O Segredo de Fernanda – Capítulo 007 – Marjorie
Tomei um banho delicioso no vestiário da academia com água quente, me lavei inteira e meu corpo estava arrepiado, por que o Fernando tem que ser tão gostoso e meter tão bem? Se não fosse isso eu realmente ia me afastar dele por que minha tia Carla realmente é muito chata comigo, mas nem sempre foi assim, ela já foi mais legal mas nossa relação com a “Turminha M” complicou isso, fico preocupada com o esforço que temos que fazer para contornar tudo relativo a esse assunto com o Fernando, não quero magoá-lo e a Carla não quer expor ele a aquele tipo de… de… maldade, sentimento ruim, sei lá.
Fechei os olhos no chuveiro e deixei a água quente cair no meu rosto e me veio a mente Marcelo, Marjorie…
Quatro anos antes
Acordei de manhã e com a janela iluminada pelo sol, mas o que me incomodava era a movimentação do meu lado, Marjorie veio dormir comigo e com Marcelo na noite anterior por que estava com medo dos trovões, senti movimentos ritmados leves vindo do corpo colado ao meu, abri os olhos e vi Marjorie de costas para mim e de frente para o irmão, olhei com cuidado e vi o cobertor se mexendo pensei em diversas coisas imaginei que ela poderia estar se coçando ou fazendo um carinho no irmão, mas também veio a cabeça que aquilo parecia mais uma punheta e também ouvi cochichos indecifráveis mas fiquei na dívida, afinal eles eram irmãos, não fariam nada desse tipo mas com o movimento não dava pra saber, resolvi mostrar que estava acordada, me estiquei e dei um bocejo me virando para Marjorie, no movimento senti seu corpo nu e quente junto ao meu.
Marcelo se apoiou nos cotovelos e Marjorie se virou me abraçando
— Bom dia cunhada! Obrigada por deixar eu mimir aqui com vocês! E desculpa empatar a sua foda!
— Bom dia – Respondi com sono, essa parte eu não fingi
— Bom dia amor – Marcelo encoxou Marjorie e passou a mão em meu rosto – Dormiu bem?
Me espreguicei e senti uma mão na minha barriga
— Dormi sim, até cansei.
— Nossa, mas que barriguinha chapadinha você tem ein! – Marjorie falou enquanto alisava minha barriga, mas aos poucos sua mão foi descendo e passou a esfregar minha xaninha – Lisinha, que linda.
Marcelo não falou nada, apenas se levantou e se esticou, vi que seu pau estava “meia bomba”
— Vou tomar um banho meninas, comportem-se.
Marjorie apoiou o rosto em meu seio e apertou minhas coxas, me levantei num pulo
— Vou tomar também
Fui em direção ao banheiro quando Marcelo falou
— Pega a Toalha
Voltei para o lado da cama para pegar a toalha na cômoda e Marjorie se levantou, não pude deixar de notar, tentei olhar de canto de olho, seus seios não eram grandes mas eram empinados e redondinhos, eu nunca tinha visto algo tão perfeito. Ela ficou de pé na cama e se esticou.
— Pode me olhar Fernanda, não vou ficar com vergonha
— Como é? – Me fiz de desentendida
— Pode olhar pro meu corpo, você está olhando de canto de olho, eu não fico com vergonha, sou a favor de se mostrar o que é bonito, você por exemplo é linda
Fiquei constrangida com o elogio mas olhei para o corpo dela, ela se virou, mostrando a bunda pequena e perfeita, a cintura fina e a pele branca
— Gostou? Os homens adoram gostosas como a gente
Eu sorri, peguei a toalha e me ocorreu um detalhe
— Cadê sua camisola Marjorie?
A expressão dela mudou, colocou o dedinho na boca e disse
— Não sei, você deve ter tirado durante a noite – Desceu da cama – Estava calor né.
Fiquei apenas olhando, ela pegou a camisola e colocou, estava do lado do Marcelo na cama, ela saiu andando sensualmente e vestindo a camisola. Peguei as toalhas e fui par ao chuveiro.
No chuveiro Marcelo estava de pau duro
— Cadê a Má?
— A Marjorie foi pro quarto dela, já parou de chover – não consegui esconder minha irritação
— Ih, calma, o que foi? Por que esta brava.
Sentei no vaso sanitário
— O que aconteceu ontem? Sua irmã dormiu pelada com a gente, acordei e ela tava mexendo em você
— Mexendo como assim? – Marcelo falou um pouco assustado e isso me fez sentir idiota
— Não sei, vi ela mexendo a mão perto do seu… – Não falei mais nada
— O que Fernanda? Acha que ela tava batendo uma pra mim é?
— Não!
— Não? – Marcelo ficou bravo
— Não foi isso que eu disse
Marcelo fechou a cara e resmungou
— Caralho ein, tomar no cu.
Se esfregou com força no banheiro, estava chateado, me levantei e fui até ele
— Desculpa amor, eu não quis insinuar nada – Ele não falou nada, continuou indiferente – Desculpa vai
Marcelo se moveu abruptamente, pegou meu cabelo com força puxando minha cabeça pra trás
— Desculpa? Você não confia em mim né?
— Confio – Aquilo me assustou um pouco
— Eu quero um boquete
Fiquei pasma com aquilo, como ele pedia assim, como ele tinha a ousadia e achava que eu era uma puta
— Vamos caralho, chupa meu pau – puxou meu cabelo para seu pau enxaguado esfregou minha cara ali e soltou meu cabelo, fiquei assustada – Vai caralho, chupa.
Fiquei olhando para ele incrédula e levei um bofetão forte na cara
— CHUPA! – Ele deu uma ordem, fiquei com medo de não obedecer.
Agarrei seu pau e coloquei na boca, sem emoção sem sentimento, ele agarrou meu cabelo e deu um tranco
— Chupa direito senão eu chamo a Marjorie aqui e ela de ensina a fazer direito
— Como é? – Respondi indignada e levei outro tapa na cara, doeu, ardeu muito e eu cai pra trás
Ele saiu do box me deixando lá sentada sem acreditar no que estava acontecendo
— Máááa – Gritou o pela irmã na porta do banheiro – Vem cá!
Voltou para o chuveiro e me olhou
— Ela vai te ensinar como se faz um boquete de verdade – me ofereceu a mão, eu peguei e ele me puxou devagar – Me chupa e mostra pra ela como se faz.
Marjorie chegou e entrou no banheiro, ainda usava a camisola transparente
— Oi Má, fala!
— Já tomou banho?
— Ainda não, tava me preparando, por que?
— Toma com a gente aqui
Marjorie olhou pra mim e perguntou
— Posso Fê?
Eu não sei por que mas fiz que sim com a cabeça, ela sorriu e se livrou da camisola, veio em direção ao chuveiro
— A água daqui é bem mais quente né má?
Quando passou pelo irmão o pau de Macelo roçou na cintura dela, mas nenhum dos dois pareceu ligar. Marcelo me agarrou por trás e sussurrou no meu ouvido “Peço pra ela ou você faz?” olhei assustado pra ele, ficamos nos olhando então ele a chamou
— Má, me faz um favor?
Marjorie tinha pegado o Shampoo e espalhava coçando a cabeça
— Claro amor, diga!
Antes que Marcelo pudesse respondeu eu agachei e abocanhei seu pau, eu não queria que ela fizesse aquilo, não queria nem saber se ela realmente iria fazer aquilo ou sei lá o que, comecei a punhetar ele e senti seu pau muito duro na minha boca, ouvi a água bater forte no chão e respingar o chuveiro todo, então Marjorie se abaixou do meu lado.
— Tá gostoso aí?
Fiz que sim com a cabeça e continuei chupando, olhei pra ela e sua cara era um misto de curiosidade e de vontade, tirei o pau da boca
— Quer? – Assim que falei voltei a punhetar e a saborear, eu queria deixar ela com raiva, com vontade, a senhora perfeitinha, puxei a cabeça pra fora e chupei fazendo barulho.
Ela sentou no chão
— Eu quero, mas não posso – Falou com cara de desapontada
— Por que não pode? – Dei uma pausa – Ele não liga
Marcelo pegou Marjorie pelos cabelos
— Aaaii – Ela protestou
— Quer mamar maninha?
— Má, para, não!
— Mesmo se você quiser, não vai, fica só olhando com a Fefe é mestra do boquete, fica aí quietinha e não tira os olhos.
Chupei ele por mais alguns minutos, e Marjorie quietinha hora me olhava nos olhos, hora olhava para os olhos do irmão e mudava o olhar para o pau, se lambeu algumas vezes, Marcelo anunciou que iria gozar
— Quero no seu rosto!
Tirei a rola na hora que ia gozar e deixei ele gozar fora da minha boca, jatos foram jogando na minha testa e bochecha, fiz menção de que ia me limpar com a água do chuveiro e ele disse
— Não, fica quietinha aí
Resolvi obedecer
— Má – Ordenou para a irmã – Da um beijinho, um selinho na Fernanda
O Peito de Marjorie dobrou de tamanho
— Não Má!
Ele pegou ela pelo cabelo e puxou até sua altura, ela ficou na ponta dos pés e chorou um pouco
— O que eu já te disse?
Marjorie ficou calada choramingando e ganhou um bofetão
— O que eu já te disse?
— Que quem manda aqui é você! – Marjorie disse com cara envergonhada
— E o que mais
— Você é meu dono e eu tenho que te obedecer
— Se não o que?
— Se não eu vou pagar caro!
— Isso
Marjorie se abaixou e me olhou nos olhos, deu um sorriso tímido e olhou para a minha boca, seus lábios tocaram os meus junto com a porra do irmão que escorria de mim, meu tesão aumentou de uma maneira inacreditável, olhei para seu rosto perfeito e seus lábios rosados com a bochecha vermelha do bofetão e dei uma lambida nos lábios de Marjorie, ela se assustou, seus olhos vermelhos focaram em mim e começaram a se fechar devagar, seu rosto começou a se inclinar então senti um tranco na cabeça, Marcelo me puxou pelo cabelo
— Chega! Tomem seu banho em silêncio
Ele terminou de se enxaguar e saiu do chuveiro, quando chegou na porta disse
— Má, mostra pra ela como faz para sair daqui
Marjorie fez que sim com a cabeça, Marcelo saiu e eu peguei na mão de Marjorie
— Tudo bem?
Ela fez que sim com a cabeça
— Fala comigo
Ela fez que não com a cabeça e colocou o dedo nos meus lábios fazendo “Shiii”. Pegou o sabonete e começou a me esfregar, sorriu e parecia realmente bem, peguei outro sabonete e também a esfreguei, nos lavamos ela lavou rápido minha xaninha, senti uns arrepios mas ela não insistiu, fiz o mesmo com ela, confesso que passei a mão na bunda dela com vontade, era bem durinha, ela se virou de costas para enxaguar e eu a encoxei.
Parei e pensei “O que estou fazendo?”, a menos de meia hora eu estava puta da vida com essa mulher agora eu estava com tesão nela, terminamos o demorado banho e qualquer menção que eu fazia de falar alguma coisa Marjorie me repreendia “Shiii”. No enxugamos e eu ia saindo do banheiro mas fui puxada pelo braço.
— Nãããooo – Marjorie sussurrou
Então ela se agachou e ficou de quatro, saiu engatinhando do banheiro em direção ao quarto, deixei ela sair e fiquei nervosa pensando naquela loucura, resolvi tentar entender o que era aquilo, imitei-a, fiquei de quatro e fui engatinhando, o chão do banheiro estava molhado mas o carpete do quarto secou meus joelhos canelas e palmas da mão, na minha frente vi Marjorie engatinhando, rebolava devagar, vi que sua bucetinha formava um pacotinho e achei lindo, mas fiquei um pouco receosa, eu estava sentindo tesão em mulher, isso nunca tinha me acontecido, será que eu era Lésbica?
— Você Volta – Marcelo ficou de pé e apontou pra mim – volta de ré e espera um pouco
Obedeci, voltei devagar e fiquei dentro do banheiro, ouvi alguns barulhos de vidro e metal, imaginei que eram garrafas, ouvi borrifadas e então ele disse
— Vem!
Marcelo estava sentando na cama olhando sorridente para nós, Marjorie estava deitada na cama, a porta estava fechada.
Saí devagar de quatro, assim que cheguei perto da cama senti pela primeira vez aquele cheiro doce e forte.
Agora
Escutei batidas no box de vidro jateado, eu não havia percebido mas ao pensar no passado eu estava me masturbando, resolvi ignorar e continuar a tocar meu grelhinho quente.
— Fernanda, Fernanda!
Era a voz de Carla, respirei fundo e tentei me concentrar.
— Fernanda, abre, preciso falar com você.
Abri a porta um pouco
— Oi tia, fala! – Falei irritada pela insistência dela
— Preciso falar com você, é urgente
— Estou terminando, já vejo – Falei de maneira grosseira
— Só tenho uma letra pra você “M” – Ela falou em tom de deboche
Meu sangue gelou, tirei o sabão do rosto rápido e me enxaguei, abri a porta e Carla estava sentada no banco do vestiário, usava uma blusinha de alcinha branca levinha com o sutiã também branco aparecendo e um shortinho Jeans super curto, sempre que via imaginava que seu corpo deveria ser durinho, também, vivia nessa academia chata.
— Fala – Me aproximei me enxugando, não pude deixar de ver os olhos dela me medindo, gostei e mostrei ainda mais meu corpo colocando a toalha no pescoço – Vamos tia, fala.
Ela se levantou e pegou o celular, fez algumas coisas e colocou na orelha
— Oi, sim, está aqui. — Mostrou o celular pra mim e disse – Pra você
— Pra mim? Quem é?
Carla apenas mostrou o celular pra mim me oferecendo e mostrando impaciência
Peguei o aparelho e olhei desconfiada para ela.
— Alô
Do outro lado um silêncio
— Alô – Insisti
— Sempre achei a sua voz a mais bela de todas, mas não conta pra Carla, isso vai ficar entre nós OK? — Sorri involuntariamente – Por que não me ligou mais?
— Por que? Você sabe por que?
— Eu posso saber o que eu fiz para merecer esse desprezo todo? – A Voz era firme e suave, o toma era apaixonante, vibrante e confiante, era impossível não prestar atenção no que se dizia, era quase como se as palavras fossem enviadas direto para o cérebro.
— Você sabe, você me maltratou! – Não pude conter em falar alto
— Você sabia que isso iria acontecer, nunca meti pra você
Era verdade, eu não tinha o que dizer
— Você não me ama mais?
— Eu, eu, eu…. – Não consegui dizer que não e isso me irritou – Vai se fuder!
— Bem – Senti a decepção na sua voz – Eu esperava que você fosse voltar pra mim da maneira fácil, é claro que eu sonhei que nós iriamos namorar de novo a tarde inteira, só nós dois, que iriamos conversar e trocar confidências, que iriamos ter o amor perfeito e que.
— PARA COM ISSO CARALHO! – Gritei no telefone, havia outra garota no vestiário, ela colocou a roupa rápido e saiu, as lágrimas caíram dos meus olhos – Você, você é…. você não me engana, eu não sou mais uma menina assustada, você não tem poder sobre mim! – Respirei com dor no coração – Nem você nem seus desejos psicopatas, me esquece! Desaparece!
— Bem – Novamente senti a decepção – É lógico que você sabe que eu prepararia algo caso você não dissesse sim de primeira né? – Seus planos eram sempre muito planejados e desenhados milimetricamente.
— Fala logo o que você quer se não eu vou desligar e nunca mais você vai ouvir minha voz e ainda faço essa vagabunda – Olhei para Carla com ódio – engolir essa merda.
— Ela não é vagabunda, retire o que você disse! – M Falou com a voz cheia de mágoa
— Fala logo o que você quer!
— Quero que você venha jantar comigo.
Eu ri, mas foi uma risada propositalmente forçada
— E você acha que em um jantar você vai me xavecar, me dar presentes e me seduzir para eu voltar a andar com a sua coleirinha
— Não, de jeito nenhum, isso seria subestimar sua inteligência, o que eu quero é que você venha vestida com a Lingerie que acabei de te dar.
— Ta falando do que?
— Eu mandei um mensageiro meu te entregar, ele se chama Fernando você conhece? – Ouvi um riso debochado do outro lado
— Como assim? O que tem o Fernando?
— É claro que ele não sabe ainda que é meu mensageiro mas no devido tempo ele vai saber. Em fim, quero que você use a Lingerie que ele te deu e venha me ver.
— Eu não sou uma vagabunda, não vou te encontrar pra trepar!
— Não se precipite Fernanda, não é isso que eu estou dizendo, falar assim é no mínimo falta de respeito comigo!
— Tá – Eu quase me desculpei, mas me controlei — Continue
— Quero que você venha com ela, adorei escolhê-la e vou adorar saber que você está usando pra mim, venha jantar comigo e vou lhe explicar os termos necessários para não envolver o Fernando nisso.
— O que você vai fazer?
— Se você vier e me obedecer direitinho eu não coloco uma coleira com um “M” cravejado de diamantes nele, o que você acha?
Fiquei sem palavras, gaguejei e apenas ouvi:
— Acho que isso é um sim né. Venha hoje a noite, as 21:00 no restaurante onde nos encontramos a primeira vez.
— Você conhece de onde?
— De onde? Ele não é dono da academia e marido da Carla?
— É sim
— É um amigo meu, mas ele ainda não sabe disso, e se depender de você ele não precisará saber né?
— É
— Vai vir? Ou nem perco meu tempo?
— Vou
— Ótimo, foi bom falar com você, sabe que eu te amo né e só faço isso pro seu bem.
Desliguei o telefone e joguei pra Carla, ela pegou no ar
— Não acredito que você está fazendo isso Carla, não acredito, seu marido.
— Eu, eu, eu não consigo evitar, me desculpa – Carla colocou a mão no pescoço e tocou o M prateado na coleira, colocou as mãos no rosto e chorou.
Abracei ela e disse:
— Ei, calma, não se desespere, se eu saí você também sai, vamos dar um jeito nisso tá?
— Está bem, ouvi sua voz choramingar
Carla então tirou a coleira e me deu
— É pra você usar isso no encontro de amanhã.
Peguei e a devolvi
— Eu ainda tenho a minha, pode ficar com essa pra você.
Carla saiu cabisbaixa, coloquei uma roupa nova que trouxe na mochila e saí, uma camisetinha e uma minissaia.
Encontrei Fernando ajudando alguns alunos e ele veio até mim
— Falei com a Carla, ela quer que você venha jantar conosco.
— Eu vou sim – Tentei disfarçar e forjei um sorriso, pelo visto colou
— Pode ser hoje?
— Não, hoje já tenho compromisso, vamos amanhã, pode ser?
— Ah, OK, é que uma aluna amiga vai hoje lá pra assistirmos algo e jogar conversa foram, mas amanhã você vem e jantamos de novo!
— Está bem, combinado.
Ele me mediu
— Adorei a roupa
Sorri e pisquei saí em direção à saída, estava tensa, meu pescoço repuxava, minha musculatura estava dolorida, minha mente doía, M estava manipulando Fernando secretamente e ele não fazia ideia do que acontecia, eu tinha que acabar com essa insanidade, eu queria ser livre.
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