Ametista 1 – Capítulo 09 – Fui pega

A monitora Gisele apareceu 

— Foi pega e foi pego, já era — Gisele falou para Ametista e para Bruno

— E agora? — Ametista disse preocupada ainda segurando na mão do homem

— Como assim fofa? — Gisele perguntou — Agora você paga a prenda ué

— Que prenda? — Ametista disse

Gisele olhou para ela preocupada

— Quantos anos você tem gatinha? — Gisele perguntou — É maior de idade, né?

— Sou sim — Ametista respondeu

— Então fofa, você foi pega, tem que pagar prenda sexual, ele pede e se você quiser você paga — Gisele falou

— Se eu não quiser não pago nada? — Ametista disse

Gisele deu de ombros

— Sim, se você não quiser não paga, mas aí você não participa nunca mais também — Gisele disse — Por que não é justo né, você concordou com as meninas quando eu perguntei

Ametista ficou pensativa

— Vai, pensa muito não — O rapaz que a encontrou disse — Você é maravilhosa Ametista! — Ele falou tocando a cintura dela

Ela segurou a mão dele, mas não empurrou

— O que você quer fazer? — Ela perguntou curiosa — Um beijo?

— Quero beijo também, mas quero mandar ver em você também — Ele disse  animado — Vem, vamos aqui mesmo

— Não posso, eu sou noiva, vão saber — Ametista disse

— Vão não — Gisele disse — Tá todo mundo ocupado, eu protejo e ninguém vem aqui pode ficar tranquila

Gisele foi para a lateral da pedra com um apito, assim que chegou já apitou 

— Aqui não, pode voltar — Disse alertando para a pessoa que vinha

— Eu sou o Pedro Paulo — O Rapaz disse pedindo um beijo no rosto — Mas me chamam Pepe (Lê-se pêpê)

Ela correspondeu

— Sou a Ametis… — Ia falar, mas ele já havia dito que a conhecia — De onde eu te conheço

— A gente é da mesma igreja, eu fico te vendo, estivemos juntos nas aulas de catecismos — Ele disse animado

— Ah— Ela disse — Eu sou distraída, desculpa eu não lembro

— Tudo bem — Ele disse animado

Ela olhou para ele, era um homem branco, cabelo desgrenhado castanho, olhos castanhos, era alto e estava bem fora de forma, acima do peso

— Eu nunca fiz isso, não sei o que fazer — Ametista disse preocupada

Ele se admirou

— Você é virgem, né? Eu sabia! — Ele falou animado — Caralho Diego

Olhou para o lado procurando o amigo, mas ele estava encostado na pedra abraçado com Bruno, ambos sem camisa aos beijos.

Ametista olhou e ficou excitada era muito bonito de se ver.

— Você é? — Pedro Paulo perguntou

— O que? — Ela disse preocupada, estava concentrada na cena que via

— Virgem — Ele perguntou novamente

Ela olhou para ele, era virgem até poucos dias atrás, ninguém sabia, ninguém deveria saber, ela sabia que as pessoas a cobiçavam, era muito bonita, a empolgação de Pepe demonstrava que ela era o objetivo dos meninos da comunidade, resolveu então sustentar

— Sou — Ela disse — Sou virgem sim

— Vamos de cu então? — Ele disse se aproximando e tocando a cintura dela

— Cu? — Ela perguntou preocupada, ofegante e assustada pelo pedido

Ele se aproximou e deu um beijo na bochecha dela

— Cuzinho, as meninas virgem da comunidade dão o cuzinho para não perder a virgindade, eu sei que você é noiva, então me dá o cuzinho só, dá nada não, já deu o Cuzinho? — Ele perguntou beijando o pescoço dela

— Já — Ela disse, mas se arrependeu de ter dito a verdade

— Sabia — Ele disse — Vocês gostosas santinhas são as mais safadas

A mão dele desceu e apertou o bumbum empinado de Ametista, em seguida procurou a boca dela para um beijo, a língua invadiu a boca dela, ela chupou a língua dele e empurrou

— Ninguém pode ficar sabendo disso tá, promete? — Ela disse assustada

— Prometo — Ele disse

— Jura por Deus? — Ela disse — Se alguém souber eu fico em maus lençois

— Mano, relaxa, isso aqui acontece sempre e não vaza, eu venho todo ano, meto com várias e nunca falei pra ninguém que eu já comi — Ele disse — Fica tranquila que é segredo

Ela ficou olhando ressabiada, era um segredo bem guardado, as pessoas não falavam sobre aquilo, quem mais havia participado disso?

Sentiu a mão dele entrando por seu shortinho e outra subindo pela camiseta

— Eeei — Se afastou assustada — Espera

— Vamos, tem tempo, não pode demorar muito senão as pessoas vão saber que é você que está aqui

— Como assim? — Ela disse

— Ninguém sabe que está a gente, se a gente fez algo, se a gente fazer rapidinho eu saio e você fica aqui depois você sai e pode falar que deu ou que não quis dar, o acerto é seu com a Gisele — Pepe disse tranquilo — Eu aviso pra ela que eu comig e você ganha o prêmio

— Se eu der pra você eu ganho o prêmio? — Ela perguntou

— É, é sobre isso — Ele disse sorridente

— Se eu não quiser eu ganho também? — Ela perguntou curiosa

Ele fez uma careta

— Caralho minha, você é bonita mesmo e só né? — Ele disse irritado — Se você desistir ganha quinhentos também, nunca mais participa, se vocẽ ficar comigo ganha quinhentos, aí se você quiser ficar com o Diego por exemplo — Apontou para o amigo que estava na pedra encostado enquanto era chupado por Bruno — Ganha mais quinhentos

— Ah, por cabeça, entendi — Ela disse — Isso é prosituição!

— Não, você ganha o prêmio de um jeito ou de outro, mas se transar ganha mais — Ele disse, só é se você quiser.

Ela ficou olhando pensativa, aquele valor seria legal para dar para Vinícius, seria uma boa ajuda para ele, uma boa economia para os tempos antes do casamento.

— Vamo ou não? — Pepe perguntou — Vocẽ é uma delícia

Ela estava pensativa

— Faz assim — Ele disse diante do impasse dela — Te dou mais quinhentos, por fora

— Pra eu transar com você? — Ela perguntou preocupada

— É, nocuzinho, mas aí eu posso fazer o que eu quiser com você, no tempo que a gente tem aqui que é uns dez minutos

— Mas eu não posso deixar tudo — Ela disse fingindo — Eu sou virgem aqui — Colocou as duas mãos na buceta

— Tá bom, na buceta não, mas o resto é meu — Ele disse — Topa? Aí já é milão

Ela fez que sim com a cabeça e repetiu mentalmente “É para o nosso futuro”

— Beleza — Ele se aproximou e beijou-a de novo, ela correspondeu, se agarraram, ficou quente rápido — Cara eu não acredito que to ficando com você, foi tudo o que eu sempre sonhei

Ela sorriu

— Vocẽ é maravilhosa Ametista, a mais linda de toda a cidade — Ele disse animado

— Ame, pode me chamar de Ame — Ela repetiu

— Ame! — Ele disse — Amei! — Falou animado

Ela riu

Ele beijou o pescoço dela, ela respirou fundo, era gostoso, aparentemente não seria ruim como imaginou, ele levantou a camiseta dela revelando um sutiã rendado cor de rosa por baixo, comportado

— Você é santinha mesmo, puta que pariu — Ele falou ao ver a peça, agarrou com as duas mãos, e abraçou, as mãos deslizaram para trás e soltou o fecho do sutiã afrouxou e ele abocanhou os seios dela

Ametista abriu a boca e gemeu, ele sugava seus seios com força e brutalidade fazendo-a delirar, pensou se ficaria viciada naquilo, pensou se não podia deixar Vinícius chupar seus seios de vez em quando por que aquilo não iria ferir a virgindade dos dois, apenas seria uma brincadeira, já que ele havia gozado em cima dela.

As mãos dele deslizaram pelo corpo perfeito de Ametista, entraram por dentro do short e ele apertou a bunda dela com força enquanto chupava os peitos

— Que delicia — Ela disse como por reflexo

Ele abriu o shortinho dela e abaixou devagar, ela usava uma calcinha comportada, também de renda, combinando com o sutiã

— Linda demais — Ele falou se abaixando e beijando a barriga dela — Senta aqui vem — Mostrou o chão e ajudou-a a se abaixar, a grama estava úmida

Pepe pegou a propria camiseta, tirou e colocou no chão, era grande, ela sentou em cima

— Obrigada — Falou ao se sentar, agradecendo a gentileza

Ele pegou a calcinha dela e puxou num só movimento

Ela ficou nua, apenas de meias e tênis, se encolheu por reflexo, envergonhada

— Daqui — Pepe falou abrindo as pernas dela

A princípio ela não entendeu, mas um segundo depois viu o que era, ele enfiou a lingua na buceta dela

— Ai meu Deus — Ametista disse e deixou o corpo cair na grama

Pepe começou a masturbar ela com a língua, lábios, chupava e lambia, era maravilhoso, ele apertava as coxas dela

— Isso, isso — Ametista ouviu a voz de Bruno e abriu os olhos

Ele estava sentado em cima do outro rapaz chamado Diego, o penis de Diego era curto, mas entrava e saia do cuzinho de Bruno num movimento rítmico, Ametista viu quando Bruno ejaculou na barriga de Diego que aumentou o ritmo.

Percebeu que a chupada parou

— Fica de quatro, vai ser melhor — Pepe falou

— Tem capote? — Ela perguntou automaticamente lembrando-se de Otávio e Rafael

— Claro — Ele disse — Aqui só com capote

— Tá bom! — Ela sorriu

— Mano, você é linda demais, me dá mais um beijo — Ele se aproximou

Ela correspondeu, ele estava fobado, notou que ele estava Nu, era realmente obeso, tinha pequenas tetinhas caídas, barriga grande, corpo sem pelos.

Ela deslizou a mão e tocou o pênis dele, estava meia bomba

Ele gemeu

— Bate uma pra mim Ame — Ele disse se ajoelhando.

Ametista segurou, sentiu os pelos aparados por alguma maquininha, o penis era menor do que todos que ela havia visto e segurado, segurou o saco e puxou a cabeça para fora acariciando, a cabeça era vermelha, masturbou-o algumas vezes, estava molhado, endureceu bastante, mas não ficou muito grande, ela pensou se devia chupar ou não, estava em um dilema, sabia que era gostoso para os homens, aparentemente ela chupava bem mesmo sem experiência

— Doi mais quinhentos e você mamar — Ele disse passando a mão na cabeça dela

Ela olhou assustada, ele devia ter muito dinheiro

— Mil então no total? — Ela disse — Fora o prêmio

— Isso — Ele disse

Ela se ajoelhou, abocanhou sem cerimônia, sentou em sua boca algo salgado, achou que ele havia gozado, mas não, era a lubrificação, estava bem duro, apontando para cima, ela nem precisava colocar a mão tamanho era o tesão, ela amou aquilo, adorou ter um cara desconhecido com tesão máximo pra ela.

Chupou durante quase dois minutos, bem devagar, calmamente, tentando adiar o sexo

— Pronto, vem — Ele disse — De quatro que agora sou eu

Ela obedeceu, viu quando ele rasgou o pacote de camisinha e colocou no pênis, então ela se virou completamente e ficou de joelhos, apoiou o cotovelo na camiseta que cobria o chão e empinou a bunda o máximo que podia

— Caraca Ame, você tem pose de vagabunda, Delicia do caralho! — Ele falou rindo, deu um tapa na bunda dela e apertou com força

Ela estava gostando da carência e devoção dele, sentou o pau forçando a entrada do cuzinho

— Cuidado hein — Ela falou — Devagar

Ele não disse nada

Colocou o pau na portinha dela, mexeu um pouco e empurrou devagar

— Aaaaahhhh — Ela gemeu esperando uma dor, uma cólica, mas isso não aconteceu, sentiu o pau entrando, não doeu, foi um pouco estranho, talvez fosse pequeno demais para ela sentir algo.

Ela ficou imóvel, ele continuou os movimentos, sentia o penis dele entrar e sair dela, não era ruim, começou a achar gostoso, não doía, estava lisinho, a camisinha fazia deslizar, fechou os olhos e curtiu o momento, sentia Pepe pegando sua cintura apertando sua bunda e puxando jogando o corpo dele conta o dela enquanto o saco pequeno dele castigava as coxas grossas dela.

Ficou na palma das mãos erguendo o corpo, resolveu falar algo, sabia que precisava que ele gozasse rápido, não queria ser vista ali

— Isso garotão, come gostoso, isso tá muito bom, se continuar assim eu vou me apaixonar hein! — Ela falou

Assim que falou ele parou, deu um gemido, em seguida aumentou o ritmo com uma violência maior.

O Corpo dela balançava, ele tocou os seios dela e apertou forte gemendo, estava gozando, ficou alguns segundos parado, ela sentindo as pulsações fracas do penis dele dentro dela, então ele saiu e se sentou.

Ela se sentou e olhou pra ele sorrindo

— Foi bom? — Ele perguntou pra ela

— Foi incrível — Ela disse mentindo, havia sido mediano, ela ficou imaginando que já havia tido sexo de qualidade e para se satisfazer teria que ser algo fora do comum, imaginou que se fosse a uns dias atrás se ela sentiria que fosse melhor

— Vocẽ é gostosa demais, gozei demais, nossa! — Ele falou animado

Ela sorriu e se ajoelhou pegando o sutiã

— Tenho que ir! — Falou

— Ame, não vai — Diego se aproximou — Também quero

— Ah — Ela falou pensativa — Não dá, ele que me achou

— Não — Pepe falou, se você der pro Diego é mais quinhentos, duas cabeças

— Ah — Ela disse — Entendi — Ficou pensativa

— Vamos? — Ele disse ansioso

Ela olhou o penis dele, não era grande também, mas ele era mais magro, estava pendurado, era bonito de se ver, era mais moreno, havia umas veias saindo de sua barriga chapada ligando à pélvis.

— Não dá, não tem tempo, tenho medo de me verem aqui

Ouviu outro apito

— Aqui não — A voz de Gisele

Ametista olhou e viu que Gisele olhava tudo de longe com atenção

Viu quando Bruno se aproximou de Pepe por trás e o abraçou falando algo em seu ouvido

Pepe sorriu e se virou

— Dou mais quinhentos então por fora — Diego disse pegando na mão dela

— Vocês são ricos? — Ametista perguntou

— Somos, todos nós somos filhos de empresas, pessoas bem sucedidas, pra participar disso não é barato — Diego disse simplório

— Vocẽs pagaram para participar? — Ametista perguntou curiosa

— Cinco mil reais por pessoa — Diego disse

— Meu Deus! — Ela disse assustada, mas agora fazia sentido, o dinheiro que ela ganhava era até pouco

Ela se aproximou, precisava ser rápida

— Da aqui — Pegou no pau dele — Fica duro ainda?

— Fica — Ele falou e ela sentiu ao mesmo tempo o pau pulsar e apontar para frente, em seguida, subiu e apontou pra cima

Ela se abaixou e abocanhou colocando na boca, fechou os olhos e se arrependeu, devia ter cobrado mais por isso

— Seu amigo me pagou quinhentos no boquete e quinhentos no cuzinho, vamos? — Ela perguntou não acreditando nela mesmo

— Vai! — Ele disse — Pago

Ela continuou chupando, chupou as bolas dele, o pau ficou grande, maior que o de Pepe, mas menor que o de Otávio, com certeza maior que o do noivo.

Masturbou e chupou ele por pouco tempo, ouviu outro apito, resolveu se apressar, mais pessoas estavam vindo

Virou-se de costas e repetiu a posição com a bunda pra cima

— Vem vem! — Falou colocando a mão na portinha da buceta — Coloca o capote e vem no cuzinho hein, na pepeca não

— Não quer vender a pepeca não? — Diego disse

— Como assim? Eu quero me casar virgem — Ela disse preocupada

— Dou cinco paus na pepeca — Ele disse no ouvido dela — Ninguém vai saber

— Agora? — Ela falou ofegante

— Não, agora não, você sai comigo, a gente fica um dia todo juntinho e transa — Ele falou beijando o pescoço dela

— Posso pensar? — Ela disse preocupada

— Pode — Ele falou segurando o cabelo dela e puxando devagar.

Ela ouviu o barulho do saquinho da camisinha e se certificou que ele havia colocado, em seguida ele forçou o penis na porta do cu dela, ela relaxou, esperou e ele entrou devagar, dessa vez sentiu apenas a dor inicial, mas como era mais grosso sentiu um pequeno desconforto misturado com prazer

Ela gemeu rebolou um pouco de forma involuntária

— Deliciosa — Ele falou — Vale cada centavo, puta que pariu

Iniciou os movimentos rítmicos, comendo Ametista com vontade, ela estava sentindo prazer também, resolveu dedilhar a propai buceta, estava gostoso, o membro grosso dava mais prazer do que o comprido, agora ela sabia, o saco dele castigava as coxas dela como Pepe fazia a poucos instantes.

Ametista se masturbou por menos de um minuto, de forma delicada e o inesperado aconteceu, ela teve um orgasmo, Diego não parou, viu ela se contorcendo e gemendo

— Goza delicia, goza! — Ele falou animado enquanto puxava o cabelo dela fazendo Ametista revirar os olhos de tanto tesão

Ele soltou o cabelo e agarrou a cintura dela, continuou a comer ela com força agora cravando as unhas nela com força, ela não reclamou, continuou com força até que anunciou o gozo, ela sentiu o pau pulsar, mas ele saiu de dentro dela, tirou a camisinha e ela sentiu o jato quente nas costas, atingindo sua bunda e escorrendo por seu corpo enquanto ele gemia

Ela puxou o cabelo para não sujar, mas as pontas foram atingidas

Ametista ficou para um instante, se recompôs e olhou pra ele

— Vou te chamar hein maravilhosa, essa pepeca vai ser minha, guarda bem — Ele disse animado

Ela sorriu

Se levantou rapido e vestiu o sutiã, a camiseta, mesmo suja de porra precisava sair dali, pegou a calcinha

— Dou cem nessa calcinha — Diego disse ofegante

— Não — Ela disse preparando para vestir

— Duzentos — Ele disse — Vai, é só uma calcinha

— Se é só uma calcinha por que você quer? — Ela perguntou — Compra uma com esse dinheiro

— Quero essa que tava na sua buceta virgem deliciosa — Diego disse

— Não! — Ela disse com a calcinha já nas coxas

— Trezentos e é minha última oferta — Ele disse

Ame parou com a calcinha no meio do caminho, resolveu então, tirou-a e jogou para Diego, ele cheirou imediatamente

— Cheiro doce — Falou entorpecido

Ela vestiu o shortinho

Pepe estava na posição de papai e mamãe comendo Bruno, ela achou impressionante os dois fazerem sexo homossexual, andou rapido até Gisele

— Como ficou acertado? — Ela perguntou para Ametista

— Dei pros dois — Ametista disse

— Não combinou por fora? — Gisele perguntou admirada

— Ah sim — Ela falou — Mil do Pepe e Mil e trezentos do Diego

— Certo Gisele pegou um caderninho — Anotou — Três e trezentos, vou mandar entregar pra você tá, fica tranquila.

— Ta bom, obrigada — Ametista disse preocupada, não sabia se alguém iria saber, se veriam

— Vai por aqui o Juju te leva — Gisele indicou o monitor ao longe

Ao chegar perto dele ele disse animado

— E aí, gostou? — Ele perguntou — Deu pra quantos?

— Gostei, pra dois só — Ela disse preocupada

— Relaxa mona, morre aqui, seu prêmio já falou com a Gisele? — Ele perguntou preocupado

— Já — Ame respondeu assertiva

— Vai parar já? — Ele perguntou curioso

— Vou sim — Ela disse — Melhor

— Tá bom, toma um banho e relaxa, o prêmio chega tá, obrigado por participar, ano que vem tamo aí! — Ele falou feliz

Ela sorriu, mas estava envergonhada, confusa, foi até o alojamento, tomou banho.

Sentou-se no refeitório, comeu algo, muitas pessoas para lá e para cá, ela não viu as primas.

Depois de algumas horas lendo um livro viu um carro se aproximar, levantou-se animada, era seu namorado, ela deu um beijo nele e um abraço apertado.

— Achei amor, toma — Entregou a caixa para ela escrito “Pilem”

Ela o levou para jantar, fez o prato dele e leu as instruções, tomou o primeiro comprimido, no dia seguinte teria que tomar outro.

— Como foi amor, se divertiu? — Vinicius perguntou pra ela

— Bastante — Ela respondeu — E e você?

— Não, foi bem chato — Ele disse — Mas o caras eram legais

— Que bom, eu fiquei preocupada de você não se enturmar — Ame falou preocupada — Tô exausta

— O que fez de bom? — Ele perguntou curioso

— Teve um esconde esconde, teve comida, bebida, vários jogos, coisas bobas — Ela falou sem dar importância

— Entendi — Ele disse — E suas primas?

— Tão por aí, não vejo faz tempo — Falou simplória mostrando o livro — Fiquei aqui lendo e relaxando

— Ah tá, encontrou o Otávio e os outros? — Vinicius perguntou inseguro

— Não amor, não transei com eles se é isso que você quer saber — Ela disse e sorriu — Mas se quiser eu vou lá e transo rapidinho, só espera aqui — Ela fez menção de se levantar

— Não! — Ele disse — Só pra saber mesmo

— Ah — Ela respondeu desanimada — É tão bom gozar — Falou brincalhona

Ele olhou em volta preocupado

— Ninguém tá ouvindo amor, não se preocupa.

— Tá bom — Ele disse

— Amor, a gente precisa abrir uma poupança pra nós, tava pensando, pra gente guardar mais dinheiro, eu trabalhar num lugar melhor, tive pensando em jeitos de levantar mais dinheiro.

Ele olhou atento para ela, mas estava distraído.