Danielle Trans Safira – Capítulo 01 — Réveillon

Danielle Trans Safira – Capítulo 01 — Réveillon

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Essa série é continuação direta da séria “Danielle Trans Evangélica” se você ainda não leu, leia aqui disponível integralmente só para membros colaboradores.

Era noite de ano novo, Danielle estava na rua de sua casa com várias pessoas. Naquela época ela ainda era jovem, estava se descobrindo, ainda usava oficialmente o nome de Moisés, mas era muito afeminada e todos a chamavam de “momô”, um nome mais delicado que combinava com ela.

Naquela noite ela estava linda, havia despistado os pais que estavam em oração na igreja e voltariam apenas depois da meia noite, havia conseguido uma camisa quase transparente e usava um top por baixo parecendo sutiã, deixando os meninos intrigados com a questão se ela tinha seios ou não e por que usava aquilo, o cabelo longo e bem liso ajudava ela a ter um ar mais feminino, usava também um tênis cor de rosa que havia pegado emprestado da irmã sem a mesma saber, não que Léia ligasse ou soubesse, havia passado um lápis no olho e um batom discreto que a transformou em uma fêmea completa.

Estavam na parte mais escura da rua, vários meninos e meninas conversando, alguns se pegando e todos bebendo. Como era de praxe, Danielle não ficava com nenhum menino na frente dos outros pois aquilo poderia ter repercussões negativas tanto para ela, pois se chegasse nos seus pais seria catastrófico, tanto para os meninos que seriam chamados de viados.

Mas o local que estavam era propício, em frente a uma casa habitada, mas em construção, na frente dela um recuo com materiais de construção era o refúgio perfeito

— Tá cheirosa — Claudinho falou ao se aproximar de Danielle

— Gostou, me arrumei hoje igual uma barbie — Falou animada entre a música alta, somente Carlinhos podia ouvir

— Tá linda demais — Ele falou animado 

Ela sorriu nervosa, olhou para ele e mordeu os lábios arqueados em um sorriso

— Quer beijar? — Ela perguntou nervosa, tremendo uma resposta negativa, o coração na boca

Claudinho fez uma careta leve

— Não dá aqui — Ele disse

Danielle sabia ao que ele se referia, tinha que fazer aquilo escondido

— Eu vou pegar uma bebida e vou ali atrás da caixa de som — Ela disse e saiu andando.

Fez o que planejou, foi até o outro lado da rua com as amigas, pegou uma mistura num copo grande que haviam comprado e discretamente foi até o outro lado da rua, sem que ninguém notasse ela entrou atrás das caixas de som, atrás dos blocos na construção mal acabada.

A dois metros das caixas de som, na parte de trás, tudo parecia estranhamente silencioso. Pegou o celular para iluminar o caminho, mas foi surpreendida por uma mão a agarrando na cintura

— Aaaiiii — Deu um gritinho assustada

— Sou eu — Claudinho disse a agarrando e beijando o pescoço — Que perfume sensacional, tá gatinha demais — Ele falou beijando o pescoço de Danielle

Ela riu e se encolheu

— É importado — Ela falou se virando para ele. Danielle havia gastado grande parte do seu “Orçamento Secreto”, que era como ela chamava, em roupas, sapatos, maquiagem e perfumes femininos, tudo ficava escondido em uma gaveta do guarda-roupas da sua irmã mais velha.

Claudinho a olhou nos olhos, as mãos agarrando a cintura já fina de Danielle que havia tomado sua primeira dose de hormônios femininos a poucos meses atrás.

— Vamos beijar? — Ela perguntou receosa, mas sentindo o desejo dele

A resposta veio em forma de avanço dos lábios dele contra os dela, a língua dele entrou suavemente dentro da boca dela, como se fosse feita de mel, ela chupou levemente, acariciou com a própria língua, agarrou a cabeça dele com as duas mãos, tocou no cabelo raspado, se afastou.

Claudinho era um homem alto, um pouco acima do peso, pardo de olhos castanhos escudos

— Você tá gatinho hoje — Danielle falou carinhosa

— Gostosa — Ele disse voltando a beijá-la com força

Dessa vez as mãos percorrendo o corpo de Danielle, agarrando a bunda dela e pressionando contra a parede. Danielle sentiu algo duro em sua barriga, era o pênis de Claudinho, ele fazia questão de esfregar nela, queria que ela soubesse do tesão, ela tremia, os remédios estavam fazendo ela ficar doida, por vezes tinham tesão demais, por vezes uma frigidez e uma vontade de chorar, naquele momento ela estava com tesão nas nuvens.

Desceu a mão e segurou o pau dele por cima da calça, apertou

— Tá grandão — Falou animada

— Quer ver? — Claudinho perguntou nervoso

— Quero — Danielle respondeu

Claudinho abriu o zíper da bermuda jeans e colocou o penis para fora, não era nada fora do comum, um penis bonito, a cabeça molhada

— Posso pegar? — Danielle respondeu

— Dá um beijinho — Claudinho disse capcioso

— Não! — Ela falou nervosa olhando em volta — Tem muita gente aqui, alguém vai ver

— Não, ninguém vai ver

— Momô! — Uma voz feminina chamou — Ta aí?

Uma garota loira apareceu e viu os dois, era amiga de Danielle

— Ah, desculpa — Ela falou nervosa — Eu não vi nada! — Deu as costas e saiu andando rapido

Danielle olhou para Claudinho e se afastou

— Olha aí, tá vendo! — Falou nervosa

— Fica assim não momozinha — Ele falou abraçando ela e beijando o rosto, os garotos que beijavam Danielle às escondidas já sabiam que ela gostava de ser tratada na forma feminina, para ganhar a confiança dela bastava usar pronomes femininos e tratativas femininas ela nunca pedia, mas amava.

Ela deixou, gostava do carinho, mesmo que não demonstrassem publicamente, os meninos eram sempre carinhosos com ela, pois sempre que se beijavam parecia um amor infinito. Era dificil segurar o sorriso.

— Não posso vacilar assim, eu vou entrar na porrada, não dá — Danielle disse preocupada

— Eu sei, e eu? — Claudinho disse sem pensar

— Vão achar que você é viado por que ta beijando homem, eu sei — Danielle disse chateada desviando o olhar e entortando o canto da boca

— Não fica puta vai, vamos dar um jeitinho, quero você antes que o ano acabe, pra gente entrar em 2008 certinho — Ele se referiu à virada de ano que seria em algumas horas

— Não dá, vão ver a gente — Ela disse nervosa

— Na minha casa tem gente, na sua tem? — Claudinho perguntou

— Ta louco? — Ela respondeu nervosa

Ele agarrou a cintura dela e a puxou para perto dando outro beijo, Danielle sentiu seu pau pulsar de tesão e melar aos poucos sua peça íntima

— Você tá gostosa demais momozinha, tá com um rabão sinistro — Ele apertou a bunda dela enquanto beijava o pescoço e a acariciava na cintura

— Ai Jesus! — Ela disse nervosa e cheia de tesão— Meus pais vão ficar o réveillon na igreja, só voltam a noite, talvez tenhamos um tempo

— Então vamos pra lá! — Claudinho disse animado— É perfeito, ninguém vai nem ver, sua casa é lá na frente — Apontou para o outro lado da rua.

Ela pensou por alguns instantes, fazia sentido, era uma lugar seguro, ela poderia transar em seu próprio quarto, com alguém que ela gostasse, seria confortável e ninguém os interromperia, seria um ótimo fim de ano, memorável.

Claudinho esperou ela pensar, o olhar distante, então repentinamente ela decidiu:

— Dez minutos e vem atrás de mim, não deixa ninguém te ver — Ela falou, deu um beijo nos lábios dele e pegou a bebida que havia deixado nos blocos, foi até o outro lado da rua falar com as amigas passando entre a pequena multidão de pessoas que se formava na rua.

A garota que havia visto se aproximou

— E ae, deu bom? — Perguntou curiosa

— Vai dar — Danielle respondeu — Se perguntarem você fala que eu não estou bem e que fui pra casa tá?

— Tá bom — A garota falou levantando o copo de bebida colorida

— Ah, e não fala pra ninguém que você me viu com o Claudinho lá ta bom?

— Que Claudinho? — A garota perguntou com uma cara de quem não entendia o que Danielle falava, em seguida sorriu — Deixa comigo momo! — A garota falou piscando um dos olhos para ela — Boa sorte gata, arrasa!

Danielle sorriu e desceu a rua andando devagar, parecia querer se esconder nas sombras, chegou em frente a sua casa e entrou, as luzes estavam acesas, ela havia deixado, abriu o portão e fechou indo direto à casa, na porta ela parou e deu meia volta, chegou até o portão e o deixou encostado e voltou para dentro de casa.

Apagou as luzes que estavam acesas, deixou a porta da sala aberta e também a do seu quarto que tinha a porta bem no meio da sala, era como um caminho de luz indicando onde ela estava.Tomou um banho rápido, apenas para se certificar com o chuveirinho que estava limpa dentro de si, Foi até o quarto da irmã e pegou uma saia plissada cor de rosa bem clara que seus pais jamais poderiam sonhar que existia, um shortinho bem pequeno por baixo, meias calça branca até quase a virilha, uma sapatilha branca, um sutiã branco e vestiu com uma camiseta quase transparente também branca, preparou-se, reforçou o batom agora para um vermelho vibrante do tipo que não saia fácil.

Voltou ao seu quarto, apagou a luz, se ajoelhou na cama, no escuro, o coração na boca, estava linda sensual, arrumou a saia, reforçou o perfume, ouviu alguém entrar e fechar o portão, ouviu os passos se aproximando, entrando na sala, ela se posicionou sorridente como um presente dado de bom grado, queria que Cláudio a visse e o queixo dele caísse de tão gostosa que ela estaria, estava ansiosa pela reação dele

— Moisés? — A voz do pai chamou quando ela viu a sombra dele na porta

Danielle tremeu dos pés à cabeça por um milésimo de segundo, viu a mão dele tateando a parede do quarto, não sabe como fez aquilo, mas pulou debaixo do lençol e enfiou cabeça no travesseiro como se dormisse cansada.

Ouviu o Clique do interruptor, quando a luz se acendeu o pai apareceu na porta, viu ela enfiada nas cobertas

— O que foi? Tá tudo bem? — Ele perguntou se aproximando

— Tô com um mal estar pai, apaga a luz por favor, minha cabeça tá explodindo — Ela falou com a voz mais grossa possivel

Ele voltou e apagou a luz

— Você não bebeu não né? — Ele falou enérgico

— Não, acho que foi aquele lanche de mortadela — Ela disse nervosa

— Já falei para não ficar comendo coisa velha da geladeira — Ele disse — Vim pegar uma blusa pra sua mãe, tá frio lá na igreja, toma um floratil que você melhora, quer que eu pegue pra você?

— Não, obrigada, eu já tomei, só estou esperando ficar boa para a virada — Ela falou disfarçando

— Certo — O Pai respondeu dando as costas

— Vocês vão ficar lá até o réveillon? — Danielle perguntou com a cabeça escondida no travesseiro

— Vamos sim, da próxima vez fecha o portão, estava encostado — Ele disse nervoso

— Ah, é que eu corri pra cá, tinha que usar o banheiro — Danielle mentiu

Ele murmurou algo que ela não entendeu

— Tô voltando, se cuida — Falou ao sair

Danielle suava debaixo do cobertor, não pelo calor, mas pela descarga de adrenalina repentina, sabia que se o pai a visse daquele jeito ele a mataria. Estava trêmula, ouviu ele saindo, não queria se mexer, não sabia o que fazer, suas mãos estavam frias, alguns minutos depois ouviu alguém mexendo no portão novamente, pensou se o pai havia trancado, ou se era ele mesmo voltando.

— Momo? — Ouviu a voz de Claudinho e sentiu um alívio gigantesco

— Aqui! — Respondeu ofegante num tom de voz rouco, corrigiu a voz para ficar mais fina e suave como fazia com os meninos — Aqui no quarto — Descobriu-se dos lençóis

Claudinho acendeu a luz e a viu vestida com saia e meias brancas

— Que gostosa! — Ele falou indo para cima de Danielle

Assim que a abraçou disse

— Tá suada, o que foi? — Ele perguntou 

— Meu pai veio aqui e quase me viu! — Ela disse nervosa, dispersa

— Eu vi ele vindo, esperei ele sair, foi para a direção da igreja — Claudinho disse — Estamos seguros aqui, não devem voltar antes do réveillon, minha mãe também está lá

— Acho que sim, ele disse que volta só depois do Réveillon, veio só buscar uma blusa para a minha mãe por que está frio — Danielle disse, olhou no relógio do pulso — São 22 e pouquinho agora, ajustou o alarme para 23:30

— Temos duas horas — Claudinho disse animado — Dá tempo? — Ele perguntou curioso

— Uma hora e meia com segurança — Ela falou terminando de mexer no relógio, olhou para ele curiosa — Acho que é tempo suficiente, você que me diz — Me diz você — Falou preocupada

— Eu? — Ele perguntou sem entender

— É, você aguenta uma hora e meia da Momozinha rebolando na sua pica? — Ela perguntou sorridente

Ele sorriu e a beijou, se agarraram na cama de Danielle por alguns minutos, ela se levantou e encostou a porta

— Você já fez isso antes? — Ela perguntou curiosa

— Já, não sou cabaço não — Ele disse como se fosse óbvio

— Não, digo, com alguém igual eu — Ela perguntou nervosa e apontou para o meio das proprias pernas — Assim

Ele pensou por um instante

— Ah, Não — Ele disse — Só com mulher de verdade

“Mulher de verdade” aquilo doeu nela, mas não queria reagir, não tinha tempo, ele nem tinha culpa, ninguém pensava naquilo, não foi por mal e no fim ele estava mentindo?

Ela empurrou ele novamente para a cama, devagar e sedutora.

— Então relaxa e deixa comigo tá? — Falou carinhosa dando um selinho nos lábios.

Ele confirmou com a cabeça, ela deitou em cima dele começando a beijar por vários minutos, despreocupadamente, Danielle sentia o penis dele duro pulsando.

Ergueu o corpo e sentou-se em cima do pau de Claudinho, tirou a blusinha revelando o sutiã, Claudinho apertou a cintura dela e escorreu as mãos para cima entrando embaixo do sutiã folgado, Danielle tirou-o mostrando os mamilos rosados e inchados pelos hormônios

— Você tem peitinhos! — Claudinho disse admirado

— Isso é ruim? — Ela perguntou insegura

— Não, é bonitinho — Ele disse puxando-a para si — Eu sempre quis saber como eram

— Se pedisse eu mostrava — Ela disse insegura, viu Claudinho de boca aberta tentando alcançar seu mamilo rosado

Danielle se aproximou e ele abocanhou os seios diminutos dela, ela gemeu, era o primeiro homem que fazia aquilo depois do início da hormonização, ninguém sabia que ela já tomava hormônios a pouco tempo, era uma coisa secreta, mas estavam muito sensíveis, ela sentiu um prazer descomunal, o calor subiu por seu corpo, ele apertou com a ponta dos dedos e mudou de mamilo mordiscando de leve, ela gemeu de olhos fechados, a sensação era maravilhosa.

Ela puxou a roupa dele para cima, tinha pressa, sentia ansiedade, medo de ser pega e muito tesão

— Tira esse! — Falou puxando a camiseta para cima

Claudinho obedeceu e ela desabotoou a bermuda jeans dele, sem esperar Claudinho abaixou a calça com a cueca e tudo ficando completamente nu, chutando as peças de roupa para o canto do quarto, o pênis dele pulou e apontou para cima, era grande, escuro, a cabeça vermelha molhada.

Ela parou para admirá-lo, era um homem pardo, ela o achava bonito, o corpo todo uniforme na cor quase dourada, o peto definido, pequenos gominhos na barriga sarada naturalmente, o cabelo raspado a menos de uma semana, ela passou a mão no peito dele descendo pela barriga e segurou o pênis e puxou a cabeça para fora.

— Que bonito! — Falou admirada

— Chupa vai! — Ele pediu

Ela jogou o cabelo para cima do pescoço e obedeceu, abaixou-se abocanhando, assim que abocanhou sentiu algo na boca, um pequeno jato, achou que ele havia gozado, mas não, era lubrificação, nunca tinha sentido aquilo, havia tido poucas experiências sexuais, com tempo e carinho igual àquela foram inexistentes, todas eram na correria e apenas pintos comendo ela para gozar rapido ou sendo chupados em lugares escuros e mal cheirosos.

Danielle acariciou o saco dele, beijou e lambeu, Claudinho gemia e sorria

— Caraca momozinha, você é foda demais! — Ele disse — Vou ficar apaixonado assim!

Ela sorriu satisfeita, se inclinou para a mesinha de cabeceira, pegou um frasquinho pequeno e um pacotinho cinza.

Era uma camisinha, abriu e se preparou para colocar no pau de Claudinho

— Ah não momozinha, sem capote vai, é mais gostoso — Ele disse — Quero gozar dentro de você todinha

— Nem ferrando — Ela falou apertando a ponta e encaixando no pau dele

— Não confia em mim? — Ele perguntou carinhoso, fazendo uma carícia no braço dela

— Não — Ela disse descendo a camisinha — Não embaça nisso não, vai.

— Eu não tenho doença — Ele disse tentando convencê-la

— Não é isso, é que gozar dentro é só pro meu namorado — Ela disse pensativa

— E cadê seu namorado? — Claudinho perguntou

— Eu não sei, não conheci ele ainda — Ela disse enquanto ajustava a camisinha no pau duro

— Pode ser eu? — Ele perguntou

— Vai me assumir mesmo? Pra rua toda? pra sua mãe? — Ela perguntou levantando só uma sobrancelha

Claudinho não respondeu

Ela soltou o ar frustrada, em seguida puxou o shortinho que usava e tirou, ficando apenas de mini saia e meias, o pênis ereto de Danielle empurrou a saia pra cima chamando a atenção de Claudinho

— Olha, tá animada também! — Claudinho falou pegando no pau de Danielle com a ponta dos dedos

Ela deu um tapa na mão dele

— Não mexe aí! — Falou séria, mas em seguida continuou a beijá-lo como se aquilo não tivesse acontecido

Pegou o frasquinho e abriu, era um gel transparente, lambuzou os dedos e passou um pouco na ponta no pau ereto de Claudinho coberto pela camisinha, espalhou no pau todo, em seguida enfiou a mão no bumbum abrindo as bandas e lambuzou seu próprio cuzinho, enfiando um dedinho e gemendo baixinho, fazendo uma carinha de dor.

Fechou frasquinho com cuidado, colocou no chão e olhou para ele sorridente

— Tô prontinha, você está pronto?— A pergunta parecia radiante

Claudinho sorriu

— Nasci pronto!— Ele disse animado — Só vem! — Ele completou se acomodando na cama e tocando a cintura dela

Ela deslizou o corpo para frente, o pau de Danielle bateu na barriga sarada de Claudinho lambuzando-o com o líquido do tesão que o pau dela expelia, ele tocou no pau dela novamente, agarrou e apertou.

Ela bateu na mão dele e deu um soquinho no peito dele chamando a atenção

— Você é viado? — Ela perguntou nervosa e de forma agressiva?

— Eu, eu não, por que? — Ele perguntou também tenso

— Não mexe aí então porra! — Falou grosseira, Claudinho levantou as duas mãos para demonstrar que não tocava em nada.

Ela respirou fundo e fechou os olhos, colocou a mão para trás, pegou o pau de Claudinho e posicionou na entrada de seu cuzinho, voltou a sorrir.

— Devagarinho tá! — Falou carinhosa, abaixou-se e beijou o peito sem pêlos de Claudinho — Você é uma delícia! — Acariciou o tanquinho dele — Gostosinho demais!

— Você fez isso com mais quem? — Ele perguntou curioso

— Não interessa — Ela respondeu sem abrir os olhos — Mas com ninguém — Completou

Ele ia falar algo, mas sentiu o próprio pau deslizando para dentro de Danielle, o calor imenso, muito apertado, apenas gemeu com a sensação.

Ambos fecharam os olhos e gemeram juntos numa expressão de dor e prazer, Danielle largou o peso do corpo fazendo o pau entrar devagar e inteiro, ficou sentada sentindo o pau dele enterrado nela, imóvel respirando fundo, se acostumando com aquilo.

— Espera um pouco — Ela disse ainda de olhos fechados, então depois de alguns segundos abriu os olhos, sorriu para ele — Bora? — Falou animada

— Bora — Ele respondeu animado

Começou a fazer movimentos para frente e para trás, para cima e para baixo devagar fazendo o pau de Claudinho entrar e sair do cu dela devagar, cada movimento Claudinho gemia e se controlava, se segurando para não gozar, as mãos dele tocavam nela, Danielle olhava fixamente para o rosto dele, uma expressão prazerosa no rosto

— Tá gostoso? — Ela perguntou

— Tá foda demais — Ele falou sôfrego — Muito gostosa! — Bateu com as duas mãos na bunda dela e apertou — Delicia demais! — Quero você todo dia

Ela riu

— Vai ter que ser um bom menino! — Ela disse divertida

— Para você eu sou o que você quiser — Claudinho disse gemendo baixinho pela sensação

Ela sorriu satisfeita e continuou mexendo como conseguia, por vários minutos, ele a puxou pelos cabelos e deu um beijo na boca demorado, ela estava animada

— Vira! — Ele disse num tom de ordem que ela adorou

Ela saiu de cima dele e obedeceu, se colocou de quatro na própria cama, ele veio por trás e encaixou, entrou fácil, ela gemeu de novo, ele agarrou a cintura dela e começou a comer Danielle com violência, ele jogava o corpo contra ela e puxava ela contra ele, fazendo barulho, ela apoiou os cotovelos na cama despreocupada, estava gostoso, sentiu seu próprio pau pulsar e o apertou com a mão, com força para parar com aquele sentimento.

— Fica quieto! — Falou para si mesma

— O que? — Claudinho perguntou em entender

— Nada, vai, continua! — Ela falou animada rebolando — Devagar, com carinho

— Devagar nada, sua puta! — Claudinho puxou o cabelo dela fazendo-a se apoiar nas palmas das mãos enquanto levava pau dentro do cu.

Depois de alguns minutos ele puxou novamente o cabelo de Danielle fazendo ela erguer o corpo e se ajoelhar, ele sentou na cama com as costas apoiadas no encosto acolchoado e ela sentou no pau dele, quicou algumas vezes ajoelhada e se mexeu.

Posicionou os pés, se abaixando

— Isso, quica igual uma funkeira puta, crente safada! — Claudinho disse enérgico ainda segurando o cabelo dela

Ela riu da expressão

— Assim? — Subiu e desceu a bunda com o pau entrando e saido do cu dela

— Isso, assim mesmo — Ele disse sorridente segurando a cintura dela

Danielle subiu e desceu animada, estava gostoso, estava suada, cansada, mas feliz, ergueu mais o corpo e sentiu seu pau dar sinal de vida

— Ah! — Gemeu em um espasmo e seu corpo tremeu

Claudinho acelerou

— Vem momo, vem! — Ele falou fazendo ela aumentar o ritmo — Tô quase vem, dá pra mim momozinha!

— Eu to dando! — Ela falou aumentando o ritmo do bate estaca — Tô dando tudo! — A voz era manhosa e sôfrega

Ela subia e descia enquanto ele a abraçava, sentiu novamente o próprio pau pulsar e viu quando espirrou jatos de porra descontrolados, normalmente ela ficaria preocupada, mas sentiu vontade de rir, aquilo era lindo, era incrivel, era um orgasmo que fez seu corpo esquentar

— Vou gozar, vou gozar!— Claudinho disse

— Me dá, vem! — Elfa falou alucinada pelo próprio orgasmo, seu cuzinho estava apertando e pulsando pois havia acabado de gozar, sentia desconforto, mas queria que ele tivesse um orgasmo incrível, mesmo assim continuou quicando com violência no pau de Claudinho até ele explodir em um gemido, ela sentiu quando seu pau pareceu engrossar por alguns segundos e a sensação de quase ser rasgada ao meio que foi breve a fez dar um gritinho.

Danielle se ajoelhou soltando o peso do corpo no pau pulsando de Claudinho, quando entrou bem fundo nela ela sentiu outro choque e seu abdômen se contraiu, o pau jorrou novamente, dessa vez melando a cama toda e atingindo o chão, a quase a parede, estava gozando descontroladamente, sentiu as mãos de Claudinho a abraçando e beijando suas costas.

Mas algo estava errado, abriu os olhos, sentia-se observada alguém estava olhando para ela

Três pessoas na escuridão da porta entreaberta, seu pai, sua mãe e sua irmã que estava com as duas mãos na cabeça e disse sem palavras “Puta que pariu”

Daniele olhou seu pai nos olhos, seu sorriso desapareceu, seu corpo dando espasmos e ainda jorrando semem quente na própria cama e no chão, ela se projetou para frente e o pau de Claudinho saiu mole de dentro dela com a camisinha preenchida de semem fazendo um barulho molhado que todos ouviram.

Por alguns segundos ela e seu pai se encararam, ela ficou em pânico, tanto pânico que não conseguia se mexer, sentia apenas Claudinho tentando sair de trás dela. Abriu a boca para falar, mas seu pai falou primeiro

— Mas que porra é essa? — Deu um berro que fez os timpanos dela doerem

— Não pai, péra! — Ouviu a voz da irmã tentando persuadir o pai

Mas foi tarde, ele avançou para cima de Danielle e a segurou pelos cabelos

— Hoje eu te mato! — Falou ao jogá-la no chão, ela caiu aos gritos, pelada em cima do próprio semem

— Por favor não! — Ela disse nervosa sentindo o couro cabeludo doer

— O que você tava fazendo Moisés? — A mãe de Danielle perguntou nervosa com a mão na boca — Pelo amor de Deus fala que eu não vi isso!

Ela olhou para Claudinho que tinha vestido a bermuda e saia de fininho, ela esticou a mão para ele pedindo ajuda, mas ele a ignorou completamente e foi embora, Danielle viu uma camiseta no chão, pegou e vestiu rapidamente

— Dando o cu Tereza, é isso que ele tava fazendo, seu filho é um vidado, um viado podre! — O pai gritou a plenos pulmões — É um sodomita pecador! — Gritou tirando o cinto — Eu não criei filho viado, filho meu não vai ter doença e morrer de Aids, você não é filho de Deus é filho do Diabo!

Danielle pegou rápido uma calça de moletom que estava em uma cadeira e vestiu por cima da saia mesmo, enquanto estava no chão.

— Pai eu posso explicar! — Ela falou se levantando com dificuldade

Ele não deu chance, levantou o braço e bateu com a fivela do cinto no braço dela, ela gritou de dor

— Não! — Falou sôfrega se encolhendo no canto do armário

— Para pai! — Léia, a irmã de Danielle o empurrou — O Senhor já viu, pronto, já sabe, resolvido!

— Resolvido nada! — Ele empurrou a irmã com violência fazendo-a bater no armário — Ou é homem ou é caixão, não vou ter uma desonra dessa na minha família

Ele ergueu a cinta mais duas vezes, Danielle encostada no canto se defendendo, a fivela bateu em sua cabeça e o sangue desceu, ela se protegeu como pôde, sem revidar, a fivela ardia ao bater em seus braços e eu seus ombros enquanto ela gritava de desespero e sentia os cortes abrindo ao mesmo tempo.

Olhou no relógio, eram 23:10, eles haviam voltado mais cedo, ela não tinha como prever isso, nas contas dela ainda tinha muito tempo

— Doente, né? Filho de satanás — O pai batia a cada instante — Sua mãe voltou por que tava preocupada com você, a gente na casa de Deus e você dando esse cu imundo, nojento — Puxou Danielle pelos cabelos e jogou no chão novamente — Degenerado, Sodomita

Danielle chorava de desespero e de dor, viu quando o pé dele veio de encontro a seu rosto fechou os olhos e tomou um susto, abriu novamente, tudo estava claro.

Estava no quarto de hospital se encolhendo na cama e se mexendo com medo dos chutes do pai.

— Calma!, calma! — Uma enfermeira colocou as duas mãos no peito dela

— Amor, tô aqui — Fausto se aproximou correndo e a abraçou, estava sentado em uma cadeira próxima à cama

Ela chorou desesperada, a lembrança da surra do pai era vívida, podia sentir as dores das surras, daquele dia que levou um chuta que deslocou seu maxilar e a fez passar o réveillon daquele ano deitada em uma maca de hospital.

— O que aconteceu? — Ela falou ao ver Fausto ao lado dela, olhou em volta, Miriam vinha entrando andando rápido

— Tia tia! — Falou ao se aproximar e agarrar Danielle — A senhora está bem?

— Acho que sim, o que aconteceu? — Danielle disse

— Você teve uma síncope, amor — Fausto disse delicado

— Síncope? — Ela pensou, não sabia o que era exatamente, mas sabia que tinha a ver com um desmaio, sentiu a cabeça doer, lembrou-se da fivela do cinto de seu pai — Pai? — Falo preocupada com o olhar perdido, suas ideias se embaralharam, os conceitos de tempo e espaço pareciam não existir, tudo acontecia ao mesmo tempo.

— O vô não tá aqui, quer que eu chame? — Miriam disse

Danielle olhou para ela, ainda estava aérea, a encarou por alguns segundos.

— Sintomas de confusão são normais, agora que ela despertou a memória deve ir voltando nas próximas horas. — O médico que a observava disse

Ela olhou para ele, conhecia o olhar, o sorriso, era grande, bonito

— Marcelo! — Ela disse — Você tem um telescópio!

Ele sorriu satisfeito por ela ter lembrado.

— Sim, tenho — Falou satisfeito — Também lembro de você,  fique em repouso por favor.

Ela encostou na cama

— Miriam! — Falou apontando no peito da sobrinha, ainda aérea — Cabeça oca

Miriam mostrou o dedo do meio para ela.

Fausto foi falar com o Dr.

— Vocês se conhecem de onde? — Perguntou visivelmente enciumado.

— Temos um amigo em comum, em um aniversário, esse amigo disse que ela queria comprar um telescópio, expliquei para ela sobre o meu modelo.

— Entendo — Fausto respondeu — Ela comprou? — Perguntou curioso

— Não sei, ela não me retornou, estou vendo-a somente agora. — Marcelo respondeu — Ela precisa de repouso, vai ficar bem, não se preocupe com isso, posso ajudar em algo mais?

— Não Doutor, muito obrigado — Fausto disse

Marcelo deu um cartão à Fausto, continha seu nome, CRM e contatos.

— Me ligue se algo sair do controle

Fausto voltou ao quarto

— Eu andei de avião, láááá no alto — Danielle explicava algo para Miriam, parecia uma criança boba levemente bêbada

— Como se sente? — Tocou a perna de Danielle

Ela olhou para a mão dele e depois para ele: 

— Fausto né? — Perguntou 

— Se lembrou? — Ele sorriu 

— Eu te conheço, você é diretor da empresa onde eu trabalho! — Pensou um pouco — Ou trabalhava — Parou alguns segundos — Mas como você e eu…

— Tia, tia! — Miriam empurrou Danielle para a maca para ela deitar-se — Descansa, dorme e para de falar, o médico mandou você descansar

— Marcelo — Ela disse pensativa, em seguida olhou com uma cara brava para Miriam — Você não manda em mim!

— Fica quieta e obedece! — Miriam disse empurrando-a com força — Fica quietinha vai!

— Credo! — Danielle disse e se acalmou, fechou os olhos e dormiu instantaneamente num ronco baixo.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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