Capítulo 28 — Território marcado
Entraram no banheiro, havia quatro chuveiros coletivos e três baias de banheiro, Ametista puxou o tio para a área do chuveiro
— Pode namorar um pouco? — Onix perguntou
Ela cerrou o olhar para ele
— Você merece? — Ela perguntou parecendo bem humorada e desconfiada
— Posso fazer eu merecer
— Me prova então
Ele agarrou ela e beijou encostando-a no azulejo gelado
— Aaaaiiii — Ela reclamou e riu — Ta gelado
Mas ele não ligou continuou a beijá-la enquanto tirava o sapato e toda a roupa da sobrinha, ficaram por vários minutos se beijando como namoradinhos apaixonados até que ele ligou o chuveiro de supetão
A água bateu gelada neles, Ametista deu um gritinho assustada, mas logo ficou quente e ela riu
— Filho da puta! — Falou enquanto se beijavam
— Tá tudo bem aqui? — Ouviu uma voz grave e retumbante
Era Júlio, ele apareceu no chuveiro olhando severamente para os dois
— Tá tudo bem, ela se assustou com o chuveiro — Onix disse despreocupado
Juliuo ergueu a mão para ele parar de falar, apontou para Ametista
— Está tudo bem? — Perguntou direto para ela
— Tá sim, foi isso, ele ligou e eu me assustei, aqui tá tranquilo querido, muito obrigada — Ela disse gentil.
— Quer que eu fique aqui? — Ele perguntou ainda de forma ameaçadora
— Não, pode esperar lá fora, por gentileza — Ametista disse gentil — Obrigadinha
Ele fez que sim com a cabeça e se virou de costas saindo, mas Ametista conseguiu ver a sombra dele, estava plantado na porta
Sentiu-se bem por estar segura
Onix a beijou de novo
— O macacão ta de olho hein — Onix disse
Ametista não gostou do termo
— Ele é bonzinho, o trabalho dele é me proteger, vai que algum de vocês surta — Ametista disse sensata
— Surta e faz o que? Te come? — Onix riu
— Não ainda é não — Ela colocou as mãos na cintura — “Titio” frisou
— Eu sei, to só brincando — Ela disse se aproximando para beijá-la, mas ela o empurrou
— Aproveitando — Ela falou — O que você ta fazendo aqui?
— Você quer a verdade? — Ele perguntou parecendo apático
— Qualquer coisa diferente da verdade vai definir nosso relacionamento daqui para frente, melhor pensar direito na resposta
— Eu não preciso pensar muito pra responder, quando deram a discrição eu sabia que era você, Jovem, pele dourada, índia, dessa cidade mesmo, religiosa, virgem, noiva, inocente e muito gostosa, divulgaram sua foto sem o rosto, não tive duvidas
— Você sempre me desejou? — Ela perguntou curiosa
— Quem não te deseja Ame? — Ele disse — Seja sensata vai, você sabe
— Não sei não — Ela disse inocente
— Você é gostosa, toda mulher gostosa é desejada por todo homem que a ve, quem está a sua volta também
— E seu lance com a Fernanda e Carla? — Ametista disse
— É o mesmo, elas são deliciosas, e o mesmo que faço com você faço com elas — Onix disse
— Sugar Daddy? — Ametista disse
— Se você quiser sim — Onix disse — Quer?
— Não sei, quais os benefícios — Ela perguntou
— Dinheiro pra comprar as suas coisas, lugares bacanas para viajar, dançar, pessoas para conhecer, roupas, coisas que posso te dar
— Que coisas? — Ela perguntou curiosa
— Um telefone novo, um computador novo, o que você precisa? — Ele disse — Pra mim é mais fácil dar coisas do que dinheiro mesmo
— Se não a tia descobre né? — Ela perguntou
— Sim — Falou apático
— Você não tem vergonha de meter o chifre nela assim, enganar ela? — Ametista levou a conversa para um tom moralista
Ele pensou um pouco, lambeu os lábios, parecia nervoso
— Olha, só vou falar disso uma vez — Ele pareceu sério — Como você sabe que ela não tem conhecimento disso tudo que eu faço, e que ela aprova ou simplesmente fica quieta por que eu sustento a vida de luxo dela? — Onix perguntou esperando uma resposta de Ametista
— Eu, eu — Ela gaguejou, não esperava isso
— Você pode perguntar para ela, eu permito — Ele disse — Mas isso vai gerar um constrangimento desnecessário para você e para ela, sugiro não fazer.
Ametista pensou um pouco, era uma situação que já havia passado de todos os limites, as primas faziam, ela agora era uma prostituta, claro que não queria manter aquilo para sempre, mas era prostituta e tinha noção disso, pensou por alguns segundos se ter um Sugar Daddy fosse errado, um homem mais velho que a bancasse, que talvez nunca a delataria pois tinha tantas dívidas morais quanto ela.
— E então? — Ele perguntou — Vamos cortar o contato e o clima agora ou vamos continuar? Você só tem a ganhar se continuar e não perde nada se desistir
— Eu quero um iPhone, do último — Ametista disse
Onix sorriu
— Posso providenciar — Ele falou satisfeito — Mas então você vai ser minha, para meu uso, vou ter que marcar meu território em você
— Tudo bem — Ela disse — Mas você tem que ser discreto por que sabe como minha mãe é, e sabe que eu tenho noivo e vou me casar, provavelmente quando eu me casar isso vai acabar
— Não, não vai, mas vai diminuir um pouco por que você vai dar prioridade pra sua família — Ele passou a mão na barriga dela — Sendo minha, até quando você estiver gravida eu vou dar uma gozada na sua barriga e dentro de você
Ela ficou quieta, pensativa
— Mesmo que não seja meu, você vai continuar sendo minha puta
Ela não respondeu apenas queria parar com aquela conversa tensa e o beijou
Ele entendeu como um sim, voltaram a se agarrar embaixo do chuveiro
— Azul — Ametista disse
— O que? — Ele perguntou sem enteder
— Meu iphone quero azul — Ela disse simplória
Ele sorriu
— Então vem aqui — Ele a pressionou na parede
Ela segurou o pênis dele, estava duro e o masturbou
— Quer uma pepetinha? — Ela perguntou no ouvido dele, estava abraçando o papel de puta
Ele riu
— Quero — Falou segurando-a pelo cabelo e fazendo-a abaixar
Ela se ajoelhou saindo do chuveiro e chupando o pênis do tio
— Quer uma capinha também? — Ele perguntou — Na cor Ametista? — Ele gemeu quando ela abocanhou o pênis dele
— Se ficar oferecendo muito eu vou querer um ipad também — Ela falou enquanto lambia as bolas dele
Ele gemeu e revirou os olhos
— Eu perco tudo pra você — Ele disse
Ela sorriu sem ele ver, gostava de se sentir fodona.
Depois de vários minutos ele se abaixou, se ajoelhou na frente dela
— Tá estalando de duro, é sempre assim? — Ela perguntou
— Sempre que eu to com uma novinha igual você — Ele respondeu — Você gosta?
Ela sorriu
— Se for sempre assim eu posso pegar leve nos presentes — Ela disse
Ele riu
— Vem aqui, deixa eu fazer meu território — Onix disse empurrando-a fazendo ela se deitar no chão molhado
O Vapor subia
— Ta muito quente né? — Ela perguntou sentindo o chão com a água morna
— Eu aumentei pra não ficar frio pra você — Ele disse sério
— Obrigada — Ela sorriu pelo mimo — Já começou a me mimar “Daddy”? — Ela falou brincalhona
— Me chama de Tio ou Titio — Onix disse — É o nosso código e você é minha sobrinha mesmo, ninguém desconfia
Ela sorriu
— Tá bom Tio — falou animada, ele deitou em cima dela e segurou as pernas dela puxando-a para ele fazendo deslizar no azulejo molhado
— Acho que vai precisar de lubrificante — Ametista disse — Gozei bastante
Onix passou o pau na porta da buceta dela, estava molhada
— Vamos ver — Ele empurrou e entrou com facilidade — Não precisa não
Ametista ficou pensativa por um segundo, as vezes que transava sem muito tesão tinha sido difícil entrar, se perguntava se Marcos tinha deixado ela arrombada de verdade, por que o pau do tio entrou quase sem ela sentir, mesmo assim ela fez uma pequena ceninha
— Ai Titio, devagar, senão me arromba!
Ele sorriu satisfeito e o pênis pulsou, então ela sentiu ele dentro dela
Pensou como era engraçado e fácil manipular os homens, as mesmas frases de feito, os mesmos gestos, os mesmo sentimentos todos eram fáceis e previsíveis, se achassem que eram fodas em algo ficavam extremamente convencidos e confiantes mesmo que fosse uma mentira esfarrapada
— Vem aqui, me da sua sementinha — Ela disse colocando as pernas em volta da cintura dele
— Presta atenção — Ele disse — Isso vai ser diferente pra você, mas não se assuste, não vou te machucar
— O que? — Ela perguntou curiosa
— Você vai ter que confiar em mim — Ele disse sério — Confia?
— Eu… — Ela hesitou por um segundo
— Se não confia não tem problema, a gente só transa e fim — Ele disse
Ela se lembrou do que Fernanda havia dito, falou para confiar, pois compensava
— Confio sim — Ela disse
— Mas o q você vai fazer? — Ela perguntou — Só não me deixa com marca por favor
Ele sorriu, forçou mais o pênis para dentro, começaram o sexo, a penetração devagar, vai em vem, ele chupou os seios dela, ela acariciou o cabelo dele, não havia nada estranho.
Então, sem sair de dentro dela ele se ajoelhou e a puxou para ele, parecia concentrado
— Fica quietinha — Ele disse — Preciso me concentrar
Ela ficou quieta observando, sentia o pênis dele duro dentro, tão duro que quase machucava pela posição, mas pressionava o clitóris dela por dentro, era bem gostoso e aconchegante
Ela o observava, ele de olhos fechados, então ela viu o mamilo dele se arrepiar e entumecer
Sentiu algo quente por dentro, um calor muito grande, era como uma gozava, mas diferente, mais líquido
— Ei, oque é isso? — Ela falou tentando se desvencilhar dele, mas ele a segurou — O que é isso tio? — Ela perguntou sentindo seu corpo queimar por um momento
Sentiu a pressão ejetar lago para fora, um líquido amarelado que vazou por suas coxas, ele tirou o pênis de dentro dela, um jato de urina saiu de dentro de Ametista, ele mirou o pênis nela, atingindo seus seios e seu rosto, ela tentou se desvencilhar, mas era cada vez mais forte, o jato, ela fechou os olhos ele a segurava enquanto urinava nela.
Durou cerca de vinte segundos, ele abriu os olhos, ela o olhava assustada, ofegante
Ficaram se olhando em silencio, ela inteiramente mijada, no rosto, peito, barriga, pernas e dentro da buceta
Ametista não sabia como reagir
— Marquei meu território — Ele disse animado — Se afastando dela e dando a mão para levantá-la
Ela aceitou, em silencio
Ele a puxou para debaixo do banho jogando água no rosto dela
— Agora você é minha — Ele disse
Ametista ainda estava em silencio, ele a abraçou lavando seu corpo.
— Tudo bem? — Ele perguntou para ela.
Quando olhou no rosto ela tremia, o rosto quase se contorcendo, os olhos vermelhos
— Ame, eu te machuquei? — Ele perguntou
Ela fez que não com a cabeça, mas parecia com frio, tremia.
— Calma, agora você é minha e eu vou te proteger. — Onix disse — Agora você é Território Marcado
Ela saiu debaixo do chuveiro andando, pingando, chegou na porta, viu os homens conversando, Júlio estava próximo olhando para ela, ela foi em direção a ele e se aproximou com os braços junto ao corpo
Ele envolveu ela com o terno
— O que houve? — Ele perguntou
E ela abriu a boca chorando como uma criança desesperada.
Ametista estava no camarim, usando um roupão
— Ele foi embora — Gisele disse — Falou que você não precisa devolver nada do dinheiro — Preciso saber se ele te machucou, se você precisa ir ao médico?
— Não, não me machucou, não era pra ir embora, eu eu — Ametista disse — Eu me assustei só
— Ele fez de você território dele? — Fernanda perguntou, estava nua em pé na frente de Ametista
— Sim — Ametista respondeu
— E o que isso quer dizer? — Perguntou Giselle
— Ele deu uma mijada dentro dela — Fernanda disse
— Chuva dourada? — Giselle perguntou
— Não, erupção dourada — Fernanda disse — Ele mija dentro e deixa a pressão explodir depois mija em cima da gente, depois ele diz que vira nosso Suga Daddy
— E ele já fez isso com você? — Giselle pergunta
— Fez sim — Fernanda disse
— Você reagiu assim? — Giselle perguntou apontando para Ametista
— Não, eu não sou manteiga derretida, a Ametista sempre foi uma chorona desde pequena — Fernanda disse
— Não sou não — Ametista disse limpando as lágrimas
— Ah garota, toma vergonha na cara, você é puta, volta lá pra atender seus clientes — Fernanda falou dando as costas e saindo
Ametista ficou pensativa, com raiva dela
— Vagabunda! — Falou assim que ela estava saindo
Fernanda mostrou o dedo do meio e saiu
— Você quer fazer o que? — Giselle perguntou pra Ametista
Ametista se levantou
— O que eu quero é da a buceta e chupar pica — Falou nervosa tirando o roupão e saindo pisando duro
Abriu a porta e saiu, Fernanda estava ajoelhada com os homens em volta dela, chupando as picas
— Oh, puta! — Ametista disse em voz alta chamando a atenção de todos
Fernanda olhou para ela com o pau preto na boca
Ametista se aproximou e se ajoelhou empurrando-a
— Você é a puta de suporte, eu sou a puta principal aqui — Falou abocanhando o pau de Emanuel
Fernanda sorriu e continuou a chupar os outros, cada uma com um pau na boca e masturbando dois, todos ali na maior putaria.
Fernanda e Ametista se beijara e deram para os homens que fizeram dupla penetração com elas, fizeram elas transarem entre si, chuparam as meninas e as comeram por diversas posições por mais de horas e horas.
Ametista estava exausta, olhos semi cerrados
— Eu preciso dormir — Ametista disse ao receber um espirro de poucas gotas de porra Cílio na cara
— Eu também — Fernanda falou ofegante — Podemos fazer uma pausa gente? Fernanda perguntou para Giselle, mas Ametista já dormia ao seu lado agarrada aos seus cabelos, Fernanda fechou os olhos esperando Gisele e adormeceu também
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