O Segredo de Fernanda – Capítulo 001 – Cadê suas roupas?
Andamos durante quase uma hora nas areias, sem rumo, falamos sobre tudo exceto sobre sexo, não que escolhêssemos isso, vez por outra eu reparava no balanço macio dos seios dela, ela por sua vez sorria descompromissadamente quando me pegava olhando seus seios.
Determinado momento encontramos algumas pedras e resolvemos voltar, e em nossa direção vinha um homem negro muito alto e forte, sua pele brilhava suada e Fefe comentou
— Que negocião daquele moço né?
Olhei para o pau do rapaz e era realmente grande e grosso, eu ri e disse
— Cavalo
Ela olhou pra mim com uma cara mista de graça e indignação, esperou o rapaz passar e pegou em meu pau
— Você também tem um pau delícia
Segurou apertando-o na mão e ele cresceu imediatamente, Fefe deu uma risada alta e correu para o mar, olhei em volta e um casal mais velho vinha em minha direção me olhando e provavelmente comentando sobre eu estar de pau duro, antes que dissessem algo eu corri atrás de Fefe.
Vi sua bundinha perfeita com as polpas bem marcadinhas, a pele branca e suada do sol com uma cinturinha bem fina correndo para o mar, rebolando e entrando na água em seguida se virou para mim
— Tá quentinha!
Imediatamente reparei nos bicos de seus seios arrepiados, entumecidos. Os pelos ralos do braço estavam levantados, cheguei próximo e disse:
— Tá com frio?
Ela tapou os mamilos com as mãos e disse
— Se graça!
Estávamos com agua pela cintura quando me aproximei dela e puxei-a pelo quadril e ela protestou rindo:
— Calmae!
Mas não fez nenhum esforço para impedir minha aproximação, assim que nossos corpos se tocaram ela fez uma cara sensual e se colocou mais perto ainda
— Como você é quentinho né?
Agarrei sua bunda e apertei com força, ela disse com voz dengosa
— Aqui não, estão olhando pra gente
Em seguida se afastou delicadamente, a uns metros um homem disfarçava mas olhava cobiçando os seios maravilhosos de Fefe. Recebi então uma jorrada de água na cara, Fefe riu e se aproximou
— Vamos embora, vão dar falta da gente.
Pegou no meu pau e segurou, me olhou nos olhos, meu pau pulsou e ficou muito duro, ela sorriu
— Gostei de ver esse tesão todo ein.
Saiu andando devagar, fiquei olhando pra sua bunda e ela se virou falando baixo
— Abaixa isso primeiro e vem.
Andou devagar até a areia, como se me esperasse. Assim que consegui me controlar a acompanhei, ela apertou o passo
— Vão dar falta da gente, vamos nos vestir e voltar, minha tia vai ficar brava se te ver sozinho comigo.
— Ela é que tem que me explicar a putaria que ela fez a noite?
— Que putaria? – Fefê me olhou com cara inocente,
— Você mesma me disse! – Esbravejei
— Não, eu disse só o que eu vi, ela voltou sem roupa, só isso. Não vi nada de putaria fora isso. – Me olhou furiosa – Não vai me meter em confusão ein.
Caminhamos em silêncio até o Quiosque para pegar nossas roupas
— Vamos nos lavar antes de vestir a roupa? – Ela me convidou indo em direção ao vestiário
Fui junto com ela, e quando chegamos lá desembalamos as roupas do saco plástico e ela ligou o chuveiro, entrou embaixo de uma vez pois estava frio, seus bicos se entumeceram novamente. Entrei junto agarrando-a por trás, ela tentou se soltar mas eu agarrei com força, encostei-a na parede do box.
— Você vai me obedecer
Ela riu e disse ,
— Você vai mandar em mim é?
Agarrei seus braços e virei para trás, encoxando e colocando meu pau em sua bunda
— Cala a boca! – Ordenei
Ela ficou séria mas não disse mais nada, agarrei seus seios e apalpei seu corpo, fui até seu ouvido e sussurrei
— Pega no meu pau
Ela pegou, forte e começou uns movimentos sensuais, passou meu pau em sua bunda, mas se virou e me empurrou
— Não, para, não tô pronta ainda pra essa brincadeira.
— Que brincadeira? Estou te dando uma ordem.
Peguei-a pelo pescoço e empurrei contra a parede com força, ela fechou os olhos e fez uma cara que eu não defini se ela estava gostando ou não, colocou as duas mãos no meu rosto e disse:
— Por favor, ainda não estou pronta, mas prometo que vou estar.
Vi que ela estava falando sério, não era do meu feitio insistir ou simular essa “força” quase um estupro, resolvi então que iria parar, eu quis tentar isso pois achava que ela gostava do lance de sado masoquismo ou algo do tipo. Deu um passo para trás e fiquei olhando, ela sorriu e entrou embaixo do chuveiro, se enxaguou, assim que terminou colou o corpo ao meu e me deu um selinho, me abraçou e disse baixinho “Obrigada”, saiu do chuveiro e foi colocar seu biquíni enquanto me olhava, me enxaguei rápido e coloquei minha sunga, assim que saímos ela pegou na minha mão:
— Somos namorados, lembra?
Eu sorri e disse:
— Lembro
Fomos até o pequeno matagal que da entrada à praia e assim que chegamos soltamos a mão, chegamos na praia comum e vi todas aquelas pessoas, estava cheio
— Estranho ver todo mundo vestido né? – Falei enquanto agarrava a cintura de Fefe
— Verdade – Ela riu – Estava pensando nisso!
Ao longe pude ver Carla, ela vinha andando de biquíni com uma canga amarrada na cintura, rebolava sensualmente como sempre fazia, mas estava com uma cara fechada e de óculos escuros grandes
— Bom dia – Falou com a voz que eu já conhecia e que demonstrava estar brava
— Bom dia Tia – Fernanda foi doce
— Bom dia Carla – Usei o nome dela intencionalmente para ela perceber que eu estava bravo com ela.
Carla ficou sem jeito, sorriu sem graça
— E ae, vocês saíram sem me chamar, sem avisar ninguém
— Não tia, a senhora estava dormindo, não quisemos te acordar – Fernanda respondeu antes de mim
— Estão voltando da praia de Naturismo? – Carla perguntou e eu vi uma sobrancelha se levantar
Dessa vez eu respondi primeiro
— Não, olhamos na entrada mas não tivemos coragem de entrar, você está indo pra lá? – Fiz a pergunta com tom de ironia
— Não, estava te procurando pra gente tomar café.
Concordei então e voltamos juntos para casa, Fernanda que ficou tentando evitar o clima ruim conversando e fazendo piadinhas, deixei as duas se adiantarem um pouco e fiquei vendo as bundas, bem parecidas, a Carla estava bronzeada e tinha uma bunda maior que a da sobrinha que era bem branca. Fefe usava um biquíni parecendo ser de couro pra mim, Carla usava um biquíni estampado de azul, verde e vermelho os modelos eram bem parecidos pois entravam na bunda, eram modelo fio dental mas nada muito escandaloso. Os seios de Fefe era maiores que os de Carla.
Chegamos em casa e tomamos café junto com a família, depois sentamos no quintal e conversamos, fiquei observando as mulheres da família passarem, não havia uma mulher que não era gostosa, todas eram muito formosas, até mesmo nas mais novas era possível ver que estavam indo por um caminho certo.
Determinado momento resolvi ir ao meu quarto, deitei na cama e fiquei pensando um pouco enquanto olhava para o teto, passado uns vinte minutos percebi uma presença que bateu no batente da porta que estava aberta
— Posso entrar?
Reconheci a voz, era Carla
— Entra ué – Respondi ríspido
Ela entrou e sentou na cama olhando pra mim, continuei olhando para o teto
— Por que você está bravo comigo?
Olhei para ela
— Não imagina por que?
Ela olhou para baixo examinando as unhas e não disse nada, continuei então
— Aquele papo de contarmos a verdade um para o outro era furado né? Você está dando pro seu primo.
-Não – Carla protestou – Não é isso!
— Carla, você saiu ontem com ele, voltou bêbada e pelada
Ela ficou em silêncio, e eu esbravejei
— Eu sabia!
Me levantei e fui ao banheiro, tirei minha roupa para tomar banho, tentei fechar a porta mas ela segurou
— Vamos conversar vai – Implorou
— Não posso nem tomar banho em paz? – Fiz um drama mas deixei ela entrar.
Comecei a me ensaboar e a tomar banho, pensei na prensa que dei na Fefe e meu pau ficou duro, acho que isso animou Carla.
— Olha, me desculpa amor, mas você tem que me dar um voto de confiança, eu nunca transei com ninguém que eu não tenha te contato, e eu não transei com o Otávio.
— Então como você explica? Cadê suas roupas?
— Olha, foi assim. Ontem a noite eu não consegui dormir, o Otávio veio no nosso quarto e eu vi ele entrando, perguntei o que ele queria e ele me disse que não conseguia dormir e que iria dar uma volta na praia, me chamou para ir junto, resolvi ir também, mas aquele amigo dele estava junto. Começamos a andar na praia e a beber uma coisa que eu não sei o que é, se era vodka com limão, algo assim, então começamos a ficar mais alegres e tivemos a ideia de ir para a praia de Nudismo, mas eu achei que não seria legal, no escuro com dois caras. – Deu uma pausa
— Continue – Eu ainda amava a minha esposa, não ligava dela se divertir mas gostava de ser informado antes, mas estava percebendo que realmente ela não havia tido tempo de me contar.
— Então, por ideia do amigo do Otávio começamos a jogar Jokenpo, e quem perdesse tirava uma peça de roupa, como eu estava bastante bêbada acabei por tirar toda a roupa, e eles passaram a mão em mim, tiraram toda a roupa e ficaram se esfregando, e queriam me comer de qualquer jeito, mas como eu não tínhamos conversado sobre isso eu não quis.
— Você fez o que com eles fora transar?
— Eles se esfregaram em mim… Chuparam meus seios
— O que mais?
— Eu… Eu… – Ela ficou em silêncio
— O que mais Carla, fala.
— Eu bati punheta pra eles
— Fez um boquete pra eles?
— Não, não fiz, bati uma punheta pra eles, eles queriam gozar na minha cara e nos meus seios, eu não deixei, gozaram na minha mão mesmo
— E por que você voltou pelada?
— O Amigo idiota do Otávio pegou nossas roupas e saiu correndo pela praia, não encontramos ele e tivemos que voltar
— E voltou direto pra casa? – Perguntei já mais calmo
Carla olhou para meu pau e percebeu que estava duro, tirou a roupa rapidamente e entrou no chuveiro comigo
— Não, quando chegamos aqui eu batei outra punheta pro Otávio
Falando isso agarrou meu pau e bateu uma punheta pra mim também, não tive reação, ela procurou minha boca num beijo, eu não queria, ela insistiu e eu só conseguia pensar no tesão que era ver a Fernanda pelada, fechei os olhos e beijei, foi um beijo gostoso, encostei ela na parede gelada e ela riu
— Ai amor, ta frio
Agarrei a mão dela e coloquei pra trás, ela agarrou meu pau, mordi seu pescoço e me afastei
— Me chupa! – Ordenei
— Ta dando ordem agora? – Carla riu com desdém
Empurrei ela contra a parede e segurei seu pescoço
— É uma ordem!
Carla ficou séria e me olhou nos olhos, ficou em silêncio, me afastei
— Vem caralho, me chupa
Seu olhar era assustado, ela se abaixou e ficou olhando pro meu pau, peguei a cabeça dela e puxei com violência
— Vamos!
Ela agarrou com força e colocou na boca, dei um tapa na cabeça dela
— Devagar caralho, se me machucar vai apanhar
— Tá bom – Carla disse isso de uma maneira totalmente submissa – desculpa.
Ser submissa não era comum para ela, mas agarrou delicadamente e chupou com vontade, passando a língua e lambendo do saco até a cabeça, Carla não gostava muito de receber gozadas na boca, então pedia para eu avisar quando iria gozar. Ela deve ter percebido o meu pau pulsando e o gosto da porra que estava saindo e perguntou:
— Vai gozar? Me avisa ta?
Puxei ela pelo cabelo e disse
— Hoje vai ser na boca!
Ela fez que não com a cabeça, agarrei ela pelos cabelos e puxei para cima, colei nariz com nariz
— Eu que mando nessa porra, entendeu, eu vou gozar na sua boca e quero ver a porra na boca entendeu?
Ela ficou quieta, dei um bofetão na bochecha e gritei
— Entendeu!?
Seus olhos ficaram vermelhos e as lágrimas desceram
— Não chora, engole o choro!
Ela ficou quieta e fez que sim com a cabeça
— Agora vamos, chupa logo que quero gozar.
Ela se abaixou e chupou, parecia que estava com mais vontade, meu pau começou a pulsar e eu comecei a gemer e a gozar na boca dela, ela não tirou, fechou os olhos e gozei muito enchendo sua boca, fiquei respirando fundo, cansado, de olho fechados e ela ficou quieta, abri os olhos e ela estava abaixada, de olhos abertos e boca fechada me olhando.
— Vem aqui – Chamei ela com o dedo, e ela se levantou – Abre a boca
Ela abriu e estava cheio de porra branca
— Você gosta de porra? – Ela demorou para responder mas fez que sim com a cabeça – Vou deixar você escolher se cospe ou se engole – Ela fez que sim com a cabeça, fechou os olhos e fez uma careta, engoliu tudo
— Ai amor, que horror.
— Gostou?
Ela sorriu e pegou a toalha pra sair do box
— Posso me acostumar
Publicar comentário