É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 08 – Discreta

É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 08 – Discreta

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Dani cantou para mim e adormecemos no sofá, acordei por volta das três da madrugada, estávamos alcoolizados, estava frio e Danielle estava nua ao meu lado, colada ao meu corpo, encolhida, chamei-a para tentar lhe acordar, cutuquei e empurrei delicadamente e ela não acordava, chamei mais alto por seu nome e a sacudi, ela estava mole, o pânico tomou conta de mim, o  sangue subiu e eu levantei rapidamente, peguei em seus ombros e a sacudi gritando “Danielle!” ela abriu os olhos e falou “Ai, não grita, seu louco!” eu sorri e dei um abraço nela, ao meu ouvido ela me disse “To morrendo de sono”, peguei-a no colo e levei- a para seu quarto, coloquei-a na cama e a cobri, quando estava saindo ela falou “Vem dormir comigo, tá frio” e eu disse “Eu já volto”, sai e fui ao meu quarto ver Christiane, ela dormia jogada na cama, com uma perna para fora, achei engraçado e a cobri, quando me aproximei ela disse “Vem dormir comigo, tá frio” eu sorri e disse “Eu já volto”. Fui ao banheiro e tomei banho, voltei ao quarto de Danielle, me aproximei e ela dormia pesado, dei um beijo em sua testa e fui para meu quarto, me deitei nu com Christiane que me abraçou imediatamente, adormeci imediatamente.

Acordei sozinho na cama, ouvi risadas ao longe, levantei, fui ao banheiro fiz minha higiene matinal tranquilamente enquanto ouvia as risadas, me vesti e saí do banheiro em direção à cozinha, encontrei Christiane e Dani conversando, Christiane usava uma camiseta amarela com um grande decote que ia até o meio de suas coxas, não conseguia ver se ela tinha algo por baixo, estava em pé encostada na pia e segurava uma caneca vermelha com as duas mãos enquanto sorria, Dani estava sentada na cadeira e segurava um pedaço de pão em uma mão e uma caneca de café azul na outra e também tinha um sorriso no rosto, assim que eu entrei elas  me olharam e Christiane disse “Olha ele aí”, Dani colocou as coisas na mesa e se levantou, veio em direção a mim e envolveu meu pescoço com os dois braços “Bom dia meu amor” e me deu um rápido beijo nos lábios, Dani me soltou e Christiane veio em minha direção, me abraçou e também me deu um beijo nos lábios dizendo “Dormiu bem meu amor?” eu disse que sim e sentei para tomarmos café, aqueles dias foram perfeitos. Assim como as semanas que se seguiram, ficamos sempre observando Danielle para saber se ela estava bem mesmo, ela voltou à Clínica regularmente, mas não trabalhava mais como veterinária, estava sempre acompanhada de Christiane ou de Táta, um dia fui buscá-la a noite e assim que cheguei ouvi Christiane perguntar “Se o animal chega aqui com sintomas de envenenamento, o que você faz?” e Dani disse “Pergunto para a pessoa que está com ele, para saber o que aconteceu” e Christiane disse “E o que mais?” Dani completou “Preciso verificar a mucosa,  e se há hemorragia…” e deu uma explicação longa sobre o que fazer, Christiane sorriu e concordou antes de notar minha presença, assim como fizera com o idioma Inglês, Danielle estava reaprendendo rápido, o conhecimento que ela obteve na faculdade  de Medicina Veterinária ainda estava em sua mente, adormecido de alguma maneira e ela estava resgatando tudo facilmente.

Na sexta feira, antes de sair de meu trabalho, combinei com Christiane e Dani de sairmos e bebermos algo, antes de ir embora encontrei Ana, a Analista de Sistemas que estava prestando serviço e estava alocada em meu escritório, assim que me viu disse “Sr. Alberto, preciso falar contigo” pedi que ela entrasse na sala de reunião e fui em seguida, olhei ela por trás enquanto arrumava o notebook na mesa, era baixinha, branquinha, tinha cabelos castanhos encaracolados até a altura dos ombros, usava uma blusinha branca sem mangas, furadinha, eu conseguia ver o desenho de seu sutiã porém não chegava a  ser totalmente transparente, estava decente, seus seios eram grandes, firmes, naturais e sensuais, usava uma calça na cor chumbo do tipo social e particularmente apertada, usava um sapato social na cor chumbo também, olhei para sua bunda e gostei, sorri pois era muito bem feita. Ela sentou-se e começou a mexer no notebook, tinha os olhos castanhos, as sobrancelhas não eram muito grossas, tão pouco finas, o nariz era arrebitado e a boca, ah! a boca, essa sim me fez delirar, era grande, com lábios grossos, carnudos e vermelhos, as maçãs de seu rosto estavam coradas parecia envergonhada, coçou com a mão o seu pequeno e delicado queixo, me olhou por cima da armação azul de seus óculos e disse “Sr. Alberto?” balancei a cabeça e despertei do transe, ela era realmente fantástica e sensual, não mostrava nada de espetacular em sua roupa, não usava maquiagem e tão pouco era uma mulher no estilo arrasa quarteirão porém algo me chamou atenção nela.

Sentei-me encabulado e seus lábios se envergaram delicadamente em um sorriso, eu disse “Desculpe, estava pensando em outra coisa” seu semblante se tornou sério e começamos a conversar sobre o trabalho, tive que mudar de lugar e me sentei ao seu lado para podermos discutir o projeto e ficamos conversando sobre trabalho, meu celular tocou e eu me desculpei, ela colocou a mão em minha perna e disse “Pode atender, eu não me importo” assim que a mão dela encostou em minha perna, senti um arrepio que percorreu minha espinha, deixei o celular tocar mais duas vezes pois fiquei atônito e atendi, era Dani me perguntando se eu havia esquecido do compromisso de hoje, lhe expliquei que não, e que elas poderiam ir que eu iria em seguida pois estava resolvendo um problema. Assim que desliguei o telefone eu disse “Ana, desculpe, tenho um compromisso hoje a noite com minha esposa e com minha cunhada” ela disse “Nós podemos conversar na segunda feira se o Senhor quiser” e eu disse “Não me chame de Senhor, por favor” seus lábios grandes e macios formaram um arco com o sorriso, ao vê-la sorrir eu sorri e ela colocou a mão sobre a minha mão que repousava na mesa e disse “Tudo bem Alberto” e continuou o sorriso, fiquei olhando para seus lábios e automaticamente me inclinei em direção a ela, parecia hipnotizado, ela olhou para meus lábios e para meus olhos, coloquei minha mão em sua coxa e pude sentir o calor de seu corpo estávamos a alguns centímetros de um delicioso beijo quando alguém bateu na porta e nos tirou do transe, eu me afastei e olhei assustado, ela se levantou sem jeito e disse “Bem, já está tarde, vamos continuar isso na segunda-feira ok? Bom final de semana” e saiu sem esperar resposta, quando abriu a porta eu vi a faxineira do escritório que me disse “Preciso limpar a sala Seu Alberto” eu ainda estava em transe, Ana saiu da sala rápido e eu disse “Tudo bem Dona Valkiria, pode entrar” quando eu estava para sair, dona Valkiria me chamou “Seu Alberto, tem um papel aqui, acho que é do senhor” e me entregou um papel, era um cartão de vizitas  e continha o nome dela “Ana Cristina Silva” tinha o e-mail e o telefone dela, sorri e guardei no bolso.

Fui encontrar Dani e Christiane as duas já estavam no bar combinado conversando, no tempo que levei para estacionar o carro vi quatro caras se aproximando duas duplas por vez, sendo dispensada em seguida, elas realmente chamavam a atenção, estavam vestidas iguais com uma camiseta azul com o símbolo da nossa clínica veterinária e de calça jeans, Dani estava com as mãos entre  as pernas aparentando um frio e Christiane estava de pernas cruzadas, as duas tomavam cerveja, cheguei e cumprimentei cada uma delas com um selinho, muitas pessoas me olharam e ficaram encarando, provavelmente pela estranheza do cumprimento, conversamos e bebemos até tarde, o bar já estava quase vazio quando saímos, Dani entrou no carro e já dormiu, Christiane  estava animada, e começou a acariciar minha perna enquanto eu dirigia, eu estava pensando em Ana Cristina, e Christiane perguntou “Amor, ta tudo bem?” como se despertasse do transe eu disse “Sim,  sim, está tudo bem” ela sorriu para mim, tirou seu sinto e ficou de quatro no banco, me pedindo um beijo na boca, parei no farol no momento do beijo, virei e beijei-a, tinha gosto de cerveja, ela pegou meu rosto e fez com que o beijo demorasse, estava gostoso e quente, até que buzinaram atrás de mim, ela parou o beijo e xingou o cara do carro de trás, Dani balbuciou algo que eu não consegui entender o que era. Christiane então, por cima de minha calça social começou a acariciar meu pau, passou a mão forte e pegou com firmeza, sem machucar, eu sorri para ela e respirei fundo, ela abriu minha calça, e eu continuei dirigindo, ela tirou meu pau para fora da calça com uma habilidade ímpar e ele estava mole, ela disse “Tadinho do menininho, está molinho, pode deixar que a Chris resolve isso pra você ta amor?” eu fiz que sim com a cabeça e tentei me concentrar na estrada, ela colocou meu pau na boca, era quente, molhado, macio, maravilhoso, meu pau endureceu de uma só vez, foi uma delícia, ela puxou minha calça mais para baixo e eu ajudei, começou a acariciar meu saco e a chupar meu pau, estava delicioso quando chegamos no prédio e eu disse “Querida, chegamos no prédio” ela pegou meu pau com a mão e começou a me punhetar e disse “Eu sei, entra em casa ué” e voltou a me chupar, agora começou a chupar forte, levantei o vidro filmado para que o porteiro não visse, ela aumentou o ritmo e a força, eu estava dirigindo com cuidado, mas estava difícil, parei o carro na vaga e relaxei, comecei a acariciar seu cabelo e suas costas, então avisei que ia gozar, pensei que ela ia abocanhar tudo mas ela tirou meu pau da boca e começou uma punheta e disse “Eu quero ver” e comecei a gozar, esporrei e saiu forte, atingiu meu peito, o volante do carro e um pouco na testa de Christiane, delirei por alguns minutos e descansei, Christiane limpou a testa em minha calça e sorriu dizendo “Agora vamos subir”, ela tirou a camiseta e ficou de sutiã, tiro o sutiã e me mostrou os seios, fiquei olhando para ela e passei a mão em seu seio esquerdo, ela saiu do carro e ao mesmo tempo vestiu a camiseta e  me jogando o sutiã “Toma se limpa” riu e abriu a porta de trás do carro dizendo “Acorda Dani, chegamos” Dani resmungou algo, sonolenta e se levantou, saiu do carro de braços dados com a irmã, estava sonolenta, eu estava totalmente sujo de porra, não consegui me limpar direito, minha blusa ficou manchada, entramos no elevador e ele parou no segundo andar, Christiane encostou a sonolenta Dani em mim para esconder as manchas e uma senhora que morava dois andares acima do nosso entrou e disse “Boa noite” Christiane e eu Respondemos, Dani de olhos fechados apenas acenou com a cabeça. Assim que saímos do elevador, Christiane tirou a blusa e me mostrou seus lindos seios, brancos com biquinhos rosados, levemente caídos, lindos. Dani abriu um olho e falou “Sem vergonha, tem câmera aqui ô” Christiane deu de ombros e abriu a porta do apartamento, entrou tirando a calça e vi ela entrar de calcinha no quarto, guiei Dani até o quarto e quando fui entrar ela disse “Pode deixar meu amor, eu consigo trocar de roupa pra ir dormir, boa noite” e me deu um beijinho, vi quando ela começou a tirar a própria roupa, e se deitou de calcinha na cama puxando o cobertor para si. Fui ao meu quarto cheio de tesão, pronto para pegar Christiane de jeito, assim que entrei vi ela esparramada na cama, roncava baixinho, parece que toda a energia dada pelo energético que ela havia bebido tinha passado, sorri só vê-la deitada daquele jeito, tirei sua calcinha preta e deixei-a peladinha, dei um passo para trás e fiquei apreciando, ela se encolhei, a cobri com o cobertor e fui tomar um banho. Fiquei pensando em Ana Cristina e imaginei-a nua, me imaginei chupando seus seios e apertando sua bunda, gozei rápido pensando nela.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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