Ametista 1 – Capítulo 01 – Ame e Vini
— Isso, vai amor, tô quase! — Ametista gemia de olhos fechados enquanto seu corpo balançava no ritmo certo do amor
Vinicius sentia tesão em ouvir a voz doce e levemente estalada que ela produzia ao entrar em estado de êxtase e quase podia sentir a corrente elétrica na pele dela.
— Eu também vou, vamos juntos! — Vinicius anunciou
— Vamos! — Ametista comemorou em total estado de tesão.
Ambos estavam no êxtase total, no auge do tesão que lhes era permitido
— Deixa eu ver amor, vai! — Vinicius pediu entre gemidos
Sem jeito, Ame abaixou a calcinha mostrando seu púbis sem pêlos quando ouviu o gemido do namorado atingindo o ápice quando ele viu o inicio da sua rachinha, nada revelador, só erótico.
Ela acelerou os movimentos para alcançá-lo, conhecia bem seu próprio corpo e conseguiu seu objetivo, soltou o ar dos pulmões quando o choque doce percorreu sua coluna saindo do meio das pernas e atingindo o topo da cabeça fazendo-a gemer de tesão com o orgasmo.
Por alguns segundos o casal ficou em silêncio, cada um no seu canto, cada um no seu momento
— Tá tudo bem amor? — Ame quebrou o silêncio ofegante
— Ta sim, e com você? — Ele perguntou também ofegante
Ela sorriu
— Foi ótimo! — Pegou o celular e voltou a olhar para a tela se vendo imediatamente na câmera de camiseta com os mamilos marcados— Imagina quando for de verdade como vai ser!
Estavam a dezenas de quilômetros de distância a internet propiciou aquele momento íntimo remoto
Vinicius apareceu na tela também, sem camisa parecia satisfeito
— Te amo, você é incrível! — Ele disse apaixonado
— Também te amo! — Ela disse animada
— Eu quero te ver mais, quero te ver inteira — Vinicius pediu quase em súplica.
— Amor, olha no seu dedo e me diz o que tem aí! — Ametista disse séria
— Meu anel — Vini respondeu olhando dedo anelar
— E o que esse anel significa? — Ela perguntou já sabendo da resposta
Vini revirou os olhos
— “Eu resolvi me guardar” — Ele disse as palavras exatas que estavam gravadas no anel
— Então amor — Ametista disse explicativa
— Só um pouquinho, eu te amo tanto, ninguém vai saber — Vinicius insistiu
— Não pode amor, só depois do casamento! — Ela o lembrou — É a regra né, além do mais, Jesus vai saber.
— Mas nem ver? Você é tão linda e tirou todos os seus pelinhos — Ele disse lembrando — Deixa eu ver de novo
— Eu tirei por que você pediu, se minha mãe descobrir que eu fiz isso ela me mata — Ela respondeu corando — Não pode ver mais, foi só naquela hora, eu tenho vergonha, já disse, isso não é coisa de Deus.
— É boa a sensação? — Ele perguntou curioso
Ela sorriu envergonhada
— Não é ruim, mas parece que tá todo mundo me olhando, como se soubessem como eu to aqui embaixo — Ela sorriu pensativa — sei lá — Parecia sonhadora com a resposta, e se todos soubessem?
— Sem vergonha! — Ele falou animado trazendo-a de volta à realidade
— Agora chega! você já colocou seu leite pra fora, agora vamos desligar — Ela disse enérgica
— Ah amor, mostra pra mim amor só um peitinho vai — Vinicius implorou
— Vini! que isso? — Ela disse envergonhada — Não pode, a gente já conversou!
— Eu já vi uma vez, qual o problema de ver de novo? — Ele perguntou visivelmente frustrado
— Foi sem querer não valeu, fica quietinho vai amor, quando a gente casar você vai me ter o quanto quiser — Ela disse carinhosa — Ta bom?
— Meter é? — Ele perguntou malicioso — Promessa é dívida hein!
— Não foi isso que eu disse Vini!— Ela revirou os olhos com ar de graça e ouviu um barulho no corredor, alguém se aproximava — Preciso ir tá bom? Tá vindo alguém — despediu-se — te amo! com Deus — Ela desejou ao se despedir
— Também te amo, com Deus — Ele respondeu quando viu a tela ficar preta.
“Com Deus” era comum na comunidade religiosa deles, era uma maneira abreviada de se dizer “Fica com Deus” ou “Vai com Deus”.
Ametista desligou o telefone e se levantou, usava calcinha e uma camiseta sem sutiã, calculada para excitar o namorado, mas sem mostrar demais, deixava apenas os mamilos entumecidos quase rasgando o tecido fino de cor roxa.
Vinicius e Ametista eram um casal católico, participantes da igreja e muito devotos, eram praticamente prometidos pois as famílias muito religiosas se conheciam a muito tempo e desde cedo ambos sabiam que iriam se casar, assumindo uma espécie de compromisso velado.
O titulo de noivo foi oficializado entre as familias com uma festa onde dezenas foram convidados para anunciar a futura união do casal, oficialmente namoravam já a quatro anos e estavam noivos a um ano, desde quando Ametista fez dezoito anos, a ideia era se casarem quando ela terminasse a faculdade, por isso Vinicius saiu de Ibiúna, São Paulo, onde moravam a vida toda, para ir trabalhar e estudar na cidade de São Paulo.
Ibiuna não era muito longe, mas o acesso era dificil, sem um carro era muito dificil fazer o trajeto diário devido ao trânsito que assolava a sempre engarrafada Rodovia Raposo Tavares.
Ametista se olhou no espelho e virou-se de lado, sua cintura fina, bumbum empinado e seios firmes de um bom tamanho a fizeram sorrir, era uma mulher baixinha (1,65 cm), jogou o cabelo negro, liso e comprido, herança da sua mãe india de quem herdou também sua pele parda que Vinicius chamava de “dourada” a faziam uma das garotas mais bela da região. Era desejada por todos os homens, de jovens à idosos, de habitantes locais à forasteiros, na igreja quando ela andava os olhares se focavam nela, uma vez ao entrar atrasada no missa de domingo o padre esperou ela se sentar, não para lhe causar constrangimento, mas por que, assim como todos os homens, mesmo sendo um padre, queria ver ela deslizar sensualmente sem intenção pela igreja.
Quando o padre se deu conta estava respirando profundamente esperando sentir o cheiro daquela índia.
Desde novo o casal Vinicius e Ametista era muito grudado, a distância temporária serviria para darem um jeito em suas vidas, mas foi algo que balançou os dois, Ametista sentia muita falta dele, por vezes ela agradeceu a distância pois estava difícil se desvencilhar dos beijos, abraços e mãos bobas de Vinicius. Não que ela não gostasse, mas ela sentia um calor tão forte que tinha medo de sucumbir sexualmente.
Ametista era um nome incomum, esse nome vinha da mãe de Ametista, Rubi e de toda uma linhagem da familia onde as pessoas tinham nomes de pedras preciosas e semi preciosas, Ametista tinha várias primas gostava muito da prima Pisquiatra chamada Cristal e da prima que morava em minas gerais chamada Ágata, acompanhava as duas nas redes sociais e se destacavam por serem mulheres poderosas na familia.
O Apelido de Ametista desde jovem era “Ame” todas as pessoas achavam “Ametista” um nome muito grande então “Ame” foi uma contração natural assim com sua prima Cristal que virou Cris. Na adolescência as meninas e meninos brincavam que com Ametista era “Ame ou Odeie”, sempre que via essa piada ela dava um sorriso amarelo.
Vinicius parecia a antítese de Ame, era um homem branco, alto, atlético e um pouco indeciso, talvez fruto da mulher estonteante que estava ao seu lado que fazia com que ele ficasse preocupado com os olhares dos homens
O casal era virgem, como era de se esperar, sozinho em outra cidade cidade Vinicius se masturbava como louco assistindo filmes eróticos e lendo romances eróticos como esse que você está lendo, Ame dizia que apenas fazia isso, se masturbar, quando falavam por vídeo chamada, mas vez por outra ela pegava seu celular e se masturbava escondida sem que Vini soubesse.
Por meses o casal estava planejando ir a um acampamento da igreja, Ame chegou cansada da faculdade e do trabalho, tomou um banho e quando saiu para chegar à cama o telefone tocou, correu e viu que era o namorado, atendeu rápido.
— Oi amor! — Ela falou animada — Tô com saudades, já tá vindo?
— Oi amor — Ele respondeu desanimado — Más notícias
— O que houve? — Perguntou preocupada sentando-se na cama — Você está bem?
— Eu estou sim, mas houve um erro aqui na empresa, eu vou ter que ficar com o pessoal trabalhando no fim de semana para corrigir tudo — Ele disse explicativo, falava baixo no telefone
— Ah não amor, a gente planejou nossa viagem, o acampamento da igreja! — Ame disse em súplica — Não podem fazer sem você? Quem foi que errou isso?
— Foi eu que errei amor, se não corrigir o desfalque vai ser grande, me desculpa — Ele disse entristecido — Eu preciso do emprego
Ela não respondeu, abaixou a cabeça entristecida, sabia que ele precisava mesmo, ambas as famílias eram modestas
— Eu vou com você no próximo — Ele disse diante do silêncio dela
— Tudo bem — Ela respondeu entristecida, mas não estava tudo bem, era queria muito ir — Vou avisar que não vou, tudo bem.
— Não, eu te liguei para isso, eu quero que você vá! — Vinicius disse animado
— Não amor, não dá para ir sem você — Ela disse sensata — O que vão pensar da gente?
— Não importa, lá vai ter piscina, brincadeiras, lago, cavernas, cachoeiras você tem que ir, vai ser o máximo — Ele disse animando-a
Ela ficou novamente em silêncio, ele continuou
— Tem bastante menina que não tem namorada, fica com elas, vai ser legal — Ele a incentivou — Não tem suas primas?
— A amor… — Ela perguntou parecendo desanimada — Sei lá
— A Carla, vocês não se dão bem? Ela não namora — Vinicius disse e esperou um pouco para que Ame achasse que ele não se lembrava da outra prima, a Ruiva mais bonita — Tem a Fernanda também, elas não são suas primas?
— Ah amor, elas são vagabundas! — Ela respondeu e encarou o namorado na câmera — Desculpe Jesus — Bateu na própria boca por causa do palavrão — São mal vistas na família por que são atiradas demais, tem várias lendas delas, não sei.
— Vai amor, tenho certeza que essas histórias são só por que elas são bonitas e solteiras, vai ser divertido, aí quando a gente for de novo você me leva nos lugares legais direto sem a chatice de conhecer eles! — Ele sorriu — Você vai lá, tem a experiência, aprende e me mostra o que é bom, o que acha?
— Espertinho! — Ela falou apertando os olhos — Vou pensar no seu caso.
— Você me conhece! — Ele falou sorridente
— Eu tinha uma surpresa pra você hoje, pena que não veio — Ela falou olhando a porta destrancada.
A câmera estava focada no rosto de Ame, ela afastou e por alguns segundos ele não viu nada, até que reconheceu o grande espelho que Ame tinha no quarto, não via Ame, apenas o espelho.
Então ela passou completamente nua em frente ao espelho fazendo ele tomar um susto
— Jesus! — Ele disse colocando a mão na boca
Ouviu-se a porta do quarto trancar suavemente.
Ele ouviu os passos, ela passou novamente nua, ele pode ver rapidamente os seios apontando para cima, e se sentou na cama de costas para ele, o espelho dava uma visão distante do corpo dela, podia ver os mamilos escurecidos e lindos de longe, ela cobriu os seios e girou na cama, cruzando as pernas e abraçando os joelhos.
Pelo espelho ele via corpo nu e dourado da namorada, na frente via ela abraçando os próprios joelhos, as pernas escondendo os seios, ela estava completamente nua, mas ele não via nada que queria ver.
— Maldade! — Ele disse — Ame, você vai pro inferno por isso!
— Vira essa boca pra lá! — Ela disse sorridente
— Você é linda! — Ele disse olhando para ela
— Você gosta mesmo? — Ela perguntou — Às vezes me acho feia, acho que minhas primas são mais bonitas
Ele gargalhou
— Impossível, você é a mulher mais bonita que que eu conheço — Ele disse
— Puxa saco! — Ela falou sorridente
— Vai amor, pensa no que eu falei, não cancela, vai com o pessoal, vai ser divertido
Ela respirou pesado
— Você não vai mesmo poder vir então? — Ela perguntou pesarosa
— Dessa vez não, me perdoa — Ele disse também pesaroso
— Tá bom, eu vou falar com as meninas — Ame disse — Ta bom
— Isso, vai, vai ser bom, não quero você triste, eu prometo que se eu terminar tudo aqui vou pra lá atrás de você — Ele disse
— Promete mesmo!? — Ela perguntou animada batendo palmas no ar e revelando rapidamente os seios, cobriu-se envergonhada
— Mostra vai — Ele pediu — Se você mostrar eu largo tudo e vou praí agora
— Não amor! responsabilidade! você precisa ter responsabilidade — Ela disse — Eu não quero um marido irresponsável do meu lado! — Ela falou em tom sério
Agora foi a vez dele revirar os olhos
— Não mostra pra mim mas todo mundo vai ver lá — Ele disse fazendo cara de decepcionado
— Todo mundo quem Vinicius? — Ela falou preocupada — Ninguém vai ver nada não! que idiota!
— Ah Ame, todo mundo fica pagando pau pra você — Ele disse — Quando você passa todo mundo olha.
— Eu sei, por isso não queria ir sem você — Ela falou parecendo arrependida — Se você vai ficar pensando assim eu não vou então — Disse nervosa — Os homens vão chegar em mim.
— Eles chegam em você? — Vinicius perguntou curioso
— As vezes chegam ué — Ela respondeu simplória
— E querem o que? — Vinicius perguntou curioso
— Ué Vini, o que você acham que eles querem? — Ela respondeu nervosa
— O que eles te falam — Vinicius perguntou interessado
— Coisas de homem xavecando mulher Vini, não me pergunte sobre isso que eu não vou repetir essas coisas, você sabe, já te falei — Ela disse irritada
— Tá bom, mas vai sim amor, to brincando — Ele disse — É bom que te olhem e saibam que você é só minha, se alguém chegar você diz que é noiva.
Ela ficou pensativa, mordeu a bochecha por dentro da boca entortando os lábios, balançando a perna, Vinicius sabia que ela pensava em algo quando fazia esses gestos
— Tá pensando no que? — Ele perguntou
— Nada — Ela falou distante
— Você vai ficar com as vagabundas lá né? — Vinicius disse
— Que isso amor? — Ela disse parecendo assustada — Olha a boca!
— Ah amor, vai, não estamos ofendendo, elas são mesmo, e fazem vagabundagem, você sabe — Ele disse
— Eu não sei de nada, só de boatos — Ela disse pensativa
— Que boatos, que as meninas dão o cu para não perder a virgindade? — Ele disse lascivo
Ela colocou a mão na boca assustada deixando os seios à mostra por alguns segundos, eles balançaram e Vinicius viu os bicos rústicos, largos e de cor dourada como o resto do corpo, mas ela se cobriu rápido quando percebeu
— Não fala isso Vinicius, se alguém ouvir vai dar problema! — Ela falou olhando em volta esquecendo-se que se alguém a visse ali já teria problemas
— Vai fazer igual é? — Ele disse
— Igual o que? — Ela perguntou assustada — Pelo amor de Deus!
— Dar esse cuzinho gostoso para não perder a virgindade? — Ele perguntou sorridente
Ela revirou os olhos envergonhada
— Ai, lá vem você com essas ideias de novo! — Ela falou com um sorriso no canto de boca — As vezes acho que você não me ama
— Claro que amo meu amor, eu sempre quero seu bem, e querer que você se divirta não é seu bem? — Ele perguntou com uma cara enigmática
— É sim, mas assim não né! — Ela respondeu
— Faz igual eu falei pra você fazer no acampamento ué — Ele disse simplório
— Como? — Ela perguntou sem entender
— Como eu disse, vai lá, aprende o que é bom e me mostra depois — Ele disse sorridente
— Ai amor — Ela disse pensativa se encolhendo envergonhada
— Se você se divertir, tudo bem — Ele disse — Eu deixo se você quiser.
— É sério isso, Vini? — Ela falou com cara de duvida — Eu vou dar meu cu pra outro cara antes de dar pra você? Achei que era só brincadeira isso.
— Se você quiser sim, eu gostaria de comer antes de todos, mas eu não posso frear você, se for bom e a experiência for boa você tem que fazer
Ela olhou para ele pensativa e mostrou o anel igual ao dele que representava a castidade do casal.
— Você enlouqueceu mesmo, só pode — Falou reprovando — Lembra disso? — Referiu-se ao anel
— Você aprender a fazer as coisas não é pecado, se o objetivo é você ser uma boa esposa — Ele disse malicioso
Ela olhou para ele confusa, aquilo era algo que ela não havia pensado, parecia errado, mas ele falando o peso diminuia, mesmo sendo uma brincadeira dele.
— Só promete uma coisa — Ele disse com cara de safado
— O que? — Ela perguntou curiosa
— Essa pepequinha linda vai ser minha primeiro! — Ele disse sorridente
Por vezes eles faziam esses joguinhos, falavam por chats secretos do Telegram vivendo vidas de mentirinha onde ela era uma esposa vagabunda que transava com vários homens e ele uma espécie de corno manso, aquilo deixava os dois excitados e ali nesses canais secretos eles mandavam texto e audio como se fossem pessoas diferentes, vivendo vidas diferentes, com nomes diferentes normalmente usavam os codinomes de “Carol e Daniel” para suas aventuras.
Ela sorriu e lembrou das conversas
— Eu não prometo nada! — Ela falou sorridente — Se eu for dar o meu cu para me divertir e se o pau for bom eu posso dar a pepequinha sim, pela primeira vez para outro macho, não é isso que você quer?
Viu as narinas dele se abrirem com um sorriso
— Sem vergonha! — Ele disse num sussurro — A Pepeca é minha!
— Não senhor, eu não vou prometer isso, se você me libera eu faço o que eu quero, você tem que aguentar as consequencias, espertinho — Ela disse sorridente, mas envergonhada
— Amor do céu — Vinicius estava com muito tesão, o pau duro sendo acariciado — Quer ver como eu tô?
Ela respirou fundo, devagar também tocava seu clitoris se acariciando
— Quero — Falou levemente ofegante
— Ameeeeeee — Alguém batia na porta — Porque essa porta tá trancada? Ameeeee?
Era uma voz feminina, a mãe de Ame
— Minha mãe! — Ela disse para o namorado e virou-se para a porta — To me trocando mãe, já vou! — Ela disse
— Vou desligar, com Deus! — Ela disse esticando os pés e derrubando o celular do suporte
— Com Deus! — Vinicius disse, mas não a via mais.
Só ouviu de longe
— Te amo!
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