Ametista 1 – Capítulo 11 – Retorno no ônibus
— Ame, ame, aqui! — Ouviu a voz de Fernanda chamando no fundo do ônibus
— Elas estão no fundo amor! — Ametista disse — Haviam colocado duas bagagens na parte inferior do ônibus, pois ele estava lotado e não caberiam as mochilas
— Não, vamos ficar aqui na frente, lá trás não tem lugar — Vinicius disse
— Tem amor, vamos lá, elas estão chamando — Ametista puxou Vinicius
Haviam dois lugares, um na janela ao lado de Fernanda e outro no corredor em um banco mais a frente
— Senta você aqui Vini — Fernanda chamou para o próprio lado
— Até parece — Ametista falou e passou na frente de Vinícius, sentou no colo de Fernanda e deslizou para o lugar
Fernanda riu debochada
— Cadê a Carla? — Ametista perguntou
— Tá aqui atrás — Fernanda disse apontando para o banco de trás, o último do ônibus
Carla se ajoelhou e olhou por cima, Carla estava aos beijos com Rodrigo, Ametista olhou em volta e viu Paulo sentado ao lado de Vinicius
— Vai ser aqui hein — Ouviram um rapaz entrar e gritar — Olha a ruiva lá! — O rapaz disse se aproximando com um pandeiro
Em minutos estavam em cantoria, alta e muita baderna no ônibus, Ametista se divertiu ouvindo e cantando pagode, quando percebeu o que acontecia Fernanda fazia menção de se levantar e Paulo entrou por baixo dela, ela imediatamente sentou-se no colo.
O ônibus começou a andar e em pouco tempo as pessoas se acumularam todas no fundo onde elas estavam, Ametista mal podia ver Vinicius de tantas pessoas que estavam entre eles pulando e gritando
— Licença — Fernanda disse se levantando
— Onde você vai? — Ametista perguntou curiosa
— Vou ali dar uns pegas, já volto! — Fernanda disse
— Ah, chama o Vini pra vir aqui — Ametista disse
Mas outro homem sentou-se ao lado dela, era branco, grande, ela logo reconheceu, era Pedro Paulo o garoto rico que ela havia transado
— E aí virgenzinha que da o cu — Pedro Paulo disse quando sentou-se ao lado dela
— Cala a boca, esta louco? — Ela falou preocupada
— Relaxa, ninguém ouve nada, a música está muito alta — Ele disse e passou a mão na perna dela
— Meu noivo está ali, não faz isso — Ela disse preocupada tirando a mão dele
— Eu vi, falei com ele, não da para ver aqui, pra ver nem nada, relaxa
— Eu quero que ele venha aqui, troca de lugar com ele? — Ametista disse
— Se ele quisesse vir ele tinha vindo — Pedro Paulo disse
— Não, não da pra vir aqui, está muito cheio — Ela disse
— Eu estava lá e vim pra cá, se ele quisesse ele vinha — Ele disse encarando-a
Ela ficou quieta, pensativa, pensou um pouco mais e subiu no banco ficando em pé procurando o namorado em meio ao barulho alto, conseguiu ver ele, estava na janela olhando para fora desolado, isolado
Ela se sentou pensativa
— E ae, uns beijos rola? — Pedro Paulo perguntou
— Que beijo o que, está louco? — Ela falou nervosa
— Ah Ametista vai, a gente já transou, não fica de charminho pra mim — Ele disse sorridente
— A gente não transou, você comeu meu cu, isso não é sexo de verdade, sexo é na buceta e você não comeu aqui — Ela bateu na buceta — Fica na sua
— Mas vou comer, vai ser inesquecível
Ela o olhou e sorriu brevemente, mas se esforçou para ficar séria
Começaram a conversar de outros assuntos.
Fernanda voltou
— Vai pra lá vai — Falou para Pedro Paulo — Ame dá um lugar pra ele
— Não dá aqui — Ametista disse
— Levanta! — Fernanda disse, Ametista obedeceu — Vai você senta no lugar dela — Falou empurrando Pedro Paulo, ele obedeceu
Ametista ficou em pé na frente dele sem entender
— Senta no colo dele, Ame — Fernanda disse empurrando dela, fazendo-a se sentar
Ametista ficou envergonhada, havia muitas pessoas, ela olhava para Vini, mas não podia vê-lo
— O Vini não vai gostar — Ametista disse meio que para si mesma
Fernanda se aproximou
— Seu namorado é corno ame, aproveita que esse aí é cheio da grana e é gatinho — Fernanda disse passando a mão para trás e pegando no pênis do rapaz que ela sentava no colo enquanto rebolava e dançava ao som das batucadas
Sentiu as mãos de Pedro Paulo na cintura dela, apertou
— Não faz isso — Ela falou olhando pra trás
— Por quê? — Ele perguntou tirando as mãos brevemente
— Vão ver — Ela disse preocupada
As mãos dele voltaram para a cintura dela
— Aqui sempre rola a maior putaria, tipo na gincana, não da nada — Ele disse beijando as costas dela
Ametista se arrepiou, ficou preocupada, mas ninguém parecia dar atenção a ela, viu quando os seios de Fernanda saíram da roupa, mas ela colocou-os de volta para dentro dando risada enquanto pulava, duas mãos seguravam os seios dela e mais uma terceira que Ametista não sabe de onde veio também acariciavam, ela ria e beijava um rapaz que estava no corredor enquanto rebolava no colo do que estava sentado.
— Isso, soca! — Ouviu a voz de Carla
Ametista levantou e olhou por cima do banco, Carla estava nua sentada no colo de um homem, transando loucamente enquanto mais três homens ficavam em pé ao lado do banco dela tampando a visão, ela abriu os olhos e olhou para Ametista, sorriu e mandou um beijo pra prima.
Ametista voltou para o colo de Pedro Paulo, ele estava com uma bebida que ela não tinha visto de onde havia visto
— Bebe aí — Ele ofereceu, ela não tinha sinais de Vinicius, pegou o copo, sentiu raiva dele, queria ser resgatada, bebeu.
Alguns minutos depois estava rebolando no pau duro de Pedro Paulo por cima da calça
— Você é muito gostosa, Ame, puta que pariu, meu sonho de consumo — Ele disse agarrando os seios dela por baixo da camiseta por cima do sutiã
Ela já estava bêbada, virou-se para ele
— Abre meu sutiã — Falou animada
Ele obedeceu, ela tirou o sutiã de forma sutil e colocou no banco do ônibus ao lado, ele então tocou os seios dela
— Seu pau está bem duro — Ela falou — Vai furar sua calça — Estava falando mole e divertida devido a bebida
Ametista usava um shortinho comportado e uma camiseta simples, Fernanda abaixou o próprio shortinho, ela não viu se a prima estava sem calcinha ou se abaixou junto, mas entendeu que o pênis do rapaz entrou duro dentro dela, pois a prima abriu a boca e ficou paralisada por alguns segundos, continuou pulando e dançando
— Vamos igual? — Pedro Paulo falou puxando o shortinho de Ametista para baixo
— Só se você prometer não meter, eu deixo você esfregar — ela falou
— Ah, vai, rapidinho, não foi bom da última vez? — Ele perguntei no ouvido dela
— Foi ótimo, mas aqui não, não sou dessas — Ela disse sensata — Promete não meter? — Ela perguntou
— Prometo — Ele disse
Ela se levantou, estava tonta, abaixou o shortinho e a calcinha até as canelas, sentou-se no colo dele e o pênis duro já estava esperando, ele entrou na bunda e deslizou passando pelos lábios da vagina, ela ergueu o corpo
— Cuidado — Falou preocupada sentindo o membro duro, molhado e quente
— Tá bom — Ele segurou-a pela cintura, ela sentiu
Sentiu o pau novamente passando nos lábios vaginais e ficar no meio das coxas. Então ela começou a dançar e se esfregar balançando para frente e para trás, com a mão mexeu na cabeça do pau dele
— Levanta as mãos — Pedro Paulo disse
Ela obedeceu
A camiseta dela foi tirada e ela ficou nua
— Não! — falou preocupada
Fernanda ao seu lado estava nua, sentada em um pau, beijando uma garota enquanto outro homem chupava seus seios
— Assim não, eu tenho medo — Ametista disse
Pegou a camiseta e cobriu os seios enquanto rebolava cada vez mais forte e masturbava Pedro Paulo
— Eu vou casar com você, virgenzinha — Ele falou no ouvido dela mordendo o pescoço
Ametista sorriu e sentiu-se especial, aumentou o ritmo, ergueu um pouco o corpo e encaixou o pênis dele na porta do cuzinho, tinha medo de que fosse doer, mas sentia muito tesão, era diferente, estava exposta no meio da multidão
Ele tirou a camiseta que ela cobria os seios e ela se largou nua, muitas pessoas se beijando e se pegando, alguns homens olhava para ela e aparentemente se tocavam vendo a beleza que ela era
— Se celular filho da puta! — Um homem gritou com outro, deve ter percebi que alguém filmava, isso fez Ametista sentir-me melhor.
Posicionou-se, forçou o pênis de Pedro Paulo no próprio cu, começou a entrar quando sentiu o pênis pulsar e ele gemeu, sentiu a explosão de sêmen na sua portinha, ele estava gozando
Ele a abraçou gemendo, os jatos atingiram seu cuzinho, sua buceta, e ela apertou com as pernas, sentiu mais três estocadas quentes nas coxas e uma direto no banco da frente
— Eita, que tesão — Ela falou inclinando-se para trás para Falar com Pedro Paulo, mas sentiu uma boca na sua e sua língua sendo chupada, era sua prima Fernanda que transava e gemia, Ametista gostava de vê-la era linda
Pedro Paulo se acalmou, Ametista vestiu a camiseta e subiu shortinho
— Gostou? — Ela falou animada
— Adorei, vou casar com você, anota isso — Ele disse cansado
— Eu vou me casar já, você sabe — Ela disse
— Vai nada, ele não é homem pra você eu sou, uma mulher vagabunda assim tem que ter um homem vagabundo igual eu
— Ei eu não sou vagabunda — Ela protestou enquanto bebia mais
Ficou rebolando devagar, sentindo as mãos dele acariciando seu corpo, seus seios livros embaixo da camiseta.
Fernanda gozou e se vestiu, ficou sentada no colo do homem, provavelmente ele havia gozado também, ficaram conversando animados, ela estava muito bêbada, Carla estava de pé ao lado dela, toda feliz conversando.
O ônibus fez uma parada, a música parou, as pessoas estavam se despedindo, começavam a descer, quando saíram ela viu Vinicius a procurando, ela estava sentada no colo de Pedro Paulo, levantou-se e foi até ele já que o lugar ao lado dele estava vago
— Você estava no colo do cara? — Vinicius perguntou irritado
— Não, foi só pra galera sair, dei o lugar pra ele entrar e vir aqui — Ela disse com a voz mole
— Sério Ame, todo mundo vendo? — Ele disse parecendo sem paciência
— Ué, se você quisesse você tinha ido lá, eu cheia de tesão e um monte de cara me xavecando, eu doida pra dar uns beijos e você aí com cara de cu, a culpa é sua.
— Não dava pra chegar em você, a galera estava fazendo a maior barulheira e a maior putaria, eu nem conseguia te ver
— Ué, eu estava lá do outro lado, a Fernanda transando do meu lado e a Carla atrás de mim e eu chupando o dedo! — falou irritada
— Devia ter me chamado — Ele disse preocupado
— Se eu tiver que ficar falando o que você tem que fazer eu que vou mandar nessa relação Vini, eu quero um macho pra me guiar, para ser o meu homem, o homem tem que comandar o relacionamento, pensa nisso, tá na hora de deixar de ser criança e amadurecer se você quiser mesmo casar comigo um dia.
Cruzou os braços emburrada, ficaram em silêncio durante o resto do trajeto.
Chegaram em casa tarde da noite, foram em direção à casa de Ametista
— Posso dormir com você? — Vinicius perguntou animado
— Claro que não — Ela franziu o cenho — Vini, o que aconteceu lá no acampamento ficou lá e chega, não vai me se repetir
— Eu durmo sem fazer nada com você, não encosto em você — Ele disse se aproximando dela para um beijo
Ametista o abraçou e deu um selinho
— Nem pensar, eu voltei a ser sua noiva virgem — Ela disse
Vinicius a olhou apreensivo e ela completou
— Ou agora que eu fiz um monte de coisa pra você eu não sirvo mais? — Ela perguntou nervosa
— Não amor, não, você é minha noiva virgem sim — Ele disse também nervoso
— Então tá, eu não posso dormir com homem no meu quarto minha mão não iria deixar, você pode dormir na sala se quiser — Ela disse pensativa
— Não, deixa, eu durmo nos meus pais, meu quarto ainda está lá — Ele disse pensativo — Sua mãe sabe que você volta hoje?
— Ela não sabe se hoje ou amanhã de manhã, por quê? — Ametista disse bocejando
— Vamos pro meu quarto, a gente fica junto um pouco — Ele disse
— Nem pensar, você vai querer transar, eu não posso! — Ela disse colocando as mãos na cintura
— Por que não amor? você transou com um monte de gente, só não comigo! — Ele disse em súplica — Não é justo, você é tão linda e eu te amo! — Reclamou
Ela entortou a boca e se aproximou dando um abraço e um beijo na bochecha
— Não pode amor, entende isso vai, eu transei com os meninos pra aprender a transar legal com você no nosso casamento, imagina como vai ser legal nossa noite de núpcias com as coisas que eu já sei fazer e outras que vou aprender! — Ela disse dando beijos na bochecha dele
— Outras? Você não disse que acabou? — Vinicius perguntou preocupado
— Ai amor — Ela deslizou a mão e pegou no pênis dele por cima da calça, estava duro — Me diz você se eu devo parar ou não, pelo visto não.
— Sim, tem que parar — Ele disse nervoso sentindo ela apertar o pênis que pulsava
— Você combinou isso com seu amigo aqui? Pois ele tá dizendo o contrário — Ela disse de forma sensual — Por que não parece que você quer que eu pare mesmo
— Ame, é você? — Ouviu a voz da mãe chamar na porta
— Sou eu mãe! — Falou — Estou entrando!
— Amor, eu vou entrar tá, obrigada pela companhia e por ser manso para mim — Ametista disse dando um beijo na boca dele
— Manso? — Ele perguntou quando terminou o beijo
— É amor, corno, eu gostei assim, por favor seja assim sempre, foi tão legal — Ela disse sorridente — Mas lembra o que eu falei, você precisa amadurecer, ser mais macho, parecia prestar mais atenção em mim, lá no ônibus se você tivesse vindo pra mim eu teria quebrado minha promessa e sentando aqui — Apertou o pau dele — Mas você não é maduro o suficiente para vir atrás da sua namorada, então é melhor ser corno mesmo.
— Você quer que eu seja corno? — Vinicius perguntou admirado
— Não, eu quero que você continue sendo corno, por que você já é e já concordou — Deu outro beijo — Continua assim tá! — Deu as costas e pegou na porta da sala — Te amo corno! — falou num tom de voz alto, sorriu e entrou correndo em casa — Só pensa no que eu te falei.
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