Capítulo 111 – Selvagem
Os dias se passavam o pai de Fernando e Flavia só bebia, sentia muita falta da esposa. Então, quando estava em casa estava bêbado, às vezes, atendia alguém e nesse momento estava sóbrio, mas passou a ser distante e sombrio para os filhos.
Flavia gostava de observar Fernando dormindo, ambos dormiam juntos, eram praticamente um casal de namorados ou casados. Já eram amantes a muitos meses, o pai não sabia ou não ligava, mas era com certeza ele havia percebido que os irmãos se tornaram bem próximos
— Bom dia dorminhoco! — Ela falou ao ver que o irmão abrira os olhos
— Bom dia — Fernando esfregou os olhos e se sentou olhando no relógio digital na beira da cama— Nossa, perdi a hora, preciso ir pra escola!
Flavia riu
— Hoje é sábado bobo, não precisa! — Flávia estava animada, passou a mão no rosto do irmão e sorriu
Fernando largou o corpo na cama
— Ainda bem, estou cansado!
Flavia o abraçou e passou a mão em seu pau e sentiu ele endurecer instantaneamente
— Será que você vai ficar assim pra sempre? — Flavia perguntou curiosa
— Assim como? — Fernando perguntou
— Assim, excitado comigo — Flávia perguntou receosa pela resposta
— É fácil Flavia, você é linda e eu te amo! — Fernando agarrou a irmã e acariciou seu corpo nu e quente
— Quero sair hoje, quero namorar! — Flávia falou dando um selinho no irmão
— Não podemos, não podem nos ver juntos, somos irmãos
Flavia colocou a cabeça no travesseiro e resmungou
— Eu seeeeiiii!
Fernando tocou levemente suas costas
— É por isso que pensei em outra coisa, pensei em irmos para algum lugar longe, um clube, uma praia, sei lá!
— Você já dirige, podemos pegar o carro do pai emprestado e irmos
Flávia se sentou na cama e depois se levantou.
— Onde você vai? — Fernando perguntou curioso
— Vou se o pai está dormindo ou se está bem, provavelmente está bêbado de novo.
— Coloca uma roupa né! — Fernando insistiu
Flávia empinou o bumbum e olhou por cima do ombro mostrando a língua, saiu nua do quarto do irmão.
Fernando ficou preocupado, mas não foi atrás.
A menina andou pelo corredor e entrou no consultório que também era uma grande biblioteca, o pai estava sentado na poltrona, adormecido.
Ela se aproximou e tirou o copo da mão dele, era Whisky, Flavio pegou um cobertor e cobriu o pai, tirou as garrafas de perto e assim que pensou em sair ouviu o pai chamar
— Flavinha? Por que você está sem roupa?
Flávia se aproximou e se abaixou
— Que sem roupa pai? Eu não estou sem roupa! — Ela mentiu e se levantou deixando que o pai a visse nua — Dorme, o senhor está sonhando.
O Pai obedeceu e fechou os olhos
— Eu vou com o Fê na praia, o senhor pode me emprestar o carro?
O pai apenas acenou que sim com a cabeça apontando para a chave em cima da mesa com tampo de vidro.
Flávia deu um beijo no pai e voltou ao quarto, mostrou triunfante a chave ao irmão.
Tomaram banho juntos e se divertiram.
Flávia foi ao próprio quarto pegar roupas e voltou vestida, usava um shortinho jeans e uma camiseta leve
Optaram por uma praia não tão distante, mas que sabiam não haver muita gente. Durante o trajeto cantaram e dançaram no carro com Flavia dirigindo, até chegarem ao objetivo.
Decepcionaram-se quando perceberam que a praia não estava vazia e sim com muitas pessoas, bem cheia na verdade.
— Vamos ficar aqui mesmo, o dia está quente, todo lugar vai estar assim — Fernando impôs sua vontade à irmã que concordou.
Pararam o carro e Fernando se despiu e ficou com uma sunga, Flavia parecia envergonhada
— Vai na frente Fê, te alcanço depois.
— O que foi? — Fernando desconfiou
— Eu, acho que vou trocar o biquini — Ela respondeu tirando a mecha de cabelo do rosto, fazia isso quando sentia vergonha de algo
— Por que? Aposto que está lindo, você não gosta? — Ele perguntou inocente.
— Não é isso, é que eu não achei que haveria tanta gente aqui, achei que ia ser só a gente.
— Não se preocupe querida — Fernando se aproximou a segurou pela cintura dando-lhe um beijo nos lábios — Ninguém vai ligar, mas se você quiser, pode trocar.
Ela torceu o lábio e desabotoou o shortinho
— Se estiver indecente demais você me fala tá bom?
— Tá bom — Fernando respondeu sorridente
Ela tirou o shortinho e por baixo usava um biquini vermelho, era bem pequeno na parte da frente, em seguida tirou a camiseta mostrando um biquini de cortininha que ela ajustou para ficar maior pois um dos bicos do seio vazava pelo pano.
— Não está indecente — Fernando falou — Está linda como sempre — Ele elogiou a irmã encorajando-a
Flávia sorriu e virou-se de costas pra ele, empinando a bunda. A parte de trás era apenas um fio pequeno, vermelho, o bumbum ficava todo exposto. Fernando olhou para um lado e para o outro, onde estavam ninguém os veria e ele agarrou a bunda de Flávia
— Está perfeita, deixa que te olhem — Ele deu um beijo no pescoço dela — Podem olhar, mas só eu posso comer você! — Ele falou e sorriu
Flavia se convenceu, mesmo a contra gosto aceitaram e foram para a praia. Fernando percebeu que muitos homens e mulheres torciam o pescoço para olhar para o biquíni ousado de Flávia.
Em pouco tempo Flávia se esqueceu do tamanho do biquini, se refrescaram e brincaram na água, beijavam-se e namoravam como jovens namorados, comeram e se divertiram.
Quando resolveram ir embora já havia anoitecido e estava frio entraram no carro e Flavia ligou o rádio, estavam felizes pelo dia juntos.
A notícia no radio informou que um caminhão havia tombado na entrada para a cidade e que o trânsito estava muito longo, a pista seria liberada em cerca de quatro horas.
Mesmo assim, pegaram o carro e foram até próximo da rodovia, avistaram o trânsito e pararam na beira da estrada
— Que droga Fê, vamos demorar muito pra chegar, melhor esperarmos aqui.
Fernando concordou, o local que pararam era escuro e cabia apenas um carro.
Logo Fernando saltou para o banco de trás
— Vem aqui, vamos namorar um pouco! — Ele chamou a irmã
— Ah não Fê, pode ser perigoso, sei lá
— Não, está escuro, e o trânsito quase parado, ninguém vai nos ver aqui, além do mais esse vidro escuro vai proteger a gente, basta não acender nada aqui dentro.
Meio a contra gosto, Flavia saltou para o banco de trás, decidida apenas a fazer companhia ao irmão, mas foi inútil, menos de um minuto depois estava sem seu shortinho, apenas de biquini sentada no colo de Fernando
— Ai Fê! como você é gostoso, eu nunca imaginei que teria esse tesão todo em você!
Fernando puxou a parte debaixo do biquini da irmã pelas laterais e abocanhou seus seios, chupando com vontade fazendo Flávia se contorcer e rebolar.
Devagar, Fernando começou a tirar o biquini da irmã
— Não Fê, aqui não — Ela falava enquanto sentia os bicos dos seios serem sugados e lambidos com força.
Fernando começou a lamber os seios dela, Flávia olhou em volta, estava tudo escuro, no acostamento estavam isolados e o filme era bem escuro, deixando-os completamente escondidos, parecia um carro abandonado qualquer
— Ah, tá bom, que se foda! — Ela exclamou e arrancou o biquini de uma vez — Feliz agora?
Fernando riu satisfeito, Flávia estava nua e esfregando o grelho na coxa peluda do irmão que rapidamente tirou a sunga ficando também completamente nu.
Com as duas mãos Fernando agarrou a bunda de Flávia, ela gostava assim, direcionou-a para seu pau, a buceta dela era molhada, apertada e quente, Fernanda fechou os olhos e gemeu quando ela deslizou soltando o peso do corpo.
— Quero tentar uma coisa — Fernando falou parando de acariciar a irmã
— Tentar o que? — Flávia perguntou inclinando a cabeça para um dos lados, sem compreender o que o irmão dizia, sentia o pau do então namorado pulsar dentro dela — Para de pulsar Fê! — Ela deu um tapinha nele e riu
Fernando ficou sério e fez um triangulo com as mãos mostrando para Flávia
— O que é isso Fê? — Ela bateu na mão dele, mas Fernando ficou imóvel e sério, Flávia olhou direito e franziu o cenho — Eu conheço isso, mas não lembro, o que é?
— Olivia — Fernando falou num tom de voz sério e agressivo
O olhar de Flávia ficou perdido, suas pupilas mudaram de tamanho, por alguns segundos ela ficou estática e Fernando ficou observando, suas mãos a seguraram pela cintura, estava apreensivo.
Então Flávia colocou as mãos no rosto e deu um berro gutural, olhou em volta e parecia assustada, agressiva e feroz
— O que é isso? O que você está fazendo comigo, seu animal? — Ela começou bater em Fernando dando tapas e socos nele
Fernando a agarrou pela cintura e fez ela levantar e descer fazendo próprio pau entrar e sair da boceta da Irmã agora identificada como Olivia
Ela gemeu e ficou parada
— O que foi isso? — Ela perguntou olhando-o assustada — O que você fez?
Certo de que ela havia gostado Fernando repetiu o gesto, Olivia gemeu novamente e agarrou Fernando pelo pescoço, apenas rosnou. Ele então repetiu o movimento, ela o soltou e agarrou os próprios seios
— O que você está fazendo comigo? — A voz dela era carregada de raiva
Fernando viu a marca das próprias unhas arranhando os próprios seios. Sem mais esperar ele começou a dar solavancos e começou a meter forte em Olivia, passou então a chupar seus peitos.
Ela se contorcia e berrava, mas não pediu para ele parar, ela abriu a boca e ele a beijou. A princípio não houve língua, mas ele a caçou com sua própria, em poucos segundos ela passou a compreender e a língua dela começou a entrelaçar com a dele, dura, violenta e selvagem, Fernando se assustou quando ela mordiscou a língua dele arrancando sangue e riu maldosa em seguida.
Dessa vez foi ela que começou a pular no colo dele de forma violenta, ria de maneira estranha e rebolava de forma descuidada machucando Fernando, cravava as unhas no peito dele e o arranhava sempre que podia. Mordeu o pescoço de Fernando e chupou com força.
Apesar da violência e da agressão física em Fernando, o rebolado da irmã alterada era muito gostoso, era forte e selvagem, Fernando não conseguiu se segurar e acabou gozando, Olivia berrou quando sentiu a porra quente dele dentro dela
— O que você fez, o que é isso? — Ela perguntou assustada — O você colocou dentro de mim?
Fernando uniu os dedos em Cruz
— VOLTA!
Olivia fechou os olhos e deixou o corpo cair em direção ao irmão, ele a abraçou e esperou. Alguns minutos depois ela começou a acariciar o braço dele.
— Foi gostoso pra você? — Ela perguntou dengosa, baixinho
— Foi ótimo, como sempre, você está bem? — Fernando perguntou preocupado
Ela fez que sim com a cabeça, mas não olhava para o irmão.
— Vamos voltar Fê, acho que o tempo já deu pro trânsito melhorar.
— Sim também acho.
Quando ela se afastou e começou a procurar o biquini Fernando acendeu a luz do banco de trás para ela o encontrar e ela o viu
— Meu deus, eu fiz isso com você? — Flávia perguntou preocupada — Eu, eu, Desculpa, acho que exagerei
— Você se lembra? — Fernando perguntou
— Não era pra lembrar? — Flávia respondeu receosa
— Você estava, digamos, fora de si — Fernando respondeu escondendo a verdade
— Eu perdi a consciência de novo Fê — Ela colocou as mãos no rosto — Desculpe, acho que tenho um demônio dentro de mim
Ele a abraçou
— Calma, quando está comigo você não deve temer nada tá bom?
Ela concordou
— Você é minha irmã, minha amante
Ela sorriu e deu um beijo nele.
Ficaram abraçados durante alguns minutos e se vestiram, Flávia dirigiu o carro até em casa e não tocaram mais no assunto.
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