Ametista 1 – Capítulo 14 – Porta Aberta
Ametista estava nua, era um gramado ornado por flores, o clima estava quente, a sua volta oito homens nus, fortes, grandes, todos com o pênis duro, ela se olhou, estava nua, não teve duvidas, se aproximou do homem negro como carvão, puxou a cabeça do pênis para fora e deu um beijo, tinha gosto doce, parecido com chocolate, lambeu e se deliciou, sentiu mãos fortes a abraçando e a levantando, alguém entrou embaixo dela, uma lingua habilidosa começou a lamber e a chupar, ela sentiu um calor enorme, os homens faziam fila para transar com ela.
Ela ergueu o olhar e viu o namorado, Vinícius, ele usava um equipamento que prendia o penis dele e o puxava para trás, mãos amarradas e rosto fixo em uma barra de ferro com os olhos abertos de forma obrigada olhando para ela.
Deitada na cama Ametista se masturbava devagar, com calma, sem pressa debaixo do cobertor, sentia tesão, queria gozar numa orgia como nunca havia participado, sonhava com sexo todos os dias
— Ame, acorda — Ouviu a voz da mãe na porta despertando-a — Seu noivo chegou pra te ver
— Ah mãe, tá cedo! — Ela disse fingindo estar acordando naquele momento e virando na cama colocando o travesseiro na cabeça enquanto apertava a buceta com a mão sentindo seu corpo tremer.
A mãe entrou no quarto e abriu as janelas, a luz entrou e ela apertou o travesseiro no rosto
— Levanta que homem não gosta de mulher preguiçosa não, toma um banho e esteja bonita em dez minutos senão eu venho te buscar — Falou e saiu do quarto
A mãe de Ametista era uma mulher cristã, devota e completamente submissa ao marido. Havia ensinado valores cristãos exagerados à Ametista como a total submissão e obediência ao homem e a necessidade de se guardar e ser de apenas um homem a vida toda.
Esses eram valores que Ametista respeitava, mas sabia que eram valores da mãe, não dela.
Ela se levantou, foi até o banheiro realizar suas necessidades e se banhar.
Sabia que a mão não gostava que ela saísse desarrumada, não gostava que ninguém visse ela nem ninguém desarrumado pois isso mostrava falta de cuidado e descontrole.
Demorou mais de dez minutos, mas Ametista estava pronta, usava um shortinho Jeans, uma camiseta branca, havia passado creme no corpo, creme esse que ela aprendeu a misturar com um perfume que Vinícius havia dado e que ele adorava, assim o cheiro pelo corpo todo durava muito mais e era muito intenso.
Ela apareceu na sala, ele estava sentado conversando com os pais dela, ele estava tenso, sabia que ela havia saído na noite anterior, não havia recebido nenhuma mensagem dela, havia trabalhado até tarde e simplesmente havia esquecido dela dada a quantidade de trabalho
Quando a viu todas as preocupações se foram, ele sorriu, ela estava linda a luz vinda da sala iluminou o rosto dela e ela franziu os olhos divertida
— Que sol forte! — Falou animada
Ele se levantou e a abraçou beijando-a, apenas um selinho demorado, não se beijavam de língua na frente dos pais, ela sorriu
— Tava com saudade — Falou abraçando ele e colocando a cabeça no peito
— Eu também, como você está? — Ele perguntou curioso
— Cansada — Ela falou baixinho
— E como foi a festa ontem? — Ele perguntou ainda curioso
Ela foi até o ouvido dele
— Meus pais acham que eu fiquei na Fernanda com a Carla na casa da Fernanda, confirma tá, depois a gente fala — Disse baixinho
Ele sorriu e foram tomar café
Comeram conversando com os pais de Ametista e os irmãos dela, foram breves e se despediram, saíram para dar uma volta
Andaram em silêncio até o outro lado da rua na pracinha
— Pronto, aqui ja é seguro — Ametista disse animada
— E como foi? — Ele perguntou ansioso
— Igual eu falei amor, beijei os meninos — Ela disse simplória, e adicionou — E uma menina também
— Quantos? — Ele perguntou sentindo a garganta seca
— Oito meninos e uma menina — Ela disse, mas lembrou-se do irmão dele e se corrigiu — Não, sete — Sorriu mostrando os dentes, meio sem graça — E você, como foi?
— Mas o que vocês fizeram? — Ele continuou as perguntas sem responder a pergunta dela
— Ai amor, você vai ficar bravo? — Ela perguntou nervosa
— Só se você mentir pra mim, vai mentir? — Ele perguntou ansioso
— Não, eu não vou mentir pra você, eu jurei que não ia mentir — Ela falou nervosa
— Então o que você fez com os caras? — Vinicius perguntou já sentindo o suor brotar da testa
— Foi pegação só amor, muito beijo na boca, chupei a língua de todos eles, eles pegaram nos meus peitos por cima da roupa, na cintura, um ou outro na bunda, mas no geral foi só chupada de lingua mesmo — Ela disse e continuou — Os caras sempre ficam com o pau duro, aí me cutucam na barriga
— Você pegou em algum deles? — Ele perguntou curioso
— Peguei em dois deles por cima da calça mesmo, rapidinho, um deles eu fiz um carinho, pq tava bem duro, mas foi só, por cima mesmo, eu juro — Ela disse beijando a ponta dos dois dedos
Ele observava ela, estava ofegante, pensativo
— Acredita em mim? Eu juro que tô dizendo a verdade — Ela disse — Eu só queria essa putaria mesmo amor, só beijar mesmo por que eu descobri que gosto de beijar bastante
— E a garota? — Vinicius disse — Era uma das suas primas?
— Não, era amiga da Fê — Ametista disse — A gente saiu pra beijar os caras juntas por que a Fê tava de casinho com o cara que levou a gente — Ametista parou de falar, não sabia se devia dizer o que aconteceu, não tinha pensado muito, havia ido um pouco além de beijar com Lola, mas não era um homem, não sabia como o noivo iria reagir
— E vocês fizeram o quê? — Vinicius perguntou — Só beijo também?
Ametista respirou fundo
— Não, teve uma coisinha a mais — Ela disse pensativa, não queria mentir, entendia que mentir e omitir eram coisas completamente diferentes
— Transaram? — Ele perguntou ofegante
— Não, a gente se pegou no banheiro, nos beijamos, ela beijou meus seios, eu também beijei os dela e foi só isso — Ametista disse pensativa, mas em seguida completou — Ah, ela colocou a mão dentro da minha calcinha e me tocou um pouco — Mas foi rápido amor, eu juro
Ele olhava para ela curioso, a expressão dele era enigmática, não dava para saber o que ele diria em seguida
— Não foi sexo né — Ametista perguntou curiosa — Eu não considero, foi só brincadeira
Ele não respondeu, olhou por cima dela, parecia distante, se afastou e Ametista olhou para trás, viu o irmão de Vini vindo
— Irmão! — Falou animado, ambos se abraçaram — Pô, que bom, já veio!
Ametista juntou as mãos retraída, observando eles conversarem, Vanderlei se inclinou para ela
— Oi cunhadinha — Deu um beijo no rosto dela
— Oi — Ela respondeu sorridente se balançando levemente
Falaram brevemente e saíram para caminhar apenas Vini e Ame.
Ele falou sobre o trabalho dele, sobre como estava dando certo, sobre como as coisas estavam funcionando, como se tudo desse certo o futuro deles seria ótimo
— Ame, se der certo a gente vai ser rico, vamos poder ter nossa casa do jeito que a gente quiser! — Ele disse animado
Ela o abraçou
— Que bom amor, tomara que dê tudo certo pra gente encher a casa de filho igual você quer! — Ela disse animada também
— Vai ser incrível! — Ele disse
— A gente precisa treinar! — Ela falou sorridente
— Treinar? — Ele perguntou sem entender — Você treinar igual no acampamento?
Ela fez uma careta
— Eu já disse pra você esquecer aquilo, já passou, você entendeu? — Ela estava brava
— Entendi, desculpa, mas como assim treinar? — Ele perguntou curioso
Ela se afastou um pouco, estava se aproximando da casa dele e pararam na frente
— Ah amor, eu tava pensando sabe, esse lance de celibato, de a gente se guardar — Ela falou pensativa
— O que tá pensando? — Ele perguntou curioso
— Não sei se compensa — Ela falou — Não é tão importante, eu acho — Ela falou pensativa
— Por que não acha importante? — Ele perguntou
— Não é que eu não ache, eu transei já, foi uma delícia, todas as vezes foram importantes, mas a gente é jovem, sei lá, agora que eu já sei como é meio que tenho vontade de fazer de novo, e não queria ficar saindo com vários caras, talvez isso não seja muito certo. — Ela falou pensativa — Só um pensamento
— E aquele lance de você estar treinando? — Ele perguntou
— Eu posso continuar treinando sim, mas a gente pode fazer, se você quiser claro, pra você ver, eu posso treinar com você, não sei — Ela parecia insegura
— Eu quero! — Ele disse — É o que eu mais quero no mundo — Ele mostrou-se eufórico
— Mas aí eu não vou poder me casar de branco — Ela disse entristecida
— Ué, claro que pode — Ele disse para tranquilizá-la — Todo mundo casa de branco
— Mas é só pra mulher pura — Ela disse fazendo beicinho — E você me acha uma vadia
— Eu não acho isso Ame, pelo amor de Deus, eu te amo! — Ele disse abraçando-a — Quem te falou isso
— Ninguém, mas eu sei que acha, por que eu já dei — Ela disse — E não foi pra você
— Eu sei, mas você estava se sacrificando pra gente, não tava? — Ele repetiu as palavras dela — Eu acreditei, era mentira?
— Não, não era mentira não, foi meu sacrificio pra entender esse negócio de sexo, pra passar pra você isso e eu estou pensando da gente avançar um pouco, talvez, quem sabe — Disse insegura
— O que você tem em mente? — Ele disse nervoso, seu coração batia rapido
— Eu tava pensando da gente tentar ficar sozinhos, juntos pra ver no que dar, deixar rolar — Ela pegou na mão dele, tocou o anel do movimento “Eu escolhi me guardar” e o tirou devagar, em seguida tirou o proprio anel e entrelaçou os dedos das mãos com o dele — Se você topar claro
— Eu topo sim, tudo com você eu topo por que eu te amo — Ele disse animado
Ela o abraçou
— Você é meu anjo! — Falou animada
Foram a algumas lojas do centro, Vini comprou uns presentes para Ametista, comprou roupas para ela, passaram em frente a uma loja, era de um rosa delicado com uma vitrine com calcinhas e sutiãs expostas
— Posso pedir uma coisa? — Ela disse com cara de garota sapeca juntando as mãos e se balançando como se fosse fazer uma travessura
— Pode sim meu amor — Ele disse apaixonado, amava aquele gesto infantil dela
— Tem uma coisa ali dentro que eu quero comprar, mas não quero que você veja, custa cento e vinte reais, me dá de presente? — Ela perguntou — Eu te pago se você quiser
— Claro meu anjo, não precisa me devolver não — Ele disse animado dando o cartão pra ela, ela já sabia a senha
Ela pegou o cartão e deu um beijo nele, deu as costas e correu pra loja
— Fica aÍ! — Falou animada
Voltou em poucos minutos com uma sacola, parecia animada, se aproximou e falou no ouvido dele
— Se você arrumar um lugar pra gente ficar sozinho uso hoje com você — Mostrou a sacola de papel com corações desenhados
Ele olhou sério para ela, o suor desceu da testa dele, estava nervoso
— Ai amor! — Ela pegou um lenço na bolsinha — Tá com calor? Ta suando — Limpou o suor dele
Ele riu sem jeito
— Um pouco! — Falou mentindo — Vamos tomar um sorvete
— Vamos — Ela disse caminhando com ele de mãos dadas — Você tem batido? — Ela perguntou curiosa
— Tenho o que? — Ele não entendeu
— Batido punheta amor, se masturbar, gozar — Ela fez um movimento de punheta com a mão — tem feito?
Ele se assustou
— Não, não amor, eu não tenho feito — Ele disse
— Não mente pra mim! — Ela disse cerrando os olhos — Eu me masturbei hoje cedo, por que você não se masturbaria?
— Você? Pensando em que? — Ele perguntou
Ela sorriu
— Não interessa, meus sonhos são meus! — Mostrou a língua pra ele
— Mas eu tava neles? — Ele perguntou curioso
— Você sempre está — Ela disse sorridente
— O que eu fazia? — Ele perguntou ainda curioso
— Não interessa, meus sonhos são só meus, me deixa, você tava nele e tinha sexo, eu tava fodendo, só isso que você vai saber seu corno! — Falou causando um arrepiado em Vinicius
Ele sentiu uma onda de choque no corpo, sentia sempre que ela falava essas coisas
Pegaram o sorvete e sentaram no banco da praça
— Mas não me enrola — Ela disse empurrando ele — Bateu ou não?
— A última vez foi no domingo — Ele disse envergonhado
— Você coloca o dedo no cu pra gozar? — Ela perguntou curiosa
— Não, claro que não, por que eu faria isso? — Ele perguntou assustado
— Ah, eu li que é gostoso, que estimula a próstata e faz gozar rapidinho, alguns meninos tentam — Ela falou lambendo o sorvete, olhou para ele, a lingua passeou da base da casquinha até a ponta e sorriu
Ele sorriu envergonhado
— Não, não coloco não — Ele disse pensativo — Você coloca?
— Não, no cu não é tão da hora, mas na pepeca é da hora! — Ela falou pensativa
— Ame, posso te perguntar uma coisa bem íntima? — Ele perguntou curioso
— Pode sim — Ela olhou em volta preocupada — O que é?
— O que você sentiu quando beijou um monte de homem na festa? — Ele perguntou curioso
— Ah — Ela disse aliviada — Minha pepeca fica pulsando, piscando, melando, é de tesão, ela fica gritando para um pau entrar nela — Ela disse animada — Mas eu não deixei
Ele não respondeu ficou pensativo
O Assunto variou entre muitas coisas, no fim da tarde ele levou ela em casa, Ametista precisava fazer algumas coisas, ele iria buscá-la para saírem e ficarem em algum lugar como ela havia pedido, marcou de buscá-la por volta das 19:00, mas ele mandou uma mensagem para ela dizendo o seguinte
“Arrumei um lugar, vista-se normalmente como se viesse ficar aqui em casa comigo, te pego as 19:00”
Ela concordou.
Tomou um banho, passou o creme cheiroso no corpo todo que ele tanto gostava, deixou os cabelos brilhando e escovados.
Havia comprado um conjuntinho de calcinha, sutiã, cinta liga e meia num tom azul escuro que ela havia adorado, vestiu-se e olhou no espelho, a parte traseira era um shortinho o bumbum não engolia, deixava-a com uma aparência de sapeca e fofa ao mesmo tempo.
Vestiu uma calça de tactel cumprida e com muitos bolsos que ela amava, uma camiseta preta grossa para ninguém perceber a renda do sutiã e pegou um casaquinho de tactel combinando com a calça, o cabelo estava amarrado em forma de coque.
Ele chegou às 19:00, informou aos pais dela que ficaram na casa dele, o irmão estava lá com a noiva e os pais também.
Foram na rua em direção casa dele
— Vamos ficar na sua casa mesmo? — Ametista perguntou curiosa e um pouco decepcionada, mas escondeu
— Vamos, meu irmão está lá, vai pro quarto com a namorada, meus pais só voltam mais tarde
— Aaaahhhh — Ela disse se animando — Gostei! — Mas em seguida pensou em Vanderlei, o irmão dele — Seu irmão também vai ficar lá? ele falou o que?
— Não falou nada — Ele disse — Deixa ele ir pro quarto com a Fátima que a gente vai pro meu quarto
— Ai amor, você vai me levar pro abatedouro? — Ela falou na garagem da casa dele — Acha que eu sou dessas?
Ele se assustou
— Eu, eu, pensei que — Ele gaguejou
Ela riu
— Seu bobo, me leva pro abatedouro vai, eu quero! — Ela falou animada, mas parou o ânimo — Eu sou a primeira que vai pro abatedouro, né Vinicius?
— Sim amor, claro que é! — Ele disse assustado
— E vou ser a última, né Vinicius? — Perguntou e completou — A única!
— Sim amor, você sabe que só tem você — Ele disse nervoso — E no seu abatedouro?
— Só entrou você lá — Ela disse indo pelo corredor com ele
— Só vai entrar eu? — Ele perguntou animado
— Não garanto nada — Ela disse rindo quando entraram na sala
— Não é justo! — Ele disse também rindo
Ela virou-se pra ele e disse
— Você é corno amor, eu não sou, eu dou pra quem eu quiser e no máximo te aviso, entendeu? — Perguntou com um sorriso no rosto
Ele desfez o sorriso
Ela riu
— Eu to brincando Vini, ai que chato — Ela disse animada entrando na sala e cumprimentando os cunhado e a namorada
Na hora de abraçar Vanderlei ele disse no ouvido dela
— Você tá uma delícia, cheirosa — Falou baixinho
Ela apenas sorriu enquanto ele a soltou apalpando sua cintura aos poucos sem ninguém perceber.
Comeram algumas bobagens na cozinha e foram os quatro para a sala, conversaram e viram TV, até que Vanderlei anunciou que ia se deitar um pouco, a Noite anunciou que iria com eles, Vinicius e Ametista disseram que iam ver o filme, ficaram na sala por quase dez minutos vendo TV, mas nenhum dele via nada mesmo
— Eles já foram — Vinicius disse com a mão por cima do ombro da namorada
Ela não respondeu, apenas se virou e procurou o beijo dele, foi correspondida, beijaram-se na boca de forma ardente, ficaram de frente, ela se ajoelhou no sofá para melhorar a posição, as mãos dele tocaram o corpo dela com respeito, coxas, cintura, costas.
Ela pegou no rosto dele
— Vini — Falou olhando-o nos olhos — Não me respeita, só hoje, pode ser?
— Como assim? — Ele perguntou assustado
Ela pegou as mãos dele e colocou nos seios dela por cima da roupa mesmo
— Assim! — Ela falou séria
Vinicius segurou os seios, paralizado, nunca haviam tido tanta intimidade só os dois, não daquele jeito tão direto
— Tá — Ele respondeu ofegante
Ela puxou a cabeça dele para os seios, ele cheirou e beijou, beijou o pescoço dele, por iniciativa própria ele deslizou as mãos pelas coxas dela e tocou o bumbum, apertou
Ela sentou no colo dele, de frente para ele, beijaram-se com ela se esfregando nas coxas dele por vários minutos até que ela interrompeu
— Aaaaiii — Ela gemeu e o empurrou devagar
— O que foi? — Ele perguntou tentando entender o que ela queria dizer
— Não vamos ficar aqui né? é muito arriscado alguém ver — Ela disse preocupada
— Não, vamos pro meu quarto, tem chave na porta — Ele disse esperto
— Seus pais não vão me ver aqui né? — Ela perguntou, não quero que ela saiba que sou esse tipo de garota
— Não, eles voltam só daqui a umas quatro horas — Vinicius disse
— E seu irmão e a Fátima? — Ametista perguntou ofegante
— Eles vão dormir até amanhã provavelmente — Vinicius disse
— Eles devem estar metendo — Ametista disse rindo
Vinicius concordou, levantaram-se e ele a puxou para o quarto, delicadamente.
Ela já havia estado ali algumas vezes, era bonitinho, bem cuidado, ela gostava dele ser organizado, ela se tornara uma pessoa organizada justamente por causa dele, por acompanhá-lo.
— Eu quarto é bonitinho, to certinho — Ela disse olhando em volta
— Deixo organizadinho — Ele disse
Ela se virou pra ele
— Amor, tô pensando aqui — Ela disse preocupada — Você é todo bonitinho, certinho, quadradinho — Ela respirou fundo
— O que tem? — Ele perguntou nervoso
— Eu não sei se é mesmo uma boa ideia — Ela enfiou a mão no bolso e pegou os anéis de castidade deles — Acho melhor a gente pensar direito
Ele pegou os anéis, olhou para eles, olhou para ela, ouviram um barulho
— Não amor, eu posso explicar — Era Vanderlei falando num tom alto
Em seguida veio a voz de Fátima
— Você acha que eu sou trouxa né, vai se fuder! — Ela falou, a voz estava cada vez mais distante — Fica longe de mim cretino!
— Volta aqui amor — Ele falou já ao longe
— Não vem atrás de mim, acabou! — Ela falou nervosa
Ametista e Vinicius ficaram quietos, ouvindo esperando, alguns segundos depois
— Vai tomar no cu — Vanderlei falou e bateu a porta, devia estar entrando no quarto
Ametista olhou para Vinicius pensativa
Ele pegou os anéis, mostrou para ela e jogou por cima do ombro a beijando com vontade
Era isso que ela esperava, transgressão e atitude do homem que ela queria para o futuro
Vinicius agarrou a bunda dela e a fez sentar na escrivaninha, ela tirou a jaqueta e jogou no chão e o abraçou enquanto beijava, ela ergueu os braços, ele entendeu o recado, levantou a camiseta dela deixando-a só de sutiã
Ele olhou, era azul, cheio de detalhes, era bonito, haviam pequenas peças douradas penduradas em forma de coração, ela parou o beijo e apontou para os corações dourados acima do sutiã rendado comportado.
Vinicius apertou o olho e leu os três e estavam escrito “Vinicius” “Ametista” “Amor eterno”
Ele leu e olhou para ela admirado
— Eu te amo meu amor, quero ser feliz ao seu lado para sempre — Ela disse sorridente
— Também te amo, quero ser feliz com você também — Ele falou e teve sua frase cortada pelo beijo
As mãos dele pegavam na cintura nua dele, era quente, ele a abraçou e tocou no feixe do sutiã
— Não, espera! — Ela disse empurrando ele
Ele estava ofegante, nervoso, as mãos geladas, mas ela não ligou
Ametista se levantou
— Fecha os olhos — Ela falou animada
Ele sorriu e fechou
— Não olha hein! — Ela disse animada saindo de perto dele
Ela demorou um pouco até anunciar
— Pode olhar! — Ela falou animada
Ele se virou e olhou
A luz estava apagada, o abajur de luz amarelada a iluminava pelo lado esquerdo, a pele dourada dela estava bonita, o sorriso dela era mágico, os cabelos estavam soltos largados nos ombros e escorrendo parte para os seios parte para as costas
Ela estava ajoelhada em cima da cama, quase sentada nos próprios calcanhares
Ela usava um sutiã azul rendado comportado que ele já havia visto, mas agora ela havia tirado a calça para ele ver o resto.
As pernas dela estavam cobertas por meias azuis transparentes e uma calcinha com as loterias fininhas, a frente era comportada, rendada e muito bonita também haviam detalhes dourados metálicos
Ela chamou ele com o dedinho, sorridente
Como um cachorro que obedece hipnotizado ele se aproximou se ajoelhando na cama na frente dela
Ela ergueu o corpo
— Gostou? — Ela disse — Tô estreando com você! — Ela disse animada
— Adorei! — Ele disse — Você está maravilhosa
— Então me beija! — Ela disse animada fechando os olhos
Ele não perdeu tempo, voltou a beijá-na na boca, dessa vez ela passou a explorar o corpo dele, tirou a camiseta do namorado, passou a mão no corpo dele enquanto beijava e era beijada de maneira forte e molhada, o calor no quarto havia aumentado e muito, as mãos dele não estavam mais geradas
Ela agarrou nas laterais da calça dele
— Tira esse — Ela disse dengosa
— A calça? — Ele perguntou quando ela beijou no pescoço
— Não, tudinho, quero você igual você nasceu, só pra mim! — Ela disse
— E você vai tirar tudinho? — Ele perguntou embriagado de amor
— Eu não — Ela sorriu maldosa — Só se alguém tirar pra mim, eu sou moça de família, não posso tirar a roupa assim — Riu de forma fofa e envergonhada
Ele tirou a calça, o penis branco saltou, apontando para cima, a cabeça rosada e molhada
— Ei porra! — Ametista disse e agarrou o pau de Vinicius — Tá molhado Vini!
Ele não conseguiu responder, apenas gemeu, ela acariciou devagar, desceu até as bolas dele com as mãos, fez um carinho, e girou o corpo oferecendo as costas para ele tirar o sutiã
Com as duas mãos, ele achou o feixe, sem muita dificuldade tirou-o, já havia soltado o sutiã dela algumas vezes, ela havia pedido, mas não havia visto ela nua
— Amor, pode me fazer um favor? — Ela perguntou dengosa
— Vamos fingir que essa é a nossa primeira vez nus — Ela disse carinhosa
— Da outra vez amor, eu não consegui te ver mesmo, estava escuro, essa vai ser a primeira vez mesmo — Ele beijou as costas dela e agarrou o bumbum durinho
A calcinha no bumbum era como um shortinho, ela tirou o sutiã e jogou no chão, em seguida se projetou para frente ficando de quatro, puxou a calcinha até o meio das coxas
Vinicius continuou, puxou-a virando dela passando pelas meias azuis
Ela se virou de frente para ele
Os seios durinhos apontados para cima, a pele arrepiada, a buceta completamente depilada
— Sua namoradinha é bonitinha? — Ela perguntou mais para massagear o próprio ego do que para saber
— É a mais bela de todas — Ele disse pegando das mãos dela e admirando o corpo
Ela olhou para o penis dele, tocou novamente, ele tinha pelos, estavam bem aparados
— Você aparou pra mim? — Ela perguntou
— Sim, tudo o que faço é pra você — Ele respondeu
Ela sorriu
— Bom mesmo — Falou de forma enérgica, mas de brincadeira — Seu pau ta muito duro amor, nossa — Masturbou ele devagar
Ele não respondeu, estava de joelhos para ela também
— Não vai tirar as meias? — Ele perguntou
— Não, você quer que eu tire? — Ela perguntou pensativa
— Quero você todinha pelada pra mim — Ele disse nervoso
Ela sorriu
— Peladinha peladinha pra você? — Ela perguntou dengosa se aproximando dele de joelhos
— Peladinha — Ele disse animado
— Pede aqui pede — Mostrou o ouvido pra ela
— Quero você peladinha pra mim — Ele disse no ouvido dela
— Pra que você quer eu peladinha amor? — Ela perguntou com cara de travessa
— Pra fazer amor com você minha Deusa — Ele disse trêmulo e com tesão
Ela sorriu e se sentou na cama, com as duas mãos enrolou as meias até os pés e mostrou os pés para ele, Vinícius tirou as meias enroladas e beijou os pés dela, em seguida ele fez algo que a surpreendeu, chupou o dedão dos pés dela
Ametista adorou, ficou observando, ele chupando como ela fazia para chupar um pinto, ele chupou todos os dedos do pé dela, beijou e esfregou no rosto
Quando terminou ela estava ofegante, com a boca semi aberta, apoiou os pés no peito dele
— Isso foi incrível — Disse para ele, animada — Nunca ninguém tinha feito isso comigo — Ela parecia admirada, sacudiu a cabeça de leve e mudou de expressão — Minha vez!
Se ajoelhou e foi para cima dele empurrando-o fazendo-o cair na cama, deitou-se em cima dele e o beijou
Começaram a pegação, dessa vez sem nenhum respeito, ele apertava a bunda dela e ela o pau dele, ela chupou o mamilo dele e em seguida sentou na barriga dele, pegou na mão do noivo e colocou na sua buceta completamente depilada
— Sente isso — Ela disse — O que sente?
— Está pulsando — Ele disse ao sentir a buceta molhada dela — E tá molhada
Ela sorriu
— Só pulsa assim quando eu to com muito tesão e quero algo aqui dentro — Ela sorriu envergonhada
Em seguida se inclinou para dar o peito, ele chupou os seios dela por alguns minutos enquanto ela se deliciava numa expressão de tesão que parecia sonolenta.
Ela se abaixou, beijou-o na boca de forma violenta, depois no pescoço, desceu aos poucos beijando o peito dele
— Gostoso — Ela disse — Te amo
Ele não conseguia responder, estava entorpecido pelo cheio, temperatura e pela visão daquela fêmea
Vini ficou paralisando quando o pau duro dele entro no meio da bunda de Ametista e tocou o cuzinho dela
— Eita amor, aí não — Ela falou animada — Aí é só pra vista, pra você é aqui
Ela rebolou devagar erguendo o corpo fazendo pau dele deslizar e tocar a buceta dela, estava bem duro e passou de forma bruta na entrada da vagina apertando os lábios vaginais e pressionando clitores
Ele gemeu de tesão
Mas ela não parou, continuou deslizando o pau passou pela barriga dela, depois pelos seios, ela segurou-o com a mão e olhou pra ele, puxou a cabeça para fora e deu um beijinho
— Aqui começa a nossa vida de amor de verdade, tá? — Ela perguntou contente olhando-o nos olhos
— Tá bom! — Ele disse assustado
Ela beijou o penis dele, beijou o corpo, desceu com a boca devagar e agarrou o saco, era peludo também, era gostoso, quentinho, cheirou e amou o cheiro de bolas suadas de macho, era um cheiro que ela amava em segredo, jamais admitiria aquilo.
Lambeu o saco do namorado devagar, a expressão séria, as vezes olhava pra ele, as vezes parecia distante, segurava o pau dele na mão masturbando bem devagar enquanto o apertada como um bolinho frágil
— Amor — Ela chamou
— O que foi? — Ele estava assustado, ofegante, confuso, perdido
— Vou mamar tá, posso? — Ela perguntou de forma inocente
— Pode — Ele disse se apoiando nos cotovelos para olhar pra ela.
Ametista novamente puxou a cabeça do penis dele para fora e abriu a boca, abocanhou, a língua dela massageou a glande, a mão masturbava a base do pênis enquanto ela preparava para sugar
Tirou o pênis da boca e um fio de baba se formou, olhou para ele séria e continuou
— Seu gosto é bom, adorei! — Ela disse, era uma mentira que sabia que ele iria gostar, na prática todos tinham o mesmo gosto, mais ou menos salgado, forte ou fraco, mas não fazia muita diferença até aquele momento.
Ele não conseguia responder, havia visto Ametista chupar seu pau, uma memória que ficaria para sempre em sua mente.
Dessa vez mais forte, ele sentiu um choque no corpo todo, sentiu algo subir por sua coluna, nunca havia sentido aqui, sentiu uma dormência na região do nariz, formigamento nas mãos e nas pernas, sentiu como se algo viesse de dentro
Ametista deu duas chupadas, três, quatro
— Aaaahhhhhh — Vinicius gemeu alto e sem controle
Em cerca de cinco segundos depois de ter começado a mamar o amor da sua vida a boca da garota estava cheia de semen fresco e quente
Os jatos saiam de forma abrupta, violenta e fervendo como lava num vulcão
Ela olhou para ele assustada, mas não parou, continuou a chupar com vontade, a cada movimento mais e mais porra era lançada em sua boca que estava ficando, então era resolveu que iria dar um passo além, engoliu, em uma só golada em seguida mais jatos de porra quente e grossa vieram, era salgado, o gosto era parecido com o pau e com a porra que ela já havia experimentado antes.
Ele gemeu, os jatos pararam, ela continuou devagar chupando e lambendo o pau dele, limpando, até que ele parou de ter espasmos e largou o corpo na cama.
Vinicius estava maravilhado, foi sua primeira gozada sendo chupado, e ainda mais pela mulher mais linda que ele conhecia, sua própria noiva.
Ela deitou-se do lado dele
— Gostou? — Perguntou pensativa
— Adorei — Ele disse — Você gostou
— É, posso me acostumar — Ela disse pensativa
— Acostumar com o que? — Ele perguntou curioso
— A beber porra do meu marido, quando a gente casar eu posso beber todo dia — Ela disse
— Você bebeu? — Ele disse assustado olhando pra ela
— Não podia? — Ela perguntou curiosa
— Podia — Ele riu — Acho que sim — Pensou um pouco — Agora eu to dentro de você — Disse animado e ofegante
— É, esta, mas eu queria que fosse de outro jeito — Ela disse — Mas que bom que você gostou
— Desculpe amor, não consegui segurar, você é gostosa demais — Ele disse se sentindo culpado
— Acho que é normal, meninos gozam rápido, é sua primeira mamada né, acho que nas próximas você
— Eu vou me esforçar para durar mais, prometo — Ele disse com os olhos fechados
— Tá cansado né amor? a gente tem tempo, dorme um pouquinho — Ela disse abraçando ele e apagando o abajur — Gozar assim, com tanto tesão deve ter deixado você exausto
— Acho que sim — Ele respondeu sonolento, ela se aninhou nele — Dorme comigo?
— Durmo sim — Ela disse — Mas vou colocar alarme ta, pra gente não passar do ponto — Ela colocou um alarme no celular
— Você é incrivel Ame, Incrível de verdade — Ele disse quase dormindo afagando a cabeça dela com a mão
— Obrigada, você também é — Ela respondeu frustrada, sentindo seu corpo tremer de tesão, mas tendo que se contentar
Se aninhou e fechou os olhos com a cabeça encostada no peito dele.
Alguns minutos depois ela foi despertada, um barulho baixo, alguém falando, o quarto estava escuro, pegou o celular, haviam se passado somente dez minutos, ela nem havia dormido, sentia tesão e ansiedade, estava acelerada.
— Onde você vai? — Ele perguntou ao sentir ela se levantar
— Vou ao banheiro, já volto — Ela disse enquanto ele voltava a dormir imediatamente com um ronco baixo, ela sorriu, achou bonitinho.
Colocou o roupão grosso que havia ao lado da cama, andou devagar pelo quarto iluminando com o celular e abriu a porta, olhou para fora, a casa estava escura, apenas a luz da cozinha acesa e uma luz no quarto de Vanderlei.
Foi até a cozinha ver se tinha alguém, não tinha, aproveitou e bebeu água.
Voltou pelo corredor e parou na porta do quarto de Vinícius, ficavam bem em frente à porta de Vanderlei, ela lembrou-se da conversa com a noiva, lembrou-se da briga que ele teve com a noiva, resolveu voltar para o quarto, pegou na maçaneta e pensou um pouco
Havia beijado Vanderlei, havia gostado, a química havia sido boa, gostava dele.
Fechou os olhos sentindo o tesão da frustração que acabava que ter, lembrou-se do beijo de Vanderlei e da caricia que fez no pau dele e sentiu sua buceta pulsar novamente
— Porra — Falou para si mesma tirando a mão da maçaneta do quarto de Vinicius, girou o corpo em 180 graus e pegou na maçaneta do quarto de Vanderlei.
Pensou em bater e chamar, mas não queria aquele barulho, aquela atenção, prometeu a si mesma que se a porta estivesse fechada ela iria embora, abaixou a maçaneta e a porta se abriu, devagar, rangendo
No quarto uma TV ligada exibia uma mulher de origem indigena transando com vários homens, se assemelhava à Ametista
Vanderlei olhou para ela assustado, estava nu, se cobriu com o cobertor como por instinto
— Ame? — Ele perguntou assustado — O que foi? Tá tudo bem? Cadê o Vini?
Ela fechou a porta devagar, ouvindo o rangido, abriu o roupão deixando-o cair mostrando seu corpo nu, perfeito iluminado pela luz azulada da TV.
— Cunhadinha! — Vanderlei falou assustado
Ela colocou a mão nos lábios
— Shhhhhhiiiii — Pediu silêncio
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