O Segredo de Fernanda – Capítulo 003 – Coleira
Terminei meu banho e saí do banheiro, Carla não estava mais lá, assim que cheguei na cama vi a tela do celular dela aceso, alguém tinha acabado de ligar, era Marjorie, sua colega de venda de cosméticos, coloquei uma bermuda sem cueca mesmo com uma camiseta regada e desci, assim que cheguei no pé da escada percebi o intenso movimento, era o almoço, pessoas passavam para lá e para cá com comida, senti uma mão na minha, era Carla, minha esposa:
— Vai comer amor?
Olhei para ela e vestia um vestido curtíssimo com alças finas, o pano era praticamente transparente, se ajustando perfeitamente em seu corpo.
— Vou sim, faça meu prato – Falei enérgico
Ela fez que sim com a cabeça e foi até a cozinha, apoiada no balcão da sala estava Fefê, quando me viu acenou levemente, me aproximei dela e vi que ela tomava algo alcoólico e conversava com o Otávio, colei meu corpo ao dela para cumprimenta-la e para que Otávio visse mesmo
— Oi Gatinha – Agarrei sua cintura e dei-lhe um beijo na bochecha
Ela me agarrou e forçou o corpo mais ainda perto de mim
— Oi cunhado
Cumprimentei Otávio com um aperto de mão e Fefê ficou grudada em mim, percebi que estava levemente alcoolizada, Otávio se sentou do outro lado do balcão e Fefê também se inclinou para ouvir o que ele dizia, fiquei atrás de Fefê a encoxando, ela se mexia muito e meu pau começou a ficar duro, assim que ela sentiu que foi cutucada olhou para mim e deu uma piscadinha.
— Amor, seu almoço – Carla trouxe um prato feito do jeito que eu gosto.
Fernanda não ficou com vergonha e continuou se esfregando descaradamente, usava um shortinho azul extremamente apertado de um pano bem molinho e fino, Carla se aproximou de Otavio que ficou passando a mão em sua cintura, pernas. Determinado momento eu dei uma ordem para Carla
— Carla, pega uma bebida pra mim, bem gelada – Ela estava conversando animada com Otavio que me olhou com ódio, mas Carla se levantou e disse
— Sim amor.
Assim que ela saiu Otavio saiu também, fiquei sozinho com Fefê, ela se virou e senti o cheio forte de álcool, seu olhar estava cansado
— Me da um beijinho – Aproximou os lábios de mim mas eu não dei
— Fernanda, tem muita gente vendo, ta loca?
— Foda-se, me beija aqui seu gostoso.
Me desviei novamente e Carla chegou trazendo uma bebida
— Tia, seu marido não quer me beijar
Carla riu
— Da um beijo nela Amor
Fiz um biquinho e meus lábios tocaram os de Fernanda, era apenas um selinho e eu me afastei mas senti a língua de Fefê lambendo meus lábios.
— Abusada – Carla falou em um tom não muito agradável
Fernanda agarrou meu pescoço e virou-se para Carla apontando o dedo mole de Bêbada para ela.
— Você tem dois donos né Tia?
Carla ficou visivelmente perturbada e se irritou
— Cala a boca sua bêbada!
— Eu vi o seu marido te dando ordem! – A voz de Fefê demonstrava que ela estava muito bêbada, estava debochando – Não pode, cachorro de dois donos morre de fome – E riu alto
— Sua filha da puta, vai se fuder
Fefê me abraçou e sussurrou no meu ouvido
— Manda ela dar uma volta em volta do balcão
Olhei para ela sem entender e Carla deu a volta, chegou perto de Fernanda e a puxou pelo Braço
— Vem aqui, vou te levar pro quarto, você tá bêbada e está falando merda.
Fernanda olhou pra mim e disse
— Vai!
Carla puxou ela com violência e a afastou de mim
— Vêm.
Vi o esforço de Carla para afastar Fefê de mim, algo estava acontecendo e eu não estava compreendendo, Carla estava me escondendo algo
— Carla! – Falei em tom firme mas sem gritar
Ela se virou, agarrada à Fefê e me olhou com tristeza
— Da uma volta em volta desse balcão
Carla olhou pra Fernanda e fez que não com a cabeça
— Você vai se arrepender por isso pirralha – Largou Fernanda apoiada no balcão e deu uma volta em torno dele.
Fernanda riu e apontou
— Que foda Carla, o Mestre vai te matar – E riu alto, cobrindo a boca – Ta fudida.
— Algo mais amor? – Carla me perguntou tentando ser amável mas visivelmente impaciente.
Fiz que não com a mão e deixei-a ir, Carla arrastou Fefê escada acima cambaleando enquanto conversávamos, resolvi segui-las em silêncio. Carla levou Fefê até o quarto e a colocou na cama, ficou sentada e Fernanda olhava para ela sorrindo, do ângulo que estavam não podiam me ver.
— Fernanda, você me fudeu, por que fez isso? – Carla perguntou visivelmente magoada
— Ah, não meu, sai dessa,
— Você tem idéia que eu vou ter que explicar a merda que você falou, como eu vou fazer isso
— Larga um dos donos ué, igual eu fiz
— Largar, você não largou nada, você fugiu, você é uma escrota sem honrra, uma puta sem vergonha.
— Não sou não – Fernanda falou com voz de choro – eu não estava feliz
— Foda-se que você não estava feliz, você não tem que ser feliz, você só tem que obedecer, parece que nasceu ontem – Carla falou irritada
— O Fê parece mais legal – Fernanda abrandou a voz, falou isso e agarrou a barra do vestido de Carla
— Fê? Quem é Fê? Meu marido? – Carla estava indignada
— É, ele me deu umas ordens, mas eu não to bem ainda, e ele está mandando em você
Carla ficou quieta, as duas ficaram caladas
— Troca pelo Fê! – Fernanda falou puxando o vestido de Carla
— Sabe o que eu acho Fernanda? – Carla falou num tom quase inaldível que fez eu me inclinar para ver o que estava acontecendo
— O que? – Fernanda perguntou sincera
— Que você está com muita intimidade com meu marido, o nome dele é Fernando, e não Fê. Respeite-o.
— Ele é seu mestre – Fernanda Falou debochando
— Não é! – Carla levantou explodindo de raiva – Cala a boca.
— Cachorro de dois donos morre de fome
— Eu sou fiel, tenho só um dono, você sabe, não sou como você
Fefê se sentou, puxou as alças do vestido de Carla e deixou seis peitos expostos.
— Você é pior que eu Tia, você é casada e sai com outros caras, você é vagabunda, eu sou solteira.
Carla deu um tapa forte na cara de Fernanda
— Vaca!
Se levantou e eu saí rápido, entrei num quarto de porta aberta, Carla passou pisando duro e reclamando, fui para meu quarto e demorei um pouco saí e encontrei Carla conversando com Otávio, estava com uma carinha triste, quando me viu se levantou
— Oi amor, onde você tava?
— Fui ao quarto ver uma coisa, você já comeu?
— Estou sem fome – esperou uns segundos – Você quer que eu coma agora?
— Não, coma quando tiver vontade.
Ela sorriu e fez que sim com a cabeça, deixei-a com o primo e saí, terminei de almoçar e depois entrei um pouco na piscina, fiquei lá conversando com uma prima das meninas, Mariana, tinha 14 anos e era super ativa e engraçada, nos damos muito bem.
Passadas umas três horas Fernanda apareceu com cara de sono, usava uma camiseta que cobria até o meio das coxas e seus olhos estava pequenos, tirei meus óculos escuros de dei pra ela, que pegou e agradeceu.
— Obrigada, nossa, que sol forte, puta que pariu – sentou-se na beira da piscina com as pernas pra dentro – Cade a sua mulher?
O Tom de voz de Fefê estava preocupado
— Por que? – Perguntei tentando passar um ar de inocência
— Queria falar com ela, acho que fui grossa com ela, falei umas besteiras… você viu né?
— Algumas coisas eu ouvi.
Fernanda olhou para Mariana e colocou o pé na cabeça dela
— Da uma licencinha pros adultos conversarem vai
Mariana fechou a cara e mostrou o dedo do meio pra Fernanda, mas eu endossei
— Mari, depois a gente conversa mais, ta?
A menina sorriu e saiu de perto.
— Tão novinha assim você já ta de olho? – Fernanda me perguntou
— Ta louca, ela é uma criança, não tem essa malícia ainda
— Não tem né? Lembro de mim tocando siririca nessa idade, mas deixa pra lá.
Fiquei quieto, não queria estender o assunto, achava realmente que não deveria me envolver com uma menina, não era certo.
— Quem é M? – Fui direto e perguntei de maneira seca.
— Ai caralho – Fernanda tirou a camiseta, usava um biquíni amarelo embaixo e em cima, era bem pequeno – Eu falei isso é? – Entrou na água.
— Falou sim – Eu disse sem sentimento
— Qual a probabilidade da gente esquecer o que eu disse?
— Nenhuma, vocês estão me escondendo algo e eu não gosto de ser feito de idiota
— Não estamos te fazendo de idiota, mas eu não posso falar sobre isso.
Fiquei olhando com cara de desaprovação e Fefê passou a mão no meu rosto
— Não me olha assim vai, o que eu faço pra você não ficar chateado comigo?
Também não respondi, apenas a encarei
— O que foi? – Fefê me perguntou
Dei impulso e sentei na beira da piscina
— Achei que você iria me dizer, mas como não quer eu vou perguntar pra Carla – Tentei me levantar mas Fefê me puxou pela bermuda
— Não, não faz assim!
— Por que não? – Perguntei levantando uma sobrancelha
— Olha, ela não vai poder falar sobre isso
— Por que não?
— Eu não posso falar sobre isso – Fefê olhou em volta
– Faz assim – Fefê me puxou para dentro da piscina, colou seu corpo ao meu. – Eu chupo sua rola grossa bem gostoso se você prometer esquecer esse assunto
— Não vai rolar, não sou trouxa
— Eu transo com você, dou minha boceta bem gostoso e rebolo
— Fefê, não, quero saber o que é essa merda
— Te dou meu cu
— Fernanda – Peguei ela pelos braços – Para com isso.
Fefê pegou meu pau por dentro da bermuda, ficou duro instantaneamente
— Caralho, bati uma pra você e já tá duro, vem transar comigo vem.
— Depois de resolver isso – Falei tentando sair – Ela me puxou de novo.
Fernanda saiu da piscina e olhou em volta, não tinha ninguém, colocou a mão nas costas e soltou o biquíni, ele caiu e seus peitos perderam a sustentação e eu vi seus bicos escuros nus, em seguida desamarrou o biquíni nas laterais e ficou completamente nua jogando as peças pra mim, sua bocetinha estava raspadinha, eu estava olhando debaixo e vi seu grelho saliente e disse:
— Estou te esperando no meu quarto com uma surpresa que você vai gostar
Vestiu a camiseta que estava no chão e vi os bicos de seus seios podiam ser vistos através da camiseta branca, quando se virou vi que a polpa de sua bunda ficou à mostra, um dos homens que estavam na casa passou por ela mas nem notou que estava nua com os seios em destaque.
Fiquei quieto por alguns minutos pensando, se eu subisse ela tornaria meu aceite de sexo como um cala boca, mas eu queria saber o que estava acontecendo, o esforço de Fefê para esconder o assunto me deixava mais curioso e preocupado, dava mais seriedade ao assunto.
Passei na sala e Carla estava só mexendo no celular, o sofá ao seu lado estava afundado, parecia que alguém tinha acabado de ter saído, assim que me viu esticou o braço.
— Amor, vem cá.
Fui em direção a ela, ela me puxou pela mão e me sentou no sofá
— Está chateado comigo?
O sentimento que eu tinha era de curiosidade e preocupação, não estava chateado, mas resolvi jogar com ela
— Eu deveria estar?
Ela abaixou a cabeça
— Não sei, a Fefê falou umas merdas aí, que eu…
— Cadê seu primo? – Interrompi o que ela falava
— Foi tomar um banho e disse que já volta
— Vocês vão transar?
Ela me olhou com uma cara confusa
— Não sei, eu acho…. não sei
— Você quer transar com ele? – Demonstrei impaciência
Ela fez que sim com a cabeça, estava com cara de menina pidona
— Eu deixo, mas tem que ser hoje ein.
Ela sorriu e me abraçou dando um beijo nos lábios
— Obrigada amor!
Retribuí o beijo e dei-lhe uma mordida no pescoço, ela respirou fundo
— Vamos dar uma trepadinha pra me aquecer antes dele descer?
— Não, a Fefê está me esperando lá em cima, ela vai me dar.
Carla ficou indignada
— Como assim?
Mostrei o biquíni dela
— Ela tirou o biquíni e colocou uma camiseta, subiu e disse que está me esperando, vou socar a rola nela, você tem algum problema com isso?
Carla ficou quieta, eu me aproximei e dei meu ouvido para ela falar e disse
— Não ouvi o que você disse, você tem algum problema de eu meter com sua sobrinha?
— Não – Respondeu emburrada
Levantei e peguei ela pela mão
— Vem, vamos subir
Ela não esboçou reação
— Vai me comer antes dela?
— Não, vou te entregar pro seu primo – Puxei-a escada acima.
Parei em frente à porta do quarto do primo dela e bati na porta
— To tomando banho, quem é? – Otávio gritou lá de dentro.
Puxei as alças do vestido de Carla, ela usava um biquíni branco por baixo do vestido, peguei o vestido nas mãos abri a porta e disse
— Vai lá dar banho nele
Ela sorriu, mas foi um sorriso de vergonha
— Você vai olhar?
— Não, vou lá comer a sua sobrinha
Ela fez uma cara de decepção, peguei ela pelo pescoço e encostei na porta
— O que foi? Que cara é essa?
— Nada, nada, desculpa! – Carla se desculpou, soltei-a e ela me abraçou – Desculpa amor.
Abri a porta e ela entrou, mandou um beijo pra mim, eu sorri e fechei a porta.
Dei dois passos e não acreditava no que tinha feito, dei minha esposa de presente pro filho da puta, imagino que poderia usar isso como barganha pra ela me contar o que diabos estava acontecendo e quem era M.
Fui até o quarto de Fefê, abri a porta e ela estava deitada coberta na cama
— Até que enfim, achei que você não vinha – Segurou o cobertor no pescoço e se levantou cobrindo todo o corpo – Fecha a porta, com chave.
Fiz o que ela disse, fiquei imaginando o que ela faria, eu já havia visto nua duas vezes, mais uma vez e sozinhos seria o máximo vê-la nua só pra mim.
Apontou o dedo pra mim se escondendo enquanto descia devagar e com cuidado da cama
— Você tem que me prometer que não vai confrontar a Carla com o que eu disse, vai fingir que esqueceu
— Não – me aproximei dela e ela me empurrou me dando um bofetão
— Não o caralho, não aceito não como resposta, você vai brincar comigo, a mulher mais gostosa e safada que você conhece.
Eu não via visto muito do que Fefê podia fazer, na verdade via uma certa inocência nela e não respondi nada, ela continuou
— Não vou pedir pra você esquecer, apenas para pegar levo e me dar um tempo, eu vou explicar pra você as coisas, tenho sua palavra?
Pensei alguns segundos, fiquei encarando-a, notei que ela tinha passado maquiagem, seus olhos estava perfeitamente delineados e em cada lateral fazia uma pontinha tipo egípcio, usava um batom discreto, brincos prateados com pedras que achei serem de diamante.
— Quanto tempo vou ter que esperar para saber o que está acontecendo?
— Não sei, vai ter que esperar um pouco até eu conseguir acertar as coisas
— A Carla ou você estão com risco de vida? Precisam de ajuda?
— Não, não é esse o caso, sem risco de vida.
Concordei com a cabeça, e ela sorriu
— Tenho sua palavra que não vai tocar no assunto com ela e vai deixar isso tudo comigo?
— Tem sim.
Seu sorriso se abriu mais e ela disse:
— Sabe a garota da foto, aquela de tomara que caia preto?
— Sei sim, o que tem?
— Não era eu.
Falando isso deixou o cobertor cair, estava com a mesma combinação, um tomara que caia de couro apertando os seios, um shortinho de couro muito justo, tinha também braceletes de couro com detalhes prateados, tornozeleiras de couro também com detalhes prateados usando um sapato preto fosco de salto alto, usava também uma coleira de couro com rebites prateados onde eu podia ver uma inscrição cravejada com pedras brilhantes escrito “M”.
— Eu sou, ou era, propriedade do M também
— Quem é M? – Perguntei mas fui interrompido por Fefê se aproximando e me beijando.
Sua língua invadiu minha boca, foi uma briga, agarrei-a com força e a encostei na parede, ela chupou minha língua e mordeu meus lábios, retribuí, ela empurrou as coisas que estava em cima de uma cômoda e eu a sentei lá agarrando-a e mordendo e beijando seu corpo com força, ela gemia forte, colocou os dois pés no meu peito e empurrou, seu rosto estava diferente, com cara de safada, eu havia visto um vislumbre disso mas ela estava permanentemente diferente.
Puxou o zíper na frente do tomara que caia e ele se abriu, seus seios saltaram, empurrei suas pernas para o lado me livrando dela e agarrando seus peitos, abocanhei um e o outro apertei, mordi o bico e ela riu alto
— Filho da puta!
Lambi e chupei, e ela desarrumava meu cabelo e me arranhava com as unhas, agarrei sua bunda e a levantei, ela me empurrou para a cama e riu, saiu de perto de mim
— Acha que é fácil assim é? Eu sou uma gata indomável, para me comer tem que ser muito macho e acho que você não dá conta.
Ouvi isso e fui tomado por um misto de tesão e orgulho, corri para pegá-la mas ela correu e passou por cima da cama e ainda rindo correu, dei um pulo e agarrei-a pelo braço, ela me mordeu, continuou a rir me olhando com cara de safada, virou de costas e acariciou a própria bunda.
— Acho que vou me vestir e ir embora.
Encurralei-a no canto e ela gritou divertida, agarrei-a pelos braços e ela tentou me morder, segurei-a e ela riu de novo, imobilizei-a e ficamos cara a cara, ela cuspiu no meu rosto, tive que soltá-la para me limpar, me assustei, fiquei com um pouco de nojo
— Ah, ta com nojinho, a menininha quer comer a gostosa mas tem nojinho, tadinho, acho que vou chamar uma enfermeira.
Destrancou a porta e colocou a cabeça pra fora, olhou para ver se não tinha ninguém e saiu, vi sua bunda arrebitada pelo salto alto.
Correi e a agarrei, joguei-a na cama com violência
— Vem aqui sua puta!
Fechei a porta com a chave, tirei a chave e guardei no bolso na minha bermuda
— Ah, que espertinho – Fernanda deitou de bruços, na cama, ficou mexendo as pernas e com a mão no queixo debochando – o que mais?
Olhei em volta, procurava algo para amarra-la, abri as gavetas sob o olhar debochado de Fefê, vi suas calcinhas, meias, mas nada forte.
— Oh Tarzan, olha dentro daquela bolsa, lá tem o que você ta procurando, eu espero.
Abaixei e olhei a bolsa, tinha um pinto de borracha, tirei e Fefê riu
— Vai usar isso sozinho? Eu te ajudo
Joguei nela, ela agarrou no alto e começou a chupar imediatamente
Dentro da bolsa achei cordas, tiras de coros, bolinhas, e várias outras coisas que eu não sabia como usar.
Peguei uma tira de couro e uma corda e ela ficou séria
— O que você vai fazer com isso?
Ela tentou correr mas a agarrei pelos pés, segurei e ela se jogou se arrastando no chão
— Me solta Filho da puta, viado, pervertido!
Passei as cordas nas argolas da tornozeleiras e a marrei seus tornozelos juntos, não foi fácil pois ela se debatia e tentava fugir, tirei seus sapatos pois os saltos eram muito finos, puxei-a pelos pés arrastando-a pelo carpete com violência.
— Ai caralho, me machucou, seu estúpido
Agarrei ela pela coleira e disse
— Cala a boca!
Percebi que ela se preparou para outro cuspe e dei um bofetão no seu rosto deixando-a cair de lado, ela apenas gemeu e tentou fugir de quatro, coloquei o pé na sua bunda e a empurrei para o chão, ela bateu com tudo no chão com a cara de lado
— Aaaaiii….cuidadoooo… – Falou com voz chorosa – Não exagera
Sentei-me na bunda dela pressionando-a no chão, agarrei seu cabeço com força e puxei
— Coloca as mão pra trás – Falei calmamente
— Vai se fuder, deixa eu ir embora, cansei de você, corno, viado.
Puxei um braço dela para trás torcendo-o com força mas tomando cuidado para não quebrar, ela gritou e eu dei um tapa na cabeça dela
— Se gritar vai apanhar mais
Ela se calou, coloquei meu peso sobre ela e cochichei em seu ouvido
— Vai gritar de novo?
Ela fez que não com a cabeça
— Isso, boazinha, me dá o outro braço
Ela deu sem resistir, assim que juntou os dois nas costas, tentou se levantar me empurrando, mas eu a segurei e bati forte na sua bunda
— Oh vagabunda, fica quieta
— Eu não sou vagabunda – Protestou
— Você é o que eu quiser que seja
— Nem fudendo, seu frouxo, você não é meu dono
— Eu vou ser seu dono
— Dono de verdade coloca uma coleira.
Olhei para a coleira dela e vi que o fecho estava virado pra trás, desabotoei e ela se debateu
— Não, não, não, não tira
Não dei ouvidos e tirei, ela começou a chorar
— Não, eu vou apanhar muito, não faz isso
Senti uma pontada de pena, mas resolvi continuar, percebi que ela gostava da violência, ficou choramingando, joguei a coleira na cama e deixei ela sem nada
— Agora você é cachorro sem dono
— Nããããoooo – ela falou baixinho com a voz rouca
Amarrei suas mãos nas costas e a levantei, joguei-a na cama, fucei na bolsa e encontrei uma bola com tiras, já havia visto isso antes era para colocar na boca, peguei e levei na direção dela
— Não, não gosto disso
— Vou ter que colocar em você Fernanda, você grita e vai chamar alguém aqui, não quero isso.
— E se eu prometer que não grito?
— Você promete?
Ela fez que sim com a cabeça
Peguei uma tesoura que estava na gaveta e comecei e me aproximei dela
— O que você vai fazer? Não me corta não, por favor
— Relaxa, eu não vou te cortar.
Aproximei a tesoura do shortinho dela e comecei a cortar
— Não, eu gosto tanto desse shortinho
Ignorei-a e continuei ela começou a reclamar e deu um gritinho, larguei a tesoura e agarrei-a pelo pescoço com força
— Presta atenção, você vai ser minha escrava, vou ser seu dono
Ela riu
— Até parece
Apertei até ela ficar sem ar e ela ficou com cara de assustada, dei um tapa na cara dela.
— Você está entendendo?
Ela fez que sim com a cabeça
Então eu avistei a coleira, tive uma ideia. Pegue-a e analisei-a.
— Gostou da minha coleira? Posso arrumar uma igual pra você, podemos ter o mesmo dono. – Terminou de falar e riu maldosamente.
Peguei a tesoura e arranquei o M
— Não caralho, não faz isso, eu vou ser punida por isso cacete, não acredito. Agora você passou dos limites – Fefê parecia realmente irritada
Peguei a coleira e tentei colocar no seu pescoço, ela me empurrou com os pés juntos unidos pela corda
— Tá louco, sai fora!
No empurrão a coleira caiu no chão, peguei a tesoura e terminei de cortar seu short, ela fingiu chorar, deixei-a nua, amarrada e encolhida
Peguei a coleira no chão e tentei colocar nela, ela se debatia e não deixava, me chutava, mordia, cuspia mas não gritava, consegui colocar em volta do seu pescoço e apertei, ela tossiu, fechei direitinho
— Pronto agora você é minha
Vi as lágrimas saírem de seus olhos, e ela fez que sim com a cabeça.
— Você é minha agora?
Ela fez que sim com a cabeça
Tirei minha bermuda, meu pau não estava completamente duro, eu estava tenso ainda. Ela passou os pés em meu pau e deixou ele duro, puxei-a e a abracei ela gemeu
— O que eu preciso fazer pra você ser minha de verdade, qual é a maneira que eu pego você pra mim
Ela ficou quieta
— Fernanda, eu vou te bater
Ela ficou quieta
Peguei a tesoura e disse
— Não tem jeito então
Ela protestou
— Não, não, mancada!
Dessa vez foi eu que ri, ela sorriu também.
— Achei que você estivesse muda!
— Não estou – Ela sorriu debochando
— Me diz como eu faço você ser minha e eu te solto, prometo que vou ser um Dono bonzinho
Ela sussurrou algo inaudível e eu me aproximei
— O que você disse?
— Você promete mesmo? – Ela disse com uma voz mais alta
— Prometo
Ela ficou me olhando e disse
— Fode comigo e goza dentro de mim, planta sua semente em mim.
Fiquei um pouco assustado e ela riu
— Tem medo né?
Dei um tapa na cara dela, ela ficou séria.
Agarrei-a pelas pernas e meu pau ficou duro, estava pingando, passei o dedo na portinha da sua boceta e ela estava molhada. Coloquei meu pau na portinha da sua boceta
— Não faz isso, eu não quero, se você fizer isso vai ser estuprador – Ela falou
Forcei o pau e ele foi entrando
— Filho da puta safado, M vai te matar – Ameaçou
Devagar meti o pau todo dentro dela, ela gemeu alto
— Puta merda, que pau gigante!
Virei-a de lado e comecei a bombar, ela gemia
— E ae, ta gostoso? – Perguntei
Ela riu e disse:
— Ta uma delícia, mas você ta fudido! – fechou os olhos e lambei os lábios
Ela começou a rebolar e a gemer, soltei suas pernas, ela me olhou assustada, coloquei ela de bruços e soltei suas mãos, ela ficou de quatro e empinou a bunda, agarrei sua cintura e comecei a meter com força, ela rebolando e gemendo, ficamos assim alguns minutos, ela se levantou e pensei que ia correr, mas me empurrou e montou no meu pau de novo, apoiou as mãos no eu peito e ficou com um sorriso bobo rebolando para frente e pra trás fazendo meu pau entrar e sair dela
— Que sorriso é esse?
— Ta gostoso ué.
— Só isso?
Ela riu e não disse nada, agarrei seus seios e ela se inclinou para eu mamá-los. Fiquei chupando e metendo bem fundo nela, senti que ela estremecia, estava gostando muito, da minha parte eu achei tudo muito bom, estava delicioso, ela se inclinou pra mim e disse.
— Promete que vai ser legal comigo?
— Prometo
Ela aumentou o ritmo até que eu comecei a tremer e prestes a gozar tentei tirar ela de cima de mim, mas ela foi mais forte e ficou, recebeu os jatos da minha porra dentro da buceta, fechou os olhos e ficou se deliciando, se mexia rebolando devagar com um sorriso no rosto, extraindo cada gota e gemendo baixinho.
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