Ametista 1 – Capítulo 10 – Despedida

Ametista

Ametista 1 – Capítulo 10 – Despedida

0
(0)

Ametista estava exausta pelo esforço, etava amando sua experiência onde o sexo era como respirar naqueles dias, estava preocupada com o namorado, mas ele parecia tranquilo, participaram das atividades corriqueiras do dia e a noite teve uma roda de violão, as pessoas cantaram e eles observaram, abraçados, o frio se intensificou e ela sentou entre as pernas dele sentindo os braços fortes dele a esquentarem

— Obrigada por me amar — Ela falou jogando a cabeça para trás levemente

Ele beijou seu pescoço

— Cheirosa! — Ele disse — Obrigado por me amar — Repetiu as palavras dela

— Eu te amo de graça — Ela disse beijando-o na bochecha — Nosso futuro como casal vai ser tão lindo amor, outro dia sonhei com a gente, três filhos, casa, carro o máximo! — Ela falou empolgada

— Três filhos? — Ele disse rindo — Todos meus?

Ela olhou com careta para ele

— De quem mais seriam Vinicius? — Ela respondeu nervosa

— Eu to brincando amor! — Vini a abraçou carinhoso

— Não fica insinuando essas coisas, é chato! — Ela falou

— Que coisas? — Ele perguntou sabendo o que ela havia dizendo

— Que eu sou puta! — Ela disse visivelmente chateada

— Eu não falei que você é puta, puta dá por dinheiro — Vini disse beijando ela — Você não deu por dinheiro, deu por amor, para o nosso futuro não é? — Ele falou abraçando e beijando ela com carinho

Ametista ficou quieta por alguns instantes, resolveu mudar de assunto.

— Quero pipoca doce, será que tem? — Ela disse evasiva — Daquelas cor de rosa!

— Vamos ver — Vinícius se levantou e a puxou, saíram de mãos dadas em meio às muitas pessoas

Muitas pessoas que Vinicius não conhecia e outras que ele já havia falado cochichavam sobre Ametista quando eles passavam, ele estava acostumado pois ela era linda e chamava a atenção, mas agora o motivo podia ser diferente, ela não queria pensar que as pessoas sabiam.

Andaram a sós, comeram pipoca doce com leite condensado como ela queria e outras comidinhas que haviam disponíveis, assistiram uma peça de teatro muito engraçada até altas horas da noite, todos estavam se despedindo pois seria a última noite naquele lugar.

Quase uma hora da manhã Ametista estava exausta, conversavam em uma roda de pessoas recém conhecidas, falavam sobre trabalho, casamento e futuro

— Ame, Ame — Ouviu a voz de Fernanda a acordando — Acorda Ame!

— Deixa ela dormir — Vinicius falou irritado

Ela abriu os olhos devagar, estava deitada em um banco com a cabeça apoiada no colo de Vinicius

— Já é de manhã? — Ela perguntou dengosa

— Não, está tarde e você está dormindo, vamos embora pro quarto

— Ame, os meninos estão se reunindo pra transar, vamos! — Fernanda disse pegando na mão dela

Ame sentou-se no banco, olhou para Fernanda e para Carla, ambas animadas, olhou para Vinicius

— To com sono — Ametista disse

— Que sono, vamos lá, vai ser legal, seu namorado pode ir também — Fernanda disse — Aí eu tiro uma casquinha dele — Fernanda falou debochada

Ametista despertou

— Nem fudendo! — Ametista falou — Não brinca com isso

Fernanda riu

— Estamos indo Ame, se você quiser venha — Carla falou puxando Fernanda

— O Otávio pediu para te chamar — Fernanda disse — Falou que só quer conversar com você

— Ele não quer conversar, você sabe — Ametista disse

— Ele quer se despedir — Carla disse — Ele vai embora

—  A gente fala amanhã — Ametista falou e pegou na mão de Vinicius — Vamos dormir, estou cansada

— Ele vai embora agora de madrugada, não amanhã — Fernanda disse

Ametista parou, pensou um pouco

— Eu — Falou e olhou para Vinicius — Amor, só vou lá rapidinho dar um abraço nele e já venho

Vinicius entortou a boca

Ela o abraçou

— Oh, meu lindo, não fica assim, eu já volto tá — Ametista disse

— Vai fazer algo? — Ele disse no ouvido dela

— Vou tentar voltar rapidinho, prometo — Ela disse — Só uma despedida, acho que nunca mais vou vê-lo

— Vocês vão transar? — Ele perguntou mais direto

Ela desfez o abraço e olhou para ele, as primas observando

— Você está com uma fixação em sexo Vini, isso não é bom — Ela foi para o lado das primas e Fernanda deu a mão para ela — Quando eu voltar a gente vai conversar sobre isso, me espera aqui, é rapidinho, eu prometo

Ele não respondeu, ela se aproximou e deu um beijo nos lábios dele

— Quando eu voltar a gente faz uma sacanagem, prometo — Ela disse no ouvido dele

Ele pareceu não reagir.

— Te amo — Ela disse sorridente

Ele só fez que sim com a cabeça

Fernanda puxou-a e foram andando rápido

— Cara, seu namorado é muito corno! — Fernanda disse rindo — Você é minha heroína!

— Não fala assim dele, ele é um anjo — Ametista disse repreendendo a prima

— Pelo tamanho do chifre já pode ser o diabo — Carla disse sorridente

Ametista parou e olhou pra ela

— Não esperava isso de você — Ametista disse nervosa

— Ah Ame, sério? — Carla disse — Eu só tenho cara de trouxa

— Eu não falei que você era trouxa — Ametista disse nervosa

— Eu não vou fingir que você é uma santa inocente e que não tá arreventando o seu namorado de chifre, eu não sou idiota — Carla falou sendo direta

— Eu estou fazendo isso para o nosso futuro, para a gente ser um casal entrosado, para eu ensinar as coisas para ele! — Ametista disse nervosa

Fernanda deu uma risada debochada

Carla parou de andar e segurou Ametista pelo braço

— Olha, escuta aqui Ametista — Falou olhando para ela de forma séria — Você engana aquele corno, por que ele é um trouxa e inocente, eu você não vai enganar, você é uma vagabunda, uma puta igual a gente

— Eu não sou puta nem vagabunda! — Ametista falou indignada

— Ganhou quanto no esconde esconde? — Carla perguntou

Ametista corou, deu as costas

— Não interessa

— Pelo menos uns 3 mil você ganhou se não foi muito idiota — Fernanda disse

Ametista olhou pra ela

— Quanto você tirou? — Ametista perguntou curiosa, ainda furiosa

— Eu tirei cinco mil — Fernanda disse orgulhosa

Ametista olhou para Carla

— Eu tirei dez mil — Carla disse simplista

— Dez? — Fernanda e Carla falaram ao mesmo tempo

— É, ué, vocês não sabem negociar — Carla disse com ar blasé, em seguida completou e pontando par Ametista — Você cobrou por sexo, você é tão puta quanto a gente

— Eu não disse que fiz nada por dinheiro — Ametista se defendeu

— Ah Ametista, vai se fuder — Carla falou brava — Para com essa porra! — Disse mais alto

Ametista se retraiu, Carla continuou

— Eu não vou impedir de você enganar seu namorado e meter chifre nele, mas não paga de santa e inocente pra cima da gente, por que você acabou de mandar seu namorado ficar esperando lá por que a pepeca piscou quando falou de outro macho

— Não piscou não, eu só vou me despedir — Ametista disse

Carla se aproximou, enfiou a mão na calça de Ametista sem aviso

Ametista segurou a mão dela

— O que você tá fazendo? — Reclamou ao sentir a mão da prima deslizar para dentro, passar pelo seu clitoris e invadir sua buceta, em seguida tirou a mão — Sua louca!

— Ta molhadaça, como eu imaginei — Carla disse olhando para Fernanda

Fernanda ficou séria, parecia assustada

— Você é retardada? — Ametista disse nervosa

Carla apontou para ela de novo

— Não tenta enganar a gente, nós sabemos o que você é — Carla disse

Ametista respirou nervosa

Carla mudou a expressão, voltou para a cara angelical e inocente de sempre, pegou na mão de Fernanda e de Ametista e disse

— Vamos! — Puxou as duas e andaram rápido

Ametista olhou para Fernanda, e ambas estavam com uma expressão de que não haviam entendido nada.

Chegaram num canto afastado, parecia uma festa à parte, era um lugar com uma luz improvisada, acesas, nada escondido de verdade.

Alguns casais se pegavam em alguns cantos, havia bebidas alcoólicas, algo que não tinha no evento comum, tocava uma música eletrônica.

— Vocês vieram mesmo! — A voz de Otávio chamou a atenção de Ametista

— Só vim pra dar um abraço, pois vamos embora amanhã — Ametista disse

Ele se aproximou e entregou um copo para ela

— O que é isso? — Ela perguntou

— Bebe aí, é da hora! — Ele disse

— Eu não bebo — Ametista disse

— Você também é virgem, né? — Otávio falou debochado, viu a testa franzida de Ametista e direcionou o copo pra boca dela — Bebe aí, vc vai gostar

Ela continuou olhando para ele e deu um gole, conhecia o gosto de álcool era alguma batida, entregou o copo para ele

— Só vim mesmo me despedir e tchau — Ela disse

— Poxa, nem um beijinho? — Otavio disse sorridente

Ela olhou em volta e se projetou dando a bochecha pra ele, ela sentiu o solavanco das mãos dele puxando-a em sua direção dando-lhe um beijo na boca, sentiu a língua dele invadir sua boca, por alguns segundos chupou a língua dele e o afastou

— Seu louco, não faz isso! — Ela disse preocupada olhando em volta, viu Fernanda beijando um homem grande desconhecido e Carla conversava com uma menina negra que Ametista não conhecia.

— Relaxa douradinha — Otávio disse e segurou a mão dela — Ninguém tá nem aí pra gente, tá todo mundo na pegada — Ele disse

Ela olhou em volta novamente, ninguém parecia se importar com eles

— Tá, mas eu preciso ir logo — Ela disse aflita, sabia que Vini poderia vir atrás dela

Ele segurou a mão dela, estava fria

— Está com frio? — Otávio perguntou curioso

— Um pouco, quando tenho sono fico com frio — Ela respondeu

Ele a puxou em direção ao fundo do salão

— Onde vamos? — Ametista perguntou curiosa

— Esquentar — Ele disse passando na adega improvisada e falando algo para o barman, ele preparou rápido um copo e deu para eles — Vamos — Continuou puxando Ametista para os fundos

Havia uma pia grande, antiga, provavelmente aquele era o lugar de festas desativado pois era velho

— Esse é o banheiro masculino? — Ela perguntou tentando freá-lo — Eu tô com pressa, sério

— Oh, douradinha, confia em mim vai, nunca te fiz mal — Otávio disse olhando para ela, já estavam longe das vistas de todos — Eu tirei seu selinho da buceta e do cuzinho não tirei ?— Ele disse quase como uma afirmação

— Tirou — Ela respondeu envergonhada

— Foi ruim? — Ele perguntou sabendo da resposta

— Não — Ela respondeu ansiosa e retraída

— Então, o que eu vou fazer agora vai ser bom também, é nossa despedida — Ele disse

— Ai Otávio — Ela falou coçando o braço esquerdo com a mão direita — O Vini vai vir procurar a gente, não dá pra transar

— Não to falando em transar não, só esquentar — Ele disse e mostrou pra ela a bebida — Toma isso, vai dar um calor

Ela pegou, olhou para ele

— O que é? — Perguntou curiosa

— Bebe que eu te falo o que é — Ele respondeu quase triunfante

Ela tomou, era doce, gostoso, forte, quando passou pela garganta tirou seu fôlego, ela não esperava a secura que causou, tossiu imediatamente, mas se controlou rápido. Quando bateu no estômago sentiu algo que não conhecia, algo como um fogo saindo do seu peito e subindo para o seu rosto, em menos de um minuto ela parou de sentir frio.

— Nossa, o que é isso? — Ela falou sentindo o calor

— Conhaque com café, um pouco de vodka, açúcar e canela, bom? — Otávio perguntou

— Muito bom! — Ela deu outro gole — Amei, docinho!

No segundo gole ela matou o copo

— Já já eu pego mais pra você — Ele disse se aproximando dela e a abraçando, dando um beijo nos lábios e depois escorrendo para o pescoço — Eu tava com saudade de você já

— Eu também, você é gostoso pra caramba — Ela disse — Parece que você me comeu faz dez anos — Ela disse dengosa

— Parece, saindo daqui vou sentir muita falta sua — Ele disse carinhoso

— Pega meu telefone, me liga e eu te dou a hora que você quiser — Ametista estava sendo afetada pela bebida de forma que ela nem sabia

— Eu moro longe de você — Ele disse

Ela deslizou a mão e segurou o pau dele por cima da calça

— Essa rola é tão deliciosa que eu vou até onde você mora — Ela disse séria

Ele riu

— Apaixonou na pica mesmo, né? — Ele perguntou sorridente

— Cala a boca e me beija — Ela falou e deu um beijo nele

O Beijo foi ardente, ela empurrou-o contra a parede e enfiou as duas mãos embaixo da camiseta dele, as mãos estavam geladas, ela não sentia mais frio, mas seu corpo ainda exibia sinais de frio, ele reclamou com um gemido, mas deixou, estava gostando ver aquela garota excitada assim.

Ele puxou a camiseta dela para cima, ela ergueu os braços e ficou de sutiã branco

Ele soltou o shortinho dela e soltou devagar vendo a calcinha branca com moranguinhos fofinhos desenhados

— Vai me deixar pelada seu safado, tem muita gente aqui — Ela disse mordendo o pescoço dele

Ele apenas riu e desabotoou o sutiã dela

— Ai Otááááávioooo — ela gemeu de tesão — Me come vai! — Ela falou com a voz mole pela bebida

— Primeiro vamos fazer uma coisa — Ele disse tirando a calcinha dela enquanto chupava um dos seios

Deixou Ametista apenas de tênis e completamente nua

— E se aparecer mais alguém aqui? — Ela disse preocupada olhando por onde haviam dito

— A gente faz fila, quem vier come também — Ele disse debochado

— Você vai deixar mais gente me comer? — Ela perguntou assustada

— Todo mundo vai te comer douradinha, quem vier eu deixo, não se preocupa que eu cuido de você, mas a rola que aparecer você vai ter que encarar

Ametista tremeu, sentiu tesão, pensou um pouco

— E se for o Vini? — Ela perguntou preocupada

— Ah, ele não né, você não pode dar pra ele, se ele vier eu ensino uma coisa ou outra pra ele.

— Safado — Ela o agarrou

Otavio a pegou no colo e entraram na porta do banheiro, dentro também havia uma pia, ele a colocou sentada

— Tá frio! — Ela disse rindo

Ele também riu e a empurrou devagar

— Deita — Ele falou ajudando ela a deitar o corpo

Ela reclamava do frio do mármore

Ele abriu as pernas dela e puxou-a para ele imediatamente chupando a buceta dela

— Aaaahhh filho da putaaaa — Ela falou segurando a cabeça dele

A buceta de Ametista estava molhada, as coxas encharcadas de tanto tesão, ela estava quente. Ele chupou por vários minutos até que ela sentiu o choque percorrer sua coluna e sentiu o orgasmo se aproximando, arqueou as costas e gemeu alto e descontroladamente, sabia que ninguém poderia ouvir

— Poooorrraaaaa — Falou ao sentir a língua de Otávio lamber e chupar seu clitoris — Delicia

Ele parou de chupar e apoiou-se nos cotovelos, abriu os olhos

Vinicius a olhava, segurava as roupas dela na porta a observando

— Caralho! — Ela falou assustada

Otávio ignorou e voltou a lamber ela

— Não Otávio — Ela falou sentindo o corpo tremer — Para para

— Não, quero que você goze de novo — Ele disse entre lambidas

— Não! — Ela disse e apontou pro namorado — Vini sai, me espera que eu to indo

— Deixa o cara ver, ele viu você tendo um treco aí — Otávio falou enquanto enfiava um dedo nela, fazendo ela sentir espasmos

— Meu Deus! — Ela disse soltando o corpo e sentindo outro orgasmo vindo

— Sai amor, não olha! — Ela falou sentindo seu corpo te trair.

Foi como se uma força puxasse o seu abdômen para dentro e para fora, ela gemeu de boca aberta, abriu os olhos e Vini a olhava

— Vai pra lááááá — Ela falou em meio ao orgasmo que estava tendo, mas praticamente perdeu os sentidos

Ele viu quando ela virou os olhos e a baba escorreu da sua boca

Ametista teve outro orgasmo, forte, intenso, suas pernas tremiam descontroladamente e ela emitia chiados finos, estava envergonhada, ofegante, cansada, a sensação era incrível, mas não queria que seu noivo visse aquilo.

Sentiu beijos na sua barriga, ergueu o corpo com dificuldade, viu Otávio a beijando, não viu suas roupas

— Se liga, vem cá — Otávio disse para Vinicius

Ametista ergueu o corpo olhando e disse enérgica

— Vini é sério, vai lá pra fora que eu já terminei, tô indo já — Ela falou com uma expressão carrancuda

Ele parou, não teve ação

— Vem mano, vem aqui — Otávio chamou e ele se aproximou

— É sério,eu vou ficar brava com você — Ela cobriu os seios — Não é pra você me ver treinando!

Otávio deu uma risada disse

— Treinando gozada? — Falou debochado — Cola aí mano, ignora essa maluca!

Vinicius se aproximou

— Vini! — Ela disse enérgica

— Se liga — Otávio disse ignorando Ametista — Não to sentindo firmeza aqui, faz um favor — Ele segurou a cintura de Ametista — Vou segurar ela aqui pra não dar ruim, por que se cair não machuca sua mina, aí você me ajuda?

— Ajuda como? — Vinicius perguntou vendo Ametista deitada olhando-o com cara feia, estava nua, bonita, perfeita

— Aqui — Otávio pegou no proprio pau e masturbou, estava meia bomba, puxou a cabeça vermelha escura para fora — Coloca na sua mina quando eu segurar ela — Ai vc segura a cabeça dela, caso a mesa caia

Vini olhou para ela preocupado

Ametista piscou forte

— Por isso eu disse pra sair — A voz dela era mole, a bebida havia subido de vez — Ou ajuda o cara ou sai fora! — Falou enérgica

— Vai, bora — Otávio disse se aproximando de Ametista e segurando a cintura dela — Vai vini, manda bala

Vinicius se aproximou trêmulo, segurou no pau de Otávio e direcionou para a buceta de Ametista

— Tá mole mano, bate aí, rapidão, pra endurecer

Vinicius olhou pra Ametista, ela olhava curiosa, sem dizer nada

Ele obedeceu, acariciou o pau de Otávio, nunca havia pego em outro pau além do dele, puxou a cabeça para fora e depois a escondeu, fez isso umas cinco vezes até que o pau estivesse bem duro

— Assim? — Ele perguntou pra Otávio

— Isso, agora dentro! — Otávio falou sorridente

Vinicius encaixou na portinha de Ametista, deixou sua mão encostar na buceta da namorada sentindo o calor a maciez da pele, Otávio entrou devagar

— Aaaaaahhhh — Ametista gemeu — Que delicia! — Falou soltando o corpo novamente

— Segura lá — Otavio apontou — Pra não cair

Vinicius se moveu até a parte de cima da namorada tentando segurá-la, de forma desajeitada

— Não me deixa cair amor — Ela falou de olhos fechados com os seios balançando pelos solavancos de Otávio

— Abraça ela mano! — Otavio disse — Segura firme

Vinicius passou uma das mãos nas costas de Ametista e a outra no pescoço, ficou cara a cara com ela, o corpo dela balançando, ela de olhos fechados e ofegante

Ela abriu os olhos, olhou-o

— Segura, tá amor! — Ela falou — Não me deixa cair que eu tenho medo!

Ela começou a gemer e a tremer

— Tá gostoso? — Ele perguntou baixinho pra ela

Ela riu

— Puta que pariu — Respondeu — Uma rola grossa essa é uma delicia, o Otávio é gostoso demais — A voz dela era tremula

Ela agarrou Vinicius e gemeu fino, estava gozando de novo

— Aaaaaiii aaamooooooorrrr — Gemeu e puxou o noivo para um beijo na boca, ele correspondeu

Beijaram-se por mais de um minuto enquanto ela gozava, gemia e tremia.

Vinicius começou a beijar o pescoço dela, virou a cabeça e viu os seios, os bicos duros

— Não Amor! — Ela disse ainda sentindo os solavancos

Mas ele a ignorou, abocanhou o seio da amada, a língua dele circulou a auréola e pensou que ela fosse levantar

Vinicius olhou para ela, Ametista estava de boca aberta, olhos brancos revirados emitia apenas um grunhido, um chiado, parecia estar convencionado

— Não para não mano! — Otávio disse

Vinicius obedeceu, chupou mais forte

— Viiiiiiiiniiiiiiii — Ametista disse apertando a cabeça dele para o seio dela

Vinicius ouviu Otávio gemer, sentiu algo quente atingir seu rosto e se afastou, viu o semem de Otavio atingir os seios de Ametista em seguida o rosto dela, melando os lábios

— Não caiu — Otávio disse animado respirando ofegante

Ametista abriu os olhos, estava ofegante, sonolenta

Segurou o cabelo de Vinicius com força e o puxou para ela beijando-o

Ela havia sentido a porra quente de Otávio em seus lábios e fez questão de empurrar para dentro da boca de Vinicius para ele sentir também, as linguas peludas de porra se entrelaçaram dando mais tesão ainda em Vinicius

Ela parou o beijo, passou a mão no rosto dele, a porra escorria, chupou o dedo.

Olhou para si mesma, nua, suada, melada de porra branca quente, passou novamente o dedo e olhou pra Vinicius, ofereceu pra ele

Ele fez que não com a cabeça

— Eu mandei você sair, não saiu agora você faz o que tem que fazer — Ela falou energia — Chupa meu dedo!

Ele obedeceu, sugou a porra de Otávio que estava no dedo dela

— Não é ruim né? — Ela falou ofegante

Ele não respondeu

Ela colocou as duas mãos na cabeça e se sentou

— Otávio, sai fora — Ametista disse

Otávio riu e pegou suas roupas saindo

— Tira a roupa Vini — Ametista disse

— Eu? — Vinicius disse ansioso

— Antes que eu mude de ideia

Ele obedeceu, ela ajeitou o cabelo e se levantou

O corpo dele branco, magro, o pau com pelos estava duro, ela se aproximou, nua melada de porra e o abraçou

— Eu te amo tá, muito, muito — Ametista disse — Isso é pela gente

Ele a beijou, o pau pressionando a barriga da noiva

Ela desceu a mão e segurou o saco, as bolas e abaixou, desceu, puxou a cabeça rosada para fora e olhou pra ele

— Te amo — Falou sorridente

Ele estava apreensivo

Ela abriu a boca e passou o pau dele nos lábios, colocou devagar dentro da boca

Imediatamente o pau de Vinicius pulsou e expulsou jatos fortes de porra quente dentro da boca de Ametista indo direto no fundo da garganta

Ela se levantou assustada tossindo, recebeu outro jato no rosto e no peito

Se encostou na parede tossindo desesperada com falta de ar até que conseguiu se conter depois de alguns minutos, pigarreou

— Porra Vini, já? — Falou ainda embriagada — Além de corno você é broxa também? — Perguntou nervosa

— Eu não sou broxa, é que você e muito gostosa — Ele disse preocupado, tentando se desculpar — Já tava muito duro

Ela revirou os olhos e fez um sinal negativo com a cabeça

— Porra gozou na boca e na cara da mães dos seus filhos — Falou ao se limpar — Puta falta de respeito comigo amor

— Desculpa, foi sem querer — Ele disse — É que tava muito bom

Ela se aproximou e juntou os braços próximo dele

— Foi bom mesmo? — Ela perguntou dengosa

— Foi — Ele respondeu — Mal posso esperar pela próxima

— Só quando a gente casar amor, não dá pra fazer isso, eu fiz pq eu bebi um pouco e tava muito no tesão

Ele ficou visivelmente frustrado

Vestiram-se, Vinicius memorizou cada detalhe do corpo nu dela.

Antes de sair do banheiro ela o parou com cara de poucos amigos

— Você é foda, não posso ter um pingo de confiança em você mesmo né? Assim não vai dar! — Ela falou chateada

— Por que? — Ele perguntou preocupado

— Eu falei pra você esperar lá que eu voltava rapidinho e você veio atrás de mim de novo

— Você falou que não ia transar! — Ele disse frustrado

—- Eu não falei isso, eu disse que você está com uma fixação em sexo, é só eu falar que vou sair que você acha que eu vou transar! — Ela falou enérgica

— Mas você foi transar! — Ele disse erguendo as mãos — Você transou, na minha frente!

— É, dessa vez você estava certo, mas eu não planejei isso, eu vim aqui só pra dar uns beijos nele e só — Ela falou

— Olha Vini — Ela respirou fundo — Vinicius, presta atenção, se você não confiar em mim vai ser dificil a gente levar isso pra frente, aquela conversa que a gente ia ter antes de vir pra cá não vai dar mais pra esperar

— Você quer me largar? — Ele disse preocupado

— Eu não quero, mas eu não me sinto confortável, você não confia em mim, ta o tempo todo em cima de mim, me acusando e dizendo que eu sou puta e tudo mais

— Ame, você deu pro cara! — Vini disse

— Tá bom, eu fiz, pra me divertir um pouco, não pode? — Ela disse magoada — Porra, toda vez eu to lá sendo macetada pra aprender a transar da hora pra você e você me acusando, aí vim aqui, bebi um pouco e me diverti, gozei e foi bom, vai me culpar por isso?

Ele ficou estático, ela continuou

— É disso que eu to falando Vinicius — Ela disse nervosa arrumando a roupa — Confiança, ele pediu pra você ajudar ele, você bateu pra ele e enfiou o pau em mim e ainda bebeu a porra dele

— Não foi assim — Vinicius disse

— Foi assim que eu vi — Ametista disse — O cara me comeu, gozou e você bebeu ainda — Ela falou nervosa — Mas deixa isso pra lá — Deu as costas

— Amor — ele tocou o ombro dela — Desculpa, eu te amo

Ela segurou a mão dele no ombro

— Eu também te amo Vini, mas você tem que mudar se quiser ficar comigo — Ela disse desanimada

— Mudar no que? — Ele disse

— Precisa confiar mais em mim — Ela se virou pra ele — Eu não faço nada pro seu mal, tudo o que eu to fazendo to pensando lá na frente, no nosso futuro, tem coisa que se eu te contar você não vai entender, por que não vai fazer sentido, mas anos depois vai tudo se esclarecer.

— O que você tá fazendo? — Ele perguntou preocupado

Ela revirou os olhos

— Olha aí, desconfiança de novo — Falou decepcionada

— Desculpa, eu, eu — Ele pensou direito — Eu vou melhorar nisso, o que eu tenho que fazer

— Eu preciso dormir, vamos pensar, amanhã a gente conversa melhor, pode ser?

Ele respondeu que sim com a cabeça.

Ametista não viu mais Otavio, embarcaram no ônibus no dia seguinte rumo à suas casas

O que você achou dessa capítulo?

Clique nas estrelas

Razoável 0 / 5. Número de votos: 0

Dê a sua opinião, o que achou?

Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

Publicar comentário