É assim que eu me lembro 3 – 02 – Ciúmes?
Acordei e ainda e olhos fechados procurei por Dani e não a encontrei, ouvi o chuveiro ligado, me espreguicei e fui até la, ela estava tomando banho, seu cabelo curtinho estava todo molhado, seu corpo nu, perfeito, agora com fracas marcas de biquíni estava todo ensaboado e ela estava de olhos fechados, eu já estava nu, entrei devagar no banheiro e a abracei por trás com força, ela se dobrou e deu um grito, se assustou e eu ri. Ela lavou o rosto me olhou e disse “Filho da puta, quer me matar do coração é?” e tentou me esmurrar de leve se virando de frente para mim, a apertei em um forte beijo, nossas línguas se entrelaçaram e senti seu pau duro em minha coxa, meu pau também ficou duro, apesar da temperatura alta do local, a água estava bem quente, como ela adora, assim que terminamos o beijo eu mantive meus olhos fechados, foi delicioso, abri bem devagar e vi ela me olhando, com os punhos amassando os grandes seios como se estivesse com frio, assim que nossos olhares se encontraram ela disse “Bom dia” eu sorri e disse “Bom dia meu amor” ela me mostrou uma bucha azul e disse “Esfrega minhas costas?” não esperou resposta, se virou de costas para mim, coloquei meu pau em cima de sua bundinha, no fim das costas e a abracei por trás, ela inclinou a cabeça para trás e pegou em minha cabeça perguntando “Mimiu bem?” eu beijei seu pescoço e disse “Sim, dormi muito bem e você” ela disse “Eu também, acho que consegui descansar bastante, estava estressada” eu disse “É, eu também estava bem cansado” peguei o são e comecei a esfregar suas costas, ela adorava aquilo, vi sua pele arrepiar com a sensação, enxaguei e ensaboei novamente, aproveitei para agarrar seus seios envolvendo seu corpo, ela continuava quieta e
murmurando alguma coisa, uma música que eu não conhecia, desci com mais sabão e passei em sua bundinha, senti ela empinar o corpinho para mim, lavei as bandas delicadamente, peguei mais sabão e passei em seu cuzinho, ela gemeu e riu falando “Cuidado aí ein moço” e eu disse “Cuido muito bem das minhas coisas”, ela inclinou a cabeça para trás novamente e eu me aproximei, ela acariciou minha cabeça e disse com a voz manhosa “Suas coisas é? Eu sou sua coisa?” e eu disse com firmeza “Sim, você é minha, só minha” ela riu e disse “Seu safado, se eu não tivesse tão esgotada comia você de novo.”, fiz meu pau entrar em sua bundinha e disse “Vamos ver quem come quem aqui” ela riu e acariciou meu cabelo, ficou sem expressão no rosto e então perguntou “Você gostou amor?” eu disse “Adoro fazer amor com você” e ela disse “To perguntando especificamente, você gostou de eu te comer?” eu pensei um pouco e antes de responder ela disse “Você hesitou, desculpa, você não gosta tanto quanto eu, não faço mais, é que você estava molinho, estava tão bobinho, rindo a toda, tão lindo, desculpa” e eu disse “Não, calma Dani, eu gostei sim, estava com muito tesão, não sou acostumado a dar o rabinho, mas percebo que a cada vez que fazemos fica mais gostoso.” Ela disse “Não, você ta falando isso por que sabe que é isso que eu quero ouvir, te conheço” eu disse “Escuta, é verdade, eu não gosto de dar o cu, não tenho muito interesse nisso, a sua foi a primeira rola que entrou em mim” ela sorriu e corou, e eu continuei “Da primeira vez foi desconfortável, mesmo com a anestesia, mas das outras vezes vem melhorado, dessa vez você usou o gelzinho para adormecer?” ela disse “Não, só lubrificante normal mesmo” fiquei pensando, não doeu tanto quanto antes e ela perguntou “Por que?” eu disse “É que não
dou tanto, acho que estou me acostumando com seu pau” ela sorriu e encostou seus seios em meu peito dizendo no meu ouvido “Esse é meu plano, eu estou te amaciando e um dia vou te comer só com a minha própria lubrificação” eu peguei-a pelos braços e disse “É, mas não se esqueça que você é a putinha, e eu o macho, eu que como” ela se virou de costas e disse “Quando você não aguentar me dar rola eu te dou” eu disse “Bem, vamos conversar mais sobre isso” e abracei-a, a água quente já havia tirado todo o sabão de seu corpo, ela disse “Mas me desculpa ta, você estava bêbado, eu te comi quase sem você aceitar ou não, não faço mais” e eu disse “Dani, eu confio em você, com você tudo bem, e eu tenho certeza que se eu dissesse “Não” você pararia na mesma hora” e ela disse “Se eu estivesse curtindo muito eu não me garantiria ein” e riu continuando “Seu cuzinho é uma delícia meu, o melhor que já comi”, eu não falei nada, apenas sorri.
Nos enxugamos e saímos, fomos para o quarto, o telefone tocou e Dani atendeu com a toalha secando os cabelos curtos “Alô? Claro, pode passar” um segundo depois “Alô? Táta? Calma… É, é a tia Dani, calma querida eu estou bem… sim sim esta aqui, calma, ele também esta bem.” Ficou mais alguns segundos em silêncio e disse severa “Táta, fica quieta, deixa eu falar” aparentemente conseguiu o que queria, imagino que Táta estava eufórica no outro lado da linha e se calou quando ouviu a ordem da tia, Dani continuou “Querida, eu estou bem, eu saí do voo antes dele subir, seu tio me encontrou aqui e estamos no hotel esperando o voo, só vai sair amanhã” deu um tempo para Táta falar algo e disse em seguida “Você está bem?” depois “Como está a Christiane?… Hospital?… Por que?… mas e agora? Ta, ta bom, ta bom, vou ligar pra sua vó
hoje, fala para todo mundo que não precisa se preocupar, alô, alô?, Táta?” ela chamava sem sucesso, virou para mim e disse “A Ligação caiu” colocou o telefone no gancho e puxou novamente, discou uma série de números e aguardou, tentou novamente algumas vezes e desistiu, levantou-se, ainda estava nua e disse “A Táta, ela disse que esta tudo bem, que a Cris saiu do hospital, mas que precisa ficar em repouso, e que minha mãe esta maluca procurando informações” eu disse “É, o médico já havia recomendado que ela ficasse em repouso” fiquei preocupado, mas não demonstrei, pelo menos ela estava bem, e as pessoas estavam sabendo das notícias Dani disse “E a porcaria do telefone parou de funcionar, vai, vamos tomar um café” nos vestimos, coloquei uma bermuda comprida e uma camiseta azul regata, ela vestiu um micro shortinho e uma camiseta preta regata com uma caveira na frente, olhei e disse “Não lembro de ter visto você comprar uma regata” e ela disse “Não viu, fiz essa hoje cedo” apontou para as bordas da manga e estavam esfiapado “Eu tirei as mangas para ficar sexy” eu falei “Funcionou” ela sorriu e pulou em cima de mim me segurando pelo pescoço, seus seios se amassaram em meu peito, seus lábios se amassaram contra os meus e eu disse “Mocinha, você não vai colocar um sutiã?” e ela voltou para o chão e disse “Não foi você que disse para eu ficar sem?” e eu disse “Verdade, mas eu estava brincando” ela me olhou como se estivesse perdida e gaguejou “Mas, ma, eu, eu… eu vou colocar a parte de cima do biquíni então” eu disse “Relaxe Dani, estamos muito longe de casa, aqui é o lugar aonde podemos fazer o que queremos sem ninguém nos julgar, ou melhor, vão nos julgar, mas ninguém nos conhece” ela sorriu e disse “Então vou colocar aquela camiseta branca transparente”
eu sorri e disse “Não abusa” e puxei-a pela mão, ela disse “Espera” e voltou para o banheiro, demorou mais uns cinco minutos e voltou com lápis no olho, batom, em fim, voltou maquiada como sempre fizera.
Saímos do quarto em direção ao elevador, não havia ninguém dentro, assim que as portas se fecharam Dani me agarrou, começamos a nos beijar ardentemente, eu peguei em sua bundinha e vi pelo reflexo como estava firme dentro do jeans do shortinho, apertei com vontade, o elevador parou e a porta se abriu, um casal de idosos entrou no elevador e nos olhou sorridente, sorrimos e ficamos quietos, o elevador desceu mais alguns andares e o senhor se virou para mim e disse em inglês “Vocês são casados?” eu disse “Sim, essa é Danielle, minha esposa” o sorriso de Dani era radiante, sua boca parecia maior seus olhos mais brilhantes, ela estendeu a mão para o senhor e disse “Prazer” a senhora se aproximou e cumprimentou Dani com um beijo, se chamava Olga, então o elevador chegou no térreo e assim que saímos o senhor andando com certa dificuldade saiu e ao chegar no Hal do elevador pegou na mão de Dani e disse “Já viajei por diversos lugares do mundo e em nenhum lugar desses eu encontrei tanta beleza reunida em uma só pessoa” Dani corou, nunca a vi ficar tão envergonhada, ela disse “Muito obrigado senhor” e ele continuou segurando sua mão e disse “Minto, uma vez encontrei uma jovem tão bela como você, apontou para a senhora ao seu lado e disse “Me casei com ela” a senhora também sorriu e ele beijou a mão de Dani dizendo “Tenham ótimas férias” apertou minha mão e disse “Parabéns, sua esposa é linda” fiquei sem palavras, parecia uma cena de novela, Dani ficou parada com as mão entrelaçadas na frente do corpo, abaixo da cintura, olhei para
ela e seus olhos estavam brilhando me aproximei e ela me abraçou de lado e fomos juntos tomar café da manhã.
Ao pararmos e pedirmos um omelete ela me perguntou “O velho foi muito gentil né, eu nem sou tão bonita assim” olhei para ela e vi seu cabelo longo, apenas ela e eu sabíamos que não era verdadeiro e ela estava realmente linda, parecia mais magra que o normal, mas estava fantástica, seu rosto era angelical, seus olhos castanhos eram grandes e decorados pelos belos cílios então eu disse “Não Dani, ele não estava exagerando, você é linda mesmo” ela sorriu e estufou o peito respirando fundo com um ar de superioridade, em seguida me disse “Você não faz ideia do valor que um elogio desse nível tem pra mim” fiquei quieto, pegamos a comida e ela estava calada, comendo e olhando para o prato, mas com um sorriso nos lábios e eu disse “Ta tudo bem com você querida?” ela me olhou e ficou apenas me olhando por alguns segundos e disse “Quando eu comecei a fazer o tratamento hormonal o meu maior medo era ficar deformada igual aqueles travestis de revista e de internet que são verdadeiras aberrações, que colocam silicone no nariz, nas bochechas, nos lábios. Anos depois eu percebo que fiz tudo certinho e que sou a mulher que eu queria ser, atingi meu objetivo no que diz respeito a minha aparência” eu disse “Isso é verdade, você é uma mulher em sua aparência, não tem quem diga o contrario” ela disse “Adoro minha vida” eu perguntei “Mesmo com todos os percalços que temos passado?” ela disse “Sim, mesmo com tudo, tenho você comigo, a Táta e a Cris também me amo e eu as amo” ela colocou o dedo embaixo dos olhos e disse “Não posso chorar, vai borrar a maquiagem” eu ri e ela disse “assopra meus olhos rápido” eu estranhei mas assoprei” ela
disse “Para as lágrimas não caírem” eu ri e continuei assoprando mas acho que cospi nela sem querer, e ela disse “Ai, você ta me cospindo e se levantou”, limpou os olhos com cuidado enquanto tomávamos café ficamos conversando, e eu passando a mão em suas coxas grossas e quentes, determinado momento fiquei estático olhando para ela, ela topou o desafio e me encarou, ficamos quase dois minutos assim até que ela riu e perguntou “O que foi? Vai encarar?” e eu disse “Você é realmente linda meu anjo” ela sorriu e disse “Eu não acredito em você” eu disse “Por que não” e ela disse sorrindo “Por que você me ama, sua opinião sobre minha aparência não conta” eu disse “Verdade, não conta” ficamos alguns minutos sentados lado a lado trocando caricias, ela acariciava meu cabelo e eu alternava entre suas pernas e seu queixo, dávamos pequenos beijos, selinhos, cheiros, carinhos, foi fantástico.
Resolvemos sair do hotel e procurar algo na rua, estava um dia quente e ensolarado como sempre, assim que o sol iluminou Dani vi os bicos duros de seus seios, salientes na camiseta preta e perguntei “Ta com frio amor?” e passei rapidamente e de leve os dedos no biquinho dos seus seios, ela sorriu, me deu um tapa na mão e disse “Com as caricias que trocamos lá dentro eu fiquei assim, seu besta”, andamos na beira do mar até chegarmos a uma praia, haviam pessoas deitadas tomando sol, e outras tomando banho de mar, a água era cristalina e havia um barco saindo para visitar uma ilha, Dani leu o anuncio e disse “Vamos nesse, eu não conheci essa ilha” não havia nada para fazermos, não havia por que negar, o barco sairia em trinta minutos, fomos até o hotel pegar as roupas de banho, tirei minha bermuda, minha cueca e coloquei uma sunga, Dani entrou no banheiro e saiu em seguida, estava pronta e igual
estava antes mas um pouco ofegante, eu perguntei “Está tudo bem Dani?” ela parecia distraída “Ah… sim, está sim, vamos”, peguei levemente em seu braço e perguntei “Dani, fala pra mim, o que foi?” e ela disse “Depois te falo, vamos embora” e me deu um selinho, voltamos ao barco e haviam muitas pessoas, cerca de quarenta, o barco era grande, fomos informados que a viagem ate a ilha demoraria quarenta minutos. Não pude deixar de olhar para as outras mulheres, muitas eram lindas, Dani me pegou olhando para a bunda de uma loirinha que passou e fez uma careta, se virando de costas e dizendo “Segura meu biquíni para não levantar” e foi tirando a camiseta, nas costas o nó do biquíni marrom que parecia rasgado, se virou para mim e apalpou os seios, ajeitando-os dentro do biquíni e me disse “E aí, o que achou?” eu sorri e disse “Esta linda meu amor” ela entortou o canto da boca e disse “Sei” enquanto desabotoava o shortinho, tirou-o e vi que usava um biquíni marrom na parte de baixo, o par exato da parte superior, me deu o shortinho e arrumou o biquíni empinando a bundinha o máximo que poderia, notei várias pessoas olhando para seu corpo perfeito, branco e tatuado. Ao ver Danielle tirar a roupa, diversas mulheres começaram a fazer o mesmo, algumas tinham uma ou outra tatuagem, mas ninguém tinha dezenas como ela. Assim que terminou de se ajeitar, Dani desabotoou meu short para tirá-lo, mas não sem antes passar com força a mão sobre meu pau, e me olhando com cara de safada, tive uma pequena ereção, mas me controlei, tirei também minha camiseta, ela pegou nossas roupas, colocou numa bolsa e em seguida em um armário que o próprio barco sedia para os visitantes.
Andamos pelo barco e tomamos vodka com frutas, as bebidas
eram bem fracas, uma moça, devia ter uns trinta e cinco anos, não era muito nova mas muito formosa, morena, cabelos negros, pele uniforme usava um biquíni amarelo, contrastando com sua pele, arrancou a parte de cima do biquíni deixando seus seios à mostra, eram pequenos com os bicos negros, fiquei com tesão, nunca havia experimentado um seio assim, era diferente para mim. Dani viu que eu olhei demais para a mulher e vi o ciúme em seu rosto, ela não pensou duas vezes, entrou no barco, na parte de armários e saiu de lá sem a parte de cima do biquíni, foi um escândalo silencioso, todos olhavam para seu corpo, apreciavam seus seios, imagino que os homens se deliciavam com a visão do corpo que não poderiam possuir, Dani veio para perto de mim e me abraçou, senti seus seios roçarem meu peito nu, senti os bicos de seus seios se enrijecerem, ela agarrou meu pescoço e me deu um beijo caloroso, sua língua invadiu minha boca e senti a delicia daquele beijo, retribui e quando terminamos percebi que se formava uma discreta plateia para nós, assim que olhei em volta a multidão se desfez.
O barco parou na ilha e descemos, alguns ficaram na água e outros no próprio barco, Dani e eu fomos andar na pequena ilha, era muito linda o sol estava forte, andamos um pouco e chegamos até uma parte com pedras aonde o mar não alcançava naquele horário, Dani disse “Me diz o que você acha” eu disse “Do que?” mas assim que terminei a frase ela já estava se afastando de mim, subiu na pedra e desamarrou a parte debaixo do biquíni com cuidado, ficou de lado para mim e tirou-o, se virou para mim e disse “E aí, o que você acha?” olhei para aonde deveria estar seu pau e tinha uma bucetinha, dividida ao meio, ela andou e tentei enxergar algo diferente,
mas não consegui, parecia mesmo uma mulher, a bucetinha lizinha, ela se virou de costas e fechou as pernas, empinando a bundinha, eu me aproximei e a agarrei por trás falando “Agora eu tenho uma mulherzinha?” ela sorriu e concordou moleca “É, tem” agarrei seus seios e beijei seu pescoço, ela forçou a bundinha contra mim e agarrou minha sunga tirando-a sem virar de frente para mim, deixei-a no chão e ela se virou ajoelhando nas pedras e me olhando, pegou meu pau na mão e acariciou bem leve, ele foi endurecendo aos poucos, assim que ficou bem duro ela, ainda sem quebrar o contato visual, colocou-o na boca, eu respirei fundo, sua boca era macia, molhada em muito quente, ela sabia do que eu gostava, chupou meu pau por alguns segundos e interrompeu o contato visual, dedicando-se apenas ao boquete, acariciou meu saco e deu uma chupada barulhenta dizendo “Temos companhia” apontando com a mão para trás de mim, olhei para trás e vi um casal nos observando. A mulher disse em inglês “Não parem, estamos apenas observando” Dani me olhou e disse “Tranquilo, são Voyers”, achei melhor não ficar de costas para eles, peguei Dani delicadamente e ficamos de lado para o casal, Dani continuou a me chupar, e o cara e a mulher começaram a se esfregar, ele era branco do cabelo loiro e bem peludo, ela era um pouco gordinha, mas muito bonita, a pele era branca, mas não tanto como a de Dani, eles ficaram nus e começaram as carícias, Dani persistiu em um boquete devagar, para que eu não gozasse e ficamos observando o casal, a posição de Voyers havia se invertido, o cara tinha um pau bem grosso, não era maior que o meu, mas era grosso, ele se deitou nas pedras e ela se sentou com vontade, na rola dele, gemendo, percebi então que mais pessoas se aproximavam, algumas nuas outras
ainda com sungas ou biquínis, sempre em casais, Dani parou o boquete e se levantou se aproximando de mim como quem esconde o próprio corpo e falou “Gente, o que é isso?” eu disse “O Pessoal aqui gosta de sexo ein” ela falou “É, eu sabia que isso iria aconteceu” olhei surpreso para ela “Sabia?” ela disse “Sim, essa ilha é justamente para sexo” eu disse “Sua sem vergonha, você me trouxe aqui para trepar foi?” e ela colocou a língua pra fora “foi, alguns caras se aproximaram batendo punheta olhando o corpinho de Daniele, olhei e a segurei forte, fiquei com medo de algo inesperado, ela disse “Você tem ciúmes de mim ainda? O aquele papo de que eu posso fazer o que eu quiser é verdade?” eu disse “Se você se sentir bem, pode fazer” ela se afastou e punhetou meu pau, para que ficasse duro falando “Presta atenção, mas não se preocupa ta” eu confirmei e ela se aproximou de três caras que se masturbavam e pagou no pau de dois deles, eles foram ao delírio em seguida pegou no terceiro pau, se virou de costas e fez um deles a encoxar, ele pegou em seus seios e ela tirou as mãos dele dizendo “Não, só olhe”, e ficou se esfregando no pau dos caras, para um lado e para o outro até que os três gozaram que que ao mesmo tempo, ela voltou para mim e me perguntou “E aí, aguentou os ciúmes” e eu disse “Você me ama?” ela disse “É claro” eu disse “Então é isso que importa”
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