Ametista — Capítulo 29 — Café da manhã
Ametista sentiu mãos a tocando, o ambiente estava silencioso, quente, as mãos a pressionaram então ela sentiu algo grande e molhado escorrer por entre suas pernas invadindo sua buceta e entrando devagar nela.
— Aaaahhhh — Ela abriu a boca e gemeu, demorou dois segundos para entender onde estava e o que estava acontecendo, ia protestar, mas apenas enfiou a cabeça no travesseiro macio e gemeu enquanto aquilo a penetrava devagar abrindo seu corpinho ao meio com tamanho calibre.
— Acorda princesa — Ouviu a voz masculina e sentiu o beijo na bochecha, era Emanuel
Ametista gemeu tentando se acostumar ao enorme pênis daquele Nigeriano negro milhonario
— Oi — Ela respondeu rebolando para acomodá-lo, foi apenas um movimento de conforto, mas que para Emanuel foi um convite
Ele a segurou pelo pescoço, primeiro de forma delicada, mas o pênis saiu e entrou nela de forma brutal fazendo-a gemer de susto, então começaram os movimentos, rítmicos e fortes.
Cada vez que a cintura dele se chocava contra a bunda de Ametista um barulho alto e molhado era ouvido, Ametista gemia a cada estocada, não que ela planejasse, mas sentia medo do pau de Emanuel atravessar ela ao meio, não podia dizer que era ruim, a sensação era boa, era invasiva, ultrajante, se não tivesse recebido e assinado os termos de dar a buceta sem restrições aquilo poderia ser considerado um estupro, mas não era e ela sabia, continuou gemendo e recebendo a enorme rola de Emanuel.
Abriu os olhos, eram sete horas da manhã no relógio próximo, olhou em volta, estava em uma cama de lençóis macios e de boa qualidade.
Não demorou muito, Emanuel a usou como queria, colocou-a de quatro e comeu Ametista sem pena alguma puxando seu cabelo e dando tapas no rosto da garota que ficava cada vez mais vermelho, ao terminar ela empinou o bumbum e ele puxou o cabelo bem forte, ela sentiu o pau pulsar e gozar dentro dela enquanto ele gemia, ela gemeu acompanhando quase como uma atriz ensaiando os movimentos e os gestos para a plateia.
Emanuel deitou-se ao lado dela, Ametista jogou o corpo no chão
— Bom dia — Ela disse quase num gemido
Ele a sorriu e acariciou
— Bom dia índia linda, não te machuquei né? — Ele perguntou ofegante
Ela olhou para ele, e deu um sorriso forçado
— Não se preocupe — Falou enquanto se levantava e olhava em volta.
Viu algumas pessoas dormindo, mas em um dos cantos viu duas pessoas abraçadas, estava a meia luz, se aproximou, viu Renato, o primo de Vinicius, ele estava ajoelhado com as pernas abertas branquinhas abertas enquanto Giba segurava sua cintura e enfiava o pau bem fundo na bunda dele
Quando viu Ametista a expressão dele mudou
Ela se aproximou e se sentou do lado deles
— Bom dia — Ela falou quase sem expressão
Eles não responderam, Renato apenas a olhava com curiosidade enquanto recebia as estocadas de Giba
— Você é viadinho então? — Ametista perguntou — Eu não fazia ideia
— Não sou — Ele disse — Mas aqui eu vou fazer o que quiser e ninguém vai me recriminar
— Concordo querido — Ela se levantou — Fique a vontade e seja feliz — Mandou um beijo para ele e saiu.
Foi ao camarim, passou por Júlio que recostava sonolento em uma cadeira enquanto Gisele dormia ao lado dele coberta por um pedaço de pano branco. Pegou sua mochila e sua escova de dentes, foi ao banheiro, escovou os dentes e tomou um banho, voltou para a penteadeira e penteou os cabelos, sem pressa, sentiu fome, colocou um shortinho e um top preto transparente que comprou para aquela situação e quando saiu a maioria já estava acordada.
Giselle estava no mesmo sofá, agora sendo comida por Cílio
Ametista olhou para Júlio
— E pode? — Perguntou curiosa
Ele deu de ombros
— Aqui é um negócio, ele perguntou e ela deu o preço, ele pagou — Júlio respondeu simplório — Está acabando seu dia já, está tudo bem?
— Eu estou com fome — Ametista disse
— Tem algo para você comer no seu camarim, mas Jajá encerra e terá um café da manhã para todos, sugiro esperar se não estiver com muita fome
Gisele deu um gemido alto e esticou a mão procurando Júlio, ele segurou na mão dela, olhou por um instante, mas não tinha problema
Pedro se aproximou de Ametista e a puxou pela mão dando um beijo em seus lábios
— Bom dia cunhado — Ela respondeu brincalhona, ele sorriu
Levou-a até o centro do salão e falou em voz alta
— Bom dia a todos, nossa princesa acordou, e temos agora pouco tempo, vamos então fazer um rush com ela — Pedro disse — Antes de encerramos
— Rush? — Ametista perguntou sem entender
— Sim, todos juntos com você, um gang bang
— Ah — Ela disse sentindo um nervoso — Tá bom
Sentiu mãos atrás de si tocando seus seios e sentiu um beijo no pescoço, eram mãos femininas, unhas pintadas
— Bom dia Amezinha — Ouviu o sussurro no ouvido, era Fernanda
— Dia — Ametista disse mais tranquila
Fernanda tirou a calcinha de Ametista
— Tem que ficar toda nua para eles, é mais fácil — Fernanda disse enquanto levantava o top de Ametista o tirando fazendo a prima ficar totalmente nua e conduzindo-a para a cama maior.
Ametista subiu e se ajoelhou
Os homens se aproximaram, pintos nus e eretos ou totalmente eretos, ela segurou e chupou, o máximo que podia, não se importava quem era o dono ou qual era a cor ou o calibre, só queria descansar daquele desafio exaustivo que estava próximo ao fim.
Sugou todos os pênis que apareceram, lambeu, gemeu enquanto os homens também gemeriam, alguém entrou por baixo dela e sem muita delicadeza passou um lubrificante enfiando os dedos dentro dela logo em seguida veio o pau fazendo-a parar de chupar os pênis por alguns segundos, de olhos fechados, ela respirou fundo e continuou
Em seguida dedos a invadiram por trás também lubrificando, enfiaram algo como um canudo e ela sentiu a pressão gosmenta dentro de si, era algum lubrificante como haviam feito antes, o pau veio sem aviso, mãos na cintura.
Enquanto Ametista tinha seu cu macio penetrado por um pênis duro, sua buceta entra castigada por outro, ela tentava rebolar de forma sensual, mas era difícil, sentia medo de se machucar, não conseguia pensar muito nisso pois estava ocupada com os paus na boca e nas mãos quando sentiu aquele gosto crítico e salgado ao mesmo tempo em sua boca, em pouca quantidade, mas quente e forte, lambeu e deixou escorrer pelos lábios, com a língua limpou o pênis cuidadosamente quando recebeu um jato na bochecha.
Com cuidado e carinho ela acariciou o pênis e continuou trabalhando nos outros, ouviu um gemido e o homem que estava embaixo dela gemeu, ela sentiu sua buceta enchendo com porra quente, imaginou que aquele homem não devia ter gozado tanto, por que era muita porra depois de uma jornada dessa.
O homem saiu debaixo dela e outro entrou, dessa vez o pau forçou com a cabeça a porta da buceta e foi difícil entrar
— Marcos! — Ela disse erguendo o corpo — Espera — Colocou as mãos na cintura, havia um outro pênis dentro de seu bumbum, ela ganhou um beijo no pescoço
— Maravilhosa — Era Emanuel
— Você não cansa não? — Ela disse surpresa
Ele riu sem responder
Ametista encaixou a buceta no pau de Marcos devagar e desceu
— Filho da puta pintudo — Ela reclamou — Puta que pariu — Demorou alguns segundos para sentar-se totalmente enquanto Emanuel ainda estava dentro dela
— Vai amor — Ela falou olhando pra trás — Continua devagar
Emanuel obedeceu e com seu pênis cumprido entrou e saiu dela devagar, os bicos dos seios de Ametista se entumeceram, ela se inclinou para frente
— Vai amor — Falou dando um beijo na boca de Marcos — Faz seu trabalho
E ele fez, comeu ela devagar, a pica era tão grossa que Ametista as vezes parava de chupar os pênis para gozar devagar, a sensação era mágica.
Sentiu uma pressão, uma cólica no cuzinho e o pau de Emanuel amoleceu e ele saiu, menos de cinco segundos depois outro pau, dessa vez menor entrou e começo a castiga-la
Isso de repetiu por quase uma hora, Ametista não sabe quem entrou, quem saiu, mas sabe que todos gozaram, a menos uma vez com ela.
Pedro foi o último a ser chupado e gozar na boca dela
— Engole para mim cunhadinha — Ele disse acariciando o queixo dela
Eram poucas gotas, ela obedeceu.
— Tão pouquinho — Ela disse sentando-se nas próprias pernas
Ele sorriu acariciando o rosto dela
— Acho que vou ficar um ano sem gozar, gozei umas dez vezes com você hoje — Ele estava cansado e animado
Ela olhou em volta
— Bem, gente, acho que acabou né, eu não aguento mais, vocês me destruíram — Sentiu algo quente sair do meio das suas pernas — Quero um beijinho de cada um antes de eu ir embora, venham aqui
Eles obedeceram sorridentes e satisfeitos, cada um se aproximou ela chupou a língua de um por um sem se preocupar com tempo, ouviu propostas e carinhos e promessas no ouvido, iria pensar com carinho em cada uma delas
— Todos vocês têm meu telefone, mas por favor, eu sou uma moça de família, mandem mensagens discretinhas tá, eu tenho um noivo — Falou pensativa — Eu acho…
Os homens riram
— O Corno — Um deles disse
— Sim, meu corno — Ametista disse — Espero que ele me ame depois disso
Falou pensativa se levantando, e sendo abraçada e beijada por vários, sentiu carinho deles, sentiu mãos no bumbum e nos seios não ligou e foi em direção ao camarim
— Não come nada, quando sair vamos para o nosso café da manhã — Pedro disse
Ela concordou e foi ao banheiro
Fernanda entrou com ela
Quando abriu o chuveiro sentiu o cansaço, encostou a cabeça no box e sentiu uma vontade incontrolável de chorar e não se segurou, chorou aos soluços
Fernanda entrou embaixo do chuveiro e a abraçou
— Ei, o que foi? — Fernanda disse dando suporte à prima
— Tô cansada — Ametista disse — Eu não sou puta
Fernanda beijou o rosto dela
— Calma meu amor, você só está cansada mesmo, vamos comer algo legal e você dorme, depois a gente fala sobre o que aconteceu aqui se você quiser, senão, não fala tá, pode chorar.
Ametista enfiou o rosto no peito de Fernanda e ficaram abraçadas enquanto ela chorava um pouco.
Não demorou muito, saíram do chuveiro e se vestiram.
Ametista colocou uma Calça jeans sem muito escândalo, uma camiseta comportada, voltou a usar roupas normais, Fernanda também usou algo sem muito escândalo.
Ao saírem estava apenas Júlio e Giselle.
— Como foi? — Giselle se aproximou sorridente
— Pra mim foi bom até, eu acho, e pra você? — Ametista perguntou
— Pra mim foi bacana até — Giselle falou procurando a mão de Júlio
— Eles te pagaram pra você… — Ametista perguntou
— Sim, sempre pagam — Giselle disse — E eu faço, meu marido está aqui, não estou fazendo nada de errado
Ametista olhou para os dois e se aproximou abraçando Júlio
— Obrigada por me proteger, eu quero que meu marido seja incrível assim comigo como você é com ela — Falou carinhosa dando um beijo na bochecha dele
Ele apenas sorriu
— Bem, vou levá-la para o café e depois você está livre. — Giselle disse
Foram até a parte de fora da casa, um carro grande as esperava, saíram e as malas foram levadas por Júlio.
O carro parou em frente a uma padaria muito conhecida e bem cara, a porta estava fechada, apenas carros luxuosos estavam na frente do lugar.
Quando elas entraram, uma mesa grande estava formada, um buffet posto e os homens com quem ela havia transado estava todos lá, inclusive Eduardo.
Ela olhou para ele de longe e deu um tchauzinho discreto, mas ele pareceu desviar o olhar, ela sabia que teria problemas com aquilo.
Pegou algo para comer e sentou-se na mesa, os homens conversavam como se nada tivesse acontecido, falando de outras coisas, ela se entrosou nos assuntos rápido, eram engraçados, levemente sensuais com ela a tratando com muita educação, até seu Tio Onix estava lá e parecia não se importar com o que havia acontecido.
Ficaram por quase três horas conversando e comendo até que Ametista disse que precisava ir embora.
Emanuel se aproximou dela
— Além de linda você é muito inteligente — Eles haviam engatado um papo sobre tecnologias emergentes — Confesso que estou apaixonado por você
Ela deu um beijo nos lábios dele
— Vamos manter contato, meu príncipe nigeriano — Ela sorriu deixando-o satisfeito.
Despediu-se de todos e junto com Fernanda pediram um carro de aplicativo para irem embora, Ametista procurou por Eduardo, mas ele não estava, deve ter saído sem ela ter visto, antes de ir deum um selinho em cada um dos homens e agradeceu novamente ouvindo reforço das propostas por vezes indecentes.
No caminho ela se deitou no colo de Fernanda que acariciou seus cabelos.
O Carro a deixou na frente de casa, ela desceu, tirou as malas
— Ame — Ela ouviu a voz de seu namorado Vinicius
Olhou para ele assustada, não queria vê-lo naquele momento, estava exausta
— Oi amor — Ela falou — Ele se aproximou desconfiado, mas ela o abraçou
— Onde você estava, eu estava preocupado — Vinicius disse
— Eu disse para não se preocupar — Ametista disse
— O que houve? — Ele insistiu
— Nada amor, só to cansada, fiquei numa festinha, só preciso descansar um pouco
— Você, você fez de novo? — Ele perguntou aflito
— Fez o que? — Ela perguntou se fingindo de tonta
— Aquilo, você esteve com outra pessoa de novo? — Ele perguntou receoso
Ela sorriu
— Ai amor, você gostaria que eu estivesse ficado né? — Ela falou debochada e em seguida disparando um bocejo
— Ficou ou não? — Ele perguntou nervoso
— O que você acha? — Ela perguntou desafiadora
Ele fez um não com a cabeça, parecia nervoso
— Mas olha — Ela parou de falar para bocejar de novo — Dessa vez pelo menos vai ter um puta benefício pra você, tenho uma surpresa
— Que surpresa? — Ele perguntou
Ela pegou o celular e mexeu abrindo uns aplicativos e colocando sua digital para autenticar
— Lembra do seu projeto que precisava de investimento? — Ela perguntou caçando algo na tela
— Claro que lembro, estou procurando alguém, o que tem a ver? — Ele perguntou franzindo a testa
— Consegui o investimento — Ela mostrou a tela com um valor passando dos Cem mil que ele esperava
Vinicius pegou o celular
— Como você conseguiu esse valor? — Vinicius perguntou nervoso e curioso — Aparentemente sua noivinha aqui vale mais do que você imagina — Ela o beijou e deu as costas pegando o celular — Preciso dormir e foi em direção à casa.
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