Ametista 1 – Capítulo 03 – O Acampamento

Ametista

Ametista 1 – Capítulo 03 – O Acampamento

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Ametista acordou com o alarme despertando, pegou o celular, estava desligado, lembrou-se da conversa com o namorado, sentiu a cabeça doer e sentiu um gosto estranho na boca, tentou se lembrar do que havia acontecido exatamente, sentiu-se culpada, havia segurado o pênis de dois homens e havia discutido com o namorado, seu namoro provavelmente estava arruinado, sentiu o ímpeto de chorar

— Ameee – A mãe chamou – Acorda, vai perder a hora do acampamento.

— Já vou – Ela disse desanimada levantando-se e correndo para o banheiro.

Vestiu-se, pegou sua mochila arrumada e ligou o celular, mas estava descarregado, ela não conseguiria falar com o namorado, algo brilhou para ela no canto do quarto, abaixou-se e pegou, era o anel que representava a castidade do casal, do movimento “Eu resolvi me guardar” correu para a mãe dar-lhe uma carona.

A contra gosto Ame foi para o acampamento, ela viu as primas, mas resolveu desviar e pegou outro ônibus, mesmo assim o ônibus estava animado, várias pessoas perguntaram para ela sobre Vinicius, ele era muito querido na comunidade da igreja.

Cerca de quatro horas de viagem até o interior para chegarem a um lugar lindo, com mata, cachoeiras ocultas e um grande lago com diversas atividades programadas para os grupos.

Para muitas pessoas o melhor do lugar era que os celulares não funcionam, só pequenos lampejos de sinal aleatório, para outras isso era um terror, mas no fim todos se acostumavam com o isolamento bom.

Pequenas cabanas dispostas lado a lado estavam preparadas para aproveitarem o feriado prolongado com muito calor, piscina, lagoa, cachoeira, culto ao senhor, brincadeiras, comidas e jogos diversos.

Ame foi logo remanejada para o alojamento das mulheres casadas, apesar de não ser casada era comprometida e isso deu nela uma certa tristeza pois achou que o das meninas solteiras onde estavam as primas era mais animado.

O acampamento dispunha de chalés e alojamentos, claro que os chalés eram mais caros e somente os casais mais abastados pegavam um chalé sozinhos, no geral eram para dois ou três casais apertados.

O dia foi cheio de atividades, de manhã eles oraram juntos, tomaram café, tiveram mais uma oração e começaram as brincadeiras e desafios onde todos podiam fazer o que quisessem com ajuda dos guias experientes.

As mulheres casadas tinham papos relacionados à casa, filhos e tudo isso ainda era algo muito distante para Ame, ela pensava muito nas bobagens que havia feito e o quanto havia magoado Vinícius, estava com uma constante cara de poucos amigos, amarga, insegura e infeliz.

 — Ame, a gente vai na cachoeira vamos também? — Carla falou ao se aproximar de Ame

Ametista se surpreendeu, a prima não havia falado com ela desde que chegaram, mas falou como se tivessem conversado a pouco.

Carla, prima de Ame, era uma garota morena, esguia mais alta que Ametista, cabelos cacheados longos, tinha um visual mais gótico mesclado com símbolos cristãos em adornos, pulseiras e até tatuagens, era meio rebelde desde criança, mas nunca deixava de participar das missas, junto com as primas Ametista e Fernanda eram consideradas as garotas mais belas de toda a comunidade Cristã de Ibiuna.

— Ah, não sei, quem vai? — Perguntou curiosa e sem jeito, tinha vontade de voltar andando para casa e conversar com o namorado — Tem guia?

— Não tem guia né, a graça é essa, a Fernanda vai também e vai ter uns meninos — Carla disse andando depressa fazendo com que Ame a acompanhasse

— Não sei — Ame repetiu diminuindo o passo receosa

— Tá amarrada já né? — Fez gestos com os pulsos enquanto caminhava de costas para ficar de frente com Ame — Deixa de ser trouxa garota! — Falou e correu em direção à estrada onde Fernanda a esperava

Fernanda gesticulou para Ame e falou algo com Carla, em seguida gritou

— Vem prima, tá tudo bem! — Falou animada com seu visual exótico

Ame resolveu se aproximar, mas estava relutante

Observou a roupa das meninas, ambas usavam shorts mais curtos do que a comunidade aprovaria, não eram um escândalo mas a barra estava mais próxima da virilha do que dos joelhos, usavam também camisetas curtinhas com o nome do acampamento mostrando uma fina faixa da barriga delas, usavam também bonés e tênis.

Ametista notou que as pernas de Carla estavam cobertas por algo rançoso e viu ela reaplicando o repelente para mosquitos.

Fernanda era uma mulher ruiva, sua mãe era irmã do pai de Ametista, toda a família tinha a pele puxada para o pardo, Fernanda destoava totalmente com sua pele alva e cabelos naturalmente enferrujados, era um pouco mais alta que Carla, muito atraente, voluptuosa do tipo que tem seios grandes, bunda grande e lábios carnudos, os olhos verdes faziam os homens sorrir ao serem encarados, Ame tinha particular fascínio no rosto dela desde pequena e um ciúme doentio de quando ela se aproximava de Vinicius, coisa que Fernanda fazia mais do que o normal, claramente para irritar a prima de forma velada.

Ame estava mais recatada, usava um shortinho cáqui que parava dois dedos acima de seus joelhos, uma camiseta branca com corações e um gatinho engraçadinho em forma de Jesus Cristo uma camiseta divertida que Vinicius havia dado para ela.

Ela se aproximou das garotas

— Quem vai com a gente? — Ame perguntou para Fernanda

— Bom dia né, dormiu comigo? — Fernanda falou sarcástica

Ame coçou a nuca

— Bom dia – Repetiu – Alguém vai com a gente?

— Relaxa, tem guia sim, os meninos são todos de boa — Fernanda falou piscando para Carla de forma sutil — Seu namorado não vai brigar com você não.

Ame não respondeu, seguiu-as, ambas conversavam sobre um assunto do trabalho, trabalhavam no supermercado e falavam mal de uma mulher que havia mandado elas para turnos diferentes por ficarem conversando muito durante o expediente.

Resolveram sair da trilha por um instante, em uma placa

— Ele disse aqui, atrás da placa da “cachoeira aberta” — Fernanda disse parecendo tentar se lembrar de algo importante

— É pra gente subir aqui e descer nessa trilha velha, lá do outro lado né? — Carla falou analisando a placa

— Que estranho, é fora da trilha, sei não hein — Ame falou preocupada vendo o mato praticamente fechado olhando a placa que apontava para adiante na estrada — A placa fala para ir reto

— Ah Ame, que chata — Fernanda disse já subindo pelo mato  — Essa cachoeira que a gente vai é secreta!

Carla olhou para Ame e deu de ombros seguindo a prima.

Ame observou-as subindo, as bundas apertadas nos shortinhos de forma sensual e bonita, por alguns segundos sentiu-se uma velha e viu quando Fernanda chegou no topo 

— É aqui mesmo! — Gritou de lá de cima e sumiu descendo do outro lado do barranco

— Ai Jesus! — Ame falou ao dar um suspiro de medo ao olhar em volta e perceber que ficaria sozinha onde não conhecia, ignorou a prudência e foi atrás das primas vendo por onde Carla subia.

Quando chegou no topo viu a cachoeira, era pequena uma queda simples com uma piscina de água transparente, o chão como uma pequena frigideira perfeita acumulando um palmo de água cristalina, o acesso era um pouco difícil e não havia ninguém próximo, o sol batia só em uma parte da água deixando tudo com o clima meio paradisíaco meio sinistro.

Viu as primas na beirada conversando e desceu

Em segundos Carla e Fernanda estavam tirando as roupas, Ame observou, usavam biquínis por baixo, quando Fernanda virou-se de costas Ame viu que era um fio dental

— Meu Deus! — Ela falou para si mesma quando viu que Carla também tinha um no mesmo modelo.

— O que foi? — Fernanda perguntou sem entender enquanto ajustava seu biquíni vermelho minúsculo contrastando com sua pele branca e combinando com seu cabelo.

— Isso é muito pequeno! — Ame disse horrorizada

— Sério? Vai podar a gente? Estamos só nós aqui Ame, não seja chata vai. — Carla reclamou dando as costas, Ame não pode deixar de ver a bunda perfeita da prima.

Ame desviou o olhar e as meninas correram para a parte que formava uma panela natural cheia d’água

O Biquini de Fernanda era grande na parte de cima devido aos seios volumosos, já Carla tinha o corpo mais esguio, seios menores, mas uma bunda enorme também, usava um biquini branco que ficou perfeito com o seu tom de pele caramelado.

— Vem Ame, tá uma delícia! — Carla gritou sinalizando para ela, falando algo para Fernanda de uma forma que Ame não podia ouvir e as duas riram em seguida.

Ame olhou em volta, envergonhada e tirou a camiseta e em seguida o short. Usava um maiô preto por baixo das roupas, era comportado e de frente única e isso havia dado uma briga gigantes com sua mãe por “se mostrar demais”, na noite em que mostrou a peça para Vinicius ele adorou e notou que os bicos dela eram tão grandes que passavam até no fino pano da vestimenta que carecia de bojo grosso.

Ela tocou os pés na água quente da panela de pedra e vou entrando, entrou até as canelas, a água passou a ficar gelada e ela paralisou, seu corpo se arrepiou, imediatamente foi tomada por uma onda de choque pela água gelada que as meninas riam e jogavam nela enquanto ela gritava de desespero pelo susto

Entrou devagar até ficar com água pelo pescoço como elas

— Tá boa mesmo! — Ame disse quando se acalmou e bateu os dentes levemente pela temperatura

— E esse maiô aí Wandinha Adams?  — Fernanda perguntou sarcástica

— O que tem? — Ame sabia ao que ela se referia, mas resolveu ser dissimulada

— Parece uma velha Ame — Carla disse — Pelo amor de Deus!

— Vocês querem o que? — Ame respondeu envergonhada

— Se mostra mais vai, maior tetão aí — Carla apertou o bico intumescido do seio de Ame por cima do maiô fazendo Fernanda rir debochada

— Ah meu, os caras pagam o maior pau pra você, pra gente, dá um pouco de show pra eles, deixa eles sonharem um pouco — Fernanda disse sorridente — Deixa os caras sonharem

— Sonhar com o que? — Ame perguntou sem entender

— Punheta Ame, deixa os caras baterem uma para você — Carla falou gesticulando com a mão — Igual eles fazem pra gente!

— Deus é mais! — Ame respondeu horrorizada

— Ah vai, nunca bateu uma punheta pro seu namorado? — Fernanda perguntou

— Não! — Ame respondeu abruptamente lembrando da primeira vez que havia feito isso, na noite anterior.

— Mentira, não é possivel — Fernanda perguntou horrorizada sendo acompanhada da atenção de Carla — Vocês tão a quatro anos juntos? Nunca pegou no pau dele? 

— Não! — Ame respondeu envergonhada — Não peguei! — Reiterou — Ele é meu noivo! em seguida mostrou o anel de castidade no dedo

As primas se olharam e riram debochadas

— Esse anel é muito cringe! — Fernanda disse sorridente — Coisa de velha!

— Ele já te viu pelada Ame? — Carla perguntou — Não né?

— Não! — Ame respondeu de novo sentindo seu rosto corar

Carla e Fernanda se entreolharam

— Peitinho, ele já viu o seu peitinho, certo? — Fernanda perguntou curiosa

— Não, ninguém viu! — Ame disse — Quer dizer, uma vez ele viu, mas foi sem querer e rápido.

— Ame, você é virgem? — Fernanda perguntou

— Claro que sou, sou de Deus, eu não faço essas coisas não! — Ame parecia indignada — Mantenho minha fé e quando eu casar… 

Antes de terminar foi interrompida por Fernanda

— Ah tá, para com essa merda vai! — Fernanda disse forma abrupta — Não vem com papinho de igreja pra cima de mim não tá, santinha do pau oco.

Ame ficou quieta

— Eu ouvi você falando putaria com ele no celular — Fernanda disse — Você tocando uma siririca que eu tô ligada

— Quando? — Ame perguntou horrorizada

— Meu — Carla disse — É normal, sexo é coisa de Deus também, não precisa ficar tão desesperada, ele fez isso pra gente, é pra gente usar mesmo

— Mas, eu, mas — Ame tentou responder, estava nervosa, não estava preparada para ser confrontada desse jeito, de supetão

— Olha — Fernanda tocou o ombro dela — A gente é sua prima, pode confiar na gente com tudo tá, precisamos ser mais unidas mesmo, tava pensando nisso outro dia — Fernanda sorriu de forma maliciosa — Tem uma coisa pra gente fazer que é muito legal, e não tem nada errado!

— Tipo o que? — Ame perguntou

— Assim — Carla olhou para Fernanda parecendo medir as palavras — Você só perde a virgindade se transar com o seu namorado ou outro cara, você sabe né? sabe como funciona isso?

— Eu sei! — Ame respondeu vermelha

— Não precisa se divertir só com homens — Carla completou

— Você quer dizer fazer com mulher? Isso é possível? — Ame pensou um pouco — Credo!

Carla olhou para Fernanda, como se pedisse apoio

— Esquece isso, não é esse o lance, não agora — Fernanda mudou de assunto — Então, é só você transar sem perder a virgindade — disse simplória de propósito

Ame procurou o rosto e Carla e ela parecia sorrir complaciva ao que a prima falava ao balançar a cabeça de forma positiva suavemente

— Isso não faz sentido nenhum, como transar sem perder a virgindade, tá louca?

— Tem outros meios prima — Fernanda respondeu e se afundou na água, em seguida ergueu o corpo com os cabelo encharcados, Ame observou

— Que outros meios? — Ame perguntou preocupada

Fernanda revirou os olhos

— Cu Ame, tem que dar o seu cu pros meninos, aí você não perde a virgindade — Fernanda disse direta

Carla deu uma risada alta

— Vocês enlouqueceram foi? — Ame disse — Ridículo isso, isso é sujo, vocês estão achando que eu sou idiota?

— Não é não sujo não, você lava direitinho e os meninos adoram, ficam apaixonados nisso, a mulher que faz isso é diferenciada — Carla disse — Ou você acha que se alguém der o cu pro seu namorado ele não te troca?

Ame ficou pensativa

— A agente não acha que você é idiota, só que é inocente — Fernanda disse erguendo-se na água — Né Carlinha?

Carla sorriu e concordou com a cabeça, parecia satisfeita de algum jeito estranho.

Ame observou as duas, não respondeu

— Da o cu pro seu namorado que ele vai ficar apaixonado, nunca mais ele te larga, garanto, para segurar namorado é ótimo! — Fernanda disse animada

— Eu não preciso segurar meu namorado, ele me ama — Ame respondeu pensativa, não sabia se teria um namorado quando voltasse do acampamento.

—  Ah, não tenho dúvidas, mas homem quando transa a primeira vez, fica doidinho, então ele ou está comendo outras lá na cidade ou é virgem também — Fernanda disse — E seu namorado tem cara de Betinha, aposto que é virgem também, cabaço igual você.

Ame abriu a boca sem falar nada

— É virgem também! — Carla disse sorrindo ao analisar a expressão de Ame, Fernanda riu também

Ame esperou elas terminarem de falar

— Vocês já deram? — Ame perguntou tímida

Ambas fizeram que sim com a cabeça quase ao mesmo tempo

— Se tudo der certo a gente vai dar hoje de novo! — Carla disse animada se jogando na água gelada

— Vai mesmo! — Fernanda concordou — Tá tudo prontinho!

Ambas riram enquanto boiavam

— Se é tão garantido assim por que vocês duas não têm namorados? — Ame perguntou desafiando-as

Ambas se olharam, Carla desviou o olhar, parecia que isso era um ponto que mexia com ela.

Fernanda se aproximou quase como uma ameaça

— Eu que não quero macho mandando em mim, eu não tenho por que eu não quero, simples assim, prefiro ter o meu fã clube, é mais vantajoso — Fernanda disse parecendo poderosa

— Fã Clube? — Ame perguntou pensativa

— É prima — Carla disse explicativa — Eu mesma tenho uns quatro caras que é só estalar os dedos e me levam para comer em algum lugar, viajar, me dão coisas e de vez em quando eu dou o cu pra um ou faço uma pepeta pra outro, só para manter, é assim, não preciso de namorado mesmo, só vantagem

Ametista ficou horrorizada

— Eu tenho mais que ela, e por isso vou para barcos, aviões, festas, eventos e tudo mais de graça e ganho dinheiro com isso

Ame ficou pensativa no que elas falavam

O Sol fervia o ambiente, elas conversavam bastante, Ame aos poucos perdeu a timidez e passou a sorrir e brincar com as primas que não acreditavam que Ame namorava sendo virgem e revelaram para ela que beijavam vários meninos da igreja e do trabalho em que estavam, que inclusive haviam transado juntas e beijado juntas o mesmo cara.

Aquilo tudo era novo para Ametista, só algo que ela lia na internet, jamais imaginou que as primas fariam essas coisas

— Só quem não beija ninguém são vocês dois Ame, você e seu namorado — Fernanda disse — Por que o resto é todo mundo com todo mundo na comunidade da igreja

Ame ficou pensativa quando notou alguém chegando

Eram três homens, dois deles jovens como elas e conhecidos e um completamente estranho e mais velho

— Paz de Deus! — Os homens cumprimentaram-nas erguendo a palma da mão 

— Paz de Deus! — Elas responderam de longe

Ame ficou em alerta, não os conheciam, olhou para as primas, elas estavam sorridentes.

Eles já não usavam camiseta, vinham apenas com bermudas pretas cumpridas, pareciam que usavam uniformes e todos traziam mochilas.

Os dois homens mais jovens eram brancos, magros e atléticos, ambos sem pelos no corpo, cabelos bem penteados e de boa aparência.

Já o terceiro era um contraste, a pele mais escura que a de Ame, cabelo raspado e corpo musculoso, não de academia, mas por trabalho braçal, pequenas cicatrizes pelos braços, peitos e perna em forma de quelóides e um peito cabeludo com alguns fios cinzentos.

Se apresentaram e entraram na água com as meninas, os meninos jovens eram Rodrigo e Paulo o homem mais velho era o Otávio, Ame descobriu que ele trabalhava ali, era o responsável por cuidar do local, uma espécie de caseiro do lugar, sabia de todos os lugares e cachoeiras secretas.

Conversavam sobre bobagem e Ame se sentiu à vontade, apesar da aparência hostilizada de Otávio ele se mostrou muito inteligente e engraçado, era encantador.

Resolveram sair para a beira do lago formado pela cachoeira, o calor era muito forte, os meninos abriram a mochila e tiraram lanches naturais, Ame sentia fome e devorou um imediatamente junto com eles, ficaram sentados conversando.

Fernanda falou algo no ouvido de Rodrigo e ele se levantou puxando-a pela mão

— Vamos então Carla? — Ela falou animada

Carla estava sentada, sorriu e colocou as mãos para trás, desamarrou o biquíni e mostrou os seios jogando o biquini no chão.

Ame apenas abriu a boca sem dizer nada observando os seios pequenos da prima com os bicos delicados apontando para cima

Fernanda imitou Carla e foi além, tirou o biquini e os seios fartos cederam, bicos cor de rosa, rústicos e grossos apontando para o chão, veias sutís e azuis podiam ser vistas, Fernanda agarrou os próprios seios e apertou de leve os bicos

— É ótimo ficar assim! — Falou animada levantando as mãos e puxou a cordinha da calcinha do biquíni ficando completamente nua

Ame ficou paralisada com a ação das primas

Carla se levantou e fez o mesmo, ficando completamente nua mostrando seu corpo perfeito

Ame notou que as duas estavam completamente depiladas, Rodrigo bateu na buceta de Fernanda fazendo um barulho estalado fazendo os homens rirem

— Olha, tiraram tudo, suas safadas — Rodrigo disse animado

Ametista estava horrorizada pela cena

— Vocês disseram que só putas depilavam tudo! — Carla disse abraçando Paulo que beijava seu pescoço

— Só mulher gostosa tira tudo — Paulo disse beijando-a

— E você priminha — Fernanda disse olhando para Ame

— Eu o que? — Ame perguntou sentada, horrorizada sentindo-se pressionada

— Deve ser peludona né? — Fernanda perguntou e todos riram

— Não sou não! — Ame disse nervosa

— Ah, vai, você é tipo uma crente virgem chatinha — Fernanda disse — Duvido que sua mãe deixe você depilar a buceta

— Cala a boca Fernanda! — Ame falou nervosa e envergonhada pelos homens ali

Todos riram de novo

— Deixa a macaca peluda pra lá vai — Fernanda disse pegando na mão de Rodrigo

Ame se levantou

— Eu não sou peluda não! — Ame falou brava

— Mostra aí pra gente então vai, quero ver — Fernanda desafiou — Duvido que isso aí tá igual a minha! — Apontou para a cintura de Ame

— Para Fernandinha, deixa ela! — Carla disse tentando apaziguar

— Não, deixa não, mostra aí macaca chita, quero ver — Fernanda disse desafiadora

— Fê, para — Carla insistiu

Sem pensar muito Ametista enfiou a mão no meio das pernas e puxou o maiô para o lado revelando a buceta completamente depilada como a delas

Todos olharam admirados e ela se cobriu rápido

— Olha só — Fernanda falou animada — Retiro o que eu disse, você é puta igual a gente já — Virou-se e para Rodrigo — Bora meter! — Falou animada enquanto puxava a bermuda de Rodrigo para baixo

O penis de Rodrigo foi revelado, estava meia bomba. O pau de Rodrigo parecia grosso para ela, era branco e tinha veias que Ame olhou rapidamente, achou bonito.

Carla fez o mesmo com Paulo

— Não é justo né, a gente ficar pelada e vocês não! — Carla falou animada

O pênis de Paulo estava mole, mas era cumprido, ambos os meninos estavam com os pelos aparados, não depilados, mas cortados baixinhos.

Fernanda passou a mão no pau de Rodrigo e os dois se beijaram, Ame ficou vendo o pau dele pulsar e crescer na mão dela até tomar um tamanho que ela não sabia que podia atingir.

Até aquele momento havia feito uma putaria leve com homens, mas visto algo assim ao vivo ela nunca imaginou que veria.

— Delicia de rola hein! — Fernanda falou enquanto beijava Rodrigo e fazia o pau crescer

Quando percebeu Carla fazia o mesmo

Ame ficou olhando para elas, entraram na água se beijando e se agarrando os quatro completamente nus, percebeu ao seu lado uma sombra, olhou devagar, era Otávio, estava Nu também, por instinto olhou para o pau dele, era maior que o dos meninos, mais grosso, pele escura, cheio de veias, pelos densos que juntavam com suas pernas e seu abdômem trincado,

Ela desviou o olhar imediatamente sentindo sua testa suar.

— E você novinha? — Ele falou para Ame

Ela estava assustada ofegante olhando para um ponto fixo no horizonte.

— O que tem eu? — Ela perguntou assustada

— Vamos logo pro arrebento ou não?— Ele falou

— Que arrebento? — Ela perguntou fingindo não entender

— Esse aqui — Ele se aproximou e pegou na buceta dela por cima do maiô apertando brevemente

Ela deu um pulo assustada, sentiu suas pernas tremerem e a buceta piscar, não sabia se foi o susto ou se foi a cena das primas se agarrando.

Ele cheirou o dedo

— Está molhada já — Falou animado

— Não tô não — Ela falou assustada — Eu acho que vou embora

Carla e Fernanda se aproximaram, saíram com os corpos pingando

— Prima — Fernanda disse pegando na mão dela — Relaxa, aqui é seguro pra gente, os meninos não vão fazer mal, pode confiar e nada do que acontecer aqui vai sair daqui pode ficar tranquila

— Isso é loucura, vocês não tão vendo? — Ame disse assustada a um passo de chorar

— Só é loucura se alguém souber, você sabia que a gente já dava? — Carla disse sensata, como Ame não respondeu ela continuou — Não fazia ideia, né? Então, ninguém vai saber que você já deu, nem seu namorado que nem tá aqui.

Fernanda mexeu nas bolsas e deu um pacote para Carla e outro para Ame

Ame olhou para o pacote, eram camisinhas e um tubinho de “KY” para lubrificação

Fernanda pegou no pau de Otávio e apertou

— Caramba esse aqui é potente hein! — Falou animada mostrando aos meninos — Inaugura minha prima vai, mostra pra ela como é dar uma gozada — Fernanda riu e foi para o lago em direção à Rodrigo, parou e virou-se — Se você não der conta dele vai sobrar pra mim e com dois vai ser dificil, me ajuda vai.

Ame ficou sozinha com Otávio, as primas se beijavam com os meninos, e pelos movimentos já transavam dentro da água, Ame não tinha conhecimento suficiente para saber o que ela fazia exatamente só não parecia ser anal,

— Então novinha! — Otávio se aproximou passando a mão na cintura dela puxando-a para ele, o corpo dele era quente — Confia no tio aqui vai, prometo que vai ficar tudo bem com você

— Eu, sou virgem, eu sou cristã, eu namoro, eu sou noiva!— Ame falou trêmula — Eu não, eu não sei — Mostrou o Anel para Otávio

Ele pegou a mão dela e leu em voz alta

— “Eu escolhi me guardar” — Segurou o Anel e puxou — Você vai se guardar, pode deixar

Ela não fez objeção, mas pediu o anel de volta

— Eu vou guardar aqui — Ele se abaixou e colocou na mochila — Aí você pega depois — Guardou e se levantou — Pronto.

Ela cruzou os braços na defensiva, estava desconfortável, com medo, sacudia a perna nervosa.

— Ótimo — Ele falou sorridente, parecendo paciente — Você não disse que não quer, só que tem problemas — Otávio disse sensato

Ela olhou para ele, o rosto rústico, marcado, a barba bem feita revelava pelos brancos, o peito peludo começando a ficar branco, ele acariciou o rosto dela, ela sentiu a mão áspera, era um homem bonito, o gesto fez as pernas dela ficarem bamba e a buceta piscar pelo clima envolvente.

Ametista fechou os olhos ao sentir a mão quente e áspera dele, soltou a respiração quente devagar

— É sua primeira vez, eu prometo que vou fazer ser muito bom, só precisa relaxar, como a ruiva disse, ninguém vai saber, vamos fazer ser gostoso, eu garanto que vai ser bom pra nós dois.

A mão dele desceu e tocou a bunda dela, ela não fez objeções, estava paralisada, queria aquilo, mas sentia muito medo

— Eu, eu — Ela falou pensativa, não conseguia evoluir o pensamento — Não sei

— Mas eu sei, eu te ensino, é uma experiência, eu já fiz isso bastante, sei bem como tratar uma mulher e você ganha pois vai poder mostrar pro seu namorado que vocẽ sabe o que está fazendo — Ele disse sedutor, ela não conseguiu identificar se era sério ou uma piada.

— Olha, eu — Ela começou a falar

Mas suas palavras foram interrompidas pelo beijo de Otávio, a língua grande, quente e molhada invadiu a boca dela, ela se assustou, tentou se afastar mas ele agarrou-a e puxou-a para ele quase fundindo os corpos no impacto, quando parou o beijo ela estava ofegante

— Tudo bem? — Ele perguntou olhando nos olhos dela

Ametista demorou quase um minuto para processar o que estava acontecendo, será que ela ainda namorava? Tecnicamente havia terminado o namoro, então aquele beijo não era traição, o da noite anterior sim.

Ela fez que sim com a cabeça, estava assustada, mas o beijo havia sido maravilhoso, esse era o sexto beijo que ela havia dado em toda a vida.

Vinicius havia arrancado dela a confissão de que já havia beijado dois garotos antes dele durante os momentos de safadezas onde ela fantasiava dar para outros homens.

Ele voltou a beijá-la, dessa vez ela não ofereceu resistência, as mãos dele passearam pelas costas dela subindo até os ombros e segurando as alças do maiô, ele as puxou para baixo fazendo os seios dela serem exposto de uma só vez

Ame parou o beijo e segurou os seios assustada, cobrindo-os

— Calma, tá tudo bem — Otávio disse — Deixa eu ver segurou as mãos dela com firmeza e delicadeza, era um homem muito forte

Nenhum homem, fora um médico, havia visto os seios de Ame ao vivo, só Vinicius num lampejo, ela nunca havia mostrado a homem nenhum, não dessa maneira.

Ele tocou a pele do peito dela, enquanto ela escondia os bicos com os dedos

— Sua pele é dourada, é linda — Ele disse, era exatamente o que ela achava — Me lembra um caramelo, será que seus peitos são tão gostosos quanto caramelo?

Ame olhou para a margem, viu a prima ruiva de quatro em uma pedra reta enquanto Rodrigo transava com força enquanto ela gemia e tinha os cabelos puxados com violência.

Carla estava sentada na beira da água abraçada com Paulo que enfiava o pinto na buceta da prima, enquanto ela beijava e rebolava, ali Ame teve certeza de que elas faziam algo mais do que falavam.

Resolveu então que se daria uma chance entraria no jogo, queria mais daquilo, queria ver até onde iria, queria entender por que o sexo era tão gostoso para as primas e por que a sociedade proibia aquilo com tanta veemencia, por que sua mãe tinha tanto cuidado come ela.

Tirou as mãos devagar revelando os seios médios, firmes, os bicos vermelhos grandes, auréolas rústicas e bonitas apontando para cima

Otávio não disse nada, apenas se curvou e abocanhou chupando imediatamente

Ame soltou um suspiro, quando sentiu a boca quente e molhada ele beijou, chupou, mordeu e apalpou enquanto acariciava o corpo dela, quando terminou se abaixou tirando o maiô completamente deixando Ame nua.

— Isso ae prima! — Carla gritou com a voz trêmula enquanto Paulo socava com muita força nela puxando-a pela cintura — Arrebenta!

Ame olhou para elas e cobriu os seios novamente

Otávio pegou-a pela mão

— Vem aqui — Falou puxando-a para a mata

— Onde a gente vai? — Ela perguntou preocupada

— Vamos pra um lugar onde não tem ninguém, só nós. — Ele falou com a voz tranquila

Caminharam por menos de um minuto no meio do mato, até que acharam um grande tronco de árvore, cortado perfeitamente, parecia uma mesa.

Pararam e Ame olhou em volta, sentiu as mãos de Otávio descerem e acariciarem seu clitoris devagar

— Cuidado — Ame disse assustada, ninguém havia tocado nela ali, havia deixado o namorado pegar por cima da calcinha algumas vezes, mas nunca pele com pele

— Eu não vou te machucar — Ele falou beijando os lábios dela — Já esteve com algum homem?

— Assim nunca — Ela falou assustada sentindo os dedos dele a tocarem de forma suave, apesar de rústicos e cheios de calos o toque era quase mágico — Eu não sei se quero continuar

— Vamos fazer assim — Otavio disse — Eu não vou te forçar a nada, só quero pedir uma coisa

— Que coisa? — Ela perguntou curiosa sentindo o enorme pau dele forçar seu abdômen

— Deita aqui que eu vou te dar um beijo — Otavio disse

Ela se sentou no trampo

— Beijo na boca? — Ela perguntou — Você já deu!

— Na sua boquinha aqui — Ele acariciou o clitóris dela de novo fazendo-a fechar os olhos e suspirar de tesão, ela sentiu algo escorrer pela perna.

Otávio empurrou ela suavemente e a fez se deitar com as pernas abertas, se ajoelhou entre as pernas dela

O que Ame sentiu a seguir foi a sensação mais deliciosa da sua vida até aquele momento, a língua quente e larga de Otávio a mesma que ela tocou com a própria língua invadiu sua buceta, lambeu, acariciou, chupou e masturbou Ame por vários minutos até ela gozar alucinadamente fazendo a preocupação se esvair completamente da sua cabeça, a única coisa que pensou foi “O Vini vai gostar disso, tenho certeza, ele fala sobre essas coisas de eu ficar com outros” tenta mentalizar que o namorado aprovaria, repetia para si mesma que aquilo seria bom para o casal.

O Corpo dela estava pesado, gozou algumas vezes e Otávio parou de chupá-la

— Paro tudo ou contínuo? — Otávio perguntou ao se projetar em cima dela

Ametista estava ofegante, o cabelo grudado no rosto, o suor descendo

— Não acabou? — Ame disse e deu uma risada de desespero passando as mãos no rosto, a sensação era muito melhor do que quando se masturbava sozinha

— Começou agora! — Otavio disse sorridente puxando-a fazendo-a se sentar no tronco cortado

Ame estava ofegante, ele pegou o pau e passou nos lábios dela

Ela segurou na mão, era grosso, forte, pulsava ela sentiu que aquilo era algo poderoso, que poderia destruir o que quisesse, masturbou-o como por instinto, não sabia direito como, mas sabia fazer aquilo exatamente, quando deu por si tocava na própria buceta enquanto fazia um carinho em Otávio e se excitava.

— Chupa — Otávio disse — Sua vez!

— Chupar? — Ela perguntou curiosa

Ele passou a cabeça melada do pau duro nos lábios dela novamente, ela lambeu os lábios e sentiu o gosto, não era como esperava, era salgado, meio cítrico, não achou ruim, abriu a boca e abocanhou, mal cabia em sua boca, se esforçou, Otávio gemia enquanto acariciava a cabeça dela e por vezes segurava no cabelo de forma violenta, o corpo dele de um pequeno espasmo e ele se afastou.

— Vira vai — Ordenou para que Ametista se virasse

— Vira pra onde? — Ela perguntou preocupada

— Fica de quatro, vamos pro arrebento! — Otavio disse — Tá na hora

— Eu não sei — Ame disse preocupada

— Sabe sim, eu te ensino — Ele disse fazendo ela se virar com certa rispidez

— Eu não sei se devo — Ela falou preocupada enquanto se virava— Não quero perder a virgindade sem meu namorado

— Não se preocupa, não vou comer sua buceta, vai ser seu cu hoje — Ele disse sorridente

— Mas é muito grande — Ela falou assustada

— Não é não, é normal, fica tranquila que eu sei o que estou fazendo — Otávio disse dando um beijo no pescoço dela.

Ela se ajeitou assustada, apoiou os joelhos no tronco e ele a empurrou devagar fazendo ela empinar a bunda involuntariamente

— Apoia os cotovelos no tronco e empina essa bunda — Ordenou

Ela obedeceu, sentiu então a língua maravilhosa dele lambendo-a, ela gemeu, a língua ia da buceta ao cu e voltada do cu à bucenta fazendo a ela sentir seu estomago revirar em um ataque de ansiedade e tesão

— Pisca esse cuzinho virgem pra eu ver — Ele mandou

Ela obedeceu e sentiu seu rosto corar de vergonha

Ele sorriu e lambeu novamente, parou por alguns segundos

Sentiu ele passando algo gelado nela, em seguida massageou o anus, devagar, acariciando, forçou o dedo.

— Aaaaiiii — Ela reclamou — Vai devagar!

— Relaxa, esse é especial, a dor vai passar — Ele insistiu, enfiava o dedo devagar, ela sentia o dedo áspero alisado pelo lubrificante, mas ele estava certo, a dor parou, tinha apenas a sensação de algo entrando, era estranho, achou que precisava ir ao banheiro mas entendeu que era uma sensação falsa

Ele tirou o dedo e passou o pau no anus dela

— Cuidado tá? — Ela disse quase se arrependendo — Colocou a camisinha?

— Coloquei, não se preocupa douradinha, seu botãozinho lindo tá em boas mãos — Passou o pau nos lábios vaginais dela — Tem certeza que não quer que eu coma aqui antes? Vai ser mais gostoso

Ame sentiu um choque, estava ofegante, ele perguntou novamente pressionando o pau fazendo-a ficar ofegante

— Não quer na buceta mesmo? Vai ser bem mais gostoso eu garanto

Ela não respondeu, apenas balançou a cabeça sutilmente de forma negativa, parecia lutar contra aquela resposta.

— Vamos devagar então — Ele disse voltando ao anus dela — Não vou te forçar a nada, tá bom moreninha dourada? relaxa esse botãozinho, e não se preocupa com nada.

Ele forçou a cabeça, ela sentiu a pressão, não doeu, ela sentiu quando a cabeça larga entrou de uma vez

— Aaaahhh! — Ela ergueu o corpo num espasmo — Não! —- Falou parecendo arrependida

— Sshhhhh — Ele mandou ela ficar quieta — Tá quase, espera um pouco, agora já era!

Ele continuou a entrar enquanto segurava ela pressionando-a contra o tronco, Ame sentia o corpo tremer, era gostoso, estranho, ultrajante e parecia tão errado, talvez por isso fosse tão gostoso.

Então tudo ficou quieto, ele parou estava dentro dela parado, ela podia sentir a respiração e a pulsação dele, os corações pareciam bater sincronizados

— Tá tudo bem ? — Ele perguntou

— Tá — Ela respondeu não se reconhecendo

Ele tirou devagar e enfiou novamente, ela gemeu, ele repetiu, primeiro devagar, depois mais ritmado

Em segundos ela estava ouvindo o barulho estalado do saco cumprido dele batendo nas coxas grossas dela, Otávio estava comendo Ame com muita vontade, ela sentia tesão, vergonha, medo e se sentia uma vagabunda, mentalizar apenas “O Vini disse que queria isso, eu vou contar pra ele e ele vai gostar, ele vai gostar, a gente vai se casar e eu vou saber fazer essas coisas pra mostrar pra ele”.

Sentiu uma tristeza


“Não vai?” — Ela pensou

Otavio continuou castigando o cu virgem de Ame por cerca de oito minutos, comeu a garota sem trégua por vários minutos até que anunciou o gozo estava vindo, Ame sentiu que deveria fazer aquilo, ergueu o corpo, sem perceber ela se masturbava devagar, a sensação de Otávio a sodomizando era muito boa.

“Certamente sexo é coisa de Deus, só pode ser, é incrivel demais” — Ela pensou

“O Vini vai gostar, ele disse que queria”

O penis de Otávio era imenso, pulsava, Ame sentia sua buceta escorrer, resolveu se entregar mais, apoiou-se na palma das mãos empinando mais a bunda.

— Vai vai! — Falou animada incentivando Otávio — Vai seu preto gostoso! Já acabou?

Otávio tirou o pau todo e em menos de um segundo colocou novamente, mas estava diferente, não tão liso, mais quente, mas Ame não ligou ele continuou as mãos apertando a cintura dela com força quase cravando as unhas até que ele gemeu alto.

Otávio não falava mais, apenas arfava e urrava como um animal.

Ame sentiu o pau dele pulsar, parecia que ia explodir a qualquer momento, sentiu uma pressão tremenda e um calor absurdo dentro de si, fechou os olhos, não sabia se era dor, cólica ou outra coisa, quando percebeu se masturbava freneticamente tendo um pequeno orgasmo, Otávio estava gozando e ela o acompanhara gozando junto na melhor sensação que já sentira até ali.

Otávio saiu de dentro dela gemendo, Ame se deitou de lado e viu as primas e os meninos a olhando

— Aaaeee Primaaaa! — Parabéns Fernanda disse animada batendo palmas

Ame olhou para Otávio, o pau amolecido, gozado, ele arfava cansado, sentiu escorrer algo do seu ânus, passou a mão

— Você não usou camisinha? — Ela perguntou assustada

— Usei no começo, mas pra gozar eu tirei e gozei dentro, pra te inaugurar — Ele disse sorridente e ofegante e bateu na bunda dela — Não dava pra inaugurar esse cu sem uma leitada dentro

Os meninos riram

Ame ficou assustada

— Ele não tem doença não prima, fica tranquila — Carla disse oferecendo a mão à prima — E você não vai engravidar, vem tomar um banho pra gente ir senão vão dar falta da gente, faz mais de duas horas que a gente ta metendo aqui no mato!

Voltaram ao local onde estavam tomando banho, todos nus brincando na água Ame beijou Otávio algumas vezes, ficaram como namorados casuais.

Colocaram as roupas e voltaram para o acampamento

— Hoje a noite eu preciso ir pra cidade, mas volto amanhã, aí você vai na minha cabana me dar tá bom novinha? — Otávio disse para Ame enquanto caminhavam de volta ao acampamento

— Não sei, não consigo, tem muita gente — Ela disse preocupada

— A gente te dá cobertura prima! — Fernanda disse — Fica de boa, ninguém vai ver, pode dar o quanto quiser! — Fernanda apertou a bunda dela — Safadona!

Todos riram

Ame sorriu também, mas ficou pensativa

— Olha, faz assim — Disse sem pensar muito nas consequências, havia gostado daquilo, queria pensar mais — A gente conversa quando você voltar.

Deram um beijo e Otávio foi para outro lado, os meninos também

Elas esperaram um pouco até voltarem andando normalmente conversando, ninguém havia notado a ausência delas.

— Viu, não precisa ter medo de nada. — Fernanda disse animada

O dia passou normalmente, Ame resolveu não pensar muito naquilo, estava mais próxima das primas, comeram juntas e conversaram, ela se mudou para o dormitório das garotas solteiras para conversar com as primas e participar das brincadeiras das meninas solteiras que eram basicamente falar dos meninos e contar histórias de putaria. O que foi muito divertido.

No dia seguinte, Ame estava tensa, não sabia o que fazer, a tarde Otávio passou por ela

— Tá tudo pronto viu novinha, pode pensar em dar sua florzinha pra mim, por que o botão eu já provei — Ele falou numa rápida conversa sem ninguém ouvir.

— Não posso, não sem meu namorado, tem que ser dele primeiro — Ela falou pensativa

Otávio meteu a mão no bolso e pegou o Anel

— Seu anel é meu! — Ele disse sorridente

— Me dá! — ela falou pegando da mão dele e colocando no dedo, havia se esquecido disso

— Pensa bem, vai ser bem legal! — Ele sorriu — Duvido que seu namorado tem uma rola grossa e gostosa como a minha, minha cama é gostosa e macia — Ele piscou e saindo de perto dela

Ame vagou pelos ambientes, participou de jogos com as meninas, conversou e jantou pensativa, mas isolada, parecia entristecida com o dilema do que fazer

— Amor? — Ela ouviu a voz de Vinicius

Virou-se animada

Era ele, estava lá sorridente e bonito como ela amava

— Falei que vinha! — Ele disse animado

Ela correu e abraçou-o o mais forte que pode

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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