Ametista 1 – Capítulo 26 – A boneca de pano

Ametista

Ametista 1 – Capítulo 26 – A boneca de pano

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Assim que Ametista foi jogada na cama ela sentiu dois paus no seu rosto, não viu de quem era, apenas colocou na boca e chupou sem fazer distinção, os tamanhos eram bons, todos os paus que viu eram robustos, bonitos e estavam limpos, sentiu seus seios sendo mordiscados, chupados e sua buceta sendo lambida, sentiu um dedo tocar seu cuzinho, lambuzado com algo quente.

— Espera! — Ela falou — Dá um tempinho gente! — Sentiu-se sufocada

Quando olhou um dos paus que chupava era de seu tio, era branco cabeça vermelha, não muito grosso, mas bonito, deu um beijinho olhando para ele antes de soltar, entre suas pernas Emanuel a olhava atento.

— Deixa eu te ver! — Ametista disse a ele olhando diretamente para Emanuel

— Eu? — Emanuel perguntou sem entender, parecia surpreso

— Você mesmo, preto gostoso do caralho, boquinha de veludo — Falou não se reconhecendo pelo tom passivo agressivo

Ele sorriu e se ajoelhou, estava sem camisa, mas vestia uma calça

Ametista passou o pé no pau pele por cima da calça

— Tiro isso aí logo! — Olhou em volta, ninguém estava sem roupa, ela se sentou — Não é justo, só eu to pelada aqui, quero todo mundo sem roupa também, senão eu vou ficar com vergonha!

Reparou que seu tio estava olhando para ela

— Vamos tio, você não veio pra festa? Então bora! — Ela falou séria batendo palmas tentando agilizar

Ele começou a tirar a roupa e menos de um minuto todos estavam sem roupa

Ametista se ajoelhou na cama:

— Quero dois pintos aqui agora um de cada lado! — Falou levantando as mãos, Emanuel e Pedro colocaram os paus na mão dela — Que delicia, um chocolate branco e um chocolate amargo, adoro! — Falou arrancando risinho dos homens

Ametista estava se esforçando para ser agradável, natural, engraçada e fofa.

Ela chupou o de Pedro fazendo um barulho estalado, fazendo ele gemer em seguida apertou o pau de Emanuel, era bem grande, o maior que ela tinha visto até ali

— Caralho, olha o tamanho dessa merda! — Falou soltando o pau de Pedro e segurando o de Emanuel com as duas mãos — É o maior de todos aqui? — Falou olhando em volta, Marcos estava escondido sentado — Gordinho, vem aqui, deixa eu ver seu pau! — Falou para Marcos

Ele se levantou e ela viu

— Puta merda! — Falou soltando o pau de Emanuel — Pode vir aqui agora — Marcos ficou receoso, ela estufou o peito e apontou para a cama na frente dela — Eu to mandando! — Falou enérgica

Marcos subiu na cama o pau não era tão comprido quanto o de Emanuel mas era grosso, muito grosso, Ametista segurou com as duas mãos

— Esse sim, nossa senhora! — Fechou o punho e colocou próximo à cabeça do pau, era quase do mesmo tamanho, sem perceber massageou a buceta, por instinto, sentiu como se já estivesse ficando mais larga para receber aquilo— É do tamanho do meu punho fechado, isso funciona? — Estava meia bomba, ela masturbou levemente sentindo as veias — Que poderoso! — Falou admirada

— Funciona sim, demora um pouco mas funciona — Marcos falou satisfeito

Ametista encarou o pau por alguns segundos, puxou a cabeça para trás, estava seca, deu uma cuspida e masturbou-o puxando a pele para trás e para frente com as duas mãos, parecia uma criança brincando com algo novo, mexia no pau a dois centímetros do próprio nariz

— Bom assim? — Perguntou para Marcos, ele só gemeu e fechou os olhos

Ela o ergueu com as duas mãos, era denso e pesado e abocanhou a cabeça, não cabia inteira na boca, limitou-se a lamber o buraco do penis e a chupar como se tentasse arrancar o que tem dentro num movimento de sucção como fazia quando chupava um mamilo, Marcos soltou um gemido, ela olhou para ele e olhava para os outros, ela posicionou o pau em sua testa, cobria toda a região do rosto, passou então a dar beijinhos no corpo grosso e acariciou o saco dele, lambeu da base até a cabeça e um fio de baba se formou, ela viu e deixou, sabia que aquilo agradava.

— Olha, tá fazendo porra já! — Falou animada — Deu um beijinho e masturbou mais um pouco

Olhou em volta e viu Fernanda beijando Cílio enquanto ele apertava a bunda dela, Bruno apenas observava Fernanda

— Bruninho, dá uma ajudinha aqui! — Falou animada, em seguida se virou para Marcos — Ele pode te aquecer um pouco? — Ametista disse sem parar a punheta vagarosa — Tem problema ser ele?

— Não tem, pode sim — Marcos disse animado

Bruno se aproximou

— Vai mamando aqui e dando carinho, por que vou dar pra todos primeiro, por que se eu der pra esse cavalo vai me arrombar e estragar o brinquedo dos outros, tá bom? — Ela falou séria — Não é pra deixar ele gozar, então não chupa tão gostoso

— Sim senhora — Bruno disse animado segurando o pau de Marcos com as duas mãos — Misericórdia! — Falou divertido — Que rola deliciosa!

— Se quiser pode sentar nela tá, só não deixa gozar que a porra é minha! — Ametista falou virando-se para o pau de Emanuel e beijando a cabeça roxa — Vamos gente, cadê essa putaria toda que me prometeram? To esperando!

Abocanhou o pau de Emanuel, alguém a abraçou por trás beijando seu pescoço, ela riu nervosa e de cócegas, mãos acariciaram seus seios e seu clitóris, sentiu um pau roçar na sua bunda e tocar seu cuzinho.

Ametista masturbava dois paus ao mesmo tempo enquanto chupava outro

— Quero sentar na cara de alguém quem quer? — Ela falou e Renato deitou embaixo dela, Ametista apenas levantou a perna posicionou a buceta recebendo imediatamente lambidas enquanto Renato apertava suas coxas enquanto chupava e masturbava

— Me dá um beijo — Ouviu a voz de Cílio no ouvido dela

— Eu tava chupando outra rola tem problema? — Ela perguntou sincera, mas teve a língua chupada por Cílio imediatamente, enquanto masturbava dois, assim que o beijo parou ela largou os paus e se virou para ele — Que beijo gostoso, quero mais! — Agarrou o rosto de Cílio com as duas mãos e saiu de cima Renato, pareciam dois apaixonados se agarrando aos beijos — Adoro homens em frescura e bem safado

Sentiu as mãos de Cílio em sua bunda apertando, sentiu alguém a abraçar por trás e segurar seus seios com as duas mãos, ela parou o beijo de Cílio e viu ele beijar alguém, os cabelos vermelhos entregavam Fernanda

— Esse monte de mão me pegando tá gostoso demais, que delícia — Ametista disse animada

Ametista engatinhou saindo do meio deles e ficou de quatro, não disse nada, apenas esperou, foi agarrada e beijada imediatamente, paus na cara, paus roçando seu cuzinho

— Vamos organizar aqui, vai! — Falou puxando Emanuel — Você deixa aqui, colocou-o deitado na cama com o pau apontando para cima, preto pintudo

Em seguida subiu no abdômen dele sentando-se, o pau de Emanuel entre suas nádegas

— Gente, eu não sou tão devassa quanto vocês acham tá, nunca estive com mais de um homem ao mesmo tempo, tudo o que to fazendo aqui é de improviso, mentiu, então tenham delicadeza paciência comigo, mas acho que agora a gente vai fazer algo legal, na real eu já vi em filme e é algo que eu quero fazer muito!

— Que paciência nada — Emanuel segurou ela pelos braços com uma mão só e com a outra pegou na cintura dela forçando o pau na buceta de Ametista

Ela ergueu o bumbum fazendo o pau se encaixar melhor, forçou os lábios vaginais e passou no clitoris fazendo ela se arrepiar

— Devagar! — Falou repreendendo — Me solta — Ela disse séria e ele a soltou

Ela colocou a mão para trás e pegou o pau dele colocou na entrada da buceta e soltou o peso do corpo devagar engolindo

— Devagar comigo amor, to falando sério, eu vou meter com todos vocês e todo mundo vai gozar, só vamos devagarinho que eu perdi a virgindade a menos de uma hora atrás — Falou se justificando para parecer mais pura do que era

Ouviu os homens cochicharam algo como “É verdade” “Era virgem mesmo”…coisas assim, sentiu-se satisfeita

Devagar o pau de Emanuel foi entrando enquanto Ametista gemia valorizando a cada centímetro

— Nossa, que gigante! — Falou sôfrega soltando o ar dos pulmões — Acho que não aguento! — Falou descendo devagar, sentiu a bunda encostar nas coxas de Emanuel segundos depois — Aguento sim! — Falou vitoriosa — To me sentindo empalada, puta que pariu!

Sentiu mãos agarrarem sua barriga e abraçá-la 

— Quem é? — olhou para trás curiosa

— Eu — A voz de Giba, seu tio disse

— O preto delicia! — Ametista disse animada rebolando no penis de Emanuel e sentindo o pênis duro de Giba na suas costas e bunda

Ametista passou o dedo  no proprio cuzinho, estava melado de algo que passaram e ela não viu o que era, enfiou o dedinho, parecia estar anestesiado

— O que vocês passaram em mim? — Ela perguntou preocupada

— Um gel anestésico — Pedro disse — Relaxa, vai ficar bom.

— Tá, quando forem passar algo ou me der algo, me falem o que é tá, não sabem se eu sou alérgica, senão acaba a brincadeira e eu quero saber o que é

— Tá bom, foi mal — Pedro disse

— Tudo bem — Ela disse e em seguida olhou para Renato — Ajuda ele Renato aqui no meu bumbum— Falou apoiando os antebraços no peito de Emanuel

Emanuel deu um beijo de lingua nela, Ametista curtiu o beijo chupando a lingua dele

— Até sua língua é gigante, que legal! — Ela falou — Muito gostoso!

— Se gostou vamos embora comigo, se você se acostumar — Emanuel disse brincalhão

— Eu poderia me acostumar — Ela disse petulante e sorridente

Renato abriu as bandas da bunda de Ametista

— Bundão da hora! — Renato disse dando um tapa, em seguida deslizando o dedão para dentro do cu dela

— Não mete o dedo não filho da puta! é pra abrir pra rola entrar! — Falou se sentindo puta — Depois que eu estiver arrombada você coloca o dedo

Renato riu.

Segundos depois sentiu a pressão, Giba estava invadindo seu corpo

— Confia no negão, novinha — Giba falou animado deslizando o pau para dentro dela

Ametista sentiu o calor do corpo de Gilberto dentro do corpo dela, o pau liso entrando e a arrombando, não sentia dor, sentia uma cólica, era estranho, não era ruim de forma alguma, mas muito gostoso, o pau de Emanuel dentro dela pulsou ao encontrar o de Giba, separados apenas pro uma fina camada interna do corpo de Ametista

Ela teve uma breve reflexão, se o corpo feminino foi intencionalmente feito para aquele tipo de ato, pois sentiu o tesão de Emanuel ao sentir o toque do pênis de Giba

Ela riu e tomou fôlego parecendo se preparar

— Dois pretos dentro de mim — Disse debochada — To fudida!

Todos riram

— É hoje que eu vou ter um filho preto, é hoje! — Falou levantando a bunda fazendo o pau de Emanul entrar um pouco e sair de dentro dela.

Ela gemeu e o corpo tremeu involuntariamente

Sentiu as mãos de Giba segurarem sua cintura e ele começava o movimento de entra e sai

— Ai meu Deus! — Ela falou — Isso tá gostoso demais! — Falou valorizando — Vocês são fodas demais, sentia seu corpo ter um tranco

Viu renato parado na frente, esticou a mão e pegou no saco dele, ele se aproximou e ela puxou o pau para chupar, Onix se aproximou e ela o masturbou enquanto chupava renato

Ouviu o gemido de Fernanda, ela estava atrás de Ametista a imitando, Pedro comia o cu dela enquanto Cílio comia sua buceta, Bruno chupava Marcos de forma vagarosa, o pau estava bem duro apontando para cima.

Ametista gemeu e rebolou, por cerca de três minutos, até sentiu um choque na coluna

— Caralho vou gozar, não não! — Lembrou que Fernanda havia dito para ela não gozar muito para não cansar — Fudeu! — Ela disse sentindo seu corpo ter espasmos — Para gente, não posso gozar, para!

Tanto Giba quanto Emanuel aumentaram o ritmo fazendo Ametista tremer e gemer, ela parou de chupar os paus e abriu a boca revirando os olhos, estava gozando, mas não sabia como nem por onde vinha aquele orgasmo se era pelo cu ou pela buceta, sentia sua buceta estrangular o pau de Emanuel, mas seu cu também fazia o mesmo, eles se sincroniza, um entrava e o outro saia, fazendo ela ter ondas de orgasmo e tesão ininterruptos.

Os músculos do cu ou da buceta de Ametista não eram páreos para aqueles paus grossos que a comiam sem trégua e ignoravam qualquer resistência

Até que ela soltou o ar dos pulmões

— Aaaaahhhhh — Gemeu alto sem se preocupar —- Aaaahhhhh — Ela gemia enquanto eles a comiam

Sentiu um pau próximo a sua boca, chupou sem se preocupar, abriu os olhos brevemente, era seu tio, masturbou e acariciou o saco enquanto gozava alucinadamente, sentiu um tranco no peito e um choque nas costas

— Gente, gente! — Ela falou desorientada — Sai, parou parou!

Sentiu Giba aumentar o ritmo

— To quase! — Ele falou animado

— Então vai, não para não, goza no meu cu seu preto gostoso! — Falou animada empinando a bunda, aquele gel havia feito milagres, sentia apenas a sensação boa do pau entrar e sair era maravilhoso, rebolou no pau de Emanuel — E você, vem, me dá, me enche!

Emanuel encarou como um desafio e aumentou o ritmo, o saco dele batia por vezes no saco de Gilberto, por vezes nas coxas de Ametista, os dois homens pretos a castigavam com seus paus duros e grossos enquanto a novinha gemia e babava de boca aberta tendo orgamos e mais orgamos multiplos sequencias.

Por alguns segundos Ametista perdeu a consciência, estava tudo silencioso, vazio, branco, viu Vinicius sorrindo vestido de preto a esperando no altar, ela caminhando em um vestido branco, com a barriga de grávida, os convidados todos nus, os homens com o pau ereto se masturbando, ela sorriu.

Então ela sentiu, o pau de Emanuel ficou grosso, e sentiu-se preenchida, já havia levado leite quente dentro da buceta, mas aqui era diferente, parecia uma quantidade anormal, ele não parava de gozar, sentiu o leite escorrendo para fora, mas ele fazia mais e mais e não parava mais, Ametista sentiu sua bacia estalar, parecia que seu corpo estava se ajeitando para algo grande, 

— Aaaaiiiiiiii — Falou gemendo e sentindo-se preenchida quando Gilberto anunciou o gozo também — Vai vai — Ametista incentivou ele gozou dentro dela abraçando-a e a tirando de cima de Emanuel

Ela caiu na cama sendo puxada por Gilberto que gozava ainda dentro de seu cu dando estocadas e mordendo o pescoço dela, achou divertido e ficou quietinha sentindo os movimentos do corpo dele, o pau de Emanuel ainda jorrava porra branca, ela achou impressionante, colocou a mão na buceta e sentiu escorrer, fez uma contração e ouviu o barulho molhado da porra sendo bombeada para fora.

Giba saiu de dentro dela e beijou a bochecha dela

— Você é foda indiazinha — Ouviu o susurro e sorriu satisfeita

— Gozou gostoso? — Ela perguntou

— Gozei muito, cuzinho apertado da porra! — Ele disse — Fui o primeiro a comer? 

— Ah amore, infelizmente não, o cuzinho eu já dava né, meu namorado que comeu primeiro — Mentiu — O cuzinho era quase só dele até aqui — Riu — Mas a buceta o Emanuel foi o segundo.

— Quase é foda! — Giba riu da frase de Ametista

Ela se envergonhou e ficou corada, mas não teve tempo para isso

— Minha vez! — Renato falou puxando Ametista pelas pernas fazendo virar-se para ele

— Eita amore, calma — Ela disse animada pelo susto

— Calma nada, to esperando anos para comer você sua delícia, fico te vendo de shortinho apertado, mini saia, top com esses peitinhos marcando, você tem ideia de quanta punheta eu já bati pra você? — Renato falou abrindo as pernas de Ametista

— Não tenho, não sabia — Ela disse pensativa

Mas o pau duro de Renato já entrou nela, mesmo sendo mais fino que de Emanuel, ela sentia cada veia

— Hmmmm — Ela gemeu se arqueando — Que pau gostoso — Ela falou agarrando ele com as pernas — Por que não falou que tinha tesão em mim?

Ele riu

Renato entrou e saiu e fez um barulho molhado

— Eu to toda gozada — Ela falou — Tá lisinho

— Ta sim — Ele falou sem se importar — Você é uma delícia

Ele beijou Ametista na boca fazendo na posição papai e mamãe, beijava no pescoço, mordia os seios, ele ergueu as pernas dela segurando as coxas e Pedro sentou na cara de Ametista, Renato viu ela engolindo o saco dele e a língua habilidosa dela rodeando enquanto baba descia espumando da boca dela e nas coxas de Pedro

Ele aumentou o ritmo, seu coração acelerou ele Anunciou o gozo

— Dentro, dentro, quero um filho de todos vocês, me façam mãe! — Ela falou se lembrando de Eduardo e sentiu uma pontada de desespero por ele.

Renato adorou o que ela disse e meu com mais força e mais fundo, seu pau entrava e saia em meio a espuma branca da porra de Emanuel

— Puta saco lisinho, que delicia — Ela falou lambendo o saco de Pedro enquanto Renato gemia e gozava dentro dela — Issooooo — Ela falou quando sentiu a porra quente enchendo-a — Caralho, todo mundo goza dez litros de porra aqui?

Tocou a coxa de Pedro

— Pera um pouquinho — Falou para ele, Pedro saiu de cima dela

O Rosto de Ametista estava todo babado, Renato viu ela brilhando e sorrindo para ele enquanto gozava

— Isso, bem gostoso, me dá tudinho — Ela falou olhando para ele sorridente — Delicia, sempre quis fuder com você! — Ela mentiu para animá-lo

— Sério? — Ele perguntou enquanto terminava de gozar e seu pau saída de dentro dela. — Ame, você realmente é tudo o que falam!

— Devia ter me falado antes que queria me comer — Ametista disse

— Todo mundo quer te comer Ame, se duvidar até seu pai e seu irmão — Renato disse

— Ai, cala a boca — Ametista disse debochada

— Seu tio pagou pra te comer, você acha que eu to zuando? — Renato disse sensato — Só aquele seu namorado virgem não quer

— Ele quer sim! — Ela falou irritada

— A gente achava que ele era viado — Renato disse animado

— Ele não é não, ele me come gostosinho! — Ela falou

— Todo mundo te come né Ame? — Renato disse desafiador

— Não senhor, que todo mundo? — Ametista disse

— Vi você no carro fodendo outro dia — Renato disse com uma cara séria

— Eu tava dando o cu, não transei pela buceta não — Ela falou — E não é todo mundo não, tenho um grupo seleto

— Sei — Renato disse — O que importa é que seu namorado é um puta corno manso né? Ou ele não sabe

— Ele sabe — Ametista pensou um pouco — De alguns, eu conto pra ele, mas ele me ama — Ametista olhou para ele pensativa e sorriu da forma ensaiada, mas foi puxada para o lado mudando o foco

— Minha vez! — Pedro a abraçou e começou a entrar nela pela buceta — Chega de papo

— Ai Pepê! — Ela falou no ouvido dele — Não tem dó de mim?

Ele riu

— Dó de vagabunda? — Ele continuou comendo ela imediatamente — Vagabunda tem que ter toda rola que puder aguentar

— Eu sou vagabunda, é? Vou se sua cunhada tá? me respeita! — Ela disse debochada

— Vai casar com meu irmão é, botar chifre nele igual bota no seu namorado? — Pedro perguntou curioso e cheio de tesão

— Vou sim, ele vai me sustentar e eu vou sair dando por aí — Ametista entrou no jogo

— Vou fazer você casar com ele se você prometer que vai me dar sempre que eu quiser — Pedro disse animado

— Prometo, me ajuda a casar com o rico trouxa e eu te dou até um filho e falo que é dele — Ametista riu

Assim que falou Pedro gemeu e Gozou

— Safada filha da puta — Abraçou ela — Como você pode ser tão vadia assim novinha?

Ametista abraçou ele e fez carinho na cabeça dele, esperando ele parar de ter espasmos, refletiu por um instante, esse assunto de filho e de território dos homens realmente davam tesão nela e neles também todos aumentavam o ritmo e o pau pulsava quando falavam disso.

— Isso querido, enche sua cunhadinha de porra fresca vai, da tudinho aqui pra Amezinha — Ela disse animada

Pedro parou para respirar, Ametista se sentou na cama, sentiu mãos por trás e beijos no pescoço

— Vem aqui minha gatinha — A voz de seu tio

— Tio, vamos conversar — Ela falou preocupada

Ele segurou-a pelo cabelo fazendo-a ficar de joelhos e colocar a cara na cama

— Vamos, vamos sim, deixa só eu fazer uma coisa que tenho vontade a muito tempo — Ele disse animado

Ametista sentiu o pau dele tocar seu cuzinho, e entrar sem cerimonia, estava lubrificado, anestesiado, a porra de Giba ainda descia, fez um barulho similar a um pum quando pau entrou e ela gemeu

— Aaaaiiiii tiiiiitiiiiiooooo — Ela falou de uma forma para dar prazer — Vou contar tudo pro meu papai quando sair daqui, vou falar que você comeu o cu da sua sobrinha

— Isso, fala, fala pra todo mundo que você dá esse cu gostoso pro Titio — Ele falou enquanto a comia

Ametista viu Cílio observando e o chamou

Ele se aproximou e ela segurou o pau dele começando a chupar, estava de quatro sendo enrabada pelo próprio tio enquanto chupava delicadamente o pau de Cilio.

— Ame, depois que a gente sair daqui você vai ter que me dar sempre que eu quiser — Onix disse

— Eu dou se você me pagar — Ela disse dando atenção ao pau de Cílio

— Sério? — Ele perguntou contente

— Sério, eu sou puta de todos que estão aqui e só de vocês, quem quiser por fora só me chamar que a gente faz amor só nós — Ela falou mas quando terminou sentiu o pau do Tio crescer e ouviu ele gemer

— Vai me dar um filho também — O tio perguntou cheio de tesão

— Se você bancar ele eu dou sim, quer? — Ametista respondeu parecendo não dar muita bola

Ele gemeu alto e ela sentiu o pau pulsar, estava gozando, enchendo o cu dela de porra

— Eiitaaaa! — falou animada rebolando devagar e fazendo movimentos para frente e para trás — Gozou dentro mesmo seu safado, meu pai não vai gostar de você ter gozado no cu da filha dele, você vai ver! — Ameaçou de forma falsa

— Seu pai é um corno igual seu namorado, ele não tá nem aí — Onix falou

— Ah tá! — Ametista debochou e voltou a chupar Cílio

— É sério, sua mãe — Onix se referia própria irmã, que era mãe de Ametista — É uma vadia igual você e sua prima, fica enfiada na igreja mas fica chupando pau de todo mundo, podia ter trazido ela aqui que ela ia arrebentar

— Se trouxesse você ia ter que comer também! — Ametista falou desafiadora e levemente ofendida

— Como, sem dó! — Onix falou terminando de gozar e tirando o pau de dentro dela. — Comi você, comi suas primas, como sua mãe também, essa família só tem vagabunda — Onix riu

Ela saiu engatinhando e empurrou Cílio, nem deu atenção para o próprio tiu, fez Cílio se deitar e chupou o pau de novo

— Pau duro nessa idade é um privilégio do homem branco rico hein — Ametista disse brincando com pautas identitárias que estavam em voga na mídia.

— Concordo — Ele disse — Vem aqui india gostosa que eu nunca comi uma índia — Cílio sorriu

— Hummm, Homem branco querendo a india peladinha? Onde vimos isso antes? — Ametista disse sorridente

Cílio riu e agarrou os seios dela, Ametista gemeu e fez cara de safada, em seguida sentou no pau dele com a buceta de uma só vez fazendo ele delirar, rebolou devagar do jeito que conseguia, foram quase quinze minutos de reboladas e muito suor até que Cílio gozasse dentro dela, quando sentiu o orgasmo de Cílio ela não pode evitar, sentiu seu abdômen se contrair e suas pernas apertaram o corpo idoso de Cílio, ela gemeu alto tremendo de boca aberta, estava tendo outro orgasmo, ficou por alguns minutos sentada no pau de Cílio, rebolando devagar, de olhos fechados, em silêncio, tendo varios orgasmos pequenos.

Então Ametista se jogou na cama exausta e abriu os braços

— Gente, pausa, pelo amor de Deus, meu coração vai explodir — Ela falou ofegante — Quero água — Ela estava ofegante — Vocês estão me fazendo de boneca de pano me jogando pra todo lado — O peito dela subia e descia, cansada — Cílio, você tem um fôlego fudido, quero você na minha despedida de solteira

Todos riram

— Está tudo bem, quer que eles peguem mais leve — Gisele perguntou preocupada aparecendo ao lado dela

— Não, de jeito nenhum, ta uma maravilha! — Ametista disse sorridente — Só preciso recuperar o fôlego e vou sentar naquele extintor de incêndio ali — Apontou para Marcos com o pau em riste sendo acariciando por Bruno — Só preciso de água

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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