia linguadas e chupadas gostosas
— Porra, você chupa bem pra caralho pra quem é tão novinha
Ouvia apernas o risos abafados de Mari embaixo de si.
Em um momento Carla apareceu na porta e as duas se entre olharam, Carla sorriu e saiu fazendo sinal negativo com a cabeça.
Fernanda notou então que a movimentação em sua barriga era intensa, sentia o orgasmo chegando e segurou a própria barriga, sentia que de alguma forma aquilo estava sento transmitido par a sua prole, sentia que aquilo estava gostoso também e que estava sendo aprovado.
Fernanda deu um gemido abafado e gozou com vontade, sentindo espasmos fortes no corpo todo e sentindo chutes vindo de dentro na barriga, deitou-se na cama saindo de cima de Mari.
— Baixinha, vai ali na cômoda, pega dois vibradores
Mari se levantou e obedeceu, quando voltou para a cama Fernanda completou
— Se deita ao contrario — Mari dentou-se com os joelhos na altura da cabeça de Fernanda — Me masturba com isso
E ambas começaram, Fernanda roçava o vibrador no grelhinho inchado de Mari e Mari fazia o mesmo, Fernanda gostava de sentir o vibrador dentro. Já estava a muito tempo sendo lésbica, amava transar com as mulheres mas sentia falta de uma rola bem gostosa e quentinha dentro de si. 
Quando Fernanda sentiu que estava gozando sentiu também a mão de Mari na barriga dela, fazendo carinho e dando beijinhos
Gozou com força, não antes de fazer mari sentir o mesmo.
Mari então deitou-se do lado dela
— Nossa, estou exausta
Fernanda riu
— Comigo é assim, deixa eu ficar menos pesada que você via ver! — Ameaçou
Mari riu
— Quero ver mesmo
Ficaram uns minutos em silêncio respirando fundo e olhando para cima
— Fê, é normal isso? — Mari perguntou e tocou a barriga de Fernanda
— Normal o que? 
— Quando você estava gozando o Bebe começou a se mexer, chutar e rodar, deu pra ver os movimentos na sua barriga
— Eu não sei, tive a impressão de que ele estava sentindo o que eu sentia
— Ele tava gozando também? — Mari perguntou interessada
— Eu não sei, nunca li sobre isso, preciso procurar, eu não tinha me tocado desde que saí daqui, não havia feito nada
— Entendi — Mari respondeu distraída.
No dia seguinte elas levantaram, estava sol, mesmo a contra gosto Mari escolheu um biquini para Fernanda e a puxou para a beira da piscina depois do café da manhã.
Mari parecia estar adorando a experiência de acompanhar uma mãe.
Quase perto do meio dia as criança se juntaram a elas e também Cris, Marcia, Carla e Flávia.
Flávia usou um maiô emprestado por Carla, era discreto na frente, Mari achou o máximo e teve vontade de possuir aquela mulher madura.
Quando Flávia virou-se de costas Mari viu o maiô todo enfiado na bundinha.
Ficaram na piscina por bastante tempo
— Flavia, sua vez, pega cerveja pra gente na geladeira — Carla falou despreocupada
Flávia levantou-se devagar, sempre sob os olhares atentos de Fernanda que ficava insistindo para ela não parar de comer
— Pode ir buscar, mas você não vai beber! — Fernanda falou severa
— Ta bom Doutora! — Flávia respondeu batendo continência enquanto se secava com a toalha fofa
Andou pela grama para não dar a volta na passagem de pedra, observou as crianças brincando com e sorriu aliviada por ter encontrado aquele lugar, olhou em volta e não viu sua filha mais velha, Carlinha, era um paraíso, puxou a porta de vidro e entrou na sala com cuidado para não cair.
Abriu a geladeira e pegou algumas cervejas colocando no cooler, sentiu um Brisa suave e olhou para a porta da cozinha, viu então a filha em pé conversando com alguém era era um homem grande, abaixado, forte e branco, com cabelo negro, usava terno negro com uma camiseta branca e uma gravata afrouxada, carregava uma mochila em uma das mãos e conversava com a menina com um sorriso no rosto.
— Carlinha é, que nome bonito, quem é sua mamãe?
Carlinha se virou e apontou para Flávia
Quando os olhares se cruzaram ele soltou a mochila, mesmo mais velho seus olhos castanhos eram inconfundivelmente profundos e sempre diziam mais do que as palavras, o coração de Flávia bateu forte, ela sentiu medo, saudade, tesão e ódio, tudo ao mesmo tempo.
— Quantos anos você tem Carlinha? — Ele perguntou à menina, ela mostrou os dedos — Ah, nove, você é uma mocinha já, você já conheceu a piscina?
— Já sim! 
— Então vai lá que eu vou já já!
— Ta bom, como é o seu nome? — Carlinha perguntou interessada no homem bonito e simpático
— Meu nome é Fernando, prazer — Ele esticou a mão para ela cumprimentando-a de forma engraçada
— Meu irmão se chama Fernando também! — Carlinha exclamou!
— É mesmo? Eu vou conhecer ele já já! — Fernando falou
— Vou embora! tchau! 
Carlinha virou-se e passou pela mãe, indo para o quintal, Flávia acompanhou-a com o olhar, queria correr atrás dela, queria fugir do momento que ela sabia ser inevitável. Voltou se olhar para Fernando, queria parecer serena, mas os olhos dele emitiram eletricidade e ele disparou num tom rude.
— O que você está fazendo na minha casa?

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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