Ametista 1 – Capítulo 24 – A segunda primeira vez

Ametista

Ametista 1 – Capítulo 24 – A segunda primeira vez

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— Seu leitinho vai me dar força mágica, você gozou no meu cristal — Ela tocou o cristal na testa lembrando-se da história da personagem de quadrinhos Ravena — meu pai vai ficar bravo com você, riu debochada, qualquer um que irrite meu pai ganha meu coração. 

Nota da Autora: Na história da personagem, ela tem uma pedra brilhante na testa e nesse cristal está aprisionado Trigon, um demônio e pai de Ravena.

Ametista se ajoelhou na cama, postura ereta, viu o olhar maravilhado e brilhante de Eduardo

— E ai? — Ela perguntou — Tudo certo? — Estava de certa forma envergonhada por estar fazendo aquilo com o rapaz jovem.

— Tudo! — Ele respondeu nervoso

Ela mostrou os seios apontando com os dedos

— Queria ver eles? — Ela perguntou sorridente e sedutora

— Muito! — Ele respondeu vidrado nos seios dela 

— Vai me deixar aqui sem jeito? — Ela disse ainda um pouco envergonhada, havia percebido que Eduardo era muito retraído. 

— O que eu faço? — Ele perguntou inseguro 

— Você bateu muita punheta pra mim né? — Ela perguntou e ele confirmou com a cabeça — Sonhou comigo? — Ela perguntou e ele meneou novamente com a cabeça, ela abriu os braços— Faz comigo o que você quiser, faz como nos seus sonhos. 

Eduardo ergueu o corpo, parecia não acreditar que estava vendo os seios de Ametista ao vivo a centímetros dele.

Ele andou de joelhos até ela e a abraçou de forma carinhosa

— Eu te amo! — Disse no ouvido dela — Você é minha deusa!

Ametista abriu a boca, sentiu o ar quente sair de dentro de si, sentiu um calor no peito, o calor do corpo dele, ela podia sentir o amor e a devoção, sabia que tinha parte da personagem, mas sentia que as palavras dele eram reais.

Ela não disse nada, apenas esperou, ele beijou o pescoço dela, Ametista deu um gemido baixo sincero, ele desceu tocando-lhe a cintura enquanto beijava seu peito até chegar nos seios.

Beijou o seio esquerdo, depois o direito, um beijo tímido, observou-os de perto, com devoção e respeito.

Ametista pegou as mãos dele e delicadamente colocou nos próprios seios

— Sente eles assim! — Falou olhando nos olhos deles

— Macios — Eduardo falou num sussurro soltando ar dos pulmões de uma só vez

— Seu gostoso! — Ela se inclinou e o beijou enquanto ele agarrava seus seios.

As línguas se entrelaçaram de forma sensual, ela sentiu a buceta piscar

— Caramba! — Ela apertou a buceta por cima da calcinha

— O que foi? — Eduardo preocupou-se

— Seu beijo é muito gostoso, tá piscando pra receber você aqui — Ametista disse enquanto acariciava a buceta, mostrou os seios — Mama aqui na sua Ravena vai

Ele obedeceu, a princípio foi desajeitado, mordiscou, mas ela ensinou como uma professora, foi cuidadosa e delicada ao falar e mostrar, em alguns minutos as chupadas estavam firmes e gostosas com Ametista rebolando devagar e sonhando com algo que logo a fez despertar e voltar pra realidade 

— Quer chupar uma buceta? — Ametista perguntou — Sabe como faz?

— Quero — Ele respondeu aflito — Não… não sei como faz

— Então vem — Ametista sentou-se na cama — Me deixa pelada, você quer?

— Quero! — Ele disse animado

Ela abriu os braços em uma posição de entregue

— Eu sou só sua! — Ela disse com olhar inocente deixando-se cair de costas na cama macia

Ele veio para cima dela, pegou a calcinha pelas laterais e puxou devagar, mas ela o deteve

— Da um beijinho aqui — Ametista apontou para a calcinha ainda cobrindo sua buceta

Eduardo obedeceu, desceu devagar e deu um selinho na calcinha que protegia a bucea de Ametista

— Vou te ensinar uma coisa, Edu, lembra disso, calcinha bonita não se tira, se coloca de ladinho tá bom? — Ela disse — Lembra disso, calcinhas bonitas assim são caras e escolhidas a dedo, são preciosas e especiais para nós garotas então precisam ser valorizadas por que lembramos delas com a pessoa que a gente gosta.

Ele ouviu atento, parecendo prestar atenção a cada detalhe.

— Tá bom, então não tiro?  — Ele perguntou ofegante e confuso

— Agora você tira! — Ela riu envergonhada pela contradição — por que a gente vai fazer amor peladinhos, juntinhos, você quer isso? — Ela perguntou

— Quero, quero — Ele gaguejou, ela sorriu contente e ele continuou — quero um filho seu — Ele disse sério e nervoso

Ela riu das palavras dele, quase como um deboche, era muito novo e inexperiente, aquilo parecia algo vazio, dito a esmo pela falta de experiência

— Você é muito novo pra ter filho! — Falou divertida, mas ele mantinha um semblante sério

— Estou falando sério Ame, você nasceu para mim, você é minha, nasceu pra dar a luz aos meus filhos, sonho com isso há muitos anos, mesmo antes de te conhecer

Ametista ficou séria, não sabia o que responder, o olhar dela analisava o rosto dele centímetro a centímetro esperando algum tipo de sorriso pela brincadeira, os olhos dele procuravam a direção dos olhos dela.

Devagar ele tirou a calcinha dela, Ametista não o deteve, ele ficou fascinado com os poucos pelinhos e o resto completamente liso.

Ametista observava ele em silêncio, de alguma forma aquilo estava mexendo com ela mais do que ela esperava, aquelas palavras de um garoto mais novo que ela não deveriam a atingir, mas por que atingiram? E Vinicius? Ele a amava tanto assim? Queria mesmo ter vários filhos com ela? Vinicius conseguiria isso?.

Sentiu uma pressão forte no clitoris 

— Ei, ei, ei — Fala falou segurando a mão dele — Aqui é muito sensível, querido!

— Amor! — Eduardo disse determinado

— Amor o que? — Ela perguntou sem entender o que ele havia dito

— Pode me chamar de amor? — Ele pediu — Por favor 

Ela sentiu uma pontada na boca do estômago, novamente aquela sensação que não deveria ser sentida, tomou fôlego, tinha que tomar controle da situação, tinha que parecer experiente e decidida, uma mulher mais velha e um exemplo.

— Amor! — Fez uma pausa dramática e continuou — aqui é muito sensível — Pegou o dedo dele com carinho e chupou devagar, passou a ponta do dedo babado no nariz de Eduardo — Assim, bem devagar, só pra sentir o toque, bem levinho, entendeu? — Ela falou carinhosa

— Entendi — Ele disse sério ao entender o peso do toque

Ela guiou a mão dele fazendo-o tocar o clítoris e fazendo ele olhar para baixo.

— Esse é o meu sininho, meu clitoris, é aqui que eu sinto meu prazer — Ela disse sedutora enquanto acariciava o próprio clitoris com os dedos dele. — Mais ou menos equivalente à cabeçona do seu pau — Ela sorriu, ele também

— Sininho — Ele repetiu ofegante

— Aqui são meus lábios, o nome é esse por que você pode beijar que é bem gostoso também — Ela falou ainda sedutora acariciando os lábios vaginais — Entendeu?

— Lábios — Ele repetiu trêmulo 

Ela colocou o dedo dele na porta da buceta dela

— E essa é a entrada da minha xaninha — Falou carinhosa — Amor! — chamou a atenção dele

Ele olhou para ela maravilhado

— Xaninha! — Repetiu ofegante 

— Você vai ser o primeiro homem que faz isso, tá bom? muitos já tentaram, mas só você conseguiu chegar até aqui— Ela disse de forma delicada e quase num sussurro secreto — Eu escolhi você para fazer isso

— Tá bom — A voz dele falhou e ele reforçou — Ta bom!

Ela pegou o dedo dele e enfiou devagar na sua buceta, entrando poucos centímetros, gemendo em seguida.

— Isso amor! — Ela falou baixinho — Devagar, seu dedo é muito grosso — Mentiu, segurou-o por uns segundos e soltou ofegante— Nossa, isso vai ser difícil — Ametista disse e segurou o pau de Eduardo — Olha a bitola dessa rola, vai me rasgar toda, não vou conseguir, tenho medo de me machucar! — Ela disse parecendo assustada

Eduardo deitou em cima dela e a beijou controlando a situação. Quando o beijo parou ele tocou os lábios dela, ela sentiu o pau duro em suas coxas, mesmo sendo mais novo ele era mais alto que ela.

— Amor, você confia em mim? — Eduardo disse — Não vou te machucar

Ametista o analisou por alguns segundos e meneou de forma positiva com a cabeça, confirmando que confiava

— Confio — Ela disse parecendo envergonhada

Ele beijou o pescoço dela, os seios, a barriga causando gemidos sinceros de Ametista, ela sabia que podia gemer a vontade, mas não fazia com exageros, queria que fosse natural.

— Que carinho gostoso! — Ela disse sem pensar muito

Até que ela sentiu, quente e molhada, a lingua grossa de Eduardo massageando seu clitoris

— Ai Edu! — Ela disse e se corrigiu — Ai Amor!

— Machuquei? — Ele perguntou preocupado— Muito forte?

— Não, tá perfeito, só assustei, não deixo muito me lamberem aí! — Ela disse nervosa 

Ele sorriu e voltou aos afazeres.

Eduardo havia visto filmes e lido muito sabia toda a teoria de como fazer, seguiu o que sabia, havia visto em um livro que era como chupar o bagaço de uma laranja, que para sentir o gosto bom e fazer ser macio precisava lambar com a parte do fundo da lingua, Ametista agradeceu mentalmente por alguém ter ensinado isso para ele.

O garoto lambeu e chupou Ametista por vários minutos, Ametista gemia baixinho e ofegava, não conseguia ter outros pensamentos além do que fixava na sua mente “Por que isso tá tão gostoso”, e ele continuou, agarrou a cintura dela e ela acariciava o cabelo dele, até que ela sentiu uma pontada, o choque subindo a coluna

— Isso amor, isso, vai mais rápido, mais rápido — Ela queria pedir para ele colocar o dedo, mas tinha medo de ele fazer muito fundo, tudo estava armado para o momento certeiro.

Como um bom aprendiz ele obedeceu, lambeu mais rapido e ela o ajudou tocando o proprio clitoris com os dedos e se estimulando e sentindo o orgamos chegar e suas costas se arquear e seus pelinhos se eriçarem

— Vem aqui, vem aqui — Ela o chamou 

Eduardo subiu até ela e foi agarrado em um abraço

— Que deliciaaaaaaa! — Ela respondeu enquanto curtia o fim do orgasmo — Adorei essa chupada meu amor, você é lindo demais, vou me apaixonar por você assim — No mesmo instante que ela disse isso sentiu um arrependimento, mas mesmo assim enroscou as pernas na cintura dele

Ganhou um beijo de lingua que durou vários minutos, até que o beijo acabou e ficaram abraçados

— Amor, isso foi bom? — Eduardo perguntou no ouvido dela

Ela riu

— Foi, mas eu to preocupada — Falou divertida

Ele olhou para ela

— Com o que? — Ele parecia preocupado

— É que eu acho que você tá mentindo pra mim, que você não é virgem coisa nenhuma, por que não é possível que você me fez gozar na primeira chupada — Falou parecendo cansada — Foi tão forte que eu acho que preciso dormir pra me recuperar.

— Mas isso é bom? — Ele perguntou curioso — Te deixar cansada?

— É ótimo, quer dizer que foi intensa — Ela colocou a mão no coração — Foi bem aqui ó — Ela sorriu animada

Ele sorriu também

— Se você quer dormir, pode dormir, fico com você se quiser — Ele disse preocupado com ela.

Ametista tocou os cabelos castanhos dele, estavam desarrumados, ela acertou, limpou um pouco de baba do canto da boca dele e o suor da testa, parecia pensativa, então disse

— Não quero dormir — Falou olhando para ele de forma direta e matadora — Quero sua rola bem aqui — Colocou a mão no pé da barriga — Quero que você me rasgue inteirinha e me parta no meio com esse caralho bruto aí — Falou apontando para baixo

Ele soltou o ar e ela viu as narinas se alargarem

Eduardo ergueu o corpo e se ajoelhou na cama, Ametista abriu as pernas

— Como você quer? — Ele perguntou curioso

Ela não havia pensado nisso com detalhe, imaginou que se ela fosse por cima o controle seria maior, pensou que se fosse de quatro Eduardo teria uma boa primeira vez por que veria o corpo dela e os homens adoravam comer ela daquele angulo.

— Vamos de papai e mamãe — Ela disse ansiosa, parecia realmente a primeira vez

Lembrou-se do comprimido vermelho que havia colocado dentro de si mesma, já havia passado o tempo indicado, estava mais que na hora.

Abriu as pernas e tremeu no movimento

Eduardo percebeu e segurou os joelhos dela

— Está nervosa? — Ele perguntou atencioso

Ela sorriu

— Estou sim — Falou sem saber se estava mentindo

— Eu estou com você, vou ser gentil e cuidar de você — Ele disse — Se algo te machucar, me avisa que eu paro imediatamente

Ela olhou para ele com admiração, sorriu e segurou o cabelo dele puxando-o para um beijo, quando soltou disse 

— Gostoso! — Acariciou o rosto dele.

Abriu as pernas e posicionou o travesseiro na cabeça, puxando ele pela mão fazendo ele se aproximar, o penis dele estava apontando para baixo, Ametista segurou e ele pulsou instantaneamente dobrando de tamanho e subindo devagar

— Hmm, que tesão, tá bem duro! — Ela disse animada

— Tá, pra você, eu te amo, só penso em você — Ele disse apaixonado

— Então vem — Ela falou — Devagar tá

Ele segurou o próprio penis, colocou na entrada da vagina dela

— Passa no meu sininho — Ela disse animada

Ele obedeceu, quando moveu o pau formou-se um fio viscoso

— Tá bem molhada! — Eduardo disse

Ela riu

— Também, com essa gozada monstra, não tinha como! — Ela disse apoiando os cotovelos na cama apreensiva

Eduardo pincelou o clitoris dela, os labios, passou devagar, atento, delicado, até que parou, posicionou o pau de cabeça cor de rosa na porta da bucetinha apertada de Ametista

— Posso amor? — Perguntou olhando para ela

— Pode amor! — Ela respondeu no mesmo tom

Ele forçou a entrada, ela sentiu sua portinha lubrificada se expandir sendo arrombada pelo pênis que entrava, Ametista abriu a boca e estufou o peito gemendo ao receber aquele membro quente, não era o mais grosso que já havia entrado ali, mas era gostoso, ela achava todo penis gostoso e aquele tinha uma devoção fora do comum por ela.

Eduardo avançou devagar, até a metade e Ametista o conteve

— Para! para! — Ela falou ofegante, precisava de algum tipo de teatro, sabia que precisava passar a ideia de que era inexperiente

— Tá machucando? — Ele perguntou preocupado

— Não, eu to com medo — Ela disse olhando para ele

— Eu te amo, não vou te machucar — Ele disse sincero

Ela olhou séria para ele, aquilo não devia estar acontecendo, a expressão de medo desapareceu da cara dela, ergueu as coxas, segurando as pernas pelos joelhos se abrindo mais ainda para Eduardo.

Naquele momento ambos estavam nus, Ametista usava apenas suas botas negras e Eduardo nada.

— Então fode a mulher que você ama! — Ela falou da maneira que ela fazia quando fodiam a sua boceta — Tira meu lacre

Eduardo soltou o peso do corpo em direção a ela e o penis entrou cada vez mais fundo, causou um espasmo em Ametista e ela deu um tranco, um pulinho não intencional, mas que serviu como algo referente ao rompimento do hímen.

Ela parou e olhou para ele assustada, não sabia o que ele iria dizer

— Doeu? — Ele perguntou

— Um pouco, mas já passou — Ela falou assustada

Ele tirou o penis devagar até quase ficar totalmente fora, ela viu, estava manchado de vermelho, a pílula havia feito efeito, havia inserido na buceta para amolecer e fazer as vezes de um hímen falso, quando pressionado a pílula explodiu e revelou o líquido vermelho parecendo sangue.

Eduardo também viu, olhou para ela assustado

— Fode — Ela disse sorridente

Ele obedeceu, fez o pênis entrar de novo, ela gemeu, ele repetiu o gesto, estava duro

— Caralho, parece uma barra de aço, meu Deus — Ela falou sentindo os peitos sacudirem, Eduardo tentou beijá-la, tentou segurar seus seios, mas estava desajeitado, não conseguia, Eduardo aumentava o ritmo

Ametista sentiu seu corpo esquentar, começou a se masturbar para aproveitar o sexo que recebia dentro de si, estava muito bom, surpreendentemente bom, ela achou que seria ruim e fraco, mas as estocadas de Eduardo estavam fazendo ela sentir muito tesão, mais do que qualquer outro, não sabia se era a situação ou algo do tipo, mas estava delicioso.

Se masturbou furiosamente pelo que pareceu ser cinco minutos seguidos de bombadas de Eduardo

— Eu vou, eu vou — Eduardo disse

— Dentro de mim, enche seu amor — Ela falou animada — Quero tudinho aqui, faz um filho em mim!

Quando falou isso sentiu o pau pulsar e Eduardo aumentou o ritmo, agarrou a cintura dela e batia o corpo dele no dela de forma brutal e barulhenta, Ametista gemia despreocupada, ele também.

Até que ele parou e gemeu, uma barulho sôfrego, um chiado saindo do fundo da garganta, ela continuou a se tocar queria atingir o orgasmo também, mas não conseguiu, resolveu fingir, gemeu e se contorceu apertando a buceta para pressionar o pau dele enquanto gemia junto com ele.

Quando ele parou ela apertava o pau dele sem parar

— Tá pulsando — Ele disse agarrando ela num abraço

— Eu to gozando perae — Assim que ela falou isso sentiu o choque na coluna, estava gozando de verdade

Os gemidos de Ametista eram seguidos por abraços e apertos da vagina no penis meia bomba de Eduardo, até que ela parou e soltou o corpo

Ele saiu de dentro dela e se ajoelhou, no meio das pernas dela, ambos ofegantes

— Sujou tudo — Ele disse Com o penis vermelho

Ela ergueu a cabeça e viu o lençol e as coxas dela sujas de sangue falso

— A gente limpa depois — falou ofegante — vem aqui — Chamou-o para seu lado

Eduardo deitou-se ao lado dela

— Isso foi incrível — Ele disse — Você é incrível

 Ela o beijou nos lábios

— Foi bom né, vamos ter que repetir — Ela disse — Achei muito bom

— Não te machucou? — Eduardo perguntou acariciando os cabelos lisos dela

— No começo um pouco, mas passou rápido e ficou bom — Ela disse sorridente

Ele falou algo, mas ela encostou a cabeça no travesseiro e adormeceu

Sentiu um forte calor e abriu os olhos despertando, ergueu a cabeça, o quarto estava com a luz indireta ligada, tudo escuro, estava coberta e havia alguém com ela.

Olhou para ele, era Eduardo

— Acordou! — Ele disse animado — Você tá bem

Ela se sentou na cama

— Nossa, apaguei, desculpa! — Falou arrumando a cabeça — Você acabou comigo, gozar acaba comigo — Falou pensativa

— Ué, não é bom? — Ele perguntou

— É maravilhoso — Ela se esticou e deu um beijo nele — Mas cobra demais do corpo da gente, não é igual você, o meu é mega intenso, dá tipo uma cãibra no corpo todo, não sei bem explicar

— Entendi — Ele compreensivo — Parece legal

— É bem legal — Ela disse vendo a pedrinha vermelha grudada no peito dele, pegou — Vixe, meu pai vai ficar puto comigo — Falou sorrindo

Ele sorriu também

— Você ficou linda de Ravena — Ele falou — Você é perfeita Ametista

Ela colocou as mãos na cintura fingindo estar brava

— Como fiquei linda de Ravena, eu não era antes? — Falou com um olhar desafiador

Ele se aproximou e tocou a cintura dela, ambos estavam nus, ele a beijou

— Fiquei dormindo muito tempo? — Ela perguntou?

— Um pouco, ainda temos mais de meia hora — Ele respondeu animado — Podemos ficar conversando se quiser

Ela tocou o penis dele, estava duro novamente

— Meu Deus menino, isso não abaixa mais não? — Perguntou e tocou as próprias pernas, sentiu falta das botas

— Eu tirei, estão ali, confesso que beijei seus pés — Ele disse — Também são perfeitos

— Meus pés? — Ela perguntou curiosa

— Sim — Ele respondeu apaixonado

Ela sentou-se e mostrou os pés

— Como? Me mostra — Falou animada mostrando as unhas púrpuras combinando com as das mãos

Ele segurou os pés dela, imediatamente chupou o dedão do pé

Ela abriu a boca surpresa, sorridente, ficou apenas observando, ninguém havia feito aquilo, era estranho, mas era legal, um tipo de devoção diferente

Eduardo continuou, chupou, lambeu entre os dedos, beijou, esfregou no rosto diante do olhar admirado de Ametista

— Para — Ela disse decidida depois de vários minutos — Deita aí! — Ela empurrou-o com os pés, a cama era grande, ele apenas se sentou e deitou-se

Ela se precipitou para cima dele e segurou o penis, estava meia bomba, limpo,

— Você se lavou é? — Ela perguntou curiosa

— Lavei — Ele disse, você dormiu e eu tomei um banho

Ela cheirou os pelinhos dele, e lambeu o saco

— Que cheiroso — Ela disse — Adoro homem cheiroso e começou a chupar

Eduardo gemeu alto

— Não goza! — Ela disse, mas sabia que agora iria ser demorado para gozar devido às duas anteriores

— Vou tentar — Ele respondeu sôfrego

— Eu vou ter que tomar banho também né — Ela falou — To suginja

— Não, você tá linda, não precisa de banho — Ele disse

Ametista sentiu algo escorrendo por suas coxas, estava ajoelhada com o bumbum para cima, sentiu a porra quente de Eduardo vazando e escorrendo cor de rosa pelas coxas.

Eduardo colocou as duas mãos no rosto, mas sentiu algo, um movimento rapido, sentiu o penis ser envolvido por uma pressão quente e úmida, quando abriu os olhos viu Ametista sentada no colo dele, ela apoiou as mãos no abdômen dele e devagar rebolou para frente e para trás.

— Bom assim? — Ela perguntou séria

— Bom — Ele disse também sério

Ela fez um sinal positivo com a cabeça e continuou, soltou um sussurro “Gostoso”

E continuou a cavalgar devagar, o pau ficava cada vez mais duro, depois de um tempo ela acertou a postura, apoiou-se no peito dele e mudou os movimentos para um entra e sai conhecido como bate estaca, sem muito controle, subindo e descendo um pouco.

Ela ficaria por horas naquela posição, mas lembrou-se que teria que fazer muito mais esforço nas horas seguintes, sentiu um pouco de ansiedade e uma pontada na boca do estômago, então precisava se poupar mais

— Quer me comer de quatro? — Ela perguntou — É gostoso! — Ela falou animada

— Quero — Eduardo disse animado

Ela virou-se e se apoiou na cama, nos cotovelos ficando de quatro

— Vem gatinho! — Falou animada, sentiu Eduardo se posicionado atrás dela e colocando o pênis duro dentro dela, gemeu valorizando

Ele segurou a cintura dela e começou comer Ametista, ela apoiou-se na palma das mãos

— Puxa meu cabelo — Ela disse animada

Ele obedeceu

— Você é meu amor, minha Rainha — Ele disse — Eu te amo

— Come sua rainha vai, fode bem gostoso meu amor — Ela disse enquanto ele aumentava a força

Ele bateu na bunda dela, Ametista deu um gritinho engraçado

— Safado! — Falou rebolando — Bate vai!

Ele repetiu, dando tapinhas estalados no bumbum enquanto entrava e saia dela, Ametista sentiu ele apertar com mais força a cintura dela

— Se for vir vem dentro! — Ela disse — Já sabe né? — Ametista tentou olhar para trás pra ver a expressão de Eduardo 

— Quer um filho meu? — Eduardo perguntou em meio ao orgasmo que crescia

— Quero! — Ela disse — Coloca um filho em mim! — Ametista disse jogando o corpo contra o dele fazendo entrar mais fundo

Quando Eduardo ouviu isso ele apertou com as mãos a cintura dela e deu um urro, ela sentiu o pau gozar e esguichar Dentro dela, controu 3 jatos quentes dentro da buceta enquanto Eduardo gemia alto enquanto gozava e apertava ela com força.

Assim que ele percebeu que a apertava, alguns segundos, a soltou, a pele de Ametista estava vermelha.

Ele estava ajoelhado, ainda sentindo os espasmos gozando dentro da garota, Ametista rebolava devagar, sabia que ele devia estar sensivel, Eduardo não se mexia, ela saiu devagar sentindo o pau amolecer e roçar sua coxa enquanto uma enxurada de porra escorria para fora, ela se virou e o abraçou

— Você goza muito, isso é ótimo! — Ela disse satisfeita agarrada nele, ambos ofegantes 

Eduardo sorria abraçado cheirando o cabelo dela, satisfeito, sentindo o corpo da mulher que era apaixonado desde sempre.

Poucos homens podem dizer que tiveram algo com a mulher que os despertou sexualmente, com Eduardo seria assim, levaria para sempre a lembrança de Ametista, muitos anos atrás ele foi à igreja com os pais e viu Ametista subir ao microfone e ficou maravilhado no mesmo instante ele se virou para a mãe e perguntou se a garota era algum tipo de anjo pois ao olhar dele ela parecia iluminada, única quase abstrata, foi paixão imediata.

Desde que teve consciência desse amor Eduardo passou a seguir Ametista em redes sociais colecionando qualquer foto que ela aparecia e tentando de todas as formas se fazer visto, nenhuma de suas tentativas teve sucesso pois ela parecia simplesmente inatingível até aquele momento.

Mentalmente Eduardo se perguntava o que ele precisava fazer para manter aquele momento para sempre

— Hein Edu? — Ametista chamou a atenção de Eduardo

— Oi, desculpa não ouvi — Ele respondeu desfazendo o abraço

— Vamos tomar um banho? Estamos grudentos e suados — Ametista disse olhando para a expressão distante dele — Você tá bem? — Ela tocou o rosto dele com a ponta dos dedos

Ele sorriu e beijou a mão dela, fechou os olhos e esfregou o rosto nas costas da mão de Ametista, ela sorriu com o carinho

Ela se afastou e ficou em pé no chão

— Vamos, vem — Ela puxou-o — Um banho refrescante

Entraram no banho juntos, ela prendeu o cabelo e colocou a touca, deu e a bucha para ele esfregar-lhe as costas, ele obedeceu, parecia distante

— Tá tudo bem? você tá quieto — Ametista disse preocupada

— É que vai acabar — Ele disse entristecido

— Acabar o que? — Ametista disse?

— Esse momento — Ele disse ainda mais triste

— Mas você não gostou? — Ametista disse — Não viveu o momento com intensidade?

— Foi o melhor dia da minha vida sem sombra de dúvidas — Ele disse — Mas eu queria mais, queria você pra sempre

Ametista se virou pra ele

— Fofinho — Falou pegando no queixo dele — Agora vamos falar sério tá, pode ser?

— Pode — Eduardo respondeu

— Eu sou mais velha que você, sou noiva e tenho minha vida — Ametista fez uma pausa — Eu adorei o que aconteceu aqui, foi a primeira vez que eu fiz isso sabe, desse jeito — Ela não queria falar de dinheiro

— Foi a primeira vez que você esteve com um homem? — Eduardo perguntou

— Não, eu já estive com homens antes, eu já transei antes — Ela disse enquanto ensaboava o peito e o abdômen dele

— Mas eu achei que você fosse virgem, você sangrou comigo — Eduardo perguntou confuso

— Eu era sim, eu saí com outras pessoas e transei, mas sempre pelo bumbum, nunca pela pepeca — Ametista disse — A pepeca foi você que batizou e sempre vai ser

Eduardo sacudiu a perna de nervoso

— Para de se balançar, tá ansioso com o que? — Ametista ordenou parecendo uma irmã mais velha, ela não parou de o ensaboar

— Eu queria você pra sempre, não queria perder o contato contigo — O rosto dele era quase de choro

— Faz assim — Ela disse — Por que você foi muito gostoso e macho comigo, me manda um oi por mensagem, eu juro que respondo e a gente conversa em segredo, aí um dia a gente pode sei lá tomar um café, mas sem grandes expectativas.

— Você vai ser minha — Eduardo disse sério

Ela sorriu

— Gosto de determinação — Ametista disse ensaboando os próprios seios

— Eu falo sério, mas preciso que você me diga se eu tenho chance — Eduardo disse — Se sim eu não vou te importunar, mas eu vou ter esperanças até o fim dos meus dias

Ametista se assustou com as palavras

— E esses dias vão ser longos, eu espero né, não tá planejando nenhuma bobagem não né? — Ela perguntou preocupada

— Não, sem bobagem, só quero você, pode ficar tranquila — Ele respondeu — Só quero saber se tenho alguma chance

Ela olhou para ele pensativa, era bonito, inteligente, mas era muito novo, tinha transado muito gostoso, o penis parecia que ficaria melhor do que já era.

Ela respirou pensativa, cuidados

— Chance tem — Ela disse — Mas é difícil, por que eu vou me casar, minha vida esta certa

— Mas eu estou aqui, posso tentar me mostrar pra você, me provar pra você, eu garanto que nunca sairei do seu lado — Ele disse segurando a mão dela

Ela olhou apreensiva, aquele sentimento de proteção dele ativava algo nela, algo que não sabia o que era.

— Me abraça? — Ela disse carente

Ele obedeceu, ficaram em silêncio por um longo tempo embaixo do chuveiro, até que ela resolveu falar

— Esse não está sendo um momento fácil pra mim — Ela disse desanimada

— Por que? — Ele perguntou curioso

— Eu vim aqui com a pretensão de vender minha virgindade pra um fedelho rico e mimado e acabei encontrando um homem maduro e apaixonado por mim, isso não é muito justo — Ela reclamou

— Por que não é justo? — Eduardo disse

— Por que eu tenho outros planos, olha só o que eu to fazendo — Ela se afastou dele e virou-se de costas, ele viu o corpo lindo dela e admirou secretamente

— O que você está fazendo — Eduardo perguntou

— Eu sou uma prostituta Edu — Ela falou e pensou — Amor, eu sou puta, seu irmão sabe, ele me pagou pra você, sua família iria aceitar que você casasse com uma puta? — Ela perguntou nervosa

Eduardo pensou por alguns segundos e ela completou

— Viu, não aceitaria, você sabe que isso seria difícil, o quanto você tem a perder por isso, então apenas curta o momento — Ela se virou pra ele, os olhos vermelhos — Guarda o que aconteceu aqui Amor, a nossa paixão, a nossa conexão ela não deve sobreviver àquela porta — Ela disse sôfrega

— Por que não? Eu enfrento o mudo por você — Eduardo disse

— Não Amor — Ela se corrigiu — Edu, Eduardo, presta atenção, você sabe o que vai acontecer daqui a menos de uma hora? — Ela perguntou

— Você vai participar da festa — Eduardo disse entristecido — Você quer mesmo participar

— Se eu quero? — Ela perguntou nervosa — Claro que não, eu quero dinheiro, eu sou pobre, preciso desse dinheiro para resolver minha vida de vez, sem ele eu sou só uma pobre bonitinha.

— Eu resolvo seu problema de dinheiro — Ele disse — Fica comigo, eu te dou o que você quiser, casa, carro, viagens, tudo!

Ela bateu o pé no chão, quase como uma birra

— Não é assim que funciona caralho! — Falou nervosa — Eu não quero me vender mais por dinheiro, para quem pagar mais, eu não sou assim Edu! — Ela respirou ofegante — Estou fazendo isso pelo homem que eu amo, esse dinheiro é para ele construir o nosso futuro, não é para meu luxo particular, tô nem aí pra luxo, eu quero uma família, pra mim uma casa, filhos e ter o que comer tá bom.

Eduardo ficou pensativo, terminaram o banho sem falar mais nada, Ametista com cara de choro, voltaram ao quarto

— Não quero que você fique triste — Eduardo disse

— Eu sei que não quer, me desculpe, mas é que ser prostituta não estava nos meus planos

— Você não é prostituta, está fazendo isso para resolver um problema, está se sacrificando pelo homem que você ama — Eduardo disse simplório — Eu queria muito que eu fosse esse homem, mas não sou, e saber que você é capaz desse tipo de coisa só eleva você no meu pensamento

Ela se aproximou e deu um beijo nos lábios dele, despreocupada, carinhosa e se virou de costas pegando as roupas para se vestir.

— Você vai mesmo participar da festa? — Eduardo perguntou nervoso

— Vou sim, assinei um contrato, recebi o dinheiro, nem que eu quisesse poderia voltar atrás — Ela disse sem o encarar

— Tudo bem se eu estiver junto? — Ele perguntou

— Não, não quero que você esteja junto, vou pedir ao ser irmão que te proíba de me ver — Ametista disse

— Por que? — Eduardo perguntou

Ela se virou

— Se a gente um dia ficar junto mesmo, que visão você vai querer ter de mim, da gente gozando juntinho e perdendo a virgindade juntos ou de um monte de homem me comendo ao mesmo tempo? — Ametista perguntou sincera

Eduardo não respondeu, ela mesma completou

— Imaginei — Ela disse sensata

Começaram a se vestir, ela recolocou a fantasia

Eduardo observava e perguntou

— Posso te perguntar uma coisa? — Ele disse entristecido

— O que você quiser — Ela disse tentando abotoar a capa e vendo ele vir ajudar

— Você transa com o bumbum desde quando? — Ele perguntou curioso

— Isso é recente, fazem apenas alguns meses só — Ela disse — Foi no ultimo acampamento

— Eu não fui, estava doente — Ele disse triste

— Sim, eu sei, uma pena, a gente podia ter falado mais lá — Ametista disse se preparando para sair

— Mentira, você não me daria bola — Eduardo disse sorrindo

Ela olhou para ele e sorriu

— Não daria não — falou sorridente.

Parou em frente à porta, virou-se para ele e o abraçou

— Obrigada pelo carinho, obrigada por me tratar como uma Deusa, adorei esse seu amor, adorei fazer amor com você, muito mais do que eu imaginava, você vai estar gravado na minha mente para sempre — Ela disse abraçando-o

Ele não respondeu apenas a apertou forte

Ametista chegou no salão, Gisele e Julio a esperavam

— Bem no horário — Gisele disse animada — Como foi?

— Triste — Ametista disse

— O que houve, foi ruim? — Gisele perguntou — Houve algo errado

— Não, ele é apaixonado por mim, tudo foi maravilhoso e ele é perfeito, eu que sou uma vadia puta interesseira — Ametista disse nervosa

— Entendi, mantenha a calma, pense nisso depois, deixa a ideia dormir na sua cabeça, quando isso acabar você vai estar com o dinheiro para poder pensar melhor nas coisas.

— Espero que sim — Ametista respondeu entristecida

— Bem, temos cerca de vinte minutos antes de abrir para os convidados entrarem, eles estão do outro lado

— Sim, eu vou retocar a minha maquiagem e trocar de roupa, pode pedir para o Pedro, irmão do Edu vir aqui? — Ametista disse

— Posso sim — Gisele respondeu

Ametista foi ao camarim se produzir, colocou a mesma lingerie roxa, refez a maquiagem de forma bem bonita, e recolocou uma nova pedra vermelha na testa pois a antiga havia ficado em algum lugar na cama, mesmo que não estivesse mais fantasiada de Ravena, achou que aquilo lembraria o momento com Eduardo de algum jeito

— Opa — Pedro entrou apareceu na porta do camarim — Posso entrar?

— Pode — Ametista autorizou

Ele entrou

— Queria falar comigo? — Ele perguntou curioso — Não me diga que vai desistir

— Não, não vou, mas quero pedir uma coisa — Ametista disse confiante

— Sim, o que é? — Ele perguntou curioso

— Quero que proíba o Edu — Ela repensou — O Seu irmão de ficar aqui

— Entendo, ele foi grosso com você, te machucou? — Pedro disse

— Não, não foi, ele é um doce e perfeito, mas ver isso vai fazer mal pra ele, então tire ele daqui

Pedro pensou por um instante

— Concordo, será feito — Disse como se fosse um mordomo — Algo mais?

— Não, só isso, obrigada

Pedro saiu

Ametista vestiu o top negro com as alças roxas aparecendo do sutiã, o shortinho jeans deixando a calcinha roxa marcada e as botas negras.

Sentou-se e pegou o celular, havia ligação de Vinicius, ela desligou o celular sem ver mensagens nem nada.

Preparou-se mentalmente para o que viria em minutos, ouvia as pessoas entrando no salão e as vozes conversando

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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