Ametista — Capítulo 17 — Trilhões

Ametista

Ametista — Capítulo 17 — Trilhões

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— Oiiii — Ametista desceu a escada correndo quando viu Vinicius, abraçou-o e se pendurou no pescoço dele

Esta cheirosa, bonita, cabelos úmidos, usava um top branco e um shortinho justo também branco, ambas as peças finas quase transparentes.

— Ame que roupas são essas? — A mãe de Ametista a chamou atenção

Ela soltou o pescoço de Vinicius e deu-lhe um beijo nos lábios

— Já volto amor — Falou animada e subiu as escadas correndo sem se dirigir à mãe.

Vinicius olhou para a sogra sem jeito, deu um sorriso sem graça

— Essa menina está se transformando em um problema, ela precisa ir mais à igreja, você tem que levar ela, você está trabalhando fora e ela parou de ir — A sogra ameaçou

— É temporário Dona Flor, se meus negócios derem certo ela não vai mais ficar longe de mim — Vinicius disse animado

— Você vai voltar pra cá? — Ela perguntou curiosa

— Não, é que… — Vinicius ia responder algo, mas foi interrompido pela garota linda descendo as escadas

Ametista descia rapido, usava uma camiseta preta e uma saia plissada preta que mostrava seus joelhos e quando mexia as pernas o shortinho branco podia ser visto.

— Pronto! — Ela disse voltado a posição original ao abraçar o namorado de forma carinhosa

Ele a abraçou segurando-a no ar enquanto ela dava beijinhos no pescoço dele fazendo ele se encolher e rir

— Para Ame — Ele dizia enquanto ela mordiscava ele, ela sabia que ele sentia cócegas

Dona Flor revirou os olhos e foi à cozinha

Vinicius colocou Ametista no chão.

— Você está bem? — Ele perguntou animado

— Eu te amo! — Ela disse sem responder o que ele havia dito

— Também te amo — Ele acariciou o rosto dela, Ametista beijou a mão dele e fechou os olhos com o toque.

Ela era uma menina carinhosa e atenciosa com o namorado, mas quando começou a dar a buceta para outros homens isso havia ido embora, havia estado distante, mas havia voltado com tudo, tudo estava voltando ao normal.

— O que vamos fazer hoje? — Ele perguntou animado

— Eu quero gozar! — Ela falou sorridente em um tom de voz normal

Ele se assustou

— Fala baixo amor, se sua mãe ouve? — Ele perguntou nervoso

— Ela precisa gozar também — Ametista disse pensativa — Por isso que ela tá sempre enfiada em igreja, falta de rola

Vinicius pensou sobre a resposta dela, mas Ametista se aproximou e colou o corpo junto ao dele, passou a mão sobre o pênis dele por cima do short e apertando

— Fala pra mim que tem porra pra mim, eu quero beber, é tão gostosa! — Falou animada

— Tem — Ele disse e tirou a mão dela — Calma amor

— Você não quer? — Ela disse

— Claro que eu quero! — Ele disse — Mas aqui não

— Vamos pro meu quarto, você é rapidinho quando eu mamo — Ela falou com o olhar angelical

— Parem de papo e venham comer — Dona Flor gritou da cozinha

Ametista revirou os olhos

— Seu chato — Falou pegando na mão dele e indo à cozinha, parou no meio do caminho e deu algo para ele, o anel de castidade, mostrou o dela — Coloca isso

Ele colocou

Após tomarem café com a familia de Ametista, o pai convidou-os para ir ao parque, mas Ametista disse que não estava se sentindo tão bem, queria ficar mais quieta, apesar da alegria.

Vinicius se sentou no sofá da casa, Ametista sentou-se ao se lado com os pés no sofá e se aninhou dele, se encolhendo

— O que você tem filha? — Dona Flor perguntou quando viu Ametista quieta

— Acho que vai descer pra mim — Ametista disse sem sentimentos

— Vou pegar seu remédio — Dona Flor disse atenciosa

— Não, não precisa, eu já tomei, só tô esperando dar efeito — Ametista disse com um sorriso dolorido

Dona Flor se aproximou e beijou-a na testa

— Vini, fica de olho nela, se forem sair faz ela vestir uma blusa e uma calça, porque se der vento ela vai ficar mal, nossa cólica é péssima — Dona Flor disse preocupada.

— Tá bom dona Flor — Vinicius disse amigável — Vamos ficar aqui até ela ficar boa.

Os pais e os irmãos de Ametista saíram, ela ficou com Vinicius na sala, agarrada ao braço dele

Alguns minutos se passaram, e ela estava imovel, parecia querer ouvir algo.

— Que pena que você está com cólica — Vini disse

Ela se afastou

— Ai Amor — Ela disse com cara decepção

— O que foi? — Ele perguntou preocupado

Ela sorriu e passou a mão no rosto dele

— Deus conserve essa sua inocência — Se ajoelhou no sofá e deu-lhe um beijinho nos lábios

Ele pareceu não entender

— Faz assim amor — Ela disse animada — Fecha os olhos rapidinho que eu vou fazer uma coisa

Ele obedeceu

Sentiu ela se levantando do sofá e os passos dela.

— Pode abrir — Ela disse menos de um minuto depois.

Ametista estava no primeiro degrau da escada em pé, jogou as roupas para ele, estava completamente nua, o Sol entrando pela janela iluminando os bicos intumescidos, ela passou as mãos nos seios

— Duvido você me pegar! — Falou e correu escada acima

Vinicius se levantou, pegou as roupas jogadas para em seguida correr atrás dela enquanto ela ria divertida e corria para o próprio quarto

Ela chegou e pulou na cama, ela virou-se para ele, mordeu o lábio e chamou com um dedinho

— Vem aqui vem machão! — Falou animada

— E sua cólica amor? — Ele perguntou preocupado

— Que cólica Vini, eu tava mentindo, não tem cólica não, eu queria ficar com você sozinha pra fuder — Ela disse indignada — Ai amor, tem que ser mais esperto! — Ela deu uma bronca

Ele olhou para ela por alguns segundos, processando tudo, lembrou do anel que ela havia dado, sem falar nada tirou a camiseta e desceu o short

Ametista aplaudiu na cama ansiosa sorridente se mexendo como um cachorro que vê o dono depois de muito tempo, ele tirou a cueca e subiu na cama pelado, com o pau branco apontando para cima, ambos ajoelhados no colchão da cama macia.

Ela segurou o pau dele e beijou-o na boca, em seguida virou-se de costas e se encaixou nele com o pau dentro das bandas de seu bumbum tocando seu anus

Vinicius esfregou o pau na portinha

— Quer bumbum? — Ela perguntou dengosa

— Você me dá? — Ele perguntou abraçando ela e beijando o pescoço vendo a pele dela arrepiar

— Eu dou se você quiser, mas primeiro eu quero aqui — Bateu na buceta fazendo um barulho molhado — To pingando já!

Ele desceu a mão pela barriga dela e tocou a buceta dela procurando o clitoris

— Aaaaiii — Ela reclamou — Devagar amor, eu esqueço que você é cabaço — Ela falou pegando a mão dele e puxando o dedo para tocar no clitoris — Assim, bem delicado, circular — Ensinou, ele fez devagar e ela o soltou fechando os olhos — Isso, assim.

Ela jogou a cabeça para trás levemente enquanto ele a masturbava ela rebolava

— Amo estar com você aqui, sabia? — Ela disse — Achei que só depois do casamento a gente ia ficar assim — Ela disse — Você vai mesmo casar comigo?

— Claro que vou, você não quer mais? — Ele perguntou beijando o pescoço dela

— Claro que eu quero, é o que eu mais quero no mundo! — Ela disse animada — Eu adorei transar com você amor, foi muito bom — Ela disse animada sentindo o toque dele

— Quando a gente casar vai ser só nós dois! — Ele disse

Ela deu uma risadinha de deboche

— Ah tá — Falou

— Não vai? — Ele perguntou confuso

— Não né amor, por que seria? — Ela falou abrindo os olhos e olhou para trás para vê-lo

— Achei que você só quisesse a mim, seu marido — Ele disse parando de tocá-la

Ela se virou de frente para ele, pegou a mão do namorado e o fez tocar seu clitoris novamente, ele obedeceu, ela fechou os olhos e respirou

— Eu não vou parar de dar Vini — Ela disse quase num sussurro — Caraca, isso tá gostoso

— Mas você não quer só eu? — Ele perguntou preocupado

Ela balançou a cabeça de forma negativa

— Não, quero você só pra mim, mas eu não sou só sua — Ela gemeu e abriu os olhos, sorriu

Se abaixou e chupou o pênis de Vinicius, ele gemeu, estava preocupado, mas a amava, ela era linda

— Ontem, achei que você queria somente a mim — Ele disse enquanto recebia o boquete

Ela parou de chupar, mas masturbava-o devagar

— Ontem a noite eu fiquei pensando, eu quero muito você, por que eu te amo, mas eu quero dar a buceta pra outros caras, por que eu adorei transar, não sei se quero só um pau, isso deixaria nosso relacionamento monótono, sei lá — Ela voltou a chupar

— Eu não sou suficiente pra você? — Ele perguntou com a autoestima abalada

Ela parou de chupar e ergueu o corpo

— Não, não é, mas não é culpa sua, ninguém é suficiente pra mim amor, eu preciso de mais gente, eu gosto da variedade, gosto de pau grosso, fino, pau preto, pau cumprido, pau normal igual o seu e pau gigante, mas não é amor, é só rola pra dentro.

Ela o empurrou fazendo-o deitar e mostrando o dedinho para ele como se pedisse silêncio

— Depois a gente pode detalhar isso tá, prometo, mas antes deixa eu ser todas as suas primeiras vezes — Ela disse

— Mas eu queria ser a sua primeira vez em alguma coisa também — Ele disse entristecido

— Você foi! — Ela disse

— Fui o que? — Ele perguntou confuso

— Você foi o primeiro cara que eu amei, o primeiro que me viu nua, o primeiro que eu confiei — Ela disse

— Ah, não é disso que eu to falando — Ele disse nervoso

— A primeira vez que eu fiz amor foi com você Vini — Ela disse encarando-o com os olhos brilhantes

— Comigo? — Ele perguntou confuso, viu ela fazendo um sinal positivo com a cabeça — Mas e o Otávio?

— O que tem ele? — Ela perguntou parecendo não entender

— Você transou com ele, não transou? — Ele perguntou confuso

— Transei sim, umas quatro vezes — Ela disse

— Mas então? — Vinicius perguntou ainda confuso

— Amor, duas coisas diferentes, uma é sexo e a outra é fazer amor, fazer amor eu só fiz com você por que eu te amo e confio cem por cento em você, com o Otávio foi só uma trepada, foi gostosa pra caramba, mas foi só isso, não confio nele, não sinto falta, não sinto saudades, não fico pensando nele nem nada, foi só isso.

Vinicius ouviu, não tinha o que dizer, ela completou

— Você me ama mesmo? — Ela perguntou curiosa

— Amo, você sabe que sim — Ele respondeu

— Então nossa primeira vez foi juntos, a primeira vez que fizemos amor com quem amamos é a mais importante, é pra sempre — Ela disse — É uma história pra contar pra sempre, perdemos nossa virgindade juntinhos

Ele não concordava, mas não queria entrar naquele embate ali.

— Depois falamos disso — Ela repetiu empurrando-o com o pé no peito

Ametista se virou de costas pra ele, sentou-se na barriga dele e se abaixou beijando as coxas do namorado

— Isso é um meia nove amor — Ela falou deslizando o corpo em direção à cabeça dele parando com a buceta encharcada no rosto dele.

Vinicius não teve dúvidas, era instinto, imediatamente ele lambeu a xota molhada de Ametista, ela gemeu e riu ao mesmo tempo.

Então ele sentiu o calor no penis, era o boquete dela, estava difente, talvez por que ela estava fazendo de ponta cabeça, ela acariciava o saco dele.

Vinicius olhou para a buceta de Ametista, delicada, a pele morena fazia um contraste interessante, ele via os poros dos pelinhos dela, tudo era liso, a racinha pingando um liquido viscoso era mais escura que a pele, era minúscula, parecia delicada e Vinicius imaginou como os paus gigantes que ela havia dado entraram ali.

Agarrou a bunda dela e chupou com vontade

— Aaaaiii amoooorrr — Ela gemeu rebolando devagar

Vinicius viu o cuzinho dela, a cada lambia parecia piscar, era da cor da bucetinha, um pouco mais escuro que a pele, parecia um pequeno sol, um botãozinho fechado, ele passou o dedo

Ela gemeu de novo

— Pole mexer aí — Ela falou animada

Ele não sabia exatamente como fazer, mas chupou o dedo e passou na portinha do cuzinho de Ametista, sentiu ela soltando o peso do corpo todo em cima dele, a mão dela desceu tocando no próprio clítoris com violencia

— Vai amor, lambe aí, vai lambe tudo! — Ela falou se masturbando freneticamente

Ele obedeceu, lambeu a buceta dela, a lingua forçava entre os lábios e passava dentro sentindo o gosto do liquido viscoso, a lingua então subiu e tocou o cuzinho dela, a piscada foi tão forte que ele teve a impressão de que iria beliscar sua lingua, ele continuou, ela gemia e rebolava freneticamente enquanto ele continuava a lamber, então ela parou de rebolar e ele sentiu as pernas dela tremerem, ela apertou a cabeça dele com as coxas, ele ouviu gemidos abafados

Sentiu algo cair em seu rosto, ela abriu as pernas soltando a pressão, o rosto dele todo molhando, a bunceta pingando mais e mais, ele abriu a boca voltou a chupar

— Não, não! — Ela falou tentando sair do lugar, mas ele a segurou, como um animal agarra sua presa e continuou chupando e lambendo como se fosse uma laranja suculenta — Ai amor, ai amor — Ela gemeu e reclamou se contorcendo

Vinicius não parou, sentiu que aquele pedido não era pra valer, sentiu o calor no seu pau novamente, ela estava chupando, agora com força, frenética, violenta, ele sentia os dentes dela desajeitados batendo no corpo do penis, mas continuou

Poucos segundos depois ela deu um gritinho fino e as coxas tremeram descontroladas de novo, ela não emitiu palavras, apenas grunhidos, a buceta fabricou uma quantidade imensa de lubrificação melando a cara de Vinicius e escorrendo pelo pescoço, ela se encolheu e deslizou de cima dele para a cama.

Ele não via o rosto dela, só via o corpo ofegante, respirando, esparramada na cama de bruços, viu quando ela apoiou os cotovelos e os joelhos na cama empinando o bumbum o máximo que pode, não falou nada, ele viu o dedo dela tocando o proprio clitoris devagar.

Vinicius viu a bucetinha da namorada exposta, era linha, o cuzinho ao ar livre, nua, uma india perfeita com a pele dourada o sol sempre a iluminava de forma que ela brilhava.

Se ajoelhou atrás dela e colocou o penis na entrada da buceta dela, era a primeira vez que faria aquilo, no carro ele não viu como era, ela apenas sentou e ele transou, mas agora era ele, a vez dele, era um homem.

Passou a cabeca na buceta como se tentasse lacear, a cabeça do seu pau era grande, rosada, ele ficou com pena dela, achou que iria machucar se entrasse, mas havia visto os outros paus, eram maiores e mais cabeçudos, sentiu um pouco de ciúmes e raiva.

Colocou a cabeça na entrada e forçou, ela foi pra frente

— Cuidado — Ela disse deslizando a mão por baixo e segurando o pau dele, guiando-o para o lugar certo que era um pouco mais para cima

O penis encontrou a resistência, ela jogou o corpo levemente contra ele e ele contra ela, o pau entrou apertado, quente, molhado deslizando para dentro

Ambos gemeram imediatamente, num gesto que parecia ensaiado, como uma música, ele segurou a cintura dela, parecia os filmes pornos que ele via, a bunda grande formando um coração, a cintura absurdamente fina, o cabelo ainda úmido escorrido colado nas costas.

Ele saiu dela devagar e entrou devagar, ouviu ela rindo

— Tudo bem? — Ele perguntou desconfiado

— Eu te amo, filho da puta, faz amor comigo faz — Ela disse animada apoiando-se agora na palma das mãos

Ele sorriu, obedeceu, começou o movimento repetitivo, entrando e saindo da buceta da namorada, Ametista rebolava e gemia exagerando nos gestos de propósito, jogando o cabelo e gemendo, sabia que aquilo agradava , sabia que os homens achavam lindo o prazer dela. Não que ela não estivesse apreciando, receber o penis duro e apaixonado do homem que ela amava e confiava era simplesmente o ápice da vida para Ametista

Vinicius acelerou os movimento, e ela colaborou, fazendo o corpo se sincronizar com o dele para receber estocadas cada vez mais fundas e mais fortes, Vinicius não durou muito, o calor do corpo de Ametista era forte, parecia que ia queimar ele e quando ele menos esperou explodiu dentro dela

— Isso, dentro dentro! — Ela disse animada — Goza tudo dentro! — Falou forçando o corpo na direção dele, forçou tanto que Vinícius se sentou na cama e ela sentou em cima dele sem tirar o pau de dentro. — Deixa dentro um pouco — Ela falou ofegante, ele concordou

Ele a abraçou, ficaram alguns minutos quietos, respirando, os corpos já suados, ela se virou pra ele

— Foi bom? — Ela perguntou animada

— Foi, e pra você? — Ele perguntou acariciando os seios dela no abraço

— Incrível, amei — Ela disse — Assim eu fico sem vontade de dar — Ela falou se jogando na cama de lado — Me esgotou

— Ah, é só te comer e você perde a vontade? — Ele perguntou pensativo

— Não — Ela respondeu ofegante — É só me comer assim igual você fez, que eu fico xonadinha e perco a vontade dar pra outro — Ela falou olhando para o teto

Eles ficaram em silêncio por um tempo, deitados nus no quarto dela, até ela romper o silêncio

— Você é o primeiro que me come no meu quarto também — Ela disse — O primeiro que está pelado aqui na minha cama

Ele apenas murmurou pensativo

— Você gosta de beber porra? — Ele perguntou pensativo

— Gosto sim, é gostoso, você gosta? — Ela perguntou

— Eu nunca — Ele ia dizer, mas lembrou que ela o beijou e fez engolir a propria porra — Acho que não muito

— Me fala do seu negócio — Ela pediu

— Que negócio? — Ele perguntou pensando em sexo

— Da empresa, a sua ideia, que você está fazendo

— Ah, é um projeto com Inteligência Artificial — Ele disse sendo vago

— Não vai me explicar, eu sou tão burra assim que não mereço saber? — Ela perguntou afetada

— Não amor, é chato, deixa isso pra lá — Ele disse

— Deixa que eu decido se é chato ou não — Ela disse virando-se para ele, os seios espremidos pela gravidade

Ele virou o corpo de frente para ela, viu o semem transparente escorrer pelas coxas

— Vai sujar a cama — Ele disse apontando

— Eu troco depois — Ela disse esperando ele continuar

Ele respirou fundo

— É uma IA que estamos fazendo, estamos treinando ela com todas as informações que das leis, impostos dos últimos 20 anos, achamos brechas nas leis e documentos que o governo errou nos pagamentos.

— Mas não tem um negócio de cinco anos e prescreve? — Ela disse tentando parecer inteligente — O que adianta ver dados de vinte anos?

— Em teoria sim, prescrever com cinco nos, mas os padrões não são acidentais, são constantes e quase planejados

— Como assim? — Ela perguntou

— O que a IA encontrou foram indícios de que o governo está fraudando as empresas com cobranças falsas embutidas dentro dos juros e fazendo bitributação proposital — Ele falou observando o rosto dela

Ametista olhou para cima pensativa por alguns segundos

— Alguém ta roubando as empresas? — Ela disse franzindo a testa — Quem?

— Não sabemos, alguém do governo eu imagino — Ele disse — Mas não conseguimos descobrir

— A quanto tempo isso está acontecendo? — Ela perguntou curiosa

— Conseguimos dados dos últimos vinte anos, e desde lá acontece, com uma amostragem menos de cinquenta anos atrás, rodamos o algoritmo e ele mostrou o mesmo caso

— Pera aí, alguém está desviando dinheiro a cinquenta anos? — Ela disse

— Sim — Ele respondeu

— Mas esses crimes já prescreveram, não adianta nada — Ela disse pensativa — Certo?

— Em teoria sim, mas se comprovada a má fé nesse caso seria, em teoria, possível reverter a prescrição pois o crime foi intencional e fere totalmente a constituição com valores astronômicos

— Quanto? — ela disse franzindo a testa, interessada — Você fez essa conta?

— Fiz — Ele disse pensativo — Mas não sei se está certa

— Quanto? — Ela repetiu

— É só uma estimativa, precisamos aprimorar os algoritmos e isso é caro.

— Quanto é o valor amor, quanto você achou? — Ela insistiu

Ele respirou fundo

— São cerca de 70 Trilhões de reais se a estimativa dos últimos cinquenta anos estão certas

Ela se sentou na cama e sacudiu a cabeça

— Trilhões? — Falou sem entender direito

— Isso — Ele disse — Mas eu preciso aprimorar, estou atrás de investimento para fazer os cálculos

— E se você fizer, o que vai fazer? — Ela perguntou

— Com o dinheiro vamos ter as provas e tentar recuperar o dinheiro de algumas empresas, e vamos pedir uma porcentagem, mas isso é algo extremamente sigiloso, ok amor? Isso seria catastrófico se alguém da imprensa soubesse, pois quebraria totalmente o país e ninguém iria receber nada a ideia é ir aos poucos sem alarde

— E quanto você precisa para fazer a sua conta — Ela perguntou inocente

— Ah amor — Ele disse esticou a mão para ela na cama, ela segurou a mão dele — Bastante

— Bastante quanto Vini? — Ela perguntou nervosa

— Cerca de cem mil reais, já temos cinquenta do dono da empresa, estamos tentando levantar mais — Ele disse sério

— Se você desse esse dinheiro… — Ela iria formular uma questão, mas ele interrompeu

— Aí eu seria dono de mais de 50% da empresa e seria dinheiro infinito pra gente — Ele disse sorrindo, mas levantou o dedo — Se der certo

— Se der certo — Ela repetiu pensativa, o olhar atravessou Vini, ela estava bolando um plano para ganhar o dinheiro que ele precisava, sabia como fazer, sabia que podia, aquilo era importante para o seu amor, para o futuro dela e da família, dos filhos e de todos ao redor

Ouviu um estalo

— Ame? — Vini estalou os dedos chamando a atenção dela

— Eu — Ela falou voltando a realidade

— Tudo bem? — Ele perguntou

— Tudo — Ela disse pensativa

— Eu te assustei? — Ele perguntou — São só contas ainda, não dá para nos apoiarmos nisso, precisamos desenvolver mais

Ela fez que sim com a cabeça

— No que você tá pensando — Vinicius perguntou

Ela se arrastou até ele e o beijou

— To pensando se seu pau já tá duro pra você comer meu cuzinho, quer? — Ela falou e sentiu imediatamente o pau dele endurecendo na perna dela, ela riu — Pronto, tá duro

Ouviram um barulho de carro parando, o portão se abrindo.

— Ai caralho! — Ela falou levantando num salto — Voltaram

— Quanto tempo a gente ficou aqui — Vinicius perguntou pegando sua roupa

Ametista olhou no relógio do celular

— Quase duas horas, caraca! — Falou nervosa vestindo a roupa

— Ameee, Viniiii — A mãe de Ametista chamou lá de baixo

Vinicius foi até a porta se vestindo

— Não, não, vem aqui — Ela falou se jogando na cama e vestindo a saia e as roupas que Vinícius havia trazido — Ainda bem que você trouxe as roupas — Ela riu — Deita aqui comigo rápido

— Tá louca? — Ele falou nervoso

Ela entrou debaixo do Edredom e levantou

— Vem! — falou enérgica — Senta encostado — falou

Ele obedeceu, sentou-se na cama encostado na cabeceira, ela se cobriu e ficou encostada na coxa dele fingindo dormir

— O que vocês estão fazendo? — Dona Flor entrou no quarto de uma vez

Vinicius fez um sinal para que ela fizesse silêncio

— Shhhhiiii — Ela dormiu — Ele disse baixinho

Dona Flor colocou a mão na boca e sussurrou

— Como ela tá? — Perguntou ao namorado

Ametista passou a mão no pau dele por baixo do cobertor, bem devagar, o zíper do short jeans estava aberto, delicadamente ela puxou o pau dele para fora, ainda embaixo do Edredom, ela se mexeu colocou a cara dentro do cobertor abocanhando o pau do namorado diante a mãe que não podia ver

— Estava sonolenta e eu trouxe pra cá, aí ela me segurou, ta dormindo faz mais de uma hora — Ele falou baixinho se controlando sentindo a língua da namorada circular a cabeça de seu pau

— Deixa ela dormir, vou trazer um chá pra vocês e algo pra comer, ela parece esgotada, você também parece cansado.

— Obrigado dona Flor — Ele disse e ela saiu, ficou observando

— Goza pra mim — Ela falou debaixo do Edredom

— Tá louca? — Ele disse — Não consigo

— Vai ligeirinho, goza que eu sei que você é rápido — Ela falou debochada

Ele puxou o cabelo dela em represália

— Não puxa senão quem goza sou eu — Ela disse ainda rindo — Vai amor, dá leitinho

— Não Ame para, ela vai perceber — Ele disse

Ele não gozou apesar das chupadas deliciosas, mas foi por pouco, Dona Rosa voltou e trouxe chá, Ame fingiu acordar e tomou com ele, Vinícius resolveu ir embora.

Ela deitou e dormiu pesado, sonhou com seu plano de futuro com seu namorado

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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