Capítulo 119 — Ao mesmo tempo
Carla acordou com muito incomodo de madrugada, ela já havia sentido aquilo, ela sabia, estava na hora, cutucou Márcia
— Má, Má, está na hora! — Falou baixinho para Márcia
Márcia abriu os olhos sonolenta e olhou no relógio, eram 2:30 da manhã, piscou forte e entendeu o que estava acontecendo, um surto de adrenalina tomou conta do corpo dela, levantou imediatamente
— Está certo, espera aqui!
Correu até o canto e pegou a mochila preparada para o dia, pegou o celular e ligou para Fernando, o celular tocou até cair na caixa postal, ela não deixou mensagem, ao invés disso mandou um áudio no grupo de mensagens do Harém para que todas vissem, pegou um vestido confortável e vestiu em Carla com sandálias de borracha igualmente confortáveis, puxou a amante pela mão em direção ao carro, assim que saiu no corredor viu Cris vindo e vestindo a camiseta de alcinha
— É agora Márcia, está na hora? — Cris se aproximou e segurou a mão de Carla — Está tudo bem?
Carla confirmou com a cabeça que estava bem, mas andava com dificuldade e ambas a ajudaram a sair, atrás de Cris veio Priscila, a mulher forte com quem Márcia havia falado pouco, parecia fechada, mas gentil, ao que pareceu estava no mesmo quarto que Cris.
Pegaram o único carro da garagem e foram ao hospital, assim que chegaram o médico resolveu interná-la pois o parto estava em andamento.
Fernando chegou cerca de uma hora depois acompanhado por Gabi, chegou a tempo de entrar na sala e acompanhar o nascimento do filho segurando na mão de Carla e a incentivando.
Uma menina, Carla insistiu que ela deveria se chamar Renata, disse que o nome era sonoro e era o nome da própria avó.
Foram para casa no fim do dia, tudo já estava pronto na casa para a chegada dela.
No dia seguinte Gabi, Jessica, Heather e Priscila foram embora, de volta para casa.
🕑🕒🕔HORAS ANTES🕕🕓🕐
A Janta estava animada, todas as meninas sabiam dos problemas de Fernando, elas não sabiam detalhes, mas sabiam que algo errado estava acontecendo com o patrimônio e estavam todas muito amorosas e compreensivas, Fernando tinha aparência de cansado mas quando estava com as meninas ele se divertia e ria. As crianças também estavam perto comendo com todas as meninas cuidando.
Gabi sentou-se ao lado de Fernando propositalmente
— Preciso falar com você — Ela sussurrou durante o jantar
Ele ficou sério
— Fala — A intensão é que ela falasse na hora
— Não, é bastante coisa, tem muito barulho aqui, vamos falar depois do jantar
— Tudo bem — Fernando concordou e continuou a jantar.
Comeram bem e se divertiram, resolveram assistir uma série que estava bombando naqueles dias, colocaram as crianças para dormir e foram todas ver a série, exceto Flávia que colocou o notebook na mesa e os fones de ouvido, tinha muitos vídeos para editar, estava trabalhando muito.
Fernando se aproximou e a abraçou por trás, ela se assustou quando percebeu que era o irmão, ficou imóvel na cadeira e tirou lentamente o fone de ouvido
— Obrigado pelo seu esforço — Fernando falou no ouvido dela
As palavras do irmão fez ela se sentir bem, e ela segurou as mãos dele, não era muito adepta de contato físico e demonstrações de afeto mas gostou do braço quente, sentiu saudades das noites que ficavam juntos, mas sempre que pensava nisso sentia uma forte mágoa e uma vontade de chorar.
Fernando sentou com as meninas e começaram a assistir a série, cerca de três horas depois e vários episódios apenas Fernando, Márcia e Cris estavam acordados, todas as outras dormiam, inclusive Flávia, com a cabeça na mesa,
Fernando empurrou Gabi suavemente tirando a cabeça dela do ombro dele do lado esquerdo e balançou Carla devagar para ela acordar
— Carla, vamos pra cama — Ele falou baixinho, ela concordou se levantou.
Ele a puxou pela mão para a Cama e arrastou Marcia junto, deixou as duas lá e saiu, as meninas já estavam acordando, Cris já havia desligado a TV e acendido a luz
— Tá bom galinhas, de volta ao galinheiro que o galo vai dormir — Cris falou divertida indo para seu quarto
Fernando se esticou na sala e Gabi se aproximou
— Fê — Ela chamou puxando a camiseta dele
— Sim, vamos falar — Ele respondeu
Mari acordou Flávia e sentou no colo dela, Flavia disse que tinha muita coisa pra fazer, então Gabi ficou ali do lado dela sentada fazendo companhia, fez um café para as duas e Fernando aceitou uma caneca, pegou a mão de Gabi e saíram para o quintal
— Fala, o que precisa? — Fernando perguntou quando chegaram próximo da Piscina
— A Jessica tem alguns testes para fazer no sábado, precisamos voltar, é coisa grande, e na semana que vem ela começa a gravar.
— Ah, vocês tem que ir? — Fernando parecia desanimado
— Sim, temos — Gabi respondeu
Gabi continuou segurando a mão dele
— Esse quintal é bem escuro né? — Gabi perguntou olhando o breu da escuridão
— Tem medo do escuro? — Fernando perguntou sorridente
— Um pouco — Gabi falou — Quer dizer, sei lá, o que pode ter lá?
Fernando riu
— É um condomínio fechado de milionários Gabi, aqui só tem gente rica, até os pássaros são ricos, se tiver alguma coisa ali, deve ser um pote de ouro
— Ah, eu não me dou bem com escuro
— Vem, vem comigo — Fernando a puxou
— Não Fê, para! — Gabi reclamou
— Confia em mim, você não confia? — Ele falou a olhando nos olhos
Gabi estava aflita, mas não resistiu, apenas foi. Caminharam até o escuro e ela agarrou o braço de Fernando, estava muito escuro
— Fê, você tá vendo alguma coisa?
— Não, nada, mas daqui até trinta metros só tem gramado, então não tem tanto perigo.
Gabi se esforçou para enxergar, mas não via nada.
— Eu não gosto daqui Fê
Fernando soltou a mão dela por um breve momento, Gabi ouviu uns barulhos estranhos
— Fê? — Gabi chamou e sentiu um abraço quente, o corpo de Fernando estava nu, era quente e aconchegante — Você está sem roupa?
— Estou — Ele falou divertido
— Tira a minha também? — Gabi pediu
— Ué, não era você que não gostava de escuro? — Fernando perguntou sarcástico
Gabi o procurou num beijo e desabotoou o shortinho jeans que usava, abaixou-o junto coma calcinha, as mãos de Fernando deslizaram e seguraram a cintura dela se certificando que ela estava nua da cintura para baixo, então ela tirou a blusa, guardava um saquinho no sutiã, antes de ficar completamente nua ela abriu o saquinho e engoliu os dois comprimidos e agarrou o pau de Fernando, gostou de saber que estava duro.
O Pau de Gabi ficava duro e ela conseguia se masturbar e gozar normalmente, mas não conseguia manter a ereção por muito tempo e dessa vez queria ficar muito tempo ereta, então tomou um remédio para deixar tudo melhor por mais tempo.
— Você tem tanto tesão em mim, isso é tão gostoso — Gabi falou animada
Fernando também sentiu o pau dela duro, pulsando
— E você também, não consegue esconder seu grelhinho — Fernando falou sarcástico
— Que grelhinho o que, eu não sou mulher não, tenho uma rola gostosa — Gabi falou e chupou a língua de Fernando com vontade — Gosta de da minha rola Fê? — Gabi perguntou
Fernando abaixou-se e começou a mamar o pau de Gabi, ela jogou o cabelo para trás de olhos fechados, sentiu os lábios dele deslizarem a língua rodopiar na cabeça molhada no pau dela. Quando abriu os olhos se deparou com o breu absoluto, segurou a cabeça de Fernando delicadamente sentindo os movimentos, estava uma delicia
— Fê, vamos pra outro lugar, por favor
Fernando parou a chupada e se levantou beijando-a na boca, ela sentiu o gosto do próprio pau
— Está bom medrosa, vamos — Fernando falou e a puxou pela mão
— Não vamos nos vestir? — Gabi falou sentindo a mão ser puxada
— Eu nem sei onde estão minhas roupas, e eu chutei as suas pra fora
Gabi achou divertido
— Onde vamos?
— Fernando a puxou e voltaram ao quintal, passaram pela sala e não havia mais ninguém, subiram e foram direto ao Harém.
— Fê, tem roupa por aqui? — Gabi falou — Eu não tenho nada, só no meu quarto
— Não, tem roupão, e não se preocupa, as pessoas aqui sabe que a gente transa
Ela riu
— Eu sei, besta! — Gabi respondeu e foi beijada novamente, Fernando segurou a bunda dela com as duas mãos e jogou-a na cama, ela laçou a cintura dele com as pernas — Talvez eu não consiga voltar aqui em muito tempo Fê, vou ficar com saudades.
— Eu também vou, espero que esteja tudo bem quando você voltar.
Fernando deitou-se do lado dela e a acariciou, Gabi adorava o toque dele sob sua pele, era quente e macio.
— Fê, a Jessica tem dinheiro, ela pode ajudar você, ajudar a gente, não quer mesmo ajuda?
— Não, eu só preciso de tempo, as coisas vão se resolver, vamos encontrar quem fez essa confusão
— Eu não quero ir e ficar preocupada, estou preocupada com a sua sanidade.
— Eu estou bem — Fernando tentou sorrir, mas puxou o ar fundo, mostrando preocupação
— Não está não — Gabi falou — Você está falando pesado, respirando pesado isso está te matando
— Estou preocupado, é verdade, mas vou resolver isso, só preciso mesmo de tempo, não pare sua vida, vá, faça o que tenha que fazer, ajude a sua irmã, ela precisa muito de você, mas me ligue, me manda mensagens, não fica isolada.
Gabi sorriu
— Prometo — Ela pegou no seio direito — Você gostou deles mesmo?
Fernando riu
— Gostei, são lindos e combinam com você
— Fiquei com medo de você não gostar! — Ela respondeu
— Não tinha como, já te disse, eu gostava de você quando era uma tábua! — Fernando riu debochado
— Eu não era uma tábua, tinha peitinho de travequinha novinha, e você adorava chupar meus peitinhos — Gabi falou com ar de ofendida
Fernando puxou-a e chupou seus seios
— Ainda são deliciosos os peitos dessa traveca gostosa! — Ele falou entre lambidas e chupadas estaladas
Ela riu divertida, as mãos dele percorriam o corpo dela apertando e arranhando
— Fê — Gabi chamou — Eu estava pensando em uma coisa
— O que? — Ele respondeu sem dar muita atenção
— Eu quero fazer inversão com você — Gabi falou baixinho, parecendo envergonhada
— Inversão? — Fernando parou de chupar e franziu a testa — Como assim?
— É Fê, a gente fez da outra vez…, mas eu queria fazer só nós dois, focados, com amor, por que eu te amo
Ele deu um selinho
— Você quer me comer? — Fernando perguntou sério
— Quero — Ela falou e mordeu a unha fazendo um estalinho sem querer
Fernando ficou sério
— Não sei — A resposta foi dada devagar, de forma tímida
— Eu sei fazer Fê, eu te amo, não vou te machucar
— Eu sei que não vai — Fernando respondeu sorrindo — Mas não é assim
Ele se deitou de bruços
— Tem que levar pra jantar, me dar um anel de brilhantes, me pedir em noivado — ele falou divertido
Ela riu e entrou no jogo dele, o abraçou e colocou uma perna em cima das costas dela, se arrastou e deitou-se em cima de Fernando
Beijou o pescoço dele e encaixou o pau no meio da bunda dele, tocando o cuzinho com a cabeça molhada
— Eu não quero casar, só quero te comer, encher seu tanquinho de porra meu amor — Gabi beijou-o novamente
Ele riu, ela pegou na cintura dele
— Quero socar meu pau nesse cuzinho, bem fundo, bem gostoso, bem macio e ver seu pau gozar com o tesão no bumbum
Fernando a empurrou e se levantou
Gabi ficou olhando assustada
— Ah Fê, desculpa! Eu estava brincando
Ele foi até o closet, parecia irritado
— Não fica bravo Fê por favor — Gabi se levantou e foi atrás dele, encontrou ele já saindo — Desculpa! — Ela falou
Ele mostrou para ela um tubinho azul e branco
— É melhor usar isso e ser gentil — Fernando deu o tubo de lubrificante para ela
Gabi sorriu
— Eu juro que vai ser o máximo, só você e eu!
— Vamos tomar um banho antes tá bom? Acho mais seguro — Fernando falou.
E foram, se dirigiram ao banheiro e ligaram os chuveiros quentes, Gabi sentiu seu corpo se arrepiar quando foi tocada pela água quente, tratou Fernando com carinho com muitos beijinhos e palavras românticas, queria que aquele momento fosse perfeito.
Secaram-se e ela pegou um hidratante, passou no corpo dele e depois ele no dela, a hora estava avançada mas eles não ligavam, Fernando ligou uma música romântica e deixou a luz amarelada, em meia luz oscilando, como se fosse velas, Gabi gostou do efeito, olhou em volta admirada
— Nossa, que lindo, parecem velas! — Ela viu as sombras crepitarem — Amei! — Ela falou
Fernando a abraçou, estavam nus, os seios grandes dela encostaram no peito nu dele e o abraço os esmagou, ela o empurrou devagar e o encheu de beijos, começando pelo pescoço e depois descendo pelo peito, abdome definido, virilha, cochas e pau, Gabi sentiu muito tesão ao colocar a boca no pau de Fernando, salivou mais que o normal, era como se tivesse fome, como se não fizesse sexo a muitos anos e aquele seria o prato principal, acariciou Fernando e chupou até ele começar a gemer gostoso, ela sabia que faltava pouco para ele gozar, e ele gozaria na boca dela se ela não se deteve.
Ela parou o boquete e ele continuou gemendo, levou a mão ao próprio pau para se masturbar e gozar, mas Gabi segurou as mãos dele
— Não não não! — Ela falou algemando uma das mãos e forçando elas contra as costas, algemou as duas mãos de Fernando nas costas, como se fosse um prisioneiro ajoelhado. — Não põe a mão aí amor, vai sair leitinho!
Fernando sorriu frustrado, mas de certa forma satisfeito, raras eram as vezes em que ele era dominado por alguém, normalmente aquilo não o agradava
Gabi o abraçou e começou a mordê-lo, nos braços, no peito, no pescoço, ele apenas ria e reclamava das mordidas mais fortes, Gabi passou a dar chupões e deixar marcas propositais
— Quando eu não estiver você vai olhar pra essas marcas e lembrar de mim.
Fernando riu, sentiu vergonha, mas não falou nada.
Gabi andou de joelhos até as costas de Fernando e continuou a morder, beliscar e a chupar ele em vários lugares, mordeu a bunda dele com força e ele reclamou
— Eeeiii, cuidado aí, se continuar assim vamos precisar de uma palavra de segurança — Fernando exclamou
Gabi riu divertida
— Agora já era meu amor, você caiu nas minhas garras, você é meu! — Riu de maneira falsa e diabólica arrancando risadas de Fernando.
Ela o abraçou por trás e colocou o próprio pau duro nas mãos de Fernando, ele agarrou, mesmo algemado fez um carinho gostoso, ela sentia uma certa palpitação, provavelmente por causa do remédio, sentia muita excitação
— Caramba Gabi, estou me arrependendo já, seu pau tá muito duro! — Fernando falou preocupado
— Não amor, ele tem que estar durão mesmo, quando você me come de pau bem duro é mais gostoso, eu juro
— Tá bom — Ele respondeu conformado.
Gabi pegou o Gelzinho e colocou no dedo, ainda beijando Fernando e dando chupões no pescoço de Fernando, então passou o Gelzinho na porta do cuzinho de Fernando.
Ele gemeu e por reflexo contraiu o bumbum
— Não contrai amor, relaxa, confia em mim — Gabi falou — Confia em mim?
— Confio sim, mas é difícil — Fernando retrucou
Gabi colocou o dedo e forçou na portinha dele, sentiu resistência
— Relaxa amor, assim vai te machucar
— Ainda dá pra desistir? — Fernando perguntou preocupado
— Claro, você pode desistir a hora que quiser — Um silencio de uns cinco segundos pairou no ar — Mas eu não vou desistir e vou comer seu cuzinho hoje.
Fernando riu nervoso, Gabi riu também e enfiou o dedo no cuzinho dele
— Aaaaaiiiii Gaaabiiii — Ele exclamou
— Relaxa, já estou dentro de você, relaxa que é mais gostoso, eu garanto
Fernando obedeceu, relaxou o cuzinho, Gabi tirou o dedo devagar e colocou de novo
— Ai Gabi! — Ele exclamou
— Eu sei que tá gostoso Fê — Ela pegou duas almofadas e colocou na frente dele — Já deu assim amor?
— Já fiz algo assim com a Carla — Ele respondeu
— Nós já brincamos aqui amor! — Gabi respondeu
— Mas eu estava bêbado, agora estou completamente são — Fernando riu nervoso
Enquanto ele falava ela o beijava e fodia seu cuzinho com o dedo, ela o empurrou e desequilibrado ele caiu para frente, com a barriga nos travesseiros ficando com a bunda para cima.
Gabi pegou uma toalha e passou no cuzinho de Fernando tirando o Gelzinho que havia passado
— O que foi? Desistiu? — Ele perguntou quando sentiu que estava limpo
Ela riu
— Claro que não, por dentro você tá lisinho já, empurrei tudinho, só quero dar um beijinho
— Beijinho? — Ele perguntou e sentiu a língua dela no seu cu
Fernando fechou os olhos, era quente e molhada, ouviu os estalos dos beijinhos, Gabi acariciava o saco dele e o pau devagar, o pau de Fernando pingava e escorria no travesseiro.
Então Gabi parou de chupar e se posicionou, pegou mais Gelzinho e passou na portinha
— Gabi, toma cuidado tá, vai devagar — Fernando falava quando sentiu a cabeça do pau dela na portinha dele — Não força aí Gabi
Mas ela forçou, devagar foi entrando e ele gemendo de dor enquanto ela arregaçava ele devagar, talvez fosse melhor entrar de uma vez, então ele sentiu, as coxas dela grudadas as coxas dele, respirou rápido esperando mais dor, sentiu-se preenchido, havia algo dentro dele e parecia muito maior do que realmente era
— Calma amor, tá tudo bem tá, a sua Gabi tá aqui, eu te amo — Gabi falou amorosa segurando Fernando pela cintura
Fernando não sentia dor, o Gelzinho tinha propriedades anestésicas e servia justamente para sexo anal.
Gabi tirou o pau e socou novamente para dentro, Fernando gemeu, ela repediu, e de novo e de novo, alguns segundos depois Fernando sentia o pau de Gabi entrando fundo e saindo do seu Cu, fazendo um barulho molhado, o saco dela batia na coxa e no saco dele fazendo barulho, Gabi gemia
— Como eu te amo Fê, como eu sonhei com isso, bati tanta punheta pensando em você meu amor — Ela falou de olhos fechados.
Gabi sentiu um solavanco e foi empurrada para trás, caiu sentada, Fernando havia aberto as algemas e estava sentado em suas coxas, estava vermelho e ofegante
— Tava ruim? — Gabi perguntou preocupada, estava fora de si
— Se eu demorar muito eu desisto — Ele se projetou para frente e sentou no pau dela
Gabi gemeu alto quando o pau entrou nele de novo. Fernando havia visto muitas mulheres dando a bundinha para ele, ele sabia que a visão era linda e como fazer, fez como as mulheres, se apoiou e começou a subir e a descer, sentiu seu pau mais duro que o normal, era um tesão diferente, ele se lembrava daquilo, agora estava sóbrio, era gostoso.
Continuou daquele jeito por alguns minutos, estava de olhos fechados curtindo e Gabi se virou empurrando-o, fazendo-o ficar deitado na cama de novo, ela foi até ele e juntou as pernas dele, agarrou e novamente encaixou o pau no cuzinho já acostumado e lubrificado e começou a meter meio de lado, meio desajeitada, Fernando não lutava, apenas curtia
— Isso é gostoso, caramba! — Fernando exclamou
— Sim, esse Gelzinho só deixa o amor sem a dor — Gabi falou ofegante, uma mecha do seu cabelo havia se soltado e estava grudado ao suor do rosto
Fernando riu e a achou linda, uma mulher incrível.
Ela começou a gemer e ele se virou de frente para ela, abriu as pernas e ela se encaixou novamente dentro dele, na posição papai mamãe
— Vou encher seu tanquinho amor, posso? posso? — Gabi perguntava frenética
— Pode, me dá, me dá essa porra quente!
As palavras dele fizeram o corpo dela tremer, ela abriu os olhos e a boca, gemendo alto e descontrolada, sentiu o pau pulsar e Fernando sentiu o liquido jorrando dentro dele, sentiu o pau dela dobrar de tamanho e sentiu imediatamente a porra escorrer pela bunda enquanto seu próprio pau começou a gozar também, ele sentiu prazer, tesão e tudo era estranho mas era delicioso, o pau jorrou porra atingindo parte da barriga de Gabi e o resto na barriga de Fernando.
Ficaram se encarando, Gabi acariciando o rosto de Fernando e conversaram bobagens
— Eu tava vendo um filme outro dia, nossa o cara era mega preparado pra tudo, você é meio assim né? — Gabi falou orgulhosa do namorado
— Eu tento Gabi, embora nesse momento meus planos se reduziram muito, custa caro manter esse tipo de coisa
— Você tem um plano pra fugir do país se acontecer algo? — Gabi perguntou animada
Fernando sorriu
— Tenho, se tudo der errado eu corro pro aeroporto e tem um avião particular me esperando para me levar ao Paraguai — Debochou
Ela fechou a cara
— Ai, que besta, não precisa ser sarcástico comigo — Gabi falou chateada
Conversaram por mais alguns minutos e Gabi o abraçou, eles adormeceram, Fernando acordou minutos depois e viu que havia uma chamada não atendida no telefone, era Carla, viu as mensagens e acordou Gabi.
— Gabi, a Carla foi ao hospital, vai nascer, vamos!
🕐🕓🕕SEMANAS MAIS TARDE🕔🕒🕑
Em São Paulo o dia estava frio, Fernanda estava no hospital dando à luz ao seu filho, por exigência dela Carla ou alguma outra menina teria que estar junto, além de Fernando e em hipótese alguma ela queria apagar, mesmo que isso fosse matá-la, nenhum analgésico era permitido e ela fez a equipe médica assinar um contrato. A Menina nasceu saudável.
Na mesma hora a 500 KM dali o sol raiava em Minas Gerais, Marjorie dava à luz à uma menina de cabelos escuros.
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