O Segredo de Fernanda – Capítulo 001 – Nostalgia
Quando conheci minha atual esposa ambos tínhamos vinte anos, temos apenas um mês de diferença do nascimento, o que ela diz nos tornar “Almas gêmeas”. Meu nome é Fernando, tenho 1,86 de altura e peso 85 quilos, durante a adolescência estive muito acima do peso e isso me tornou paranoico com meu peso. Carla, minha esposa é bem mais baixa que eu, tem 1,65 de altura e pesa 60 quilos isso pode fazer ela parecer ser pesada mas ela tem grandes seios e uma bunda realmente avantajada que é sustentada por um par de coxas deliciosos, sua pele é branca bronzeada pelo sol da piscina, seus olhos são negros e seu cabelo é naturalmente negro e oscila entre o castanho e o loiro.
Somos casados a quatro anos, no total, juntos a oito anos. Junto com minha Carlinha passamos por muitas histórias prazerosas mas o que quero falar nesse momento é sobre a sobrinha de Carla, a Fernanda ou Fefe como todos a chamam.
Nos primeiros dias de namoro conheci Fefe, ela tina quatorze anos na época, sempre foi uma menina linda, pele branca e cabelo negros e lisos iguais ao da tia mas naquela época já havia passado minha esposa em altura.
Hoje com vinte e dois anos Fefe é uma mulher de respeito, terminou recentemente um namoro conturbado fazia mais de um ano que eu não a via, seu namorado não a deixava sair para lugar nenhum pois tinha muito ciúmes, ela se isolou dos amigos e da família.
Em um feriado de fim de ano a família resolveu se encontrar em uma casa na praia de propriedade de um tio de Carla, chegamos na casa que era bem próximo à praia e lá já estavam as irmãs de minha esposa, os primos ou seja muita gente. Como eu não gosto muito de aglomerações fiquei um pouco deslocado, a conversa rolava solta e a música também, alguns primos de Carla trouxeram violão e eram bem afinados tanto ao tocar como ao cantar, me afastei um pouco e sentei no parque da casa que era imensa, ainda não era meio dia e as pessoas não paravam de chegar, sentei-me na mesa de concreto na sombra e saquei meu celular para navegar na internet.
Alguns minutos sozinho e senti uma presença e pensei “Que droga, não vou conseguir ficar sozinho aqui mesmo”, a pessoa se aproximou e tocou de leve em meu pescoço: “Oi Xará!”, me virei rápido pois não identifiquei a voz rapidamente, o sol batia no rosto de Fefe que cerrava os olhos “Oi Fernanda” eu respondi meio sem graça e me levantei e cumprimentei-a com um beijo, mas ela se aproximou mais e me abraçou “Nossa, faz tempo que eu não te vejo” eu retribuí o abraço, ela colou o corpo bem forte e eu pude sentir o seu cheio doce e o calor de seu corpo, ficamos alguns segundos abraçados, tempo o suficiente para se tornar constrangedor.
Nos separamos e eu sentei no banco de concreto “Senta aqui comigo” ela sorriu gentilmente “Não, vi que você queria ficar sozinho, só vim falar oi, não queria te incomodar” então, mais por educação do que por verdade eu disse “Você não me incomoda” seu sorriso se arqueou novamente, ela pareceu sem jeito e arrumou o cabelo atrás da orelha e se sentou comigo. Nova situação constrangedora, ficamos quietos, não tínhamos muito assunto mesmo, eu sabia do seu termino de namoro mas mesmo assim tentei usar isso para quebrar o gelo: “E seu namorado, cadê?”, ela fez uma leve careta e mordeu o lábio inferior “Não estamos mais juntos” eu eu cinicamente questionei “Que pena, vocês estavam sempre juntos” ela levantou as sobrancelhas e se mostrou irritada “Sempre!” percebi que não era um tema que ela gostaria de conversar “Desculpe, parece um assunto desagradável pra você, não queria tocar nesse assunto” mas ela me interrompeu “Não, não quis fazer careta, desculpe, é que… sei lá, ele parecia perfeito” ficou muda olhando para o ladrilho na mesa de concreto, deixei-a nos seus próprios pensamentos e ela continuou “As pessoas vão se revelando sabe, é estranho quando você acha que conhece uma pessoa mas não conhece” tentando ser solidário eu disse “É ruim mesmo” e ela virou o rosto para mim me olhando nos olhos “Já passou por algo parecido?” eu gaguejei um pouco “É, eu, é… Eu só namorei firme a sua tia”, era mentira, eu havia participado de umas festas e namorado algumas garotas, mas nunca havia dado nenhum detalhe para Carla nem para ninguém da família dela, e resolvi jogar o assunto pra ela novamente, “Mas o que ele te fez? Traição?” ela pensou um pouco e disse “Não, quer dizer, não sei, ele era muito possessivo sabe, quando percebi já tinham se passados alguns anos” eu disse em seguida “Percebi que você deu uma sumida mesmo” ela riu sem graça e bateu as mãos nas coxas “Mas isso acabou, estou aqui agora” feito isso se levantou então percebi sua vestimenta, estava com uma calça Jeans bem justa e uma camiseta branca, saiu andando devagar e disse “Acabei de chegar vou me trocar e ir pra praia, te vejo lá?” eu fiz que sim com a cabeça e ela sorriu dando as costas e dando um tímido tchau com a mão na altura da cintura.
Aquela menina havia crescido bastante, sua pele continuava branca e seus cabelos negros escorridos até o meio das cosas, sua bunda não era muito grande mas notei seus seios, eram sim muito grandes acredito que maiores do que os da minha esposa Carla.
Me recompus e fui pra dentro, tomei banho e coloquei uma sunga, em seguida uma bermuda, o calor estava forte e fiquei sem camiseta mesmo. Minha esposa veio de encontro a mim, vestia um vestido de verão bem florido e um palmo abaixo da bunda, estava bem curto e com o decote mostrando a curvatura dos seus enormes seios “Oi amor, falou com a Fefe né?” levantei uma sobrancelha “Falei, por que?” ela cerrou os olhos e disse “Eu vi” e saiu sem falar mais nada.
Carla era uma mulher liberal por natureza, beirava a libertinagem, mas ela tinha uma restrição que era relativo às mulheres da família dela, as irmãs e as primas ligavam o alerta máximo em Carla, pelo visto a sobrinha Fefe também ativava isso, resolvi então sequer considerar uma ideia de amizade com Fefe para não causar atritos.
A casa possuía uma grande Piscina mas todos estavam interessados em ir para a Praia, no tempo que levei para tomar banho e voltar a maioria tinha ido embora, sentei na beira da piscina com os pés dentro da Água e Carla chegou “Amor, vamos pra praia, você vem né?” eu pensei por um segundo e disse “Eu vou ficar aqui amor, está muito quente, acho que vou mais tarde” mostrei a ela meu tablete com revistas em quadrinhos e meu Kindle com Livros para ler, ela fez uma careta e disse “Só você mesmo” se abaixou e deu um beijo na minha testa, eu disse “Está curto esse vestido” ela se virou e levantou a parte de trás mostrando a bunda e o biquíni fio dental, saiu rindo e andando rápido ao virar entrar em casa disse alto “Vai ficar sozinho, dá uma olhada na casa hein”.
Puxei um guarda sol para a beira da piscina e entrei na água, estava quente fiquei lendo até que vi um vulto saltando e entrando na água, me assustei e tratei de proteger meus eletrônicos para não serem molhados. A Pessoa que mergulhou nadou até próximo de mim e levantou, cabelos molhados e rosto branco com um grande sorriso “Te assustei né?” era Fefe, eu estava visivelmente assustado, virei meio de lado e fiz cara de paisagem “Não”, mas ela percebeu que havia assustado, deu uma risada gostosa e se aproximou, colocou a mão na minha cintura “Foi brincadeira, não fica chateado”, me virei de frente para ela e meu braço tocou em seu seio fazendo-o balançar, fiquei constrangido mas ela pareceu não se importar com isso.
Apontou para meu tablete e o Kindle e disse “Ah você sabe mexer né, pode formatar meu celular depois? Eu ia fazer mas a mensagem disse que ia perder as fotos, textos, agenda e tudo” eu sorri amarelo e disse “Faço” ela fez uma leve careta com a boca “Desculpa, suas férias né” eu percebi que estava sendo desagradável e disse “Não, não é isso, eu faço sim, é rápido, faz assim, vou lá dentro deixa fazendo o backup no meu Notebook e já volto” ela sorriu e saiu da piscina para pegar o celular, tinha uma bundinha empinadinha e seu biquíni era um shortinho mostrando as polpas da bunda, eu saí da piscina e ela mostrou o celular pra mim, estiquei minha mão pra pegar e ela tirou o celular do meu alcance “Desculpa, não queria te incomodar mesmo” eu disse “Não se preocupe” ela me entregou o celular “Eu posso te pagar, quanto você cobra?” eu ri e disse “Não cobro, é rápido” ela sorriu novamente e disse “Está bom, tô te esperando aqui” andou de costas e eu vi que a parte de cima do seu biquíni era amarelo no estilo tomara que caia na mesma cor do seu micro short, sentou-se na beira da piscina e desceu para a água.
Me sequei rapidamente peguei o celular e subi, liguei meu notebook e ele demorou para iniciar por estava fazendo uma correção na inicialização, peguei o celular e testei para saber se tinha senha e não tinha, dei uma olhada e vi que no papel de parede era ela de vestido, estava linda e no fundo a torre Eiffel, instintivamente entrei na galeria de fotos haviam muitas fotos, na miniatura de uma das galerias vi um corpo feminino, parte dos seios e a barriga, cliquei e eram diversas fotos sem mostrar o rosto, ouvi um barulho na escada e fechei tudo rápido e deixei o celular na cama e me voltei para o computador, ninguém apareceu. Iniciei então o processo de backup que demoraria mais trinta minutos.
Voltei para a piscina e lá estava mais dois primos da Carla, um deles era Otavio um cara muito desagradável, estava com Fefe na piscina e era muito intrusivo, pegava na mão dela ficava muito perto para o meu gosto, mas eu não tinha nada a ver com isso então fiquei na minha pois ela ria. Assim que me viu Fefe disse “Oi Xará, deu pra formatar?” e antes que eu pudesse responder Otávio lançou “Ou formatou sem dar” O outro primo que estava com ele riu alto assim como Otávio, Fefe deu um sorriso forçado e se afastou dele, ficando de costas e subindo a escada da piscina para sair, virou os olhos e apontou para Otavio com a cabeça, li seus lábios dizendo “Que saco”, olhei para Otávio que fitava a bunda de Fefe e comentava com o primo, sua mão desceu para dentro da água onde eu não pude ver mas imagino que coçou o próprio pau. Parou na minha frente e repetiu “Conseguiu?” eu disse “Não, ainda não, estou fazendo as copias de tudo que você tem, aí eu formato e copio o que você quiser” ela levantou as sobrancelhas “Cópia de que?” eu disse “Das fotos, textos, agenda” ela ficou desconcertada “Ah, é, ta bom” fiz uma associação rápida, as fotos que eu achei que eram pornografias no celular eram provavelmente dela e ela ficou nervosa com isso.
Fefe me pegou pela mão e disse “Então eu vou fazer uma caipirinha pra você, você gosta?” e eu disse “Gosto sim” Fefe me largou ao lado do banco do balcão da cozinha e apontou para o banco indicando para eu me sentar abaixou-se atrás do balcão e disse algo que eu não entendi e eu perguntei “O que?” e ela se levantou com várias garrafas na mão e instrumentos de Barman “Eu disse, você quer do que?” eu hesitei um pouco pois não tinha uma preferência e ela perguntou “Do que mais você gosta?” então eu disse “Ah, faça pra mim como se fosse pra você” ela sorriu e vi seu rosto ficar vermelho, me encarou por um segundo e disse “Tá bom” e começou a amassar o limão enquanto conversávamos.
“Uma prisioneira” ela disse, fiquei sem entender e ela completou “Meu Noivo, não namorado, queria me tornar em prisioneira dele” eu ainda não havia entendido “Como assim?” ela respirou fundo “Assim mesmo, ele não queria que eu saísse de casa, não queria que eu tivesse amigos ou fizesse um curso ou alasse com alguém” eu disse “Isso é problemático” e ela completou “Como eu era apaixonada por ele, fiquei me submetendo a essa idiotice, me isolei das minhas amigas, da família de tudo e de todos” e eu falei “Mas como você decidiu que isso era errado?” ela pensou e disse “Eu acordei um dia e tive uma crise de choro, ele não estava em casa, havia saído, olhei no celular dele e tinha uma conversa estranha, comecei a ler e vi que tinha várias conversas estranhas com umas vagabundas, marcando sexo e etc, descobri que ele foi numa casa de swing com umas amigas e que havia participado de uma orgia” falando isso ela se entristeceu e eu disse “E você ficou triste por que ele não te chamou?” ela levantou a cabeça e riu alto, ficou com um sorriso no rosto, apontou o pilão que usava para esmagar os ingredientes e disse “Você não é como os outros” e eu respondi sorridente “Não sou mesmo” ela travou no sorriso e balançou a cabeça para trás como quem diz “Como assim” e eu disse “Sou um extraterrestre comedor de almas, mas não espalha” ela riu e voltou ao trabalho olhando para a mesa, ainda com um sorriso “Sabe, sempre achei você diferente” e eu perguntei “Diferente como?” ela disse “Ah, sei lá, legal” eu sorri e perguntei “Legal do tipo que acorrenta a mulher em casa e bate nela com um chicotinho?” fiz um som de chicote estalando com a boca, ela riu e fez uma expressão de perplexidade e deleite dizendo “Você gosta disso?”.
Carla chegou interrompendo a conversa, se sentou ao meu lado apontou pegou uma faca e apontou para Fefe dizendo em tom de brincadeira “Fica longe do meu marido hein sirigaita” Fefe riu e disse “Agora é tarde, peguei ele pelo estômago” me entregou a caipirinha e disse “E ae, boa?” eu bebi e realmente estava muito gostosa, forte e docinha “Está ótima, perigosamente gostosa, pra ficar bêbado assim é um pulo”, Carla tentou encaixar outro tom de brincadeira mas dessa vez foi mais sério “E já ta fazendo caipirinha exclusiva é?” e Fefe riu “Não Tia, ele vai fazer o backup do meu celular e formatar, aí eu tô compensando né, ele falou que não queria dinheiro”.
Carla se convenceu e ficou comigo e Fefe conversando sobre trivialidades, namoro e etc, então Carla disse “Ah, vocês não sabem, encontramos uma praia de Naturismo do outro lado” Fefe não entendeu “Naturismo? O que é?” Carla disse “É onde todo mundo fica pelado” Fefe se espantou “Sem roupa?” e Carla riu “Não Fernanda, Pelado com Roupa! Claro que é sem roupa né” Fefe olhou para mim e corou rindo sem graça e eu perguntei pra minha esposa “Você foi?” Carla respondeu “Eu dei um pulinho, mas foi rápido, vamos amanhã?” percebi que Carla mudou de assunto rápido, queria esconder algo e resolvi não insistir “Ah, eu acho que sim, pelo menos pra conhecer, vamos Fefe?”, Fernanda me olhou assustada e gaguejou, não saiu palavra nenhuma e Carla encorajou “Vamos, se todo mundo estiver pelado ninguém vai ligar pra ninguém” Fefe sorriu e falou “Eu tenho vergonha”, Carla se levantou e zombou “Vergonha, sei”.
Continuei conversando com Fefe sobre a vida, trabalho e etc e ela me lembrou “Será que meu celular está pronto?” eu disse que não sabia em seguida corri escada acima para ver, assim que cheguei notei que já havia terminado, desconectei o celular e mandei refazer o sistema operacional o que foi feito rápido, fiz as configurações iniciais e fui iniciar o backup, desci rápido até a sala para perguntar o que ela queria que copiasse e se queria que desse as fotos em um CD ou em um Cartão de memória, ela disse que se pudesse colocar num Pendrive, que ela me deu em seguida seria bom, peguei seu Pendrive e subi, comecei a copia de agenda e configurações de Whatsapp Facebook e etc, coloquei o Pendrive no computador e fui ao diretório de fotos fazer o backup.
Novamente vi as miniaturas na pasta de algo que parecia pornográfico, cliquei e vi as fotos, era um casal transando, tinha alguns vídeos mas passei rapidamente pelas fotos, parecia ser realmente Fefe, os seios estavam cobertos por um pequeno tomara que caia de couro e ela usava um shortinho também de couro o modelo era bem parecido com o biquíni que ela estava usando na piscina, o rosto não aparecia, hora coberto por cabelo, hora por uma máscara, mas vi que ela estava com uma coleira, algumas fotos ela estava acorrentada com as mãos para trás e com o bumbum vermelho, parecia ter apanhado e eu me dei conta eram fotos de sado Masoquismo, pensei imediatamente na brincadeira que fiz sobre correntes e que trouxa um animo diferente pra ela, nas fotos não dava pra ver o rosto então não sabia se a pessoa, se fosse ela, estava gostando do que estava acontecendo.
Esperei finalizar a cópia e o backup e desci com o celular em mãos, encontrei Fefe e entreguei, ela conversava com sua mãe, Rosana. Assim que entreguei o Pendrive e o celular ela abriu e conferiu as mensagens do Whatsapp, eu nãos as li e tinham muitas não lida e ela disse “Que fofo, ficou rápido” se aproximou e me deu um beijo na bochecha, o beijo saiu um pouco torto e nossos lábios se tocaram de leve, mas fingi não perceber.
Almoçamos todos juntos e eu fiquei observando Fefe de longe, vendo seu jeito e comparando mentalmente com as fotos, fiquei na cabeça que existiam vídeos e queria assisti-los mas pensei que não devia pois qualquer envolvimento meu com Fefe, ou se Carla simplesmente visse os vídeos ou as fotos eu estava simplesmente acabado. Decidi que apagaria tudo sem assistir.
Fui me deitar por volta das onze da noite, fiquei lendo até que Carla apareceu, deitou ao meu lado e me perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, como eu estava de lado não vi como ela estava vestida, então ela puxou minha mão e colocou no meio de suas pernas, estava nua, com a bucetinha depilada, larguei o Kindle e me virei, ela estava nua e queimada de sol, estava linda e com um sorriso “E ae, o que achou do meu bronze?” eu sorri e acariciei sua bucetinha “Gostei mais daqui, está lisinho, achei que você não gostava” e ela deu de ombros “Ah, resolvi mudar, vamos ver né”, puxei-a pra perto de mim e dei-lhe um beijo, começamos a nos agarrar, apertei sua bunda com força sem seguida tirei minha camiseta e ela tirou meu short, meu pau duro saltou na frente dela e ela disse “Pode esquecer a história da praia de Naturismo hein” e eu me espantei “Por que?” ela disse agarrando meu pau “Olha só isso, olha só como é grosso e gostoso” deu uma chupada molhada e demorada, em seguida continuou “Vão ficar cobiçando essa rola” não quero isso.
Terminou de falar e abocanhou meu pau de novo, era um boquete delicioso ela estava quente, me deixou em ponto de bala e subiu rapidamente sentando na minha barriga, cravou as unhas devagar no meu peito “E ae, ficou com tesão o dia todo conversando com a minha sobrinha né?” eu me assustei com a pergunta e disse “Não, só conversamos” e ela disse “Ah vai, não seja hipócrita, ela é uma delícia de garota” abaixou-se e mordeu meu pescoço “Fala pra mim que você ficou com tesão na Fefe vai” entrei em alerta por que isso poderia ser uma armadilha e eu disse “Você é mais gostosa”, agarrei os peitos dela e os chupei com vontade e ela disse “Imagina que são os peitões da Fefe” eu não disse nada, mas imaginei, os seios da minha esposa eram grandes mas os da Fefe eram gigantes, deveriam ser fantásticos mesmo. Carla deslizou em direção ao meu pau e colocou-o de uma vez na boceta, fechou os olhos e gemeu falando baixinho “Puta que pariu, essa rola é foda demais”, começou a rebola e remexer, perguntei então “Você viu alguém pelado na praia?” ela ainda de olhos fechados fez que sim com a cabeça? E eu perguntei “Foi sozinha?” ela aumentou o ritmo e fez que não com a cabeça, acariciei seu corpo, e sua cintura, sabia que ela adorava isso e vi quando ela se arrepiou.
Resolvi insistir, a história estava estranha “Quem foi com você?” ela fez uma careta e um biquinho de birra “Não”, eu perguntei “Não o que?” ela disse “Ah Amor, você não vai gostar” ela parou de rebolar e ficou quieta, fez uma cara de quem fez merda e disse “O Otavio foi comigo” eu fiz uma careta “Aquele escrotão?” ela disse “Não fala assim, ele é gente boa, só é mulherengo” e eu perguntei um pouco irritado “O que vocês fizeram” ela disse com calma “Ó, você confia em mim né?” eu a muito contragosto fiz que sim com a cabeça e ela começou a rebolar devagar no meu pau, ele voltou a ficar duro “Nós vimos a praia de Naturismo e ele tirou a sunga ficando nu, falou que ia, a Rosana falou que não ia por que tinha vergonha e ele me chamou, eu fiquei em dúvida e ele arrancou a parte de cima do meu biquíni e correu pra areia, corri atrás dele e quando percebi estava no meio do pessoal pelado, aí tive que tirar a parte de baixo, fui até ele, peguei a parte de cima e briguei com ele” fiquei mais aliviado e perguntei “Só isso?” ela disse “Não, quando eu estava voltando a Rosana já tinha ido embora, então fui me vestir no matinho que dá de passagem pra outra praia, ai ele me agarrou por trás e me apalpou e disse que eu era muito gostosa, linda e tudo mais” nisso ela começou a acelerar os movimentos, estava delicioso, estava muito gostoso mesmo eu estava quase gozando mas perguntei “Você fez o que?” e ela disse “Empurrei ele, mas ele pediu pra deixar me dar um beijo” fiquei assustado e perguntei “Onde?” ela aumentou o ritmo “Pediu pra eu fechar os olhos, ele foi tão gentil e estava tão agradável o clima…” eu me controlei para não gozar e disse “E então?” ela falou “Eu fechei os olhos e ele agarrou meus seios, chupou meus bicos por uns dois minutos enquanto batia punheta, gozou na minha barriga e foi embora” aumentou o ritmo até que eu gozasse, gozei muito e ela falou “Isso amor, goza, goza gostoso, adoro sentir ele pulsar, você estava pensando na minha sobrinha né seu tarado, você não vai gozar dentro dela hein seu safado” e eu continuei a fingir que não ouvia enquanto gozava.
Ela saiu de cima de mim e esperou eu me recompor “Você ficou chateado amor?” eu pensei um pouco, lembrei que já tínhamos algumas experiências parecidas, mas todas foram com prévio consentimento meu e em locais seguros como casas de Swing ou feira Erótica, sentei-me na cama e disse “Não amor, mas você disse que não queria nada entre a sua família” levantei e ela perguntou “Onde você vai?” eu disse “Vou tomar um banho, está muito quente” e ela falou “Muito ruim, o que houve?” eu andei um pouco no quarto e disse “Você quer mais né?” ela fez a cara que sempre faz quando está pensando em putaria “Quero, queria brincar, não estou pensando em transar” e eu disse “Vai adiantar eu dizer que não?” ela disse “Claro que vai, eu te respeito, mas a gente pode trocar, eu faço vista grossa pra você pagando pau pra Fefe”, fiquei irritado “Carla, a gente estava só conversando, puta que pariu” e ela disse “Ah meu, eu vi sua cara pra ela, ela estava fazendo caipirinha pra você, você sabia que foi assim que ela conheceu o namoradinho sado masoquista dela? Fazendo caipirinha pra ele, não sabia né?”, algo no que ela disse me fisgou “Sado Masoquista?” ela disse “É…” ficou um pouco em silêncio e se levantou “Caralho, falei demais” foi em direção ao banheiro e eu parei ela “Anda, Desembucha, que papo é esse?” ela respirou e entrou no banheiro devagar me puxando pela mão, ligou o chuveiro “Então, o namorado dela mantinha ela meio que em cativeiro, deixava ela presa acorrentada e batia nela, fazia ela usar aquelas mascaras de couro, roupa de couro, chicote, coleira, pulseiras, coisas desse tipo” fiquei pensando uns segundos, Carla pegou no meu pau e disse “É você gosta disso né, seu pau está duro de novo, safado”, fiquei sem graça, fiquei excitado mesmo, mas é por que isso confirmava que as fotos do backup eram dela mesmo.
Tomei banho com Carla e ficamos em silencio, colocamos roupas para dormir e voltamos pra cama e Carla disse “Então vamos fazer assim, você pode ficar de papinho com a Fefe e eu de Papinho com o Otavio tá?” eu já estava com sono e disse “Eu não estava de papinho com ela”, Carla insistiu “Ela é linda não é?” me virei de costas e disse “É sim” e ela insistiu “É gostosa né?” eu respondi rabugento “Quero dormir Carla, boa noite” senti a respiração dela com raiva “Grosso”. Ficamos em silêncio e eu adormeci.
De manhã tateei na cama e encontrei Carla completamente nua coberta por um lençol, ao que me lembro ela havia ido deitar vestida, tentei acorda-la para dar bom dia mas ela não acordou, dormia pesado, sentei na mesa de escritório pequena que havia no quarto e liguei o notebook, posicionei-o de costas pra Carla e abri a pasta de fotos. Nenhuma das fotos mostrava a menina que eu julgava ser Fefe nua. Abri o primeiro vídeo e tive uma surpresa, ela vestia roupas mais provocantes, ela estava com uma máscara branca com um biquíni pequeno preto, seus peitos sustentados pela corrente ligada à coleira e um biquíni minúsculo na parte de baixo, também preto de vinil ou couro, o homem que filmava disse “O que você é?” e ouvi a voz abafada na máscara “Sou uma puta” e ele continuou “Puta de quem?” ela respondeu “Sua puta, puta do meu mestre” e ele comemorou “Aprendeu direitinho, não foi difícil foi?” e ela respondeu “Não sei”, o homem parecia enfurecido, colocou a câmera no lugar e veio agressivo para cima dela “Não sabe? Senti ironia nessa sua voz?” e empurrou-a, ela caiu sentada “Não, não, desculpa!” ele colocou o pé no pescoço dela e empurrou, colocou-a no chão e a sufocou com o pé enquanto ela implorava e ele disse “Sua vagabunda, por causa disso eu vou sair hoje e você não vai comigo” ela protestou “Nãããão” e ele disse “Cachorro que morde a mão do dono fica preso em casa” ela pareceu chorar e ele disse “Não chora senão você não vai ter nem TV e vai ficar acorrentada pelada, engole o choro” ela não emitiu nenhum barulho, ele veio até a câmera e desligou.
O Vídeo parou e eu fiquei chocado, não sabia se aquilo é Sado Masoquismo ou simplesmente abuso, resolvi não ver os outros vídeos, fiquei com um sentimento ruim. Sai em direção à escada e Fefe vinha andando com cara de sono no outro lado do corredor, passou por mim e veio me cumprimentar com um beijo no rosto, agarrou meu pescoço e me deu um abraço “Bom diaa” e ficou agarrada a mim simulando dormir, cutuquei-a e ela fingiu que acordou olhou em volta e andou rápido para o banheiro sorridente.
Tomei café e fiquei conversando com o pessoal que estava lá, Fefe sentou ao meu lado, muito colada a mim, ela estava quente, o ambiente estava frio devido ao ar condicionado, estava usando um shortinho jeans e uma blusinha comportada sem mangas, na cor preta e com um nome de banda de rock.
No meio da conversa, enquanto eu só ouvia Fefe sussurrou no meu ouvido “Posso falar com você lá fora?” e sem esperar uma resposta se levantou e saiu. Esperei alguns minutos e saí também, ela estava apoiada na varando olhando para a rua com de costas para o corredor da sala, fiquei ao lado dela em uma distância segura, ela disse “Chega mais perto que ninguém pode ouvir” me aproximei e ela me pegou pelo braço “Mais perto, eu não mordo” me aproximei até ficar colado com ela “Pode falar” apressei o passo visivelmente constrangido.
Eu olhei as coisas que você copiou pra mim no Pendrive, queria agradecer, e nesse momento me olhou nos olhos “Você olhou as fotos minhas que estão lá?” não consegui mentir, desviei o olhar e disse “Que fotos?” ela cobriu o rosto com as mãos e disse “Ai meu deus, você olhou”, fiquei constrangido e olhando para a rua eu disse “Não se preocupe, eu vou apagar tudo não tem problema”, ela me puxou pelo braço “Olha pra mim”, olhei de nos olhos “O que você viu?” comecei a gaguejar e tentei desviar de novo ela colocou a mão no meu rosto e disse “Olha pra mim, fala” respirei fundo e disse “Fernanda, eu vi umas fotos de uma mulher praticando sado masoquismo e um vídeo do mesmo tema” ela ficou me olhando e eu disse “Não dá pra saber que é você” e ela disse franzindo a testa “E quem disse que sou eu?” fiquei confuso, dessa vez ela que desviou o olhar “Olha, me desculpa, aquilo não devia estar lá, foi um erro, você mostrou pra alguém?” rapidamente eu respondi “Não, pra ninguém, vou apagar, já te disse, assim que subir apago, aliás não sei por que não apaguei ainda” ela olhou para o chão e agarrou o próprio cotovelo do outro braço e ficou pesando.
Para tentar quebrar o gelo eu disse “A mulher das fotos e dos vídeos e muito bonita” ela rapidamente respondeu “Você achou?” e vi seu rosto corar, eu sorri e disse “É você né?” ela riu sem graça “Eu não disse isso” eu ri também e ela falou “Você gosta dessas coisas?” e sem entender eu perguntei “Do que? Mulher? Gosto ué” ela riu e me deu um tapa de leve e disse “Não, besta, SM” levantei uma sobrancelha “SM?” ela disse “É Sado Masoquismo”, involuntariamente cocei minha nunca, fazia isso quando ficava nervoso “Nunca pensei sobre isso na verdade, só vi um vídeo e me pareceu meio agressivo, o cara te maltratou, sei lá”, ela olhou para a rua de novo e sorriu falando “É….” alguns segundos em silencio ela disse “Não falei que era eu, não dá pra ver” eu ri e disse “Ta bom, a moça de máscara e de corpo lindo” o sorriso dela se abriu “Gostou dela?” eu disse “Achei uma delícia” vi quando suas pálpebras desceram levemente, fez uma cara de quem estava gostando, cara de sexo como eu chamo e disse “Achou foi?” fiz que sim com a cabeça e disse “Nunca vi uns peitos daqueles” ela pegou nos próprios peitos “Nunca?” aquele movimento e a pergunta destoaram totalmente da personalidade de Fefe, até o momento eu não tinha visto ela se insinuar desse jeito, estendi a mão para tocar nos seus seios e ela deu um passo pra trás e fez que não com a cabeça, apenas sorriu.
“A que horas vocês foram dormir a noite?” ela me perguntou em seguida e eu disse “Ah, cedo, nem dez horas da noite eu estava na cama”, vi seu olhar intrigado “Ah é?” eu disse “É, por que?” peguei uma frase com cheiro de mentira e ela disse “Por nada”, agora foi minha vez de virar ela “O que foi? O que houve?” ela que ficou gaga dessa vez e disse “É, a tia…a tia Carla estava com você né, é claro”, percebi que aquilo era uma mentira para proteger a tia, provavelmente Carla tinha saído enquanto eu dormia e eu disse “Ela disse que iria dar uma volta” e Fefe disse “Ah, então foi isso, ela falou que ia dar uma volta com os primos” fiquei pensativo e perguntei “Onde eles foram?” ela disse “Na praia” fiquei em silêncio, ela ficou ao meu lado uns cinco minutos sem falar nada e depois completou “Desculpa, falei merda né? Você não sabia…” eu passei a mão no seu ombro e disse “Não, você fez certo, vou lá conversar com sua tia” ela me pegou pelo braço “Não, não faz isso…não briga com ela” e eu disse “Ela mentiu pra mim, por que não iria confrontar os fatos” ela olhou pra baixo, vi que tinha mais coisa e perguntei “O que foi?” e ela disse “Tem mais, ela voltou bêbada e pelada, todos eles voltaram sem roupas, eu fiquei na sala escura e ninguém meu viu quando chegou” fiquei com muita raiva e queria a todo custo ir lá em cima, fiquei parado tentando esfriar a cabeça.
Fefe então se virou para sair e disse “Vou na praia, vem comigo? Esse povo é muito chato” eu estava muito chateado e ela insistiu “Vem comigo vai, vamos na parte de Naturismo que a tia falou, aposto que você vai gostar” isso me interessou, eu estava furioso mas queria muito ver Fefe.
Subi então e coloquei uma sunga por baixo da bermuda, Carla dormia pesadamente, encontrei Fefe no quintal, ela estava com o mesmo Shortinho Jeans e com uma camisetinha que mostrava a barriga, assim que vi perguntei “Vai assim?” ela disse “Quer que eu saia pelada daqui?” eu ri e disse “Querer eu quero” ela riu e disse “Tô de biquíni por baixo, contenha-se vai” saímos pela rua conversando trivialidades e chegamos na praia comum, ela tirou a camiseta e vi seu biquíni, era exatamente o mesmo do vídeo, de couro bem pequeno, e eu perguntei “Isso é couro?” e ela olhou para os próprios peitos e disse “Sim, já viu?” e deu um sorriso tímido, eu disse com cara de sínico “Não, só no computador” ela riu e desabotoou o shortinho, abaixou um pouco e puxou-o para baixo, estava bem justo, a parte debaixo era a versão menor do biquíni de couro, uma pequena tanguinha protegia sua bucetinha e pelinhos com um fino fio na lateral, ela deu uma volta mostrando a bunda “E esse, conhece?” eu apenas ri e tirei a bermuda, ela completou “Vamos andar um pouco? É lá do outro lado” eu concordei e saímos andando.
Durante a caminhada eu perguntei “E você, gosta?” sem entender o que eu disse ela perguntou “Gosta do que?” e eu disse “Você me perguntou duas vezes se eu gostava de Sado Masoquismo, mas e você, gosta?” ela coçou a nuca assim como que quando fico nervoso e respondeu “Ah, eu gosto” e eu disse “Já fez alguma vez?” ela apenas riu e não respondeu, prossegui “Você gosta de usar coleira?” ela parou bem ao lado de uma placa que dizia “Daqui para frente tire as roupas – Praia Naturista” e disse “Depende do nome do dono que está na coleira”, colocou a mão na lateral do biquíni e ouvi um clique, era uma presilha então a lateral do biquíni soltou, em seguida do outro lado, ambas as laterais afrouxaram e o biquíni ficou preso apenas entre as pernas dela, ela colocou a mão no meio dos seios e ouro clique, a parte de cima se abriu liberando os seios “Você vai ficar só olhando? Não vai tirar também?” eu estava em transe e babando e ela disse “Fecha a boca pelo menos” e riu, eu fiz cara feita e mostrei a língua, tirei minha bermuda e de um salto só minha sunga, eu não havia percebido mas meu pau estava meia bomba, provavelmente por ver aquela deusa na minha frente.
Fefe olhou direto pro meu pau e vi seu sorriso no canto de boca, perguntei “Gostou?” ela riu e disse “Aqui não é lugar de putaria” e me deu as costas tirando a parte debaixo do biquíni, vi sua bunda arrebitada nua sem nenhuma marquinha, em seguida tirou a parte de cima e disse “Tem um quiosque ali pra guardar as roupas, foi andando na minha frente e fui acompanhando seu rebolado, então ela gritou “Duvido você chegar primeiro que eu”, corri e ela chegou primeiro no Quiosque colando o corpo no balcão, parecia que estava se escondendo de mim, ofegante pediu um armário o homem entregou um saco plástico e ela colocou as peças de biquíni e o celular dentro, fiz igual ela no mesmo saco.
O homem pegou o saco e deu uma pulseira pra ela, apontou para o meu pau e disse “Amigo, por favor, você não pode entrar aqui assim” meu pau estava completamente armado, eu não havia percebido, a ponta estava molhada e ele pulsava, Fefe olhou e não sei se ficou ofegante por olhar para ele ou por estar cansada, mas eu não estava mais ofegante da corrida. O rapaz cutucou Fefe no braço e disse “Da um jeito no seu namorado, aqui é lugar de família, fala pra ele ir no banheiro sei lá”, eu iria dizer que ela não era minha namorada mas Fefe veio em minha direção e disse “Tá bom moço, eu dou um jeito”, vi seus seios, os bicos grandes com a aureola também grande, eram meio avermelhados, os peitos eram em pé e pontavam para frente e eram realmente gigantes, vieram balançando, dei uma olhada na bucetinha e estava completamente raspada. Me pegou pela mão e me puxou.
Fui seguindo Fefe que me puxava em direção ao banheiro “Vem, vamos ali pra você tocar uma punheta” eu disse “Você vai me ajudar?” ela me soltou e continuou a andar e falou com um sorriso na voz “Só por que você quer” chegamos no local e estava vazio, tinha um banheiro alguns chuveiros e uns locais para se trocar, dei uma olhada dentro e peguei ela pela mão, puxei com força pra dentro, ela não teve como não vir e reclamou “Ei, o que foi?” eu disse “Estou assim por causa de você?” ela sorriu “Por mim é? Quanta honra” e riu, peguei sua mão e coloquei no meu pau, ela ficou séria, segurou e apertou, o pau pulsou e ela tirou a mão ficando de costas “E minha tia? Não ta certo?”, agarrei ela por trás e agarrei a cintura, meu pau entrou na sua bunda.
Ela tentou escapar e eu agarrei mais forte “Você quer ser minha escrava?” ela gemeu e eu continuei “Vou ser seu dono!” ela disse com uma voz manhosa “Não faz assim, para”, achei que ela estivesse gostando mas talvez passando dos limites, soltei-a e ela se recompôs, ficou me olhando meio desconfiada cobrindo os seios e a buceta, eu disse “Solta, tira a mão”, ela fez que não com a cabeça e eu falei mais alto “Deixa eu te ver pelada” ela respirou pesado e tirou a mão, vi seus olhos ficarem vermelhos, cheguei perto dela e a abracei “Fefe, estou brincando, não é isso que você quer? Você não gosta disso?” ela fez que sim com a cabeça mas a lágrima desceu e ela disse “Me traz lembranças ruins, a gente pode parar?” e eu a soltei e disse “Claro que pode”, ela sorriu e disse “Obrigada”, meu pau estava super duro ainda e ela disse “E isso aí?” apontando pra mim? Eu sorri e falei “Não sei o que fazer” e ela virou os olhos “Ê cacete, bate uma né” e eu disse “Inspirado em que?” e ela mostrou o corpo com as mãos, agarrou os seios e disse “Em mim né” meu pau pulsou, mais um pouco eu gozava, então ela subiu no banco de quatro e empinou a bunda e a buceta pra mim “Assim ajuda?” comecei a me masturbar e ela a fazer poses, então se sentou, depois se levantou e ficou parada acariciando os seios, então eu disse “Posso?” ela ficou desconfiada “Pode oque?” apontei pros seios dela “Chupar eles” ela ficou ofegante de novo “Não sei…e minha tia?” eu disse rapidamente “Eu não vou contar” ela riu “Eu sei, eu também não” então me aproximei e ela falou alto “Espera” esperei a um palmo do bico dos seios e ela disse “Ta bom vai, só os seios né?” eu sem responder abocanhei e comecei a chupar o seio direito, o bico ficou duro na hora, mordisquei e ela suspirou gemendo “Não faz assim que eu não aguento” agarrei o outro com a mão e apalpei e falei “Não cabe na minha mão, é muito grande e delicioso” ela com voz dengosa perguntou “Você gosta assim é?” eu disse “Sempre cobicei esses seus peitos, desde que você era novinha” e ela de olhos fechados disse “Por que nunca falou nada, eu teria dado eles pra você desde que eu era bem novinha” meu pau pulsou mais, não toquei nele para não gozar, fiquei chupando os dois seios alternando, agarrei a bunda dela e ela protestou “Era só o peito” passei a mão na boceta e estava molhadinha, toquei uma rápida siririca para ela, ela se contorcia em pé, rebolava e gemia de boca aberta, me empurrou e disse “Fica quieto”, agarrou meu pau e começou a punheta, se abaixou e ficou com o nariz a dois dedos dele, agarrou minhas bolas e aumentou o ritmo, lambeu a cabeça olhando nos meus olhos e aumentou o ritmo, não aguentei e ejaculei, o jato atingiu-a no queixo e no pescoço, ela continuou e direcionou o resto para os seios, ficou massageando até eu me acalmar, se levantou e disse “Pronto, agora você tá mais calmo né”, passou o dedo no queixo pegando a porra já transparente e chupou o dedo dizendo “Faz tempo que não sinto esse gosto”, passou a mão nos seios espalhando a porra e entrou debaixo do chuveiro se limpando “vamos, vamos andar na areia, agora você está apto”.
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