Ametista 1 – Capítulo 05 – As primas

Ametista

Ametista 1 – Capítulo 05 – As primas

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Ame pareceu confiante diante do namorado, mas estava tensa, havia mostrado seus seios a ele e isso ia contra todos os seus princípios, mas precisava acalmá-lo, pensava que mostrar apenas não tinha problema, pois outra pessoa havia visto ela e até tocado, mas ele não, ele seria o maridinho dela e não poderia fazer nada de errado antes do casamento.

Quando se aproximou os homens se afastaram e seguiram em direção à casa afastada

— Que demora! — Fernanda falou irritada — A gente não pode demorar muito, vão dar falta da gente

— Tá, já cheguei! — Ame falou nervosa

— Deixou o seu pacote no refeitório igual a gente falou? — Fernanda disse irritada

— Deixei, roupas e comida, só não entendi por que — Ame disse

— Vamos gente — Carla chamou-as e se esgueiraram pelas sombras — Sem barulho!

— Não se preocupe, você vai entender — Fernanda sussurrou para a prima.

Vinicius via tudo de longe, no escuro, viu quando os rapazes se afastaram e entraram na casa, em seguida viu elas os seguirem e bateram à porta da casa de luzes acesas e entraram.

Já dentro Ame olhou em volta, ficou impressionada, a casa era limpa, parecia nova, paredes brancas, móveis novos, uma televisão moderna e um sistema de som.

— Caramba, que bonitinho! — Fernanda falou olhando em volta — Arrasou Otávio!

Otávio se aproximou e agarrou Fernanda pela cintura, deu-lhe um beijo na boca

— Oi ruivinha safada! — Ele falou ao parar o beijo — Ta aqui! — Deu um envelope branco para ela

Ela sorriu e pegou o envelope, juntou as mãos se encolhendo dengosa e guardou-o dentro da bolsa.

— Oooiii — Falou com uma voz quase infantil

Ame teve uma pontada de ciúmes, Otávio havia sido seu primeiro homem, seu macho, em sua mente ela e ele estariam ali para desenvolver o que começaram na cachoeira, não tinha pretensão de levar isso para a vida, mas não estava acostumada a “compartilhar” esse tipo de coisa.

— Que cheirosa! — Sentiu um bafo quente em seu pescoço, conhecia a voz, era Rodrigo — Oi novinha!

Sentiu a mão de Rodrigo em sua cintura, se mexeu assustada, recebeu um beijo no pescoço e ficou paralisada olhando para Fernanda, mas ela não ligou, beijava Otávio com vontade.

Rodrigo parou na frente dela e procurou a boca dela para um beijo

— Não, a Fê — Ame balbuciou entorpecida pela beleza do garoto

— Não fica tímida não, aqui ninguém é de ninguém — Falou procurando a boca dela para um beijo

Ame desviou

— Mas eu, mas, mas — Ela não sabia o que dizer

— Fê, sua prima acha que você vai ficar brava se ela me beijar — Rodrigo falou chamando a atenção de Fernanda

Fernanda deu uma risada equivalente a de uma bruxa e disparou

— Vou ficar brava se você desperdiçar meu namorado, arrebenta ele aí “fia” — Fernanda falou enquanto voltava a ser beijada por Otávio

No canto Carla e Pedro se beijavam com vontade

Ame cedeu, olhou para Rodrigo e em segundos sentiu a língua do rapaz dentro da sua boca, soltou o ar dos pulmões pelo nariz, era um beijo gostoso, sentiu as mãos dele percorrerem sua cintura, bumbum, costas em um carinho gostoso em sensual, sentiu seu coração bater forte e se perguntou se era madura o suficiente para aquele tipo de coisa, poderia facilmente se apaixonar por um homem que a pegasse daquele jeito.

Não que Vinicius não a tratasse bem, não era isso, mas visivelmente faltava experiência, o namoradose esforçava, mas Rodrigo em segundos superou Vinicius em anos.

Rodrigo se afastou, se olharam com cumplicidade, sérios, como quem estão prontos para começar algo, o sorriso de Rodrigo se abriu

— Vai ter Showzinho hoje junto com sua prima Fê? — Perguntou cutucando Fernanda que estava sendo beijada por Otávio no pescoço.

Fernanda empurrou Otávio delicadamente

— Depende dela — Falou sorridente

Ame percebeu que todos da sala a olhavam esperando uma resposta, não sabia do que se tratava

— Eu não entendi — Ela disse

Todos riram, não da resposta em si, mas da forma inocente com que ela disse.

Carla se aproximou

— Prima, normalmente a Fê e eu damos um Show para os meninos, não sei se você quer participar — Carla disse receosa

— Eu quero! — Carla disse afoita

— Calma aí — Fernanda pegou na mão de Ame e a puxou para o banheiro — Só um momento meninos — Carla acompanhou

Entraram e fecharam a porta, Ame ficou assustada

— Seguinte pirralha — Fernanda falou se impondo para Ame, era muito mais alta, os seio de Fernanda quase em seu rosto colocava respeito — Aqui é assim, a Carlinha e eu damos um show pros meninos, você tem ideia do que é esse show? — Fernanda perguntou observando Ame assustada.

Ame olhou para Carla, mas não teve resposta, balançou a cabeça negativamente

Fernanda mudou a postura, olhou para cima, puxou o ar e soltou pela boca

— Assim, a Carlinha e eu somos muito integradas — Fernanda disse — Não sei se você pode fazer parte disse

— O que a Fernandinha está querendo dizer — Carla disse — É que nós temos uma relação só nossa e que os meninos gostam de ver

— Só de vocês? — Ame perguntou sem entender — Tipo lésbicas?

— Mais ou menos — Fernanda disse — Eu amo a Carlinha, por que ela é minha prima e eu confio cegamente nela

Carla se aproximou e tocou o rosto de Fernanda

— Que bonito, eu também te amo Fernandinha — Carla se aproximou dando um beijo em Fernanda, Ame observou as línguas se massagearem.

Durou cerca de dez segundos, Ame ficou assustada e excitada, não sabia o que dizer ou fazer.

Pararam o beijo

— Esse lance de Carlinha e Fernandinha — Fernanda disse — É coisa só nossa — Se referiu a elas duas — Se você quiser tentar, pelo menos para dar o showzinho pode ser a Amezinha, como a gente é prima podemos abrir pra você também

— O que eu tenho que fazer? — Ame perguntou assustada e ansiosa

— Primeiro tem que se entregar pra gente, confiar na gente e a gente vai confiar em você em tudo — Carla disse — Aí vai ser nossa Amezinha, mas só juntas somos Fernandinha, Carlinha e Amezinha

Ame olhou para as duas, tinham caras sem expressão, pareciam querer lê-la

— Eu quero confiar em vocês, quero que vocês confiem em mim — Ame disse

Ouviram uma batida na porta de fora da casa

— Otávio! — Uma voz masculina gritou ao longe

Alguém forçou a porta do banheiro, era Otávio, ele colocou a cabeça pra dentro

— Se escondam aí, no box, não saiam até eu falar — Disse e fechou a porta em seguida

As meninas se olharam e foram para o box, sem fazer barulho, se encolheram num canto

A voz era do Padre, ele entrou e conversou com os garotos, perguntou o que faziam e outras coisas do dia a dia.

Ame sentiu um movimento, estavam as três espremidas na parede, quando notou Carla e Fernanda estavam se beijando e se tocando, sentiu desejo de participar, só não sabia como, seu coração parecia que ia sair pela boca

Sentiu uma mão subindo por suas costas e tocando sua nuca, Fernanda parou de beijar Carla e puxou a cabeça de Ame para um beijo.

E que beijo

Ame sentiu sua buceta molhar instantaneamente, sentiu seu estômago revirar, era como seu primeiro beijo de verdade, seu corpo tremeu, seu coração acelerou e ela começou a suar, seu primeiro beijo lésbico.

O beijo parou, ela abriu os olhos, viu os grandes olhos verdes de Fernanda olhando para ela, sorridente, Carla beijava o pescoço de Fernanda

— Oi Amezinha — Fernanda disse amistosa

— Oi Fernandinha — Ame disse sorridente, Carla a encarou — Oi Carlinha — Ame disse e foi atacada por Carla

Outro beijo, diferente, mas gostoso também, sentiu Fernanda beijando e chupando seu pescoço enquanto chupava a língua de Carla, as mãos percorriam os corpos, Ame já não sabia de quem era aquela bunda ou aquele seio ou sequer de quem é a mão que a tocava ou a língua que ela chupava, era como se fossem apenas uma

— Pronto meninas! — A voz de Otávio soou na porta

— Já estamos indo — Fernanda disse animada

Olhou para as duas primas e as abraçou de forma carinhosa

Ame apertou as duas também, sentia paixão, tesão, uma amizade e conexão que não sabia que tinha com as duas.

— Perfeito! — Carla respondeu — Adorei! — Falou animada

— A gente tá sem tempo, estão vindo caçar a gente — Fernanda disse, então vamos abreviar algumas coisas

— Abreviar o que? — Ame perguntou curiosa

— Você confia na gente né amor? — Fernanda disse carinhosa ao acariciar Ame no rosto

Ame beijou o pulso de Fernanda e fez que sim com a cabeça

— Você está linda e maravilhosa, mas vai ter que tirar essa roupinha rápido, senão não vamos conseguir fazer tudo

— Depois a gente faz uma sessão só nossa — Carla respondeu animada

— Sim! — Fernanda disse — Topa Amezinha?

— Só nós três? — Perguntou pensativa — O que vamos fazer?

— Transar na buceta amore, é isso que a gente vai fazer, chupar o grelho, lamber o cu, gozar gostoso — Fernanda disse — E falar mal dos outros, é sobre isso

Ame ficou corada ouvindo as risadinhas de Carla

— Não quer? — Carla disse preocupada ao ver que ela não teve expressão

— Eu nunca fiz essas coisas — Ame respondeu com vergonha

— Mas você quer? — Fernanda perguntou curiosa

— Se for com vocês eu quero — Ame respondeu temerosa

Fernanda sorriu e deu-lhe um selinho

— Então a gente faz! — Falou animada tirando a camiseta e exibindo o suitã negro com detalhes brancos

Carla imitou, Ame não tinha opção, em menos de um minuto estavam as três nuas no banheiro

Antes de saírem Fernanda puxou as duas e abraçou

— Confio em vocês, tá, a gente tem que confiar uma na outra e nos protegermos daqui pra frente, pra sempre, tá bom? 

— Tá bom — Ame e Carla responderam juntas

Fernanda beijou Carla na boca

— Te amo Carlinha — Falou carinhosa

— Também te amo Fernandinha

Fernanda beijou Ame na boca

— Te amo como prima Amezinha, mas a gente vai se amar como mulher, como a Carlinha e eu nos amamos

— Eu quero — Ame disse quase numa súplica carente

Fernanda acariciou o rosto dela

— Linda! — Falou e abriu a porta do banheiro saindo e puxando as duas pelas mãos

Chegaram na sala e os garotos estavam observando, quando viram as três nuas os sorrisos foram automáticos, bateram palmas

— Aaaeeee — Rodrigo tocou o seio de Fernanda — Gostosas!

Fernanda o empurrou sorridente

— A gente vai inaugurar a Amezinha hoje! — Fernanda falou animada

— Isso ae Amezinha — Paulo disse animado

— Não — Carla disse severa — Amezinha, Carlinha e Fernandinha é só nosso, pra vocês não!

Paulo ergueu as mãos mostrando que havia entendido

— Presta atenção, você vai ser a próxima tá — Carla disse para Ame

Carla pegou a mão de Fernanda e foram até o sofá, fez Fernanda se deitar, virou-se na posição contrária e ergueu a perna colocando a buceta posicionada exatamente na boca de Fernanda

Fernanda agarrou a prima pela cintura e a puxou, Ame ouviu o barulho molhado dos movimentos da língua de Fernanda na buceta de Carla

— Aaaaa — Carla gemeu — Priminha… — Falou animada

Em seguida deitou seu corpo em cima de Fernanda e enfiou sua cabeça no meio das pernas dela começando a chupá-la também

Ame ficou fascinada pela cena, Fernanda era branca, o corpo praticamente cor de rosa com cabelos vermelhos cor de cobre, seios grandes e fartos, Carla era mais morena, magrinha os seios diminutos e compactos, a visão fez sua buceta pulsar, também queria aquilo, devia ser muito bom.

Sentiu uma mão em seu bumbum, era Otávio, viu o pau dele para fora, estava grande, Paulo e Rodrigo estavam tirando as roupas, ambos os paus duros apontando para cima

— Gostando do showzinho? — Otávio perguntou se aproximando e ganhando um beijo de Ame

Ela o abraçou e o beijou, o penis dele duro em sua barriga, ela posicionou ele para cima e juntou os corpos sentindo aquela enorme massa pulsar entre ela e ele, enquanto se beijavam ele acariciava a bunda dela.

— Amezinha vem aqui! — Ouviu a voz severa de Fernanda — Quando estamos no showzinho só somos uma da outra! — Falou esticando a mão e pedindo a presença de Ame

Ela não sabia, foi assustada e pegou na mão da prima

— Sua vez — Fernanda falou se levantando — A Carlinha vai te mostrar, né Carlinha?

— Vou sim — Carla disse se deitando no sofá — Vem aqui, senta na minha cara meu amor

Ame ouvia aquilo e não podia deixar de ficar com vergonha era tudo muito novo, mas era muito bom, quando falava com as primas esquecia dos rapazes olhando

Assim como tinha visto, ergueu a perna e posicionou a buceta exatamente na boca de Carla, o que sentiu em seguida fez seu corpo entrar brevemente em estado de choque, as mãos de Carla agarrando sua cintura e a língua feroz lambendo seu clítoris com tanta habilidade que nos primeiros cinco segundos ela não sabia dizer se aquilo era um orgasmo ou só o início do que viria

Ficou paralisada com a boca aberta olhando para um ponto distante

— Vai amor, chupa — Fernanda disse empurrando ela em direção à buceta de Carlinha — Faz igual ela, sente a conexão!

Ame desceu até o meio das pernas da prima, viu que estava úmido, os pelos haviam sido raspados recentemente, a pele estava vermelha devido a isso, com a mão abriu a buceta da prima revelando o clitoris inchado, cheirou, era bom, deu um beijo, sentiu Carla rebolar embaixo dela, passou a língua e ouviu Carla gemer, sentiu um outro choque no corpo e fechou os olhos, não podia ser egoísta, Carla estava dando muito prazer para ela, estirou a língua e lambeu, em seguida fez como gostaria que fizessem com ela, começou a acariciar e a chupar com vontade, sentia a cintura de Carla se movimentando devagar.

— Isso — Fernanda disse passando a mão no cabelo de Ame e descendo pelas costas — Que coisa mais linda! — Falou animada

As mãos de Fernanda tocaram levemente o corpo de Ame causando arrepios dela, Fernanda apertou a bunda de Ame e pareceu sumir por alguns instante

Então Ame se assustou, sentiu algo que não imaginava, sentia a respiração ofegante de Carla em sua buceta molhada a cada linguada, dessa vez sentiu uma respiração próxima ao seu bumbum, sentiu duas mãos abrindo e expondo seu cuzinho para o mundo, sentiu então algo molhado, era uma língua que lambia seu cu outrora virgem

— Aaaa! — Ame gemeu — O que é isso? — Perguntou de forma retórica

— Tá gostoso Amezinha? — Fernanda perguntou de forma delicada

Ame sentia a língua de Carla castigando sua buceta, em seguida a língua de Fernanda em seu cu

— Meu Deeeeuuusss! — Ame disse alto, em seguida voltou para a buceta de Carla fazendo Carla gemer alto

As três ficaram nesse embate por mais de dois minutos

— Chega! — Fernanda disse parando — Senão a gente fica a noite inteira aqui e os meninos ficam chupando dedo — Disse animada

Carla parou de chupar e Ame saiu de cima, sentou-se no sofá, ofegante, assustada. Olhou para Carla

— Foi bom? — Ame perguntou para a prima com a cara brilhando de saliva e líquido vaginal

Carla se aproximou e beijou Ame, depois a abraçou dando beijinhos delicados na bochecha e no pescoço

— Foi incrível — Falou sussurrando no ouvido da prima

Fernanda puxou as duas para se levantarem, ficaram lado a lado

— Meninos! — Fernanda disse abrindo os braços — Gostaram do breve Show?

Os homens concordaram, estavam nus, paus enormes, molhados, pulsando, se masturbavam se preparando

— Amezinha — Fernanda disse — Pega o Otávio! — Disse sorrindo e piscando para Otávio que parecia ansioso.

Ame olhou envergonhada e se aproximou de Otávio

— Eu vou no Paulo e Carla você arrasa com o Rodrigo — Fernanda disse animada e se ajoelhou

Amarrou o cabelo e chamou Paulo com o dedo

Paulo se aproximou com o penis ereto e Fernanda o agarrou com uma mão e a outra acariciou o saco imediatamente masturbandodo-o

Rodrigo agarrou Carla e a jogou no sofá, se beijaram com vontade enquanto ela o masturbava

— Oi — Ame falou envergonhada para Otávio

Ele sorriu e se abaixou, em um rápido movimento ela sentiu seu corpo flutuar, ele a pegou no colo

— Aaaaiiii — Deu um gritinho de susto atraindo a atenção rápida de todos, mas logo voltaram aos afazeres

— Você vem comigo — Ele falou abrindo uma porta e entrando com ela.

Era um quarto, a cama de casal com um lençol branco simples, o quarto muito simples com uma TV pequena na parede, quadros de paisagem e cavalos, uma janela grande fechada, tudo muito limpo e bem cuidado.

Colocou Ame na cama e subiu de joelhos

— Vem aqui menina dourada — ele chamou com o dedo

Ela ergueu o corpo e pegou no pau dele dando um beijo na boca enquanto o masturbava

— Vamos tirar seu selinho hoje né? — Ele disse animado

— Não sei — Ela disse

— Sabe sim — Otávio disse — Me autoriza que a gente faz!

— Eu, eu — Ela disse pensativa — Meu namorado

— O corno? Eu vi ele te olhando, ele sabe que a gente fodeu gostoso?

— Sabe — Ame respondeu sem pensar — Quer dizer, não importa, ele é meu namorado, meu futuro marido

— Então o corno sabe, ele vai gostar de saber que o negão tirou o selo da gatinha dele — Otávio disse empurrando Ame para a cama, abriu as pernas dela e caiu de boca no clitoris dela

Ame gostou, as lambida eram boas, mas nada como a chupada que tinha levado de Carla, depois daquilo parece que tudo perdeu a graça, sentia pequenas doses de prazer, nada tão intenso

— Deixa eu! — Ame disse empurrando-o com o pé

Otávio se deitou ao lado dela, o pau duro apontando para cima, ela se ajoelhou ao lado dele e deu um beijo, o cabelo caiu no rosto, ela arrumou atrás da orelha e começou o boquete

Era a segunda vez que ela chupava um pau, o mesmo pau, queria aprender aquilo para fazer Vinicius sentir o que ela sentiu quando Carla a chupava, uma chupada gostosa, verdadeira, cheia de amor, precisava praticar mesmo que não amasse Otávio ela tinha que levar ele à estratosfera e pelo visto estava dando certo

Otávio se contorcia de tesão e acariciava a cabeça dela 

— Aqui cabe! — Ouviu a voz de Fernanda na porta — Da um espaço aí, o chão é duro e o sofá não cabe todo mundo! — Fernanda falou entrando no quarto com Paulo

Empurrou Ame de forma fofa 

— Vai pra lá delicinha! — Falou animada dando um tapa na bunda de Ame

Ame gostou do gesto, ela e Otávio foram para um canto enquanto Paulo com o pau duro, Fernanda masturbou ele brevemente

— Já tá no ponto prima? — Perguntou sorridente olhando para Ame

Como se fosse algo corriqueiro Fernanda deslizou o corpo para cima e se sentou na barriga de Paulo, em seguida posicionou o pau em sua buceta e sentou devagar

Ambos gemeram

— Porra, que delícia — Fernanda falou de olhos fechados, apoiando as mãos no peito de Paulo e movendo sua cintura para frente e para trás suavemente

Ame observava cada detalhe, sentou-se nas coxas de Otávio e o masturbava devagar enquanto observava

— Bora fazer igual? — Otávio disse inebriado, esticou a mão e segurou o seio de Fernanda, ela puxou a mão dele e beijou chupando o dedo de Otávio

Ame só tinha olhos para Fernanda, como ela se movia de maneira praticamente mágica, seu corpo lindo, rosado, os movimentos sensuais parecia uma cobra, perfeita, viu o cuzinho da prima exposto entre os movimentos, não teve dúvidas

Se esticou até ela e segurou a prima

Fernanda parou os movimento e olhou para trás, estava com a bunda empinada

Ame enfiou a lingua no cu de Fernanda, era cor de rosa, lindo, as pregas se retraíram quando a língua tocou

— Aaaii Amezinha, meu amooorrr! — Fernanda disse animada e retomando devagar o movimento

Ame não parou, o corpo de Fernanda subia e descia enquanto ela lambia o cu da prima, sua língua tocou o pau de Pedro algumas vezes devido aos movimentos

— Aaaiii, chega — Fernanda disse — Troca comigo Paulo — Essa puta vai fazer eu gozar e aí eu vou querer dormir — falou animada — Sai pra la puta! — Falou para Ame empurrando-a com o pé fazendo Ame rir.

Deitou-se na cama e abriu as pernas laçando Paulo, rapidamente ele a penetrou, Ame não conseguiu ver, mas a bunda de Paulo era muito bonita, as coxas grossas, torneadas, o movimento de vai e vem também expunha o cu dele, Ame não teve dúvidas, segurou a bunda dele e enfiou a língua

— Aaaaahhh — Paulo gemeu e parou — Puta que pariu garota — A voz dele era de confusão

— Vai amor, para não — Fernanda disse — Mete a lingua mesmo — Incentivou Ame

E ela obedeceu, Paulo retomou os movimentos, Ame lambia seu cu enquanto ele comia Fernanda com vontade

Os movimentos de Paulo ficaram mais brutos, então Ame parou de lamber e apenas tocou com o dedo, isso parecia fazer o rapaz ter mais tesão que o normal, lembrou-se então de Otávio e ergueu a cabeça para procurá-lo, ele estava ajoelhada ao lado de Fernanda, que ao ser fodida por Paulo chupava o pau de Otávio de olhos fechados, Otávio gemia e se deliciava

— Gostosaaaa — Rodrigo gritou da sala, aparentemente estava gozando

— Vai, me dá, me dá! — A voz de Carla pôde ser ouvida — Aqui, aqui!

Paulo começou a gemer também, Ame tirou a mão pois tinha medo de machucá-lo

Fernanda parou de chupar Otávio

— Isso, vem, me dá, tudinho aqui dentro, eu quero! — Fernanda disse animada

Paulo começou a gemer, emitiu um grunhido e aumentou o ritmo, o barulho das coxas dele batendo nela era alto, Fernanda gemeu

— Isssoooo — Falou ao gemer, Ame viu as pernas dela tremendo

— Aaaahhh — Paulo soltou o ar e parou seu corpo, ficou tendo espasmos e gemidos

Alguns segundos saiu de cima de Fernanda e sentou-se no chão, o pau melado pingando

A buceta de Fernanda estava toda vermelha, de dentro saia um liquido branco, Ame nunca tinha visto aquilo ao vivo, só em filmes pornos

O Peito de Fernanda subia e descia, ela parecia respirar com dificuldade

— Tudo bem? — Ame perguntou para a prima

Fernanda fez o sinal de Ok com a mão e cobriu o rosto sorridente tentando se recuperar

— Agora é a gente, aprendeu como faz? — Otávio disse puxando Ame para ele

— Aprendi — Ame disse sentindo tesão no pau de Otávio que esfregava nela

— Bora então? — Ele perguntou ansioso acariciando o clitoris dela com um dedo e o outro dedo no cuzinho — Quero muito tirar o seu selinho, por que vai ser mais gostoso pra você, mas se você não quiser faço na sua bundinha pois ela é linda também e eu adorei

— Vai Amezinha, puta pau gostoso, deixa ele tirar seu selinho! — Fernanda disse ofegante

Ame empurrou Otávio, fez com que se deitasse na cama, o pau duro, sentou-se nas coxas dele

— Carlinha, corre, a prima vai perder o selinho! — Fernanda falou animada

Carla surgiu na porta imediatamente, ouviram um barulho na mas não deram muita atenção pois o vento estava forte naquela noite

— Cadê!? — Carla disse animada se aproximando nua, saltou de joelhos em cima da cama e seus seios permaneceram imóveis e brilhantes, havia porra neles

Otávio se arrastou para o meio da cama, Ame acompanhou seu corpo sentada em suas pernas

— Vai dar mesmo Amezinha? — Fernanda perguntou olhando ansiosa para a prima

Ame olhou aflita para Fernanda

Carla passou a mão nas costas dela, Ame virou rápido, estava assustada

— Não tem problema se não for dar tá, a gente tá com você e te protege e te apoia — Carla falou carinhosa

— Sim, você decide — Fernanda disse pegando na mão de Ame — Mas eu daria 

Ame se sentiu bem, estava segura, a recém aliança com as primas tinham dado a ela uma confiança que não tinha antes

— É bom? — Ame perguntou para Fernanda

— Dar a buceta é a melhor coisa do mundo — Fernanda disse, esticou a mão e segurou o pau duro de Otávio — E com um pau poderoso desse como a primeira vez, nossa senhora, só tenho uma ressalva — Fernanda disse enigmática

— Qual? — Ame perguntou preocupada

— Depois de uma pau gostoso assim você vai ter dificuldade em achar um melhor — Fernanda disse sincera

— Eeeeiii — Paulo falou em protesto

— Ah amore, desculpa, mas é verdade, o pau do Otavio é foda demais — Fernanda disse sincera.

Otávio sorriu satisfeito, tocava as coxas de Ame com a ponta dos dedos

— Mas eu não vou ficar pensando se um é melhor que o outro — Ame disse pensativa

— Vai sim prima — Carla disse — A gente sempre faz um ranking, claro que a gente não fala pra ninguém, mas sempre compara um com o outro na nossa cabeça

Ame ouviu pensativa

— Mas no geral não importa muito a rola, o que importa é o dono dela — Fernanda disse — Por que se tiver um pau da hora igual esse — Se aproximou mais e chupou o pau de Otávio, ele pulsou e ficou mais duro, parou e fez um fio de baba entre o pau e seus lábios, continuou a falar — Mas se for um babaca você não vai querer ele de novo, se tiver uma piquinha, mas foi um cara incrível você vai querer — Disse explicativa

— Por sorte o Otávio não é um babaca — Carla disse e se inclinou também chupando o pau de Otávio, ele fechou os olhos e gemeu, ela parou e se ergueu — E tem um pau delicioso, manda bala! — Falou animada

Ame tomou ar, se abaixou, também chupou o pau de Otávio, já estava molhado da saliva das primas, puxou a cabeça para fora sugou, sentiu um gosto diferente, algo saia do pau dele, lubrificação ou um pré gozo, ergueu a cabeça, ele olhava para ela ansioso.

O pau era maior que dos meninos, era largo, a cabeça escura era mais larga que a base do pau, mal cabia em sua boca, pensou se caberia em sua buceta, mas lembrou que ela havia aguentado no cu e isso surpreendeu as primas.

Ela colocou as mãos na barriga chapada e musculosa dele e se arrastou em direção ao seu abdome, o pau de Otávio bateu na barriga dela, ela continuou a se arrastar e a cabeça passou nos lábios vaginais, pressionou o cuzinho e como ela parou sentada na barriga o pau deu uma pequena batida na bunda dela

— Apoia as mãos no peito dele, empina a bunda — Fernanda disse

Ame obedeceu

— Pega o pau dele com a mão — Ame tateou para trás — Isso, coloca na porta da pepeca, mas não enfia, mas deixa na mira.

Ame obedeceu, pegou o penis de Otávio, colocou na entrada da sua buceta, sentiu o calor do penis dele, era largo, a cabeça grossa pulsante, mal cabia em sua boca agora entraria na sua buceta

— Deixa o peso do corpo descer devagar — Fernanda disse — No seu tempo

Ame obedeceu, o pau forçou sua portinha, em um segundo escapou para dentro, a cabeça invadiu-a de uma só vez, Ame se assustou e parou, sentiu as mãos de Otávio acariciando suas coxas, subindo por sua cintura e acariciando seus seios.

Sentiu uma mão tocar seu bumbum

— Isso, devagar tá — Carlinha disse beijando o ombro de Ame

Ame fez um sinal positivo com a cabeça e deixou o corpo descer um pouco mais, parecia mais liso do que ela imaginava, sua buceta não oferecia resistência nenhuma para Otávio, ela sentiu uma pequena pontada, não era ruim, gemeu

— Tudo bem? — Otávio perguntou preocupado acariciando o braço dela

— Quente! — Ela disse — É muito quente

— Você também é! — Ele disse

— É grosso — Ela disse soltando o ar

— É ruim? — Ele perguntou curioso

Ela deu uma risada involuntária junto com o ar que soltava do pulmão, foi quase como um deboche, o que ela quis dizer foi “Como assim é ruim? Tá louco?”

Soltou mais o peso do corpo, o pau parecia não ter fim, mas encontrou algo diferente, uma barreira.

Parou, sentiu um desconforto e fez uma careta

— É o seu cabaço meu amor — Fernanda falou pegando a mão dela e beijando, segurou a mão — Eu to aqui tá?

Carla pegou a outra mão e fez o mesmo

— Estamos aqui com você tá? — Falou carinhosa

Ame teve coragem, soltou o peso do corpo de uma vez, sentiu uma dor grande, mas que durou apenas um segundo, ela fez menção de sair

— Aaaaaiiii! — Falou assustada fazendo menção de se levantar

Ame e Fernanda seguraram ela

— Não! — Fernanda disse — Já foi, senta, senta — Empurrou o corpo da prima

Ame obedeceu, sentou de uma vez, sentiu a mesma dor, mas infinitamente menor, parou com o peso do corpo todo sobre o pau de Otávio

Olhou para ele, Otávio estava de boca aberta, olhos fixos nela, um sorriso meio bobo

Ame estava ofegante, assustada

Fernanda se aproximou do ouvido dela

— Agora fode — Falou baixinho e se afastou

Ame trincou os dentes, sorriu para Otávio, mordeu o lábio e ergueu o corpo fazendo pau praticamente sair todo, em seguida sentou novamente

— Aaaaahhhh — Otávio gemeu — Puta que pariu novinha

Ela repetiu

— Você vai me matar! — Ele disse animado

Ame lembrou dos movimentos de Fernanda, sem tirar muito o corpo, pois aquilo parecia cansativo, ela estava ajoelhada na cama com os joelhos fixos e bem posicionados, apoiou as mãos no abdômen dele e começou a se mexer para frente e parar atrás devagar.

A sensação foi indescritível, teve que parar para saborear

— Meu Deus, o que é isso!? — Falou baixinho

— É sexo meu anjo — Carla respondeu — A melhor coisa do mundo

— Rola prima, rola é a melhor coisa do mundo quando entra na buceta, agora você entende por que a Carlinha e eu damos pros meninos? — Fernanda perguntou sorridente

Ame riu, mas estava focada

— Entendo sim! — Falou voltando aos movimento — Oh se entendo

Começou numa posição confortável, o corpo erguido e em seguida lembrou na sua adolescência quando andava a cavalo e o seu corpo fazia o mesmo exato movimento de balançar ritmado, só que dessa vez sentiu aquela massa enorme o pênis dentro de si era algo maravilhoso.

Diferente do sexo anal que havia feito, ela consguia sentir o pau de Otávio com perfeição, achou que seria capaz de contar as veias e a cada mexida o pau pulsava e parecia dobrar de tamanho dando uma sensação indescritivel

Ela deu risada

— Gente do céu — Falou de olhos fechados enquanto fodia no pau de Otávio com muita vontade

Ouviram um barulho na Janela de novo, lembrou-se do namorado

— Vini, não é você não, né? — Ela gritou da cama — Se for vai pro quarto, não é hora de estar vendo putaria, eu vou ficar brava com você! — Ela falou com os olhos fechados — Vai embora! — Ordenou

Não houve nenhuma resposta

As pessoas da sala riram baixinho do que ela falou

Otávio segurou a cintura dela e a fez acelerar os movimentos 

— Isso, isso — Ele falou — Mete muito hein indiazinha, puta que pariu!

— Eu sou puta! — Ame falou animada — Puta rampeira dadeira — Falou surpreendendo as primas que sorriam

A cena era maravilhosa, Ame cavalgando por vários minutos no pau de Otávio

— Eu não quero gozar, quero te comer de quatro — Otávio disse — deixa!

— Não, goza, a gente precisa terminar aqui — Ame disse poderosa — Está tarde

— Deixa eu gozar dentro! — Otávio disse

— Deixo, só se encher tudo, quero seu leite, quero sentir ele! — Ame disse animada — Meu primeiro leite!

Sentiu alto roçando sua perna, Era Fernanda, estava sendo jogada de bruços na cama e Paulo estava com o pau duro iniciando o sexo na buceta da garota

Ame inclinou o corpo para frente, apoiou os braços no abdômen de Otávio e imitou Fernanda minutos atrás fazendo seu corpo subir e descer, o pau era tão comprido que não ameaçava sair, entrava e saia da buceta ensopada de Ame com violência extrema enquanto ela gemia

Sentiu algo molhado, uma língua em seu cu

— Carlinha — Falou sorridente aumentando o ritmo

Aquilo era maravilhoso, ela estava segura, tudo era gostoso, encostou a cabeça de lado no abdomem de Otávio, seu corpo vinha numa crescente em êxtase que ela não se importaria de o mundo acabar ali, estava maravilhoso, ela não se importava mais com nada

— Aaaaaaiiii — Ela ouviu Otavio gemer, sentiu o pau dele aumentar

— Aaaaiii — Ela mesma gemeu quando sentiu — Ta quente — A temperatura aumentou de uma hora para outra

— Aaaaaarrrhhhh — Otávio gemeu

Ame endireitou o corpo e sentiu uma pressão imensa, algo que nunca tinha sentido antes, algo que queria explodi-la por dentro, não sabia se era dor, ou se era bom, mas uma coisa foi certa, ela foi traída por seu proprio corpo quando sentiu os jatos de porra quente dentro da buceta alagando seu utero e seu corpo respondeu com um orgasmo

O orgasmo mais forte e intenso que ela já havia tido, todos os anos de masturbação e mesmo ter dado o cu não era nada perto daquilo

— Jesuuuussss — Ela disse jogando a cabeça para trás, seu corpo todo tremendo, as coxas trêmulas, a pressão na buceta vinha em ondas, ela colocou a mão no púbis tentando conter aquela explosão — Meu Deeeuuusss o que é issoooooo? — A voz trêmula

Quando abriu os olhos, todos olhavam para ela, sorridentes ela não sabia quanto tempo havia passado, se alguns segundos ou várias horas.

Ergueu o corpo e o pau de Otávio saiu devagar, ainda estava duro, não como antes, junto dele o semem escorreu por sua perna, não estava branco, mas sim cor de rosa, passou a mão nas coxas e havia sangue, o lençol estava todo sujo de um vermelho claro

Pensou por uns segundos

— É o seu cabaço — Carla disse

Fernanda mordia a fronha enquanto Paulo a comia de quatro

— Foi bom? — Carla perguntou

— Foi incrível! — Ela respondeu, se aproxima de Otávio deitando em cima dele e o beijou — Obrigada, você foi maravilhoso

Ele a abraçou

— A buceta mais gostosa de todas — Falou no ouvido dela — Não conta pra elas

Ame riu e se aninhou nele

Paulo gemeu e apertou a bunda branquinha de Fernanda, estava gozando também, Ame olhou curiosa, estava deitada nos braços fortes de Otávio

— Vamos dar mais uma? — Otavio disse — Agora de quatro

— Não — Fernanda disse enquanto Paulo gozava — A gente precisa ir, tamo dando muita goela já!

Assim que Paulo terminou ela se levantou, deu um beijo nos lábios dele

— Vamos meninas.

Foram a banheiro, se limparam brevemente com a ducha do chuveiro e se vestiram rapidamente

Antes de sair do banheiro Fernanda puxou as duas primas e abraçou

— É um sonho estar com vocês duas hoje — Fernanda disse carinhosa, parecia mais carente do que Ame previa.

Fernanda beijou os lábios de Ame chupando-os e em seguida repetiu com Carla

Na sala os meninos já estavam vestidos, com cara de cansados.

— Vai ter que lavar o lençol — Ame disse para Otávio

Ele riu

— Vou guardar de lembrança! — falou animado arrancando risos de todos

Rodrigo e Paulo saíram na frente e sinalizaram para elas saírem

Andando pelas sombras as três saíram devagar e foram até o alojamento das garotas solteiras, não havia ninguém acordado, entraram no refeitório

— Vamos trocar de roupa — Fernanda disse

Todas elas haviam colocado sacolas com roupas para dormir atrás da geladeira, junto com comida

— Ainda não entendi por que da comida — Ame disse ao pegar suas roupas

Fernanda colocou a comida na mesa

— Coloca a sua aí — Mostrou a mesa

Ame obedeceu, era um sanduíche, Fernanda abriu e deu uma mordida

— Mó bom! — Falou sorridente de boca cheia — Tô morrendo de fome, agora vamos nos trocar

Andaram cuidadosamente até o banheiro e trocaram de roupa colocando as roupas sexys em sacolas e voltaram para o refeitório vestindo pijamas comportados de algodão com bichinhos

Sentaram-se para conversar, Carla abriu um pacote de biscoitos e jogou um pouco das migalhas na mesa

Fernanda deu uma risada alta e falsa

Ame não entendeu porque daquela risada forçada que chamaria a atenção de qualquer um.

— O que vocês estão fazendo? — Uma voz feminina apareceu em poucos segundos

Era uma das mulheres da igreja, era mais velha, ela era a responsável pelo alojamento

— Ah, acordamos você, desculpa, a gente tá só conversando — Fernanda disse

— Não façam barulho, vão acordar as outras! — Ela disse irritada

— Desculpa — Carla disse — A gente fala baixinho

— Podem ficar aí, mas se comportem, cuidado por que tem muito homem fora do alojamento, e homem vocês sabem como são

As três se olharam e deram risadas sinceras

A mulher ficou sem entender

— Essa geração só tem mulher louca… — Reclamou e voltou ao quarto

As três ficaram esperando ela se afastar

— Bem, agora a gente não pode mais te chamar de virgenzinha — Fernanda disse animada

— É verdade aquele papo de Amezinha, Fernandinha e Carlinha ou é só com os meninos — Ame perguntou pensativa

— Totalmente verdade — Carla disse

— Cem por cento, somos praticamente namoradas — Fernanda disse — Somos uma entidade

— As primas — Ame disse sorridente

Fernanda e Carla riram

— Perfeito — Fernanda disse animada levantando a caixinha de suco

— Brinde às primas! — Falou sorridente

As meninas pegaram as caixinhas de suco e brindaram sorridentes

— As primas! — brindaram

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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