Capítulo 19 — Atrás da porta

Ametista

Capítulo 19 — Atrás da porta

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(1)

— Onde você vai mocinha? — Dona Flor, mãe de Ametista reclamou

Ametista parou no corredor da casa

— Vou na casa do Vini — Falou sem olhar para trás

— Coloca uma roupa descente — Dona Flor reclamou

Ametista usava um short jeans minúsculo e um top mostrando a barriga

— O que tem de indecente aqui mãe? Pelo amor de Deus, a Fernanda e a Carla usam assim, todas as meninas usam! — Ametista reclamou

— Você quer ser taxada de vagabunda igual elas Ame? — Dona Flor perguntou cruzando os braços

Ametista parou para pensar, até onde sabia era provavel que ela mesma fosse a mulher mais vagabunda da cidade, estava negociando sexo em troco de dinheiro e colocava chifres constantes no namorado e ainda o fazia aceitar aquilo

— Foi o que eu imaginei — Dona Flor disse — Se cobre, se valoriza! — Falou entrando em casa

Ametista subiu e pegou uma camiseta, colocou pro cima do top e tirou o shortinho, colocou uma saia plissada preta que ia até os joelhos, mas de raiva tirou a calcinha.

Desceu as escadas

— Melhor assim? — Falou de forma irônica ao ver a mãe

— Pronto, é dificil se respeitar? — Dona Flor disse — Ninguém valoriza mulher que parece vagabunda não Ame

— Eu não sou vagabunda — Ametista disse se defendendo

— Eu não disse que era, mas você tava parecendo uma — Dona Flor repetiu

— Mãe, isso é moda, hoje em dia todas as meninas se vestem assim, não é nada de mais! — Ametista reforçou

— Você não é todo mundo Ame, você é de Deus, vai casar virgem com seu primeiro namorado, você é decente filha, não deixa ninguém mudar isso em você

Ela não respondeu, apenas respirou fundo e deu as costas, desceu os últimos degraus da escada

— Tchau — Falou ao sair.

Foi até a casa de Vinícius, ele estava em São Paulo, ela queria pegar o carregador do celular dele, pois o dela havia quebrado e iria pegar um livro que queria ler, havia avisado ele.

Chamou na campainha e a voz do cunhado ressoou e depois abriu o portão quando viu que era ela

— Tomara que a Fátima esteja com ele — Ametista disse baixinho andando devagar até a casa, pensando em um motivo para desistir e dar meia volta, mas se Fátima estivesse lá isso seria muito suspeito

— Oi Ame — A Mãe de Vinícius a cumprimentou quando ela chegou próxima à porta

— Oi! — Ametista a abraçou e sentiu-se segura

Entrou na casa e conversou com a sogra na cozinha por vários minutos, o cunhado apareceu e deu um beijo respeitoso na bochecha dela, Ame se sentiu bem com isso.

Conversaram por vários minutos, Ametista a ajudou a lavar os pratos, arrumar tudo, gostavam da presença uma da outra, se davam bem, falaram do namoro, falaram de Vinicius e de como a empresa dele estava crescendo.

— Dona Olga, não conta para o Vini, mas eu to juntando dinheiro para ajudar ele, aí dá para dar um adianto — Ametista disse colocando a jaqueta com cuidado nas costas da cadeira pois sentia calor.

— Que menina abençoada, ele tá bem preocupado com isso, ta trabalhando demais, espero que de certo — Olga disse

— Ah, eu também espero, quero uma casa grandona e cheia de filhos e com bastante dinheiro da pra gente colocar eles em escola boa e vão ser até astronauta, já pensou? — Ametista disse sonhadora

Olga olhou para ela e ambas sorriam e depois riram

— Tá certo filha, cuida do seu futuro, o mundo vai ser de vocês, agora dá licença, eu preciso me arrumar pra sair, vou pra hidroginástica

— Ah, que legal, ta bom, eu só vim pegar uma coisa no quarto do Vini, já to indo — Ametista disse simplória

— Tudo bem filha, a casa é sua, fica a vontade — Dona Olga disse e foi ao quarto

Ametista andou pela casa, foi ao banheiro, olhou-se no espelho e depois foi ao quarto de Vinicius, acendeu a luz e viu os livros, pegou o que queria, viu o carregador na mesa de cabeceira do outro lado, ia se inclinar para pegar quando algo a assustou a tirando do chão

— Aaaahhhh — Ela deu um gritinho fino de susto

— Shhhhhh — Ouviu o barulho e uma mão na boca — Não grita — Era Vanderlei o irmão de VInicius

Ela fez que sim com a cabeça, ele a colocou no chão devagar, ela se virou

— Quer me matar de susto é? Tá louco!? — Ametista bateu nele com o punho cerrado

— Não, só vim pegar meu beijo — Ele disse puxando-a pela cintura e dando um selinho

Ametista deixou ele beijar mas o empurrou

— Que beijo o que, ta doido é? — Ela falou tentando se desvencilhar sem sucesso pois Vanderlei era um homem grande e forte — Solta!

Ele a soltou

Ela o repreendeu

— Não fica me segurando assim, tá louco, se sua mãe ver? — Ametista disse

— Ela vai saber que eu te amo! — Vanderlei disse agarrando e beijando Ametista

— Que ama o que! — Ela falou nervosa num tom de voz alto em segunda abaixou o volume — Para com essa coisa de me amar, pode ir parando com essa graça por que foi essa droga que causou aquela briga

— Eu tava bêbado — Vanderlei se defendeu

— Eu sei que tava, e parece que tá agora também — Ametista repreendeu — Falando bobagem

Ele segurou a mão dela

— Mas eu te amo mesmo, Ame, eu juro — Vanderlei disse beijando a mão de Ametista — Não consigo segurar isso

Ela tirou a mão, olhou em volta com a respiração acelerada

— Cunhado, não, por favor, não faz esse tipo de brincadeira, eu namoro o seu irmão, você vai casar, para, por favor — Ela disse

— Eu não to brincando, eu largaria tudo por você, enfrentaria o mundo por você se você me quiser — Vanderlei disse

A mente de Ametista foi longe, aquilo seria problemático, imaginou que se gostasse muito de Vanderlei, que não era o caso, ela trocaria, Vinicius ficaria arrasado, os pais deles pararem de falr com ela, Vanderlei perderia a familia, ela mesmo não teria mais o respeito dos pais, amigos e de ninguém, um possivel relacionamento com ele seria algo catastrófico

— Quer? — Vanderlei perguntou novamente

Ametista voltou à realidade

— Quer o que? — Ela perguntou sem entender

— Ficar comigo — Ele perguntou novamente

— Ficar como? Igual a gente ficou na festa sertaneja lá? — Ela perguntou franzindo a testa — Não pode, a gente é cunhado

— Também, mas me refiro a largar tudo e ir embora comigo — Ele disse sério

Ela riu alto

— Ah cunhado, para com isso — Falou em desdém, esperou o sorriso dele, mas não veio, se preocupou — Você tá falando sério?

— Nunca falei tão sério na minha vida — Ele disse

Ametista sentiu seu coração bater, não tinha a intenção de aceitar aquele convite, mas ter alguém assim apaixonado por ela, alguém que ela admirava era algo que mexia com ela

— Não pode — Ela andou de costas e ele veio em direção à ela, até ela se encostar na parede — Para Van… — Chamo-o por um apelido carinhoso num tom de voz baixo de quase infantil

Sentiu as mãos do cunhado segurarem sua cintura com força e pressioná-la na parede, em seguida ele beijou o pescoço dela fazendo ela se encolher e arrepiar e gemer baixinho, foi a deixa que ele precisava

— Não cunhado! — Ela falou dengosa, mas foi calada por um beijo na boca.

Ela conhecia o beijo, era gostoso, quente, a barba grossa e áspera era diferente, roçava na sua bochecha e queixo deixando-a excitada com tamanha masculinidade, ela amava o jeito de macho do cunhado, ergueu as mãos e laçou o pescoço dele dando continuidade ao beijo, sentiu a buceta piscar e molhar instantâneamente.

Ouviu passos e a porta se abriu

— Vanderlei a Ametista já foi? — A voz de Dona Olga soou a 1 metro de Ametista, tudo que as separava era a porta escancarada, cada uma de um lado.

Ametista se encolheu e colocou a mão na boca, Vanderlei saiu de trás da porta

— Ah mãe, sim, ela já foi, por que? — Falou indo em direção à mãe

— Ela deixou o casaco dela na cadeira, menina distraída — Dona Olga disse

— Ah, deixa, já já eu vou no mercado, já passo e deixo com ela, não se preocupa — Vanderlei disse saindo do quarto e fechando a porta e apagando a luz

Ametista ouviu ele e a mãe conversarem por alguns minutos até se despedirem, ela ficou no quarto do namorado, quieta encolhida no escuro esperando o cunhado voltar. 

Quando ele entrou ela estava de braços cruzados na cama sentada de cara feia

Assim que ele a viu ela gritou com ele

— Você é idiota? — Perguntou de forma retórica — Retardado!

Falou virando o rosto

— Ela foi embora Ame, relaxa, ta tudo certo — Vanderlei sentou-se do lado dela

— Sai pra lá, não rela em mim! — Ametista se afastou

Ele se aproximou

— Estamos só nós aqui — Ele disse

Ela se levantou

— E eu já vou indo — Falou ainda de braços cruzados

Ele a puxou e fez ela se sentar no colo dele

— Não fica brava vai! — Ele falou beijando o pescoço dela

Ela bateu com os punhos no ombro e no peito forte dele

— Você tem problema? Se sua mãe pega a gente se beijando, imagina a merda que ia dar, com que cara eu ia ficar? — Ametista disse — Isso é perigoso, os danos são irreversíveis disso — Ela tentou sair — Deixa eu ir

Ele a segurou pela cintura

— Não gatinha, não vai, me responde vai — Vanderlei disse roçando a barba no pescoço dela e a agarrando

— Para com isso, me arrepia — Ela disse se encolhendo em meio a um risada segurada

— Se arrepia é por que tá bom — Ele insistiu, uma mão agarrando a coxa dela e a outra a barriga, a saia quase levantada

Ametista arrumou a saia

— Sai! — Ela falou tentando sair de novo

— Você não me respondeu — Ele disse — Vai ficar comigo

— A gente acabou de ficar, não tá bom? — Ametista disse — Sua mãe quase pegou a gente ficando

— Não é disso que eu to falando e você sabe — Vanderlei disso — Quero você pra mim

— Eu não vou ser sua, pode parar com esse papo — Ametista disse — Eu sou propriedade do seu irmão

— Meu irmão não é macho suficiente pra você, ele é um corno — Vanderlei disse — Eu sou macho pra você

— Ué, se eu meto chifre nele, o que vai impedir de eu meter chifre em você também? — Ametista disse levantando uma sobrancelha

Vanderlei abriu a boca e gaguejou, mas falou

— Por que eu ia deixar você satisfeita o dia todo, te comer todo dia bem forte pra você não pensar em outra pessoa — Vanderlei disse orgulhoso

Ametista riu

— Tá para nascer o homem que vai ser suficiente pra mim — Ela disse debochada — E antes que você pergunte de novo a resposta é Não, eu não vou largar seu irmão para ficar com você, e Não você não me Ama, entendeu? — Ela perguntou

Vanderlei olhou para ela pensativo, ela tocou no nariz dele

— Entendeu mocinho? — Ela perguntou dando chamando a atenção enquanto saia do colo de Vanderlei

— Entendi — Ele respondeu entristecido — Eu queria tanto ter alguém incrivel igual a você do meu lado, meu irmão não sabe a sorte que ele tem  — Ele falou pensativo

Ametista olhou para ele, triste, introspectivo, torceu o canto da boca e sentou-se novamente no colo dele e passando a mão no ombro dele

— Cunhado — Falou pensativa passando a mão na barba dele — Eu não posso oferecer o que você quer tá, não fica chateado

— Eu quero você — Ele disse

— Eu sei, mas não pode, isso não vai acontecer e tem que ficar claro na sua cabeça — Ametista coçava a barba dele devagar enquanto falava — Entendeu?

Ele fez que sim com a cabeça

— Fala pra mim, se entendeu ou não — Ametista pediu a confirmação

— Eu entendi — Ele disse — Você nunca vai ser minha

— Mas não é motivo pra ficar triste, eu vou sempre estar por perto, a gente continua amigo não é? — Ametista disse — Gostosa sua barba, eu gosto

— Não quero só ser seu amigo — Vanderlei disso — Quero possuir você

— Possuir não dá, eu tenho dono e ele é o dono dessa cama aí — Ametista apontou pra cama que estavam sentados

— Quero possuir como fiz naquele dia, só você e eu no meu quarto — Vanderlei disse

Ela pensou um pouco, acariciou o rosto dele, não respondeu diretamente

— Você é bonito, eu gosto da barba cheia — Ela falou e tirou a mão da barba, colocou as mãos entre as pernas, parecendo uma garotinha levada, mas estava apertando a propria buceta que piscava ao tocar a barba do cunhado

Ele passou a mão no rosto dela

— Dá pra mim — Ele disse se aproximando

— Não posso dar, mas posso emprestar — Ela falou sem impedi-lo

Se beijaram, dessa vez com mais calma, tranquilidade por quase um minuto

— Vamos pro meu quarto — Vanderlei disse

— Não — Ametista disse beijando o pescoço dele

— Vou fechar a porta — Vanderlei falou quando o beijo parou

— Não, e cala a boca — Falou puxando o rosto dele e beijando na boca de novo

Ainda sentada no colo dele ela disse

— Se fechar a porta a gente não vai ouvir se vier alguém, seu pai ou sua mãe, deixa aberta — Ametista disse certeira

— A gente vai fazer amor de porta aberta na cama do meu irmão? — Vanderlei perguntou admirado

— Fazer amor? — Ametista franziu o cenho e ergueu os braços

Vanderlei entendeu e puxou a camiseta dela, viu o top preto com os seios marcando

— Que linda — Ele falou ao passar a mão nos seios dela por cima do pano fino

— Cadê sua namorada? — Ela perguntou

— Tá trabalhando — Ele respondeu

— Ela não vai aparecer do nada não né? — Ametista perguntou preocupada

— Não, eu vou buscar ela daqui a — Olhou no relógio de pulso — Uma hora e meia

— Então a gente tem bastante tempo — Ametista disse e tirou o top mostrando os seios — Da outra vez foi rápido, agora vamos com calma

Ele beijou os seios dela com cuidado

— Mas ó — Ela puxou a cabeça dele — Não é pra acostumar, a gente não vai mais fazer isso tá, vamos fazer porque eu tô a muito tempo sem e eu gosto de você, por que você é meu cunhadinho

Sentiu a mão dele tatear a coxa dela procurando a calcinha

— Tá sem calcinha? — Ele perguntou parando de chupar o seio dela

— Sim — Ela disse enquanto ele tocava os pelinhos crescendo da buceta dela

Ametista puxou a saia e ficou completamente nua, abriu as pernas de leve e Vanderlei pegou na sua buceta apertando

— Peludinha — Falou enquanto a beijava

— É ruim assim? — Ela disse — Não tive tempo de raspar

— Eu gosto assim peludinha, deixa crescer mais — Ele disse

— Sério? — Ela perguntou sorridente

— Sério, peluda fica cheiro de buceta, da para pegar — Ele puxou os pelos e ela se encolheu

— Eeeiii — Reclamou

Ele riu

— Da para torturar assim — Falou puxando de novo

Ela sorriu animada e puxou a barba dele com força, ele deu um tapa no rosto dela

— Cunhadinha safada — Ele falou animado

Ela colocou o dedinho na boca

— Gosta da sua cunhadinha? — Ela perguntou dengosa

— Gosto, quero muito fazer amor com você coisa linda — Ele disse agarrando a bunda dela

— Não, a gente não vai fazer amor — Ametista disse

— Não? — Ele olhou para ela confuso

Ela passou a mão no pau dele por cima do short jeans e acariciou

— Não, a gente vai trepar, amor eu só faço com seu irmão — Ela falou

— Mas é amor também, eu te amo, até mais que ele — Vanderlei disse voltando a beijar os seios dela

— Mas eu não, se você quiser sexo e uma boa trepada eu te oferece e te garanto, mais que isso não, entendeu?

Ele não respondeu, continuou apertando a bunda dela, a buceta e beijando os seios

— Van, cunhadinho — Ela puxou a cabeça dele para ele a olhar — É sério, fala pra mim que você entendeu

Ele soltou o ar, ela fez uma careta

— Melhor eu ir — Ela falou — senão isso vai te fazer mal

— Não, não vai — Ele disse — Eu te amo, mas aceito fazer sexo com você sem amor

— Isso vai te fazer mal, melhor não — Ela disse procurando a saia com o pé

— Não, eu aguento, se for esse o preço eu vou transar com você para sempre, sem amor

Ela sorriu

— Assim dá pra começar — Enfiou a mão embaixo da camiseta dele e ele a ajudou a tirar

Ametista se esfregou no peito peludo do cunhado e beijou, tinha cheiro de suado, cheiro de macho, pensou que o cheiro do cunhado estava igual ao do namorado na noite da briga.

Ela passou a mão e arranhou

— Gostoso — Ela falou beijando pescoço dele

— Gostosa é você — Vanderlei agarrou a bunda dela e levantou com ela no colo, Ametista riu, e ele a jogou na cama

Com o pé ela tocou o penis dele por cima da calça

— Tá duro né? me mostra — Ela disse animada

Ele tirou o short e a cueca mostrando o pau duro apontando pra cima

— Que delícia, ta durinho e molhado! — Ela falou animada

Ametista estava deitada na cama do namorado, pelada com as pernas abertas, apoiada nos cotovelos

Vanderlei a segurou pelos tornozelos e a puxou para a beira da cama, ela não entendeu a princípio, achou que ele iria já penetrá-la e ficou decepcionada, mas ele se ajoelhou desaparecendo brevemente do campo de visão dela, então ela viu a careca dele surgir entre as pernas e sentiu a lingua quente no clitoris

— Aaaaiii — Ela gemeu — Isso! — Passou a mão na cabeça dele

Ele começou a chupar Ametista, ela fechou os olhos e gemeu, a chupara era gostosa, forte e delicada ao mesmo tempo, a língua habilidosa lambia o cuzinho suado e a buceta molhada, a linga guarde e larga que ela sentia na boca agora lambia sua buceta com tamanha vontade que ela apenas se contorcia de tesão, pegou o travesseiro e cheirou, tinha o perfume do seu namorado, abraçou e falou baixinho

“Vini eu te amo”

— Isso, vai cunhadinho, chupa tudo — Ela falou animada

— Tá gostoso? — Ele perguntou — É assim que você gosta?

Ela riu

— Pra caralho, tá arrasando! — Falou animada — Não para!

Ela rebolava devagar enquanto ele chupava, estava cada vez mais gostoso, Ametista abraçava o travesseiro e mordia, dava beijos enquanto as pernas tremiam de tesão, até que foi surpreendida pelo costumeiro choque na base da coluna que subiu percorrendo suas costas até a nuca

— AAAAAAAAhhhhhh — Ela gemeu arqueando o corpo — Aaaaiii aaaaiii aaaiiii

Ela gemia enquanto ele lambia e segurava a cintura dela

— Para, para! — Ela falou empurrando a cabeça dele e respirando fundo

— Foi bom? — Ele perguntou curioso

Ela soltou o ar e riu

— Foi do caralho, você faz a Fátima gozar assim é? Só na língua? — Ela perguntou divertida

— Ela não gosta muito de ser chupada — Ele falou entristecido

— Que idiota! — Ela falou sorridente — Vai, manda bala de novo, super curti isso

Ele recomeçou, ela rebolou e se ajustou na cama, colocou a cabeça no travesseiro, e colocou as mãos no abdome como quem se concentrava enquanto era chupada, tinha um sorriso delicado nos lábios, olhos fechados e respiração funda, a cada lambida um choque

— Cunhadinho, isso tá gostoso demais — Ela disse — Não para por favor

Vanderlei atendeu, continuou, em pouco tempo ela anunciou de novo o gozo, dessa vez mais forte, ela fechou as pernas pressionando a cabeça dele, em seguida se encolheu de lado em posição fetal, Vanderlei se preocupou

— Tudo bem? — Ele perguntou

— Tudo, tá mega sensível, muito boa sua mamada! — Ela disse com as duas mãos segurando a buceta — Se eu tirar a mão ela vai sair correndo, me da um minuto — Falou animada

Ele sorriu, ficaram quietos um instante, Ametista contemplando o vazio, então ela estendeu a mão e acariciou o saco dele

— Minha vez — Ela disse se ajoelhando, deita aqui na cama — Ela falou apontando

Ele se deitou, o pau apontando pra cima, Ametista pegou e masturbou

— Ela te chupa também ou tem nojinho? — Ametista perguntou debochada

— Chupar ela chupa, mas pouco — Vanderlei falou

Ametista riu

— Por isso vai tomar chifre, não cuida — Falou ao abocanhar o pau do cunhado acariciando o saco dele.

Ametista sabia como fazer um bom boquete, nos poucos meses de experiência que já havia experimentado vários paus, sabia como fazer o homem delirar, sabia que um boquete babado agradava, às vezes um pouco de barulho quase nojento também estimulava os homens.

Ela chupou por bastante tempo sem fazer contato visual com ele, até que olhou, olhos nos olhos.

Se afastou fazendo intencionalmente um fio de baba entre o pau e a própria boca

— Tá gostoso o boquete da cunhadinha? — Ela perguntou com cara de inocente

— Que índia mais linda — Vanderlei disse apaixonado — Eu te amo

— Olha, cuidado, o que a gente disse? — Ela falou repreendendo ele

— Desculpa — Ele disse

Ametista deslizou o corpo e sentou nas coxas dele

— Se você gozar bastante eu vou acreditar que você me ama, mas só se gozar muito hein — Ela disse

Ele se projetou contra ela e puxou-a para ele fazendo o pau ficar posicionado na porta da buceta dela

— Vai usar camisinha? — Ele perguntou para ela

— Vai sim — Ela falou despreocupada e encaixou o pau na buceta fazendo entrar devagar — Toma aqui sua camisinha gostoso pintudo filho da puta!

Vanderlei deu uma gemida alta e Ametista sentiu seu pau pulsar

— Ah não, mas já? — Ela falou sentindo a buceta encher de porra quente, sentiu um arrepido, gostava de sentir a buceta preenchida, mas era rapido demais, ficou decepcionada — Achei que ia ser mais que isso. Deve ser de família mesmo — Falou com desdém

Ficou para uns instantes e se preparou pra sair

— Onde você vai? — Ele falou segurando-a pelo pulso 

— Vou pra casa, você já terminou — Respondeu simplória

— Terminei nada — Ele falou girando o corpo e jogando-a na cama

Ela deu um gritinho pelo giro e o pau dele entrou e saiu dela, estava duro, grosso

— Eita — Ela falou animada — Vai, vai! — Falou incentivando

Estava gostoso, Vanderlei começou a comer ela na posição papai e mamãe, Ametista tentou o agarrar com as pernas, quase não conseguiu, o pau entrava e saia com um tranco forte pressionando o corpo magro dela com força na cama, ela estava adorando

— Isso, fode, fode! — Ela falava animada — Meninão!

Ele se ajoelhou e segurou a cintura dela, aumentou o ritmo, ela deu um gritinho de satisfação, fechou os olhos e ficou sorridente.

— To levando rola, levando rola do cunhadinho — Ela falou

— Tá bom? — Ele perguntou ofegante

— Tá ótimo, ta foda! — Falou animada colocando a mão na cabeceira da cama onde sua cabeça já batia, para se segurar do tranco forte.

Ela olhou para ele nos olhos e sorriu, mandou um beijo, isso pareceu ter estimulado ele mais ainda, que aumentou a força, ela gargalhou, sentiu novamente o choque na coluna, não por que o movimento a fazia gozar, mas por que aquilo era muito errado, era seu cunhado, naca sa dos sogros, na cama do futuro marido, estavam transando sem camisinha e ele estava gozando dentro dela.

Ametista riu da situação e de como aquilo seria humilhante para Vinícius, seria uma pena que ele jamais poderia saber disso

Sentiu o choque na coluna e gozou gostoso gemendo despreocupada

— Gostoso filho da putaaaa — Ela falou animada então sentiu o pau dele pulsar e ele parou completamente gemendo

Ela colocou os dois pés no peito dele

— Isso, goza, geme pra mim, geme gostoso, meu gostoso — Ela falou acariciando com o pé

Ele respirando com dificuldade, ficaram parados se admirando por quase um minuto

— Chega né? — Ametista disse ainda animada

— Você gozou de novo? — Ele perguntou curioso

Ela sorriu e colocou o dedo na boca como sef sosse uma menina levada 

— Gozei, mas só por que tava muito gostoso — Ela falou

Ele pegou o pau e pincelou a buceta dela de novo

— De novo? Onde você vai com isso menino? — Ametista perguntou bem humorada

Ele não respondeu, estava concentrado em masturbar-se devagar

— Olha, se você ter outra seguida eu vou acreditar que você me ama mesmo hein, ela disse debochada

Ele olhou pra ela e enfiou o pau dentro

— Aaaaaiiii — Ela falou — Pintudo! — Acariciou o peito dele

Vanderlei enfiou o pau e tirou devagar

Ametista levantou a perna e em seguida girou o corpo ficando de quatro

— Olha pro meu bumbum, acho que vai te ajudar — Ela disse rebolando a bunda

Ele não respondeu, apenas enfiou o pau todo dentro dela e segurou a cintura dela recomeçando a comê-la com violência, dessa vez foi mais intenso, ele repetiu os movimento po quase sete minutos seguidos, ela já estava exausta, apoiada nos cotovelos, suada, gemendo, sentia os pingos do suor dele caindo nas costas dela, hora acariciava os seios dela, hora aumentava o ritmo

Ametista sentiu que estava proximo de gozar, enfiou a mão no clítoris e se estimou, era um sexo gostoso, despreocupado, ela estava se sentindo segura, começou a se masturbar.

Sentiu uma vibração, era seu telefone, estava escrito “Amor chamando”, era Vinicius

Ela pegou o telefone e atendeu

— Oi amor — Falou ofegante enquanto se masturbava e levava estocadas do irmã de Vinicius

— Tudo bem ame? — Ele falou amigável — O que tá fazendo

— Amor, é importante? Eu tô ocupada agora, podemos falar depois? — A voz dela era ritmada e ofegante

— Fazendo o que? — Ele perguntou

— Podemos falar depois? — Ela insistiu — Agora não dá

— Ta bom amor

— Te amor tá, beijinho — Falou e jogou o telefone na cama 

Vanderlei continuou comendo a buceta de Ametista, dessa vez com um dedo enfiado no cu dela, ela não reclamou, se masturbava com velocidade enquanto seu corpo arrepiava, sentia que ia gozar.

— Vai fode aí, fode, eu to quase, mais forte!! — Falou animada, quando sentiu o solavanco forte do corpo dele batendo na bunda dela e o saco barulhento batendo nas coxas, olhou para a tela do telefone e a chamava ainda tava ativa — Porra! — Falou ao perceber e bateu o dedo no desligar.

Colocou a testa na cama e sentiu o choque na coluna de novo, ao mesmo tempo que sentiu o pau do cunhado pulsar

— AAAAAIIIIIIII — Ela gemeu alto enquanto estavam tendo um orgasmo juntos

Ametista caiu na cama de bruços, a buceta piscando, pulsando, Vanderlei deitou ao lado dela, ambos ofegantes

— Foi bom? — Ele perguntou ofegante

Ela só riu com a cabeça no travesseiro, cutucou ele e fez um sinal de ok com os dedos.

Ele entendeu

— Agora acredita que eu te amo? — Ele perguntou cansado

Ela se arrastou de lado e o abraçou

— Acredito — Falou baixinho descansando.

Ficaram juntos uns cinco minutos, quietos, ainda ofegantes e suados

O telefone de Vanderlei tocou, ele atendeu, era sua namorada, pedindo para ele buscá-la um pouco mais cedo, ele desligou

— Meu irmão ligou e você atendeu? — Vanderlei perguntou ao desligar

— Sim — Ametista disse virando-se e olhando para o teto 

— Será que ele entendeu o que a gente tava fazendo?

— Ele ouviu eu mandar você foder mais forte, acho que entendeu — Ametista falou pensativa

— E aí? — Vanderlei perguntou — O que você vai fazer?

Ela deu de ombros

— Vou falar que eu tava na academia, sei lá — Ela falou — Qualquer coisa

— Ele vai acreditar? — Vanderlei disse

— Se não acreditar me larga ué — Falou mentindo, ela não queria expor Vinicius — Que opçaõ ele tem

Vanderlei ficou pensativo

Ela se sentou e bateu no peito dele

— Pensa bem rapaz, quando você falar que me ama, e ficar querendo me conquistar, é com isso que você vai ligar, me ligar e eu estar gozando no pau de outro, é isso que você quer? — Ela perguntou curiosa

Ele não respondeu, ela completou

— Imaginei — Falou se levantando — Vou indo então

— Vamos tomar um banho rápido, estamos suados

Ela olhou pra ele, e concordou

Foram ao banheiro, juntos no chuveiro, Ametista usou uma touca para não molhar o cabelo, se beijaram apaixonadamente, ela se lavou o penis dele e tentou fazer ele ficar tudo

— Fica duro de novo? — Ela perguntou

— Acho que não — Ele disse

Ela colocou na boca e chupou, ele cresceu, mas ficou meia bomba

— Ih, acho que quebrei o brinquedo — Ela disse desaforada enquanto se enxaguar no banheiro do quarto do namorado

— É, tenho que ver como vou explicar que não quero hoje — Vanderlei disse

— Como assim? — Ametista perguntou sem entender

— Por que a Fátima vai querer transar hoje e talvez eu tenha que tomar uma remedio sei lá — Ele disse

Ela fico séria, quase carrancuda, pegou a toalha e se enxugou saindo do quarto, ele percebeu, se enxugou também e depois saiu

Ametista já estava vestida com o top e a camiseta e estava procurando a saia e o tênis

— O que foi? — Ele perguntou, o que eu disse que te irriou

— Nada — Ela falou

— Nada não, você fechou a cara, o que foi

Ela se levantou

— Caralho, você fala que me ama, eu dou pra você, a gente goza junto varias vezes, maior amorzinho e você vai falar de transar com aquela puta frigida que nem te chupa direito? — Ametista falou esperando a resposta que não veio — Vai tomar no cu! — Ela falou — Homem é o caralho mesmo, vai se fuder, não da pra confiar não, vocês são tudo iguais

Vestiu os tenis saia e saiu pisando duro com a saia na mão

— Ainda bem que eu escolhi o irmão mais brocha, se fosse meu namorado eu picava todinho de faca, que ódio

Vanderlei a seguiu, usando apenas o short Jeans, Ametista chegou na cozinha e pegou a jaqueta vestiu, os pelos da buceta expostos

— Desculpa Ame, eu não queria te irritar, eu não transo com ela não, desculpa — Ele disse

Ela preparou a sai e colocou em volta da cintura

— É melhor mesmo que não, fica pelo menos uns dias só com o meu sabor né, aproveita — Ela falou irritada — Tchau

Saiu pelo quintal com a saia quase aberta ainda abotoando, ele ficou olhando da cozinha, ela voltou

— Ela trabalha perto do shopping né? do mercado — Ametista perguntou

— Sim — Vanderlei respondeu

— Então você vai me dar uma carona — Ela falou

— Se ela te ver vai ficar brava — Vanderlei disse

— Caralho hein, que amor, eu desço antes, sou sua puta mesmo né — Ametista disse irritada

— Não, não foi isso que eu quis dizer — Vanderlei falou preocupado.

— Vamos meu, pega a roupa, vamos logo que ela ta esperando

Vanderlei correu e se vestiu. Subiram na moto

— Você ta bem? — Vanderlei perguntou pelo auto falando do capacete

— Eu não to falando com você — Ametista disse nervosa

— Por que? — Ele perguntou, mas ela não respondeu

— Só me fala Ame — Ele insistiu

— Por que você é idiota! — Ela falou nervosa

— Vou terminar com ela hoje então — Vanderlei falou

— Nem fodendo! — Ametista disse — Se você fizer isso eu nunca mais olho na sua cara

— Então? — Vanderlei perguntou sem entender

— Vive sua vida e me deixa, amanhã a gente se fala. — Ela falou nervosa

Ele não insistiu mais, deixou-a na frente do mercado do shopping.

Ela saiu sem se despedir e entrou.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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