É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 05 – Juntos, eu e ela
Dani estava apenas aguardando nossa chegada, assim que nos viu, virou a cara e se levantou dizendo “Vou dormir, não sabia se vocês tinham levado uma chave” e saiu pisando duro até o próprio quarto, eu estava na frente da porta ela me olhou e eu vi a fúria em seus olhos “Me da licença?” ela perguntou, eu dei um passo para o lado e ela entrou batendo a porta com força. Christiane me olhou de cima em baixo e disse “Você vai ter problemas com ela ein” sorriu e disse “Vou dormir, estou um caco” me beijou e foi para o quarto. Sentei na sala e fiquei assistindo TV, coloquei o volume no mudo e achei estar ouvindo algo, além da minha respiração eu só ouvi alguns barulhos da rua, a casa estava silenciosa, Christiane com certeza estava dormindo, Steve e Kátia provavelmente estavam no apartamento de cima e Dani estava silenciosa demais, eu sabia que ela estava chorando.
Fui até a porta de Dani e bati “Dani, abre a porta, vamos conversar” e ela não falou nada, insisti mais umas duas ou três vezes e ela não tinha nenhuma reação. Peguei o telefone fixo e liguei para o celular dela, ouvi a musica tocar e ela atendeu com uma voz baixa, quase um sussurro “Alô?” eu disse “Dani, abre a porta, vamos conversar” e ela disse “Conversar o que?” e eu disse “Abre a porta que você vai ver” ela disse “Você ta chateado comigo né? Se saiu para me chatear, saiba que funcionou” e eu disse “Estou na porta do seu quarto, abre aqui” desliguei o telefone e fiquei na porta do quarto, segundos depois ouvi a tranca se abrir por dentro, mas a porta não abriu, empurrei e vi Dani deitada na cama me olhando, estava completamente vestida e deitada sem travesseiro, parecia estar imóvel desde então, a sua roupa era a mesma da manhã, um pijama de algodão, uma calça verde musgo que cobria até a canela e uma camisa de manga cumprida com botões e um bolso no lado esquerdo do peito.
Encostei a porta e me aproximei da cama, ela me olhou e se afastou, dando lugar para eu sentar, me deitei junto a ela, ficamos frente a frente, deitados de lado nos encarando, acho que ficamos em silêncio por uma meia hora e então ela falou “Por que tem que ser tão difícil ein? Por que não pode ser igual ao diário?” e eu disse “Você acha que a sua vida de antes era mais fácil antigamente?” e ela disse “Pelo que eu li no diário, era bem mais fácil sim” e eu disse “Você reparou que no diário só está escrito sentimentos fortes, tanto bons como ruins?” ela franziu a testa sem entender e eu completei “Você só escreveu nele o que você amava muito e odiava muito, por isso tem muita coisa minha, que você amava e muita coisa da Ana Paula, que você odiava” ela fechou os olhos, colocou as duas mãos no rosto e começou a chorar, encolheu as pernas, ficando em posição fetal, eu a abracei e deixei-a chorar por um longo tempo, sem nada falar, quando se cansou me disse “Será que se não tivéssemos levado aquele tiro nossa vida seria melhor?” e eu disse “Sem dúvida, uma vida sem um incidente daqueles tem que ser melhor, um trauma desse é ruim para qualquer um” ela ficou pensativa e disse “Eu não te odeio” e as lágrimas desceram de seu rosto eu sorri e me levantei, ela falou “Aonde você vai?” e me agarrou pela camisa tentando me impedir, eu disse “Vou buscar um copo de água, você vai desidratar desse jeito” ela sorriu com o rosto vermelho e me soltou, saí do seu quarto e dei uma olhada em Chris que dormia abraçada com o cobertor, peguei água bebi e levei um copo para Dani, ela bebeu rápido e me agradeceu, coloquei o copo no seu criado mudo e deitei ao seu lado dizendo “Agora pode chorar” seus olhos se encheram de lágrima de novo e eu disse “É brincadeira” e ela sorriu envergonhada.
Passei minha mão em seu rosto, ela fechou os olhos, acariciei sua pele macia, seus lábios, sua orelha e sem querer passei a mão embaixo do cabelo, no ferimento aonde a bala a havia atingido, ela abriu os olhos e eu sorri, me aproximei e dei-lhe um beijo nos lábios, ela correspondeu mas se afastou e disse “A Chris ta aí” e eu disse “E qual é o problema?” ela completou “Se ela ver a gente, estaremos fritos” e eu disse “Ela sabe que estou aqui, ela sabe que eu te amo” ela me olhou séria e se aproximou, me dando um beijo gostoso e vagaroso de língua, ficamos nos acariciando do pescoço para cima por um tempão, apenas carícias de amor, mordi seus dedinhos e chupei-os, ela riu divertida, abracei-a e a puxei para mais perto de mim, ela deu uma respirada forte e disse “Não faz assim comigo” e eu disse “Estou te machucando?” e ela falou “Não, mas eu não consigo me controlar perto de você” colocou uma mão por baixo de minha camiseta, arranhou meu peito por uns minutos e falou “Eu te amo Beto, te amo muito, quero viver para sempre com você, me desculpa se eu falei que te odeio, é que eu não consigo controlar esse sentimento, não gosto de perder o controle” e eu fiz uma cara triste e disse “Que pena” ela me olhou confusa “Por que?” e eu disse “Eu jurava que você ia perder o controle comigo” ela sorriu, me deu um tapa no ombro e disse “Para com isso, eu to falando sério” e eu disse “Eu também estou falando sério” ouvi um barulho de ronco, baixo e perguntei intrigado “O que foi isso” seu rosto corou e ela falou “Foi minha barriga, estou com fome” e eu disse “Deixa eu adivinhar, você não tomou café da manhã, não almoçou e não comeu nem bebeu nada né?” ela se encolhei na cama e sussurrou “É” eu me levantei e disse, vou ao meu quarto trocar de roupa, troque-se que vamos sair para jantar, ela me olhou surpresa e disse “Só nós dois” e eu disse “Sim, só nós dois” ela sorriu de orelha a orelha, se levantou num só pulo e dizendo “Tenho que tomar banho, me espera” entrou no banheiro e saiu, abriu a gaveta e pegou toalha, e um monte de outras coisas, me olhou e disse “Você gosta de azul?” e eu disse “É minha cor favorita” ela disse “Você vai como?” e eu respondi “Uma roupa social” ela sorriu e falou “Você vai amar meu vestido então, estava guardando ele para você” fiquei observando e ela veio em minha direção me empurrando “Agora sai que eu vou me trocar” me tocou para fora do quarto e fechou a porta, eu ri e fui ao meu quarto.
Arrumei uma roupa rápido, uma calça social preta e uma camisa social de manga cumprida também preta, um sapato preto com meias pretas me deixando alinhado com a roupa, coloquei também uma cueca boxer nova, preta, e confortável. Me perfumei, penteei e fui até o quarto de Dani, ia bater na porta quando ouvi o chuveiro desligando, resolvi esperar. Voltei para meu quarto e chamei Christiane “Amor, amor, acorda” ela abriu os olhos semicerrados e perguntou “Oi, o que foi?” e eu disse “Eu vou dar uma saidinha com a Dani ta, ela não comeu nada, tava emburrada, vou levar ela para jantar” ela me olhou e disse “Você ta bonito” e estendeu os braços, eu me aproximei e ela me abraçou e me deu um beijo no pescoço falando “Tá cheiroso também” eu sorri e ela disse “Pra mim você não fica assim” pronto, la vem o ciúmes de novo e eu disse “Amor, claro que fico, hoje mesmo fiquei assim só pra você” ela entortou o canto da boca e falou “Ta bom vai” eu lhe dei um beijo e disse “Agora dorme que eu não demoro, vou conversar com ela, colocar os pingos nos is.” Ela disse “Ta bom ein, juízo ta amor?” eu sorri e concordei, ela voltou a dormir.
Voltei à sala e esperei pacientemente por uns quarenta minutos, até que a porta do quarto de Dani se abriu e ela saiu em câmera lenta, usava um vestido azul da cor do céu, era sustentado apenas por duas finas alças que lhe escorriam dos ombros, sustentando seus grandes macios e redondos seios, sua cintura bem agarradinha fazia o vestido escorrer como água até o seu joelho, ela usava uma meia preta transparente, podia ver uma tatuagem bem opaca pela meia, seus braços brancos e tatuados estavam mais delicados que nunca, usava um discreto anel em sua mão esquerda, e brincos de estrela prateados nas duas orelhas, pulseiras prateadas também em seus pulsos e em um dos tornozelos, suas unhas estavam da cor exata do vestido, seu cabelo vermelho solto e jogado aos ombros calculado para parecer ao acaso. Seu rosto estava lindo, suas olheiras haviam sumido, havia uma sombra de maquiagem bem leve em seu rosto e um batom vermelho claro dava um toque de sensualidade a mais.
Assim que ela me viu, abriu um largo sorriso e disse “O que achou” eu me levantei e fiquei observando, ela rodou devagar e eu vi que a parte de trás de seu vestido era aberta, e não havia sinal de um sutiã, sua bundinha estava dividida devido ao peso do vestido, me aproximei e agarrei-a pela cintura, seu cheiro era fantástico, fiquei inebriado, dei-lhe um beijo no pescoço e fiquei observando-a, ela estava sorrindo como nunca e perguntou de novo “Estou bem” e eu disse “Está fantástica, a mulher mais linda do mundo” ela fez um biquinho e eu me aproximei, beijando-a nos lábios, então ela disse “Você está lindo também, te amo” eu disse “Eu também te amo menina boba” ela piscou para mim e saiu num pulinho de menina, eu vi a minha Dani, a Dani que eu amo de verdade.
Nossa viagem de carro foi animada, conversamos e ela reclamou muito da fome, fomos a um restaurante japonês, por sugestão dela. Assim que deixei o carro com o manobrista ela pegou em minha mão e entramos no restaurante de mãos dadas, quando sentamos na mesa Dani me disse “Posso trocar de lugar com você?”e eu disse claro “então ela falou “vou ao banheiro e você senta aqui ta?” sem entender, eu fiz o que ela pediu, quando voltou do banheiro sentou no meu lugar e me disse “Ta vendo aquela mulher de camiseta branca, loira com quatro pessoas na mesa?” eu olhei discretamente e disse que sim, ela completou “Então, foi minha professora na escola, ela me viu e acho que me reconheceu” e eu disse “Escola lá no Canadá? “ e ela disse “Não, aqui, quarta ou quinta série, sei lá” eu ri e disse “Dani, impossível” pedimos a comida e Dani ficou mais tranquila, ela é apaixonada por comida japonesa e disse que no Canadá os restaurantes de comida Japonesa não são tão bons como aqui no Brasil.
Vi quando a mulher que Dani falou se levantou e veio em nossa direção e eu disse baixinho “Dani, sua professora está vindo aí” ela congelou e sua cor sumiu, a mulher passou direto e foi em direção ao banheiro, Dani me olhou assustada e eu disse “Calma meu, o que ela vai fazer se te reconhecer?” ela me olhou assustada e eu peguei em sua mão, estava gelada “Eu estou aqui amor, não se preocupe” ela sorriu para mim e pareceu perder a preocupação, continuamos comendo, então senti alguém se aproximar por trás, a pessoa parou e se ajoelhou do lado de nossa mesa, era a mulher, então ela disse “Boa noite” respondemos “Boa noite” e ela disse se dirigindo para Dani “Com licença, meu nome é Edite, nos conhecemos de algum lugar, de onde?” vi quando as narinas de Dani se abriram e fecharam e ela paralisou, eu tive que assumir “A senhora faz o que?” Edite disse “Agora trabalho com meu marido, mas fui durante muitos anos professora” e eu disse “Vai ver é daí que a senhora a conhece” e ela me falou “Eu sou uma ótima fisionomista, dificilmente esqueço um rosto sabe” olhou para Dani e disse “Você estudou no Colégio G. L. P. Almeida?” Dani fez que sim com a cabeça, respirava devagar e Edite perguntou “Qual seu nome?” Dani me olhou e eu respondi “Danielle” a mulher disse “Você é muda mocinha?” Dani respondeu “Não”, Edite franziu a testa e disse não lembro de nenhuma Danielle e ficou observando, percebi que estava ficando desagradável e eu disse “Dona Edite” ela levantou o dedo apontando para a cara de Danielle e falou “Daniel”, Dani engasgou com a comida e começou a tossir, dei-lhe um gole de refrigerante e ela parou, com os olhos cheios de lágrimas devido à engasgada e disse “Meu nome é Danielle senhora, Danielle” e Edite sem se abalar disse “Mas você se chamava Daniel a alguns anos atrás, correto?” Dani olhou para mim horrorizada e eu disse “Dona Edite, é isso mesmo, ela se chamava Daniel e a senhora deu aula para ela a alguns anos atrás sim, ela lhe reconheceu mas ficou com vergonha de falar com você” Edite se aproximou e disse “Você está linda querida” e abriu os braços para agarrá-la, Dani aceitou o abraço e me olhou por cima dos ombro de Edite, ela pegou na mão de Dani e disse “Desculpe incomodar querida, é que se eu não me lembrar das pessoas eu fico louca, não iria dormir se não lembrasse de você, agora deixa eu voltar pra minha mesa pois meu marido já esta me olhando torto” sorrimos e edite disse pra Dani “Escolheu bem, seu marido é um gato” e saiu em direção a sua própria mesa, Dani me olhou e riu, não tínhamos o que dizer. Terminamos de comer saímos, Edite e a família já haviam partido, assim que entramos no carro Dani se esticou e falou “Adoro comida Japonesa, é levinha” continuamos a andar com o carro e eu embiquei em um motel bonito e luxuoso que tem perto de minha casa, ela me olhou e sorriu “Sério?” e eu apenas me aproximei do motel e da recepção, Dani disse “Quero uma hidro” e eu falei com a moça, ela pediu nossos RGs e olhou para o de Danielle, e para a foto dela, olhou para o nome, sua sobrancelha se ergueu por um segundo mas ela disse “Podem entrar” e nos deu uma plaquinha para abrir a porta.
Entramos no quarto e ele era grande com uma cama redonda e gigante, a HidroMassagem ficava dentro do quarto, sem divisória com o banheiro, uma grande TV de umas 42 polegadas ficava grudada quase no teto, Dani correu e entrou, verificou todos os quartos e voltou me olhando “Aqui é lindo” e abriu os braços para mim, eu fui em sua direção devagar e nos beijamos, um beijo quente e molhado, eu parei o beijo e disse “Te trouxe aqui para a gente selar de vez o nosso compromisso, o compromisso com o nosso amor ta? Eu te amo, você é meu anjo e vai ser para sempre” e ela disse “Que lindo, eu também te amo, e quero ser seu anjo para sempre” a peguei pela cintura e a abracei enquanto a beijava, ela tirou minha camisa, desabotoando botão por botão e a cada botão dava um beijo aonde tinha aberto, fiquei sem a parte de cima da roupa e ela me abraçou e arranhou de leve minhas costas, me cheirou e disse “Te amo, você é lindo”, beijou meu peito e eu puxei as alças de seu vestido para os lados e ela simplesmente o deixou cair, vi seus seios ficara a mostra, ela estava sem sutiã, eles estavam lindos, rosados, durinhos e eu não aguentei, abocanhei-os, ela jogou a cabeça para trás e fechou os olhos aproveitando o momento, empurrei-a para a cama e ela se sentou, joguei meu peso sobre seu corpo e a fiz deitar, ainda mamando em seus seios, ela com muita dificuldade abriu meu cinto, depois o feixe de minha calça e o zíper, tirei o sapato e as meias com os Ela se erguei e me jogou na cama, estava de salto alto, se virou de costas para mim e eu ouvi o zapt do adesivo sendo arrancado, ela então empinou a bunda e tirou a calcinha azul, da cor do vestido, na parte de trás ela era apenas um fiozinho e na frente havia rendas, ela tirou e jogou para mim, eu cheirei e a chamei, ela se virou de frente para mim eu não vi seu pau, ela colocou-o entre as pernas, fazendo uma xaninha, por um instante eu achei que era verdade, mas coloquei a cabeça no lugar e lembrei que já tinha visto depois da viagem, ela veio andando, se esforçando para eu não ver seu pau, puxei-a para cima de mim, ela sentou em meu colo e seu pau bateu na minha barriga, agarrei seus seios e a abracei, beijando-a, ela se soltou e abaixou, tirou minha cueca e deu um beijo em meu pau, meio sem jeito deu uma lambida e abocanhou-o, seus dentes bateram na cabeça do meu pau duro eu fiz um sinal de dor, e ela me disse “Desculpa amor, é minha primeira vez” e eu me lembrei que la havia me dito isso, não havia transado mais desde o acidente, então não se lembrava como fazia então eu me ajeitei na cama e puxei ela e falei, você lembra como eu fiz em você? Ela fez que sim com a cabeça e eu falei “faz igual, cuidado com os dentes, eles machucam” e ela fez, ficou de quatro e começou a chupar deliciosamente, eu sentia sua boquinha bem quente envolvendo meu pau, ela começou a bater uma punheta para mim e a lamber meu pau, me olhou e disse “Assim?” eu falei, assim mesmo e a puxei para cima de mim, meu pau duro entrou em sua bundinha, ela fechou os olhos e apoiou as mãos em meu peito dizendo “Cuidado ta amor”, lembrei que não havia trazido nenhum gel, nem nada para lubrificar seu cuzinho e eu perguntei “É a primeira vez que você da o cuzinho?” e ela fez que sim com a cabeça, com uma cara de menina em seguida disse “Que dizer, não, mas…” e eu disse “Eu sei amor” ela sorriu e falou “A gente fazia isso né? Eu anotei, e eu adorava, estou louca pra sentir de novo” e eu falei “Você tinha uns gelzinhos para adormecer e para lubrificar seu rabinho” ela levantou as sobrancelhas e disse “Eu tenho, mas estão la em casa…” ela me beijou e eu disse “Devem estar vencidos já” e ela falou “Não eu jogo fora quando vence e compro outro” eu falei “Sem usar? Por que você faz isso?” ela empinou a bundinha e disse “Sei lá”, meu pau passou na porta de seu cuzinho, eu peguei o telefone e liguei para a recepção ela ficou me olhando e se esfregando de leve em meu pau, pedi para trazer um lubrificante anal, e por sorte tinha, nem um minuto depois a campainha tocou, corri e peguei e gelzinho, K.Y, quando voltei para a cama, Dani voltou para o meu pau, deitei de lado e ela também, ela estava aprendendo rápido, estava bem gostoso, abri o tubo e lambuzei o dedo, falei “Vem aqui meu anjo” e ela subiu em direção a mim, eu fui para a sua cintura e enfiei meu dedo em sua bundinha, passando o gel em seu cuzinho, ela reclamou que estava gelado, se empinando, vi sua perna se arrepiar, massageei o cuzinho com o dedo e introduzi um pouco ela gemeu e deixou o corpo cair na cama, virou o corpo de lado e seu pau bateu em meu rosto, não tive dúvidas, abocanhei-o e comecei a chupar, ela delirou mais ainda, então ela me disse “Podemos tentar uma coisa antes de fazermos amor?” e eu disse “Querida, já estamos fazendo amor” ela sorriu e ficou ajoelhada na cama falando de maneira alegre “Eu sei, deita que eu vou te falar” me deitei e ela falou “Pronto? Posso fazer?” e eu fechei os olhos dizendo “Se é uma surpresa eu vou esperar de olhos fechados” ouvi ela rir, senti ela se sentando no meu peito, sua bunda era quente e macia, senti então uma coisa quente em minha rola, era sua boca, molhada que me chupava com força, um segundo depois seu pau passou em minha cara, chupei-o com força, ela delirava e respirava fundo, ficamos nos chupando em um 69 por alguns minutos, ela pediu para parar pois não estava mais aguentando, eu também estava por um triz, conferi seu cuzinho e estava lubrificado completamente.
Me levantei e a agarrei, puxei-a para cima de mim com força, coloquei-a sentada no balcão do quarto, ela encostou as costas na parede e abriu delicadamente as pernas para mim e ficou me olhando nos olhos, posicionei meu pau na entrada de seu cuzinho e forcei, ela fechou os olhos e fez uma carinha de dor, eu perguntei “Esta doendo amor” e ela falou “Só um pouco” e eu disse “Vai passar”, coloquei mais um pouco, e fui entrando devagar ela foi gemendo e me abraçando, e apertando forte, o telefone dela tocou, minha rola estava toda dentro dela, ela olhou e disse baixinho “É a Chris” e eu disse “Atende” ela atendeu “Oi Chris” e tampou o telefone dizendo “O que eu falo?” e eu falei “Fala a verdade, não minta” ela me olhou assustada e eu tirei e coloquei meu pau dentro dela, ela delirou e fechou os olhos, colocou a Mão em meu peito e disse “Para!” pegou o telefone e falou “A gente já jantou, estamos indo para casa já já aonde estamos?….. bem….” e me perguntou “Aonde estamos?” eu peguei o telefone dela e fali “Oi Chris, estou num motel com a Dani” e Christiane disse “Nossa, que rápido, já transaram?” e eu disse “Estamos metendo gostoso nesse exato momento, estou com a rola toda no cu da Dani” Dani me deu um tapa e corou, então Christiane disse “Se vocês voltarem e eu não estiver estarei na clinica ta?, não vou atrapalhar vocês, beijo, manda um beijo pra ela” e desligou, dei um beijo nos lábios de Dani e falei “Sua Irmã mandou um beijo” Dani falou “Você disse pra ela” e eu falei “Ela sempre soube Dani” e comecei a meter forte e ela falou “Isso!, Isso! Assim” acelerei o ritmo, meu pau entrava e saia de seu cuzinho apertado e eu perguntei “É assim que você lembrava?” e ela falou “Não, é melhor, muito melhor”, peguei-a pela cintura e puxei-a contra mim, entrando com força em seu cuzinho, senti o jorro de seu pau em meu peito, ela havia gozado e estava delirando, resolvi não parar, abracei-a e a levantei, tirei o pau e coloquei-a de quatro na cadeira de palha no canto do quarto, coloquei meu pau de uma vez e ela disse “Isso meu amor, me fode vai, por favor, me come!” e eu entrava e saia dela bem gostoso, arranhava suas costas apertava a sua cintura e eu disse “Vou gozar” e gozei bem gostos dentro dela, eu urrava de tesão e ela gemia alto, pelo motel as pessoas com certeza ouviram seu timbre delicado e gostoso gritar de tesão. Ainda com meu pau dentro, levantei-a e fomos para a cama, notei que seu pau estava duro e ela estava ofegante, ela subiu em cima de mim e passou o pau em meu cuzinho e forçou ele, mas não conseguia, então parou e fechou os olhos, senti outro jato, agora de menor intensidade escorrer por meu cuzinho e ela disse “Ai, gozei de novo, como pode?” caímos na cama nus e felizes, ela dormiu com um sorriso no rosto e eu com a certeza de que minha vida ficaria em paz novamente.
Publicar comentário