Conto: Bendita Chuva
Cheguei em casa cansado do futebol de sábado de manhã com o pessoal, na porta fui abordado por meu irmão mais velho, o Carlinhos.
— Beto, como você está? Estava jogando futebol?
— Oi Carlinhos, sim estava, o que faz a essa hora aqui em casa? Está tudo bem? — Respondi ainda ofegante
— Sim está, queria te pedir um favor, a Mariane precisa ir pegar o vestido dela para o casamento, que vai ser amanhã, tenho que mostrar umas casas para alguns clientes e não vou ter tempo, você pode levar ela lá?
— Claro que posso, deixa só eu tomar um banho. — Respondi apressado
— Outra coisa, a loja fecha daqui uma hora, e é lá no centro. — Ele me apressou sabia que teria que correr
Olhei para o meu relógio e constatei que provavelmente não daria tempo eu teria que sair imediatamente.
— Tá, então vou agora, me dá o endereço rapidinho. — Falei já sentindo o senso de urgência
— Não precisa, a Mariane vai com você. — Virou-se para a casa e gritou — Mariane, corre!
Mariane saiu apressada de dentro da minha casa, era magra, alta, branquinha com os cabelos castanho-escuros até a cintura, tinha as pernas compridas, usava uma camisetinha branca com uns gatinhos estampados no peito e um shortinho jeans minúsculo, como não tinha muita bunda o shortinho não chegava a ficar indecente, mas seus seios eram maravilhosos, grandes, duros, empinados, durante certos momentos a camisetinha não tocava a barriga de Mariane devido ao volume dos seios, era alta, devia ter 1,75 de altura, uma altura ideal para os meus 1,82 de altura.
— Oi tio! — Mariane me agarrou, mesmo suado, e me deu um beijo na bochecha, correndo para o carro.
Falei com Carlinhos rápido, e pedi que ele avisasse minha esposa, fui correndo para o carro e zarpei rápido.
— Ai tio, não corre tanto! — Mariane me advertiu quando pisei fundo.
— Se eu não correr não vamos conseguir chegar a tempo. — Justifiquei
— Tá bom, mas toma cuidado. — Ela parecia apreensiva, mas mesmo assim assentiu.
Eu estava com uma camiseta regata azul e um short bem pequeno na cor preta, usava ainda a chuteira e meiões quase até o joelho, estava focado na pista para poder chegar logo quando Mariane quebrou minha concentração.
— Nossa, que pernão ein tio! — Ela falou com uma cara enigmática
Demorei alguns segundos para responder ao comentário dela.
— Você acha é? — Falei sorrindo
— Se eu tivesse umas pernas dessa eu faria muito sucesso — Alisou as próprias pernas com as duas mãos e ficou olhando-as.
— Mas elas são lindas — Olhei para suas pernas também.
— Ah! Obrigada — Ela sorriu — Mas queria que fossem iguais as da minha irmã.
— Ah, as da sua irmã são grossas né — Não consegui evitar uma risadinha no final da frase.
— É, minha irmã é muito gostosa né? Coxão, bundão, tenho um pouco de inveja dela — Ela começou a frase com um sorriso e terminou com um semblante entristecido.
Coloquei a mão no queixo dela enquanto olhava para frente, guiando o carro, e ergui sua cabeça, ela virou o rosto e me olhou.
— Se te serve de consolo, eu acho você mais gostosa que a sua irmã — Olhei para ela e vi quando ela corou.
O Carro ficou silencioso por alguns segundos, e então ela falou.
— Acha nada, eu não tenho o corpo dela — A frase parecia ter um certo tom humor
— Não, não tem, tem o seu, suas pernas compridas e roliças, sua cor branquinha uniforme, sua barriguinha de tanquinho, seu rostinho angelical, seus…— Resolvi parar para não passar mais dos limites.
— Meus o que? — Perguntou Mariane curiosa com um sorriso — Você ia falar algo, o que é?
— Ah, deixa para lá — Fiquei envergonhado.
— Não, me fala, eu quero saber — Insistiu virando-se para mim curiosa.
— Seus seios. — Respondi sem rodeios.
— O que têm eles? — Ela olhou para eles, totalmente cobertos pelo pano de sua camisetinha e um desenho de gatinho.
— São grandes — Pensei um pouco — Lindos.
— Você não acha eles muito grandes pro meu corpo? — Falou demonstrando um certo problema de auto estima.
— Não, são perfeitos, combinam direitinho com você, são uma delícia — Terminei de falar e me calei, achei que essa última palavra foi desnecessária.
Ela sorriu, parecia satisfeita, ajeitou o cabelo e olhou pra frente, no resto do caminho falamos de outras coisas, triviais e da família e casamento. Chegamos ao lugar combinado e não encontrava vaga para parar o carro, estacionei dois quarteirões à frente, ela disse para irmos andando. Chegamos à loja e conseguimos pegar o que ela queria, quando ela estava acertando os valores com a vendedora uma forte chuva teve início.
— Ah não, que droga! — Mariane esbravejou.
— Veja pelo lado bom, tomara que chova tudo hoje e não chova nada amanhã no seu casamento. — Falei tentando ser otimista perante ao aparente desespero dela.
Ela sorriu e disse:
— É, tem razão. — Falou enquanto observava o céu se fechando e as gotas caindo
Esperamos a chuva passar, mas ela sequer diminuía, a loja fechou e ficamos na calçada, nossas pernas estavam molhadas e a rua ficando cheia d’água.
— Mariane, é melhor a gente ir, essa rua tá enchendo e não tá com cara de que essa chuva vai passar tão cedo. — Sugeri sensato
— Me chama de Mari vai. — Ela falou sorrindo e tentando subir no degrau da loja fechada
Eu também sorri
— Tá bom, vamos Mari. — Eu não tinha tanta interação com ela para chama-la de algo diferente.
— Não dá, minha chapinha…meu cabelo vai ficar um lixo. — Ela falou passando a mão no cabelo com cuidado
Tirei minha camiseta e dei pra ela.
— Tó, coloca na cabeça.
Ela me olhou receosa e colocou, suas sobrancelhas se mexeram como quem analisa a camiseta suada, eu acrescentei:
— Se desse eu pegava o carro lá e vinha até aqui, mas com essa chuva vou demorar uns 30 minutos para dar a volta no quarteirão, quer esperar?
— Não, que se foda, vamos! — Ela pegou a camiseta e colocou na cabeça
Saímos correndo na chuva rua a dentro, eu carregava a sacola lacrada com os embrulhos, notei que os seios de Mari pulavam desajeitados no trajeto, ela soltava finos gritos com risos, e sua roupa ia ficando cada vez mais molhada, acionei o alarme a poucos metros de distância do carro para as portas se abrirem, entramos e estávamos ofegantes, ela tirou a minha camiseta da cabeça e me devolveu.
— Obrigada, ajudou bastante — Deu um sorriso brilhante.
Olhei para seus seios e sua camisetinha estava torta, as alças eram finas e um de seus mamilos havia saltado para fora, na lateral da blusa, justamente do meu lado, apontei com o dedo.
— Mari, cobre aí. — Sugeri
Ela olhou e tomou um susto.
— Ai, caralho! Não acredito meu — Esbravejou visivelmente constrangida — Tomar no cu viu — Esbravejou — Esses peitos exagerados do caralho!
— Não fale assim, eles são lindos, eu já disse. — Falei tentando fazê-la se acalmar.
Ela sorriu novamente e nada disse, apenas se ajeitou.
Como de costume pegamos um trânsito terrível na volta, ficamos presos horas e horas, a chuva só aumentava, o ar condicionado do carro estava ligado no talo para podermos respirar, estava ficando muito frio, Mari começou a se encolher, eu desligava o ar condicionado e os vidros ficavam embaçados então voltava a religa-lo. Não havia muito que pudesse ser feito, estávamos molhados e chovia muito lá fora, já estava ficando muito frio quando percebemos que a água estava subindo.
— Tio Beto, Beto, olha a água, tá subindo, tá subindo muito, vai entrar no carro! — Mari falou com um certo desespero.
Olhei em volta e notei que realmente isso poderia acontecer, meu carro é pequeno e modesto, comecei a tentar sair e subir em um canteiro, andamos um pouco mais e havia uma saída da Marginal Tietê, mas estava tudo cheio e alagado, paramos em frente a um motel e o trânsito parou de vez, ficamos uma hora com o carro desligado, quando voltamos a andar com um metro de movimento a água invadiu o carro e molhou nossos pés, Mari deu um grito com o susto que levou ao molhar os pés, ela agarrou o pacote com o vestido e o abraçou.
Manobrei o carro com cuidado e subi no ponto mais alto que pude, a entrada do motel, tinha o objetivo de subir no gramado que era inclinado, assim poderia ficar esperando a água diminuir. No rádio as emissoras informavam que a chuva duraria a noite toda e que a cidade estava com centenas de pontos de alagamentos e o trânsito já havia batido recordes, Mari se comunicava com a família e com o noivo frequentemente e informava que estávamos parados na chuva.
Não consegui ficar parado na grama, o segurança do motel disse que não podia ficar ali, pois impedia a entrada de clientes e estragaria a grama.
— Beto, entra no motel vai, pega um quarto pra gente, tô morrendo de frio e de fome, vou ter um treco! — Ela reclamou
Hesitei por um minuto e disse:
— Tá bom, vai ser melhor mesmo. — Concordei
Demoramos mais meia hora para poder posicionar o carro e entrar no Motel, no momento de escolher uma suíte Mari interrompeu:
— Hidro, eu quero uma suíte com Hidro. — Falou decidida
— Senhora, só temos a suíte com piscina, todas as outras estão ocupadas. — A atendente informou.
Mari e eu nos olhamos por alguns segundos e Mari tomou a iniciativa.
— Pode ser! — Mari entregou o RG para mim e eu os entreguei para à recepcionista.
Entramos no estacionamento e eu tentei me controlar para não parecer nervoso, eu estava com uma mulher extremamente gostosa do meu lado, em um Motel, ela estava molhada e só agora eu notara a transparência de sua roupa. Ao sairmos do veículo ela parou na frente do carro e colocou as mãos no capô.
— O que você está fazendo Mari? — Perguntei curioso
— Estou me esquentando o motor está bem quente. — Ela falou satisfeita — Tá muito frio hoje
Observei que podia ver seus mamilos através da sua blusa transparente, ela percebeu que eu olhava, mas aparentemente não se importou.
— Vamos subir, você toma um banho quente lá em cima. — Falei indo em direção à porta
— É mesmo! — Ela sorriu e subiu a escada pulando, parecendo esquecer o frio ou justamente para se aquecer.
Fechei a garagem, e deixei o carro aberto para não ficar com cheiro de mofo, peguei as coisas de Mari e subi para o quarto, assim que entrei ouvi o chuveiro ligado, peguei uma toalha e me sentei na cama, fiquei esperando ela se lavar, não queria parecer desrespeitoso com ela, a filha do meu irmão, minha sobrinha. Tudo bem que tínhamos quase a mesma idade mas ainda assim era algo complicado. Comecei a me secar quando ouvi Mari gritando.
— Beto, cadê você? Você não vem pro banho?
Eu não respondi, não sabia o que dizer, a cabeça de Mari apareceu na porta de vidro do banheiro.
— Vem aqui se esquentar, você vai ficar doente. — Ela falou com o rosto já molhado
— Estou indo. — Respondi fingindo ânimo
Levantei-me e fui lentamente, entrei no banheiro e vi Mari no chuveiro, apenas havia tirado os sapatos, tomava banho vestida mesmo, a água caia quente em seu rosto, seus olhos estavam fechados e havia um sorriso em seus lábios, o cabelo estava amarrado em um coque e ela massageava o pescoço lentamente, fiquei alguns segundos observando-a, ela tirou o rosto da água e me olhou fazendo um gesto convidativo com a mão.
— Vem, a água está ótima. — Ela falou sorridente
Tirei os sapatos e entrei no chuveiro de roupas mesmo, a água estava realmente boa, Mari me puxou pela mão e me colocou embaixo da água, fechei os olhos e deixei que esquentasse meu corpo, quando saí debaixo do chuveiro ela me perguntou.
— Não está ótima? — Tinha um sorriso bonito
— Sim, está o máximo. — Respondi concordando
Involuntariamente e rapidamente olhei para seus seios, eles já estavam durinhos, e agora sua roupa estava totalmente transparente. Ela seguiu meu olhar até os próprios seios, e os cobriu involuntariamente, virou o rosto para o outro lado.
— Desculpe Mari, olhei sem querer. — Falei envergonhado
Ela sorriu, pareceu desinibida
— Pode olhar, só estamos nós dois aqui, você até já viu meu peito antes. — Falou parando de cobrir e deixando a transparência à mostra.
— Olhei para ela e sorri, é, já vi. — Não pude deixar de fazer uma cara de safado
— Aliás, esse sutiã me incomoda um pouco, espera aí. — Ela falou divertida enfiando a mão por debaixo da camiseta molhada
Ela saiu e entrou na sauna que havia no banheiro, voltou com o sutiã na mão em alguns segundos, agora seus seios eram completamente visíveis através da camiseta.
— E aí, está muito indecente? — Ela perguntou colocando as mãos na cintura e estufando o peito
A camiseta estava colada delineando perfeitamente os seios, os mamilos e tudo mais.
— Claro que está, mas está bem melhor — Eu disse com um sorriso malicioso.
— Eu sabia que você ia gostar. — Devolveu o sorriso malicioso.
Ela voltou para o chuveiro comigo, eu olhava para seus seios e ela não se importava mais com isso. Ficamos alguns minutos no chuveiro quente, o ambiente estava esfumaçado devido ao vapor de água.
— Ai, é um saco tomar banho assim, parece que estamos no big brother — Mari esbravejou.
— Assim como querida? — Entortei levemente a cabeça sem compreender, eu não costumava assistir programas de TV
— Assim, de roupas, parece que tem câmeras vendo a gente. — Ela apontou em volta
Eu havia entendido o que ela queria dizer
— Pode tirar tudo se quiser — Abri um sorriso convidativo
— Posso? — Seus olhos pareciam maiores, fez uma cara de menina que pede algo importante, esperava uma autorização.
— Claro que pode — Meu coração bateu forte.
— Você vai contar pra alguém que a gente está em um motel? — Mari parecia preocupada com a pergunta
Pensei um pouco antes de responder
— Bem, acho que sim né, se mentirmos e alguém descobrir vai ser pior, não tínhamos muito para onde ir. — Falei sensato
Ela entortou os lábios e ficou pensando, saiu do chuveiro e pegou uma toalha:
— Já volto — Falou decidida e eu vi o shortinho entrando em seu bumbum
Pegou o telefone e voltou para o banheiro, ligou para Carlinhos, seu pai, explicando o ocorrido, Carlinhos me elogiou e pediu que avisasse sobre as custas do Motel e da lavagem do carro que ele mesmo iria pagar. Em seguida Mari ligou para o noivo, aparentemente ele não gostou muito da ideia, queria vir ao Motel de qualquer jeito, Mari deu o endereço mas disse que não adiantaria pois não havia como chegar nas próximas horas, ela sugeriu que falasse com o pai, Carlinhos , pois ele já estava sabendo.
— Pronto, agora meu pai e meu noivo vão pagar para eu dormir no motel com outro homem. — Ela falou divertida apontando o aparelho de telefone para mim.
Rimos da frase de duplo sentido.
— E quer saber, você já viu meu peito e essa roupa está mais transparente do que plástico, então foda-se — Arrancou a camisetinha de uma vez, seus seios saltaram para fora, eram gigantes, brancos como sua pele, não havia marca de biquíni ou sutiã, seus biquinhos pareciam mais claros agora do que através da camisetinha, eram rosados e salientes.
Ela passou a mão nos dois seios de baixo para cima, beliscando rapidamente os biquinhos e acariciando os seios pelas laterais.
— E aí, são melhores pessoalmente ou pela roupa? — Ela perguntou com as mãos paradas abaixo dos seios, na costela, num movimento que parecia congelado
— Assim é um milhão de vezes melhor — Acho que eu babava enquanto falava.
Ela riu, levantou os braços como quem se espreguiça, os seios apontaram para cima e ela ficou na ponta dos pés e veio rápido em minha direção
— Minha vez — Me empurrou do chuveiro entrando embaixo — Estou com frio — Justificou
Fiquei paralisado, olhando seus seios, fiquei imaginando como seria a textura de sua pele, se seriam macios, se estariam quentes, se seus biquinhos podiam ser chupados com força e se seriam macios ao toque da minha língua.
— Não olha assim, vou ficar com vergonha. — Ela me repreendeu
— Ah, desculpe — Devo ter corado ao olhar para o lado.
— E você, não vai tirar nada? — Ela me cobrou
— Tirar o que? — Respondi desentendido
— A Camiseta né. — Ela puxou minha camiseta ensopada
Tirei a minha camiseta sem pensar.
— Hummm, que forte hein, você é raspadinho. — Ela sorriu ao falar.
— Não, não raspo, tenho poucos pelos mesmo. — Expliquei a minha condição física
— Meu noivo é bem peludão. — Percebi uma leve careta quando ela falou
— Você gosta como? — Decidi ser mais ousado
— Eu gosto de variedade. — A Resposta dela me surpreendeu e veio acompanhada de um rápido e envergonhado.
Assim que ela terminou de falar, ficamos nos olhando nos olhos e após alguns segundos ela desviou o olhar com um leve sorriso.
— Tá, agora eu vou tirar meu short, aí depois você tira o seu. — Ela falou, como se estivéssemos em uma espécie de competição.
Tentei dizer algo, mas ela me interrompeu.
— Não vai arregar né? — Me olhou de forma desafiadora.
— Nunca! — Eu sorri.
Ela desabotoou o shortinho e abriu o zíper, em seguida fechou o zíper rindo.
— Eu tenho vergonha. — Vi seu rosto corar
Eu também ri, não insisti em nada.
— Será que tem serviço de lavanderia aqui? — Mari perguntou, mudando totalmente de assunto.
— Bem, acho que deve ter, vamos perguntar.— Saí do banheiro e fui até o quarto ligar para recepção, perguntei sobre o serviço e disseram que mandaria uma copeira retirar as roupas.
Voltei ao banheiro e informei Mari, ela concordou, olhou para mim.
— Gente o que é isso? — Apontou para meu pau.
— Isso o que? — Olhei para meu pau e ele estava de lado, saliente no short, estava pulsando eu tentava controlar, ver aquela beldade seminua na minha frente estava muito gostoso.
— Isso, é seu pau? — Mari parecia admirada.
— Sim, é ele, eu não guardo muitas coisas dentro de um short de futebol.
— Que grande! — Ela falou colocando as mãos no rosto de forma falsamente dramática e engraçada.
— Que bom que gostou — Eu sorri mas fiquei envergonhado pela situação
A Camareira tocou a campainha e eu disse que já iria, peguei um roupão.
— Mari, tira suas roupas, pode se cobrir com isso se quiser. — Dei o roupão para ela
— Não quero — Ela respondeu rápido — Liguei o ar quente, agora a temperatura deve estar agradável. — Confessou
— É, está bem quente — Concordei notando a temperatura alta do quarto.
— Eu, posso, eu posso…. — Mari balburciou algo e parou de falar
— Pode o que? — Perguntei curioso.
— Posso ver você tirando o short? É meio que um fetiche. — Ela mordeu o lábio entortou um pouco o corpo, parecia uma garotinha curiosa
Ficamos em silêncio alguns segundos, eu não sabia o que dizer.
— Deixa, é uma bobagem, desculpa — Mari tentou desfazer o que tinha dito. — Perdão! — Desculpou-se
— Não, não se preocupe, claro que pode, vamos ficar pelados aqui durante algumas horas, é melhor não ficarmos com frescura né? — Tentei dar razão a ela — Afinal, não somos dois estranhos, somos parentes né?
— Sim, parentes — Ela fez aspas com as mãos
Ela riu e cruzou os braços esperando pelo show. Comecei a tirar devagar o short, antes passei a mão em meu abdome, ele não era definido, mas era reto, meu corpo é atlético, meus braços e pernas são fortes.
Mari riu, pegou sua bolsinha ao lado da banheira e pegou uma nota de dois reais, colocou-a no meu short.
— Vai gatão! — Gritou e riu alto assoviando e fazendo algazarra sózinha como se estivesse num clube.
Virei-me de costas e abaixei o short devagar, ela assobiava e aplaudia me chamando de gatão, era a verdadeira plateia do clube das mulheres, mas composta de apenas uma mulher, me virei e meu pau estava duro, olhei para Mari, pulando e sorrindo, seus seios gigantes saltavam e senti meu pau pulsar.
— Nossa, que grandão, raspadinho! — Ela falou com os olhos vidrados no meu pau.
Peguei meu pau e tirei a cabeça para fora, repetindo o movimento de tirar e mostrar a cabeça algumas vezes.
— Você gostou? — Perguntei observando-a
— Achei lindo. Não faz isso comigo, eu vou me casar amanhã. — Ela falou apertando as coxas
— Não estou fazendo nada — Eu ri da situação. E abri os braços — Não tenho o que fazer, você que pediu!
Ela balançou a cabeça como quem sai do transe.
— Tá, Agora é minha vez! — Ela falou se preparando
Desabotoou novamente seu shortinho jeans, e abaixou o zíper, começou a abaixa-lo e sua calcinha desceu junto, ela ajeitou a calcinha, era branquinha e aparentemente bem pequena, ela se virou de costas e empinou a bunda, abaixando o shortinho e vi que sua calcinha era minúscula mesmo, apenas um pequeno fio entrava em sua bundinha, peguei os dois reais que ela havia colocado em meu short e esperei ela se virar.
— Que mulher gostosa ein, puta que pariu! — Falei e coloquei o dinheiro em sua calcinha, puxando bem o elástico para tentar ver seus pelinhos.
Ela bateu em minha mão, e me mandou um beijo, dançou um pouco embaixo da água e tirou as laterais da sua calcinha, as partes da frente e de trás caíram imediatamente, ela colocou a mão sobre sua bucetinha para que eu não pudesse ver, virou-se de costas e tirou a calcinha, passou-a entre as pernas e depois nas costas, jogou-a para mim, se virou com a mão na bucetinha e parou a dança rindo.
— Pronto, entrega as roupas pra mulher lá — Olhou para meu pau — E tira essa coisa deliciosa daqui!
Terminou de falar e riu debochada
— Não é justo. — Reclamei
— Não é justo o que? — Ela perguntou franzindo a testa
— Você não me mostrou sua bucetinha. — Expliquei
Ela corou
— Ah, é — Olhou para um lado e para o outro, parecia em conflito — Tenho vergonha.
— Eu mostrei meu pau duro e pelado pra você. — Reforcei o que havia acontecido
— Tá bom vai — Tirou bem devagar a mão mostrando-se completamente nua
Sua bucetinha era gordinha, rosada, não havia um pelo sequer.
— Que linda. — Falei num sorriso sincero
— Achou mesmo? — Ela questionou receosa
— Sim, adoro buceta pelada. — Falei perdendo a vergonha
Ela sorriu mais ainda. Peguei as roupas, enrolei uma toalha na cintura e levei para a recepcionista que aguardava na porta, ela estava nervosa, assim que fechei a porta percebi que o ângulo que ela estava dava total visão do que fazíamos no banheiro através dos espelhos. Resolvi não contar nada à Mari, para que ela não ficasse preocupada.
Comecei a me secar e Mari vinha em minha direção, completamente nua, não havia pelo em sua bucetinha, mesmo tendo amarrado o cabelo com cuidado ele havia sofrido respingos que ela tentava tirar cuidadosamente com a toalha. Seu telefone tocou e ela pegou e atendeu.
— Oi amor! — Disse Mari melosa.
— É claro que não né amor — Mari olhou para mim e colocou o dedo na boca, simulando vômito, pegou o celular e colocou no viva voz, olhou para mim e fez um sinal de silêncio, tinha a intenção que eu ouvisse sem segredo.
— Oi amor, deitei na cama, pode falar — Mari deitou na cama ao meu lado.
— O Cara ta aí com você? — O noivo parecia zangado.
— Não, ele está tomando banho. — Mari falou secando o cabelo se referindo à mim
— E suas roupas, cadê? — O noivo perguntou apreensivo
— Mandamos elas pra lavanderia, estou com um roupão do motel, e estou com uma toalha por baixo. — Mari mentiu, já conhecia o namorado, parecia ter o perfil ciumento.
— Tá, melhor assim! — O cara parecia desconfiado e chateado.
— O que foi amor, está chateado? — Mari perguntou quando sentiu algo na voz do noivo.
— É, um pouco. — Ele respondeu sincero
— Mas por que? — A voz de Mari era empática
— Sei lá, não confio nesse cara. — A frase dele me atingiu diretamente, eu havia falado pouco com ele, não tinha uma relação direta.
Mari sentou-se na cama e deitou-se ao contrário, sua bocetinha ficou próxima a minha cara.
— Mas você confia em mim amor? — Ela perguntou melosa
— Confio — Ele pareceu hesitar.
— Não senti firmeza na sua voz, não tem por que desconfiar de mim, eu nunca te dei motivo algum. — Ela falou brava
— Não é isso Mari. — Ele tentou se justificar
— Se alguém tem motivo pra desconfiar de você sou eu, você que foi pro motel com a Renata. — Mari falou de forma severa parecendo magoada
— Mas amor, já conversamos sobre isso, já te pedi desculpas, pensei que esse caso já estava encerrado. — Ele explicou do outro lado da linha
— Encerrado pra você, mas eu penso nisso sempre, sempre te dou confiança para você sair com seus amigos, ficar no trabalho até tarde e quando eu preciso ficar fora de maneira forçada você quer ficar putinho comigo. — Mari falava de forma acelerada, parecia realmente zangada — Se eu estou nesse hotel com uma pessoa que não é você, a culpa é toda sua! — O tom de acusação era verdadeiro — Foi você quem não quis me levar para pegar a parte do vestido que faltava.
— Eu estava trabalhando Mari, eu te disse. — Justificou-se
— Não sei, até onde eu sei você poderia estar com uma vagabunda por aí, vai saber — Ela completou irritada
Me senti constrangido, os dois estavam discutindo, aquela mulher maravilhosa na minha frente estava me deixando louco, queria agarrá-la de qualquer maneira, resolvi então me aproveitar da situação, ela estava falando sobre relacionamento e estava infeliz, passei minha mão delicadamente em sua canela, a expressão de seu rosto era severa, mas ela me olhou e deu um sorriso, deixando a cabeça cair com força no travesseiro, continuou a discutir com o namorado, deixei minha mão subir e cheguei à sua coxa bem devagar, não queria que ela se assustasse, apertei e apalpei sua bunda, meu pau ficou muito duro e ela percebeu
Senti a mão dela tocando meu pau enquanto discutia, primeiro a ponta dos dedos, mas depois tomou confiança e pegou nele, fez um carinho bem devagar.
— Você Rodrigo, é você que sempre fica me dando perdido, eu nunca te dei perdido nenhum. — Ela falou brava no telefone, parecia decidia a prosseguir com a briga não importando o quanto o rapaz se desculpava ou justificava
— Eu sempre aviso aonde eu vou, e praticamente peço a sua autorização, você está no motel com outro homem e eu nem sabia que você ia praí, pra mim é motivo suficiente para cancelar o casamento. — O Noivo falou do outro lado da linha e eu percebi que aquilo não seria bom.
— Cancelar? — Mari deu um grito no telefone — Você não entendeu que eu estou aqui por que causa, seu filho da puta! — Ela se sentou na cama, estava transtornada — Estou aqui por causa dessa merda de chuva, caralho! — Ela se tornou boca suja — você acha que eu vou fazer o que? Vou trepar com meu tio Beto só por que estamos presos aqui? — Ela respirava e trincava os dentes — Sinceramente, você não confia e mim e você é um canalha, estou decepcionada com você, se for assim é melhor cancelar essa merda mesmo.
Terminou de falar e abocanhou meu pau, dei uma gemida alta e apertei sua bunda.
— Beto? Tá íntima dele ein? — O noivo perguntou do outro lado da linha
Ela tirou meu pau da boca e respondeu
— Rodrigo, meu pai chama ele assim, você quer que eu o chame de Titio Roberto? — Mari parou para falar e em seguida voltou a chupar minha rola.
— De preferência o chame de senhor, ele tem idade para ser seu pai. — O noivo resumiu, ele estava sendo duro demais com ela
Mari deu uma chupada forte que estalou na cabeça na minha rola, o noivo percebeu, fez de propósito
— Que barulho foi esse? — Ele perguntou desconfiado
— Que barulho seu paranoico, estou tomando água, eu posso me hidratar? — Mari respondeu, me olhou nos olhos e lambeu a cabeça molhada do meu pau — E ele é mais novo que meu pai, ele é meu tio mais novo caralho!
Ele ficou em silêncio e ela voltou a chupar, era delicioso.
— Depois eu falo com você, tenho coisa mais importante para fazer agora. — Ela falou quando ele não disse mais nada.
— Mari desligou a chamada em seguida desligou o telefone. — Estava realmente brava
Mari se ajoelhou na cama e me olhou com ternura.
— Oi safado — Ela falou sorrindo
— Oi gatinha — Respondi também sorrindo
Mari se sentou em meu peito de costas para mim, voltou a chupar minha rola com vontade, peguei-a pelas coxas e a puxei para mim, fiz ela deslizar e se sentar em meu rosto, sua bucetinha ficou exatamente em minha boca, chupei e lambi ela com vontade. Mari gemeu alto e parou o boquete por alguns instantes, para depois voltar furiosamente. Eu lambia sua buceta e seu cuzinho, ela fazia pequenos movimentos quase involuntários para frente e para trás, apertei sua bunda com vontade, o boquete estava delicioso, sua buceta estava extremamente molhada.
Joguei-a de lado e fui em direção a seus seios, deixei meu pau roçar sua perna, agarrei seus peitos com as duas mãos. Lambi um biquinho e chupei com vontade, ela fechou os olhos e esticou os braços, relaxando na cama, seu biquinho era durinho e macio, com a língua consegui sentir a textura da auréola de seu seio que se arrepiou, lambi e beijei seus seios, subi para seu pescoço, beijando-a com vontade, ela agarrou minha cabeça e suas pernas trançaram em volta de minha cintura, puxou meu rosto para cima e me olhou nos olhos.
— Eu sempre tive tesão em você sabia? — Mari confessou
— Sempre? — Perguntei surpreso
— Sempre, quando eu era bem novinha sonhava em trepar com você — Terminou de falar e riu. — Acho que você foi minha primeira siririca! — Ela falou envergonhada e me abraçando — Isso vai ser perfeito
Beijei seus lábios bem devagar, ela me agarrou com fúria, nossas línguas se entrelaçaram brigando para ver quem era a mais forte naquele jogo quente e molhado, meu corpo se arrepiou e senti que o dela teve o mesmo movimento, agarrei— a pela cintura e ela se reposicionou agarrando meu pau e acariciando
— Olha só o tamanho disso, que cacete gigante! — Ela falou ao apertar meu pau na palma da mão
— Você gosta? — Perguntei já entorpecido pelo tesão daquela garota
— Estou apaixonada por ele — Falou e abocanhou meu pau, chupou por alguns segundos — Será que eu aguento sentar nessa rola? — A pergunta dela não foi para mim, acho que estava pensando em voz alta
— Só tem um meio de descobrir, vamos tentar. — Falei acariciando seu corpo quente.
— Seu safado, quer me comer é? — Mari riu e mudou de atitude, ficou diferente, como se fossemos muito íntimos — Ficou de quatro e de costas para mim e começou a engatinhar na direção oposta como quem quer fugir, agarrei-a pela cintura e a puxei pra mim.
— Você vai ter coragem de comer sua sobrinha mesmo? — Ela perguntou desafiadora mas com um tom cômico
Parei por um segundo e me lembrei que ela era minha sobrinha, a filha do meu irmão. Creio que ela percebeu minha hesitação.
— O que foi? — Ela perguntou preocupada
O Meu telefone tocou, era Carlinhos, mostrei para ela e atendi.
— Alô, Beto? — Carlinhos disse quando atendi
— Sim, sou eu. — Respondi
— Cadê a Mari? — Ele perguntou preocupado
— Tá aqui comigo — Respondi novamente
— O noivo dela está tentando falar com ela e não consegue. — Ele me informou
— É, eu vi eles brigando no telefone, ela desligou o aparelho pra não falar com ele mesmo, ta aqui puta da vida — Falei e dei uma risadinha
— Cacete, fala pra ela ligar e falar com esse viado, tomar no cu, ta me enchendo o saco! — Carlinhos falou irritado
— Tá eu falo — E ri.
— Valeu — Carlinhos respondeu e desligou
Olhei para Mari e falei, querida, liga o celular, seu namorado está tentando falar com você.
— Noivo — Mari me corrigiu.
— Tá bom, noivo.
Mari fez uma careta e pegou o celular, deitou— se de bruços na cama e ligou celular, assim que ele ligou, tocou, devia ser seu noivo, vi sua bundinha branquinha e linda, comecei a acaricia-la enquanto ela falava com o namorado, ela riu, atendeu o celular sorridente e o noivo achou estranho, brigou com ela por ela estar feliz, os dois discutiram e ela disse que ia desligar por que não queria ficar a noite toda discutindo. Lambi seu cuzinho e ela ficava cada vez mais zangada com o namorado.
Ela virou-se e ficou de frente para o teto, puxei suas pernas e abocanhei sua bocetinha, ela riu alto e ouvi ela no celular.
— Estou rindo por que você é ridículo, confia em mim poxa — Ela começou a sussurrar para que eu não ouvisse, era uma encenação— Você acha que eu estou fazendo exatamente o que? Chupando a rola do meu tio? Ou que eu estou deitada na cama e ele tá chupando minha buceta? Do jeito que você está falando só pode ser isso — Olhou para mim e dei uma piscadinha mostrando que era uma mulher sem vergonha.
Continuei a chupar sua buceta e ela acariciava minha cabeça, fui subindo, e chupei novamente seus seios, lambia seus bicos e chupava, comecei a chupar seu pescoço, a briga com o noivo já estava mais branda, eles conversavam sobre trivialidades, futuro, lua de mel. Dei um beijo em sua bochecha e ela me deu um beijão na boca, parou o beijo para responder coisas simples como “Sim”, “Não”, “Hamram”.
Me ajoelhei no meio de suas pernas e ela fez uma cara de horrorizada de brincadeira, abrindo a boca e colocando a mão na frente de forma exagerada. Passei a rola nos lábios de sua bucetinha e ela fechou os olhos, colocou no viva voz e colocou o celular ao lado de sua cabeça.
— Amor, quando a gente estiver no Havaí nós vamos trepar gostoso? — Ela falou de maneira manhosa e passando a mão no meu peito
— Claro, vou comer você na praia! — O Noivo respondeu prontamente
— Que delícia, fala pra mim o que você vai fazer comigo. — Ela disse e eu senti os pés macios dela acariciando minhas pernas
— E seu tio, cadê? — O noivo perguntou preocupado
— Ele está tomando banho de banheira, está com mais vergonha de mim do que eu dele. — Mari falou e deu um risinho ensaiado para parecer envergonhado
— Eu vou pegar você, chupar esses seus peitos grandes e comer você olhando nos seus olhos. — O Noivo respondeu sem pestanejar
— Ah amor, você sabe que eu prefiro de quatro. — Mari disse olhando para mim
— Tá bom minha cachorrinha, eu te como de quatro. — O Noivo respondeu entrando no jogo dela
Entendi aquilo quase como uma mensagem, peguei— a e fiz ficar de quatro, ela empinou muito a bunda e passei meu pau em sua bucetinha, forçando devagar.
— E quando você estiver me comendo eu posso gemer? — Ela perguntou dengosa
— Claro que pode, bem gostoso e alto. — O Noivo autorizou
Coloquei meu pau devagar em sua bucetinha, fui entrando e ela gemendo.
— Ah! Assim amor — Ela gemeu e depois perguntou — Eu vou poder gemer assim? — Ela não esperou o noivo, sentiu meu pau dentro e vi os pelinhos das suas costas se arrepiarem — Ah! Ah! Que gostoso ! — Ela falou delirando
Ela esmurrava a cama e abraçava um travesseiro
— Isso amor, você vai poder gemer assim bem gostoso, vou bater uma punheta pra você aqui, tô com saudades. — O Noivo respondeu excitado
— Que maldade, eu quero uma rola agora, quero que você me coma com sua rola grossa, que entre devagar em mim, depois saia e entre de novo. — Entendi como instruções
Fiz exatamente o que ela disse, tirei e coloquei a rola devagar, agarrava suas coxas e sua bunda, apertando e comendo ela devagar, fui aumentando o ritmo, ela desligou o telefone e disse.
— Vai meu, me fode! — Ela gritou, a voz era cheia de tesão
Apertei mais e mais, e comecei a comer ela com vontade, ela empinava a bunda e gemia.
— Ai caralho, assim, vai, me come, me come. — Jamais tinha imaginado ouvir ela dizer esse tipo de coisas, ou vê-la nessa situação de mulher entregue ao macho
— Minha sobrinha gostosinha, você é uma delícia, uma delícia! — Falei alucinado de tesão
— Sobrinha é? — Ela perguntou e riu sacana — Come sua sobrinha tio!
Ela rebolava e gemia gostoso, peguei-a no colo com força e a joguei na cama, ela estava assustada e com tesão. Seu telefone tocou, ela deixou tocar, apertou o botão de silencio e se sentou de frente pra mim, me chamou com o dedinho.
— Vem aqui vem — Seu sorriso era quase diabólico
Engatinhei até ela e ela me abraçou, beijou minha boca, eu estava ajoelhado na cama, ela entrelaçou suas pernas em minha cintura e meu pau entrou devagar, ela ficou me olhando e sorrindo, fazendo uma cara de dor e de sensação boa. Segurei em sua bunda e a ajudava a fazer o movimento de entra e sai, o tesão estava grande, o cheiro daquela fêmea no cio estava me deixando louco, meu pau pulsava querendo enche-la com minha porra, fazê-la mulher, fazê-la minha fêmea.
Eu sentia sua bucetinha pressionar meu pau, se contrair e me apertar, ela mordia meu pescoço, suas unhas me rasgavam os braços e as costas, eu apertava sua bunda, hora chupava seus peitos hora beijava-a com vontade na boca.
Mari começou a tremer e a gemer cada vez mais alto, notei que ela iria gozar antes de mim, aumentei o ritmo ela me abraçou me apertando, quase me sufocando e eu continuei a fode-la com vontade, meu pau entrava e saia feroz de sua boceta, e ela deu um gritinho fino em meu ouvido, sua força pareceu acabar, agarrei ela no ar e a fiz deitar, continuei a meter com força ela delirava, vi lágrimas saírem de seus olhos mas não parei de comer aquela delicia de mulher, ela voltou a gemer e eu comecei a gozar.
— Aqui, aqui, goza aqui — Ela falou agarrando os dois seios com as mãos.
Tirei o pau de dentro dela, e me sentei em sua barriga sem fazer peso nela, ela agarrou meu pau com as duas mãos e eu gozei, meu corpo tremeu e eu fechei os olhos, ela continuava a pegar em meu pau massageando devagar.
— Isso, assim, goza gostoso, isso… — Ela falava com uma voz gostosa e dengosa. — Ouvi quando ela deu um gritinho fino, como um susto e um riso reprimido
Abri os olhos e vi Mari sorrindo para mim, acariciando minhas pernas, assim que nos encaramos ela disse.
— Gozou gostoso? — A voz dela era animadora
— Claro, foi uma delícia. — Respondi ofegante
Olhei para Mari, minha porra havia alcançado seu peito, seu pescoço e seu rosto, deitei-me ao seu lado.
— Nunca — Mari estava ofegante e tomou ar para falar— Nunca, um homem gozou na minha cara.
— Isso é bom? — Perguntei com certa preocupação
— O que você acha? — Ela perguntou com humor na voz
— É fantástico. — Respondi entusiasmado
— Eu gostei. — Ela respondeu satisfeita
— E agora, o que vamos fazer? — Me referia ao dia seguinte a esse sexo, essa relação
— Você eu não sei, mas estou exausta — Estava muito ofegante — vou dormir um pouco. — Ela se virou de costas para mim
O telefone de Mari tocou e ela atendeu
— Oi meu amor — Mari atendeu dengosa — Eu tinha ido ao banheiro, por isso não podia atender, eu comi agora e vou dormir um pouco tá, a chuva tá muito forte.
CABRUM!!!!
Um trovão explodiu bem acima do Motel, Mari deu um pulo e me abraçou.
— Foi, foi um trovão! eu vou ficar bem. Beijo, tchau. — Desligou o telefone.
Segurei ela no colo, no susto.
— Você tem medo de trovão querida? — Perguntei para Mari que estava me apertando com força, ela apenas fez que sim com a cabeça, me deu um beijo no pescoço.
Novamente outro estrondo a fez se encolher mais
— Você me projete? — Ela perguntou medrosa.
— Claro que protejo. — Respondi protetor — Ela me abraçou e adormecemos, a cada trovão ou ameaça ela tremia e me abraçava mais forte.
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