O Segredo de Fernanda – Capítulo 009 – Carla

O Segredo de Fernanda

O Segredo de Fernanda – Capítulo 009 – Carla

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Deixei a academia na mão do funcionário que iria fechá-la a noite, estava empolgado com o jantar em casa pois Carla havia convidado Luciana a menina da academia. Por mais que eu insistisse em querer saber de onde Carla e Luciana se conheciam eu não tinha sucesso, isso parecia algum assunto proibido para Carla pois ela ficava bem nervosa, como estamos casados a bastante tempo e convivemos muito eu já entendi como Carla fica quando tenta mentir.
Passei em uma vinícola e comprei alguns vinhos e queijos para saborearmos a noite, no caminho para casa fiquei pensando em como seria aquela noite com Carla, Fernanda e Luciana juntas pois eram três mulheres fantásticas cada uma no seu jeitinho, mesmo que Fernanda dissera não poder ir Carla disse que ainda havia uma esperança de ela ir mais tarde depois do seu compromisso inadiável.
Cheguei em casa e Carla tomava banho, guardei as compras e fui ao banheiro, entrei sorrateiramente tocava uma musica de rock and roll e ela dançava no chuveiro e cantava, fiquei na porta olhando, era linda e perfeita seus cabelos molhados colados ao corpo, seus seios durinhos e sua bunda arrebitada, sua pele branca brilhando pela água e pelo sabão, fiquei observando seus quadris se mexendo e ela cantando de olhos fechados usando o frasco do shampoo como microfone, voltei para dentro do quarto e tirei minha roupa, me preparei para tomar um banho junto com ela.
Coloquei as roupas no cesto e entrei no banheiro, ela lavava o rosto e cantarolava embaixo da água, achei engraçado e dei um riso, e ela deu um grito
— Aaaaahh Quem está aí? – Agarrou a toalha e cobriu os seios e o resto do corpo, enquanto tentava lavar o sabão da cara.
Não respondi e esperei ela insistiu
— Quem está aí? Meu marido está em casa hein!
Resolveu limpar os olhos com a toalha encharcada e me viu
— Ai amor, que susto! – Jogou água em mim e em seguida a toalha molhada, me desviei
— Ei! – Protestei quando a toalha me atingiu
— Você é doido ficar parado aí, e se eu to armada?
— Você estaria armada no chuveiro?
Ela riu
— Não, mas você poderia correr risco de vida
Entrei no chuveiro junto com ela, abracei-a pela cintura, nos últimos dias ela parecia sempre tensa com esse papo de Sadismo, \”M\”, Fernanda e seus segredos.
Ela me encarou nos olhos
— A Quanto tempo você está me observando?
— Ah, a umas três musicas
Ela cobriu o rosto com as mãos
— Meu deus, que vergonha!
— Que vergonha nada – fiz ela descobrir o rosto e a encarei – Você estava linda dançando e cantando
— Moço! – Carla usou um tom infantil que usava no inicio do nosso namoro, e eu adorava. – Seu celular está me machucando
— Meu celular?
Ela me empurrou e pegou no meu pau que estava duro
— Isso aqui, ah! não é um celular! Nossa
Não pude evitar o sorriso, apenas acariciei sua cintura e ela colocou os braços em volta do meu pescoço e me puxou, nos beijamos, foi um beijo gostoso e quente como a tempo não fazíamos, eu agarrava seus seios e acariciava todo seu corpo, encostei-a na parede e ela agarrou minha bunda, parecíamos dois adolescentes namorando, então ela pegou no meu pau, continuamos a nos beijar e ela a me punhetar apertando meu pau com força.
Então ela me empurrou e disse
— Amor, tô com vontade de uma coisa faz tempo, promete não me julgar?
— Eu nunca iria te julgar
Ela sorriu e saiu do Box, abaixou e pegou na mochila pendurada no banheiro a coleira com uma letra \”F\”, igual à que a Fernanda tinha mandado fazer, colocou-a e voltou para o box.
— Eu sou sua cachorrinha né?
— É sim amor – agarrei-a pela cintura e a puxei pra mim
— Você me ama?
— E por que a dúvida?
Ela colocou os dedos nos meus lábios
— Me responde
— Claro que eu te amo meu anjo.
— Jura?
— Juro
Deslizei as mãos pela sua barriguinha, agarrei seus seios e depois toquei a coleira
— E por que isso?
— Eu estive pensando, você vai ser um mestre bonzinho pra mim?
— Vou ser o melhor de todos
— Promete
— Prometo
Então ela me empurrou e seu semblante mudou
— Eu fiz uma coisa ruim, na verdade uma sequência de coisas ruins que você vai ficar sabendo mas não posso te contar por que ainda estou presa.
— Presa como?
— Presa por outra dessa – Tocou a coleira com o indicador.
— Como se fosse uma magia? – Tentei brincar com a situação que eu sabia ser levada bem a sério por ela e por Fernanda
— Está mais para um juramento de honra. – Agarrou o cotovelo por trás das costas, costumava fazer isso quando ficava envergonhada – Não consigo fugir disso amor, me desculpa.
— Não se preocupe – Me aproximei dela, mas ela deu um passo pra trás e colocou a mão no meu peito
— Como eu ia dizendo, fiz uma coisa ruim, você vai saber o que é e não sei o que vai achar de mim, mas juro que não posso falar ainda.
Confesso que fiquei curioso para saber o que era, mas tinha certeza que era relacionado às ordens de \”M\”.
— Amor – Tentei falar e ela me interrompeu, colocando o dedo em meus lábios.
— Olha amor, eu tenho que ser punida por que sou uma menina má — Pegou o shampoo e colocou um pouco na mão, em seguida ficou na ponta dos pés e passou no meio das nádegas, no cuzinho, apoiou os cotovelos na pia do lavatório – Agora, soca a rola aqui amor, no meu cu tá.
— Vou fazer devagar tá?
— Não seja bonzinho comigo – Ela falou num tom mais alto – você tem que me punir!
Agarrei sua cintura e posicionei meu pau, com a situação de escrava mestre e a vendo a coleira no pescoço dela o meu pau simplesmente ficou mais duro que o normal, eu sentia ele pulsar e babar, coloquei-o na entrada do cuzinho dela e ela novamente arrebitou a bunda ficando na ponta dos pés, vi quando ela agarrou a borda da pia com força.
O Cu dela estava lambuzado pelo shampoo, forcei meu pau no cuzinho e ela gemeu, forcei mais senti a resistência.
— Relaxa amor, vou te machucar assim, relaxa.
— Come logo essa bunda caralho! – Esbravejou – Você tem que me punir, eu sou uma menina má lembra? Fode comigo!
Forcei seu cuzinho devagar e ela gemeu, continuei a forçar e ela levantou a cabeça como se olhasse para o teto
— Ai caralho! está ardendo
Empurrei com mais força e fui entrando enquanto ela gritava se esforçando para abafar o próprio grito
— Ai amor, assim, assim.
Coloquei meu pau todo dentro dela, senti minhas bolas encostando na sua boceta, seu cu apertava meu pau com força, ela estava toda apoiada no lavatório mole, tirei meu pau devagar e ela falou
— Isso amor, obrigada, já está bom!
Empurrei o pau de novo pra dentro e ela gemeu protestando
— Tá bom amor, tá doendo!
— Eu sei que está doendo
Tirei o pau e estoquei de novo
— Ai, ai caralho! Para!
Agarrei ela pela cintura e comecei o movimento, ela tentou se levantar mas eu empurrei ela com força contra a pia. Dei um tapa na bunda dela
— Coloca os dedos no seu grelho e toca uma siririca e pensa em mim te comendo.
— Ai amor – Sua voz era manhosa
— Fica quieta aí sua puta, não terminei de comer seu cu e de dar seu castigo, agora se toca que eu vou te comer.
Ela não falou nada, comecei então a comer seu cu com vontade, primeiro devagar, depois mais e mais rápido, até que meu saco batia com força na buceta dela e por vezes encontrava seus dedos mexendo freneticamente no grelho, fazendo ela gemer e chorar ao mesmo tempo, enxugava as lágrimas, fiquei assim alguns minutos e percebi que ia gozar
— Está quase, estou quase gozando – Comuniquei-a!
— Eu te amo meu amor, goza no meu cu vai.
Agarrei com força suas coxas e aumentei o ritmo, ela começou a gemer alto, e eu também, até que senti meu corpo tremer e minha porra jorrar dentro dela.
Fiquei uns minutos dentro dela até meu pau amolecer e eu sair, voltei para o chuveiro que ainda estava ligado e ela ficou deitada na pia quietinha, lavei meu pau e fiquei observando-a, então fui até ela e puxei-a devagar fazendo-a ficar em pé
— Você está bem?
Ela fez que sim com a cabeça, se virou pra mim e a cara estava vermelha, os olhos molhados
— Não chora meu amor, você vai ser só minha tá?
— Vi seu olhar de esperança
— Promete?
— Prometo
Ela ficou me olhando com um sorriso bobo e lindo.
— Agora vem aqui, me da banho que já já temos nosso jantar.
Ela fez que sim com a cabeça e me deu um banho, me ensaboando e me lavando com vontade.
Terminado o banho saí e voltei para o quarto, coloquei uma roupa social esporte, uma cueca boxer preta, uma calça de sarja com um sapa tênis e uma camisa polo e desci, não esperei ela sair.
Fui para baixo esperar os convidados. Sentei na sala e fiquei assistindo TV quando demorou quase uma hora para Carla descer, vi quando ela chegou no primeiro degrau da escada usava um vestido vermelho escuro com alcinhas minúsculas e que ia até a um palmo acima das coxas, o decote era generoso, o resto do vestido colava em sua barriga e em suas costas parecendo ter sido pintado no corpo, usava um sapato de salto na mesma cor do vestido, seu cabelo estava amarrado em um rabo de cavalo com uma presilha prateada, usava brincos prateados e seus olhos estava escuros por uma sombra roxa que ficava em suas pálpebras e contornava seus olhos, na boca um batom escuro na cor do vestido.
— Nossa! – Exclamei ao vê-la
— O que foi? – Ela fez uma cara de preocupada
— Você está linda!
Ela sorriu
— Obrigada
Levantei-me e estendi a mão para ela, puxei-a e a abracei, pude sentir seu perfume, dei uma mordida no seu pescoço e ela me empurrou
— Nem pensar, vamos esperar o pessoal chegar, depois você pode fazer o que quiser comigo – Me deu um Selinho e seu celular tocou.
Piscou pra mim e saiu da sala.
Continuei a assistir TV e alguns minutos depois Carla entra na sala
— A Sua Fernanda não vem tá, mas a Luciana está quase chegando.
Carla ficou comigo vendo TV e questionando meus gostos até que a campainha tocou, era Luciana.
Carla respirou fundo e se levantou, agarrei sua mão
— Está tudo bem? Você está tensa.
Ela sorriu
— Está bem sim, vou lá busca-la
Demorou alguns minutos mas as duas entraram porta adentro, no tempo que elas levaram para chegar eu já havia pegado o vinho e estava pronto para abri-lo.
Quando Carla entrou puxando a mão de Luciana eu achei bem estranho pois o clima entre elas foi quase de hostilidade na academia, na verdade a posição de Carla referente à Luciana era bem estranha.
Assim que entrou meu olhar mediu seu corpo, usava um vestido comportado preto e o tecido parecia com couro, deixava a cintura bem ajustada e valorizava bastante os seios, sua bunda era pequena e empinada, usava uma sandália de salto preta. Seus cabelos loiros escorridos contrastavam com seus olhos castanhos e usava uma maquiagem estilo egípcia com os olhos puxando uma perninha para os lados, o batom vermelho foi provavelmente feito para seduzir ao primeiro olhar.
— Oi – Luciana acenou para mim e veio em minha direção me dando um abraço – Tudo bem com você?
— Oi Luciana, tudo ótimo e você? – Retribuí o abraço
— Me chama de Lu, acho meu nome muito grande
Apenas concordei e fomos para a cozinha, eu estava com fome, mas para minha decepção a comida se resumia à petiscos e Luciana comeu pouco também, para não ficar parecendo esganiçado comi com moderação pois se fosse acompanhar Carla eu estava perdido pois Carla comia sempre muito pouco.
Perdi a noção de tempo quando abri a quarta garrafa de vinho, nessa altura riamos e conversávamos.
— Então Lu, o que você faz da vida? – Perguntei com a voz levemente arrastada pela bebida
— Eu? – Olhou para Carla e riu – Eu tenho um exército de escravas e pratico sado masoquismo – Em seguida riu mais ainda
— Que horror – Carla disse e caiu na risada também
Como eu estava bêbado também ri, então Luciana completou:
— Eu tenho algumas lojas especializadas em maquiagem e perfumes, fico administrando elas, mandando nas funcionárias, coisa do tipo.
— Parece um trabalho puxado? – Eu quis valorizar seu trabalho para puxar seu saco.
— Não é não, é bem fácil na verdade.
— E você? É casada?
Luciana mostrou a mão pra mim
— Não sou e nunca fui, nem tenho marca de aliança, não vou colocar esse bambolê de otário – Deu uma golada no vinho e seguida colocou a mão na perna de Carla – Sem ofensas querida.
Carla sorriu e colocou a mão sob a mão de Luciana, continuamos a conversa e elas ficaram assim.
— Mas eu estou de rolo aí, na verdade falei com essa pessoa hoje – Ficou séria e tomou mais um gole de vinho, sua expressão era triste.
— Tudo bem? – Carla afagou a mão de Luciana mão
Luciana olhou para Carla e em seguida para mim, seus olhos estavam vermelhos, as lágrimas iriam cair a qualquer momento, mas ela pegou um lenço e colocou delicadamente nos olhos contendo as lágrimas sem borrar a maquiagem
— Não precisa falar disso tá – Eu incentivei a mudar de assunto – Vamos falar de outra coisa. Carla, você conhece as lojas dela né? – Mas Luciana me interrompeu
— Não precisa mudar de assunto, conversamos hoje, meio que queria acertar para nos casarmos mas recebi um não, estou um pouco magoada mas vai passar.
Carla passou a mão na perna de Luciana, do joelho até a coxa levantando um pouco o vestido
— Vai sim, você é boa
— Você acha que eu sou uma boa pessoa Carla? – Luciana Perguntou com a voz chorosa
— Claro que é – Carla Afirmou
— Não sei, o que eu ouvi hoje foi…. foi… foi muito verdadeiro, estou convencida de que não sou uma boa pessoa, tenho que mudar se não quiser ficar sozinha.
— Você não vai ficar sozinha, tem um exercito querendo você, você é linda. – Carla pegou o queixo de Luciana e eu fiquei apreensivo, não queria fazer nenhum barulho para não atrapalhar o que possivelmente estava por vir.
As duas se aproximaram e se encararam, Luciana passou a mão no rosto de Carla e sorriu, deu-lhe um selinho e virou-se para mim.
— Então, a Carla disse que essa semana é seu aniversário, quantos anos?
Fiquei encabulado com a pergunta e ela percebeu
— Desculpe, não queria te encabular
— Não se preocupe, é que eu estou preocupado, pois estou ficando velho, mas ainda não cheguei na casa dos \”inta\”
— \”Inta\”? – Luciana perguntou intrigada
— Sim, casa dos Trinta
— Ah! – Luciana riu – Trinta!
Rimos e Luciana perguntou:
— Já ganhou algum presente?
— Não, o maior presente vai ser amanhã eu espero.
— Ah é? E o que é?
Eu sabia exatamente o que era, na verdade Fernanda viria para transar gostoso comigo usando a Lingerie que eu lhe dei de presente, linda e cheirosa, mas fiquei envergonhado no momento que tentei explicar.
— Bem, é que, amanhã… – Carla me interrompeu novamente afagando a coxa de Luciana
— Sabe o que é Lu, Eu e o Fê temos um casamento aberto, nós gostamos de variar no sexo, e amanhã eu dei de presente uma noite da minha sobrinha Fernanda com ele.
Luciana parecia sem expressão e apenas repetiu
— Fernanda…
— Sim, você conhece ela? – Carla perguntou
Como se despertasse de um transe Luciana respondeu
— Casamento aberto é? Que gostoso, e vocês não tem ciúmes?
— Eu tenho sim, por que ele é muito gostoso e diversas vagabundas ficam dando em cima dele na academia
— Igual eu né? – Luciana falou e riu junto com Carla
— Isso, igual a você – Carla concordou e tomou um gole grande de vinho – Mas combinamos que o amor verdadeiro é só entre nós dois as outras pessoas são apenas diversão.
— Que legal, eu gostaria que meu casamento fosse assim, mas vocês ficam no sexo Hetero? Tipo O Fe só pega meninas e você só pega meninos? – Luciana perguntou diretamente para Carla parecendo curiosa
— Nem sempre, eu gosto de beijar meninas também, mas não gosto tanto de ir muito além pois o beijo das meninas é mais gostoso, o Fê até agora só tentou com meninas, não sei se ele gostaria de algo com meninos – Nesse momento as duas olharam pra mim
— Pra mim, só mulher! – E todos rimos.
Nesse momento me deu vontade de ir ao banheiro, pedi licença e fui, demorei alguns minutos e quando voltei encontrei Carla e Luciana no sofá agarradas aos beijos.
Carla estava sentada e Luciana no seu colo agarrando sua cabeça com as duas mãos e a beijando na boca com vigor, quando me viu disse
— Olha ele aí Carla, Fernando, eu estava conferindo se é assim que a Carla gostava de beijo. Então Carla, eu beijo bem?
— Nossa, acho que é o melhor beijo que eu já ganhei.
— Então você gosta de meninas também Lu? – Perguntei tentando ser engraçado.
Luciana sorriu
— Ultimamente, só meninas mesmo.
Não pude conter minha cara de desânimo com isso, pois minhas esperanças diminuíram, provavelmente eu não comeria Luciana essa noite.
Então Luciana se levantou e eu vi que o vestido de Carla estava abaixando com os seios para fora, Luciana veio em minha direção
— Vou abrir uma exceção pra você hoje, só por que você é muito gostoso – Se aproximou e apertou minha bunda, agarrei-a e a beijei.
Ela me empurrou para o sofá, eu sentei e ela sentou no meu colo de frente pra mim e começamos a nos beijar, sua língua invadiu minha boca se enroscando na minha, chupou minha língua com força e depois mordeu meu lábio inferior, em seguida me empurrou e beijou meu pescoço e mordeu com força, machucou mas eu não quis demonstrar, ela tirou minha roupa e fiquei apenas de calça.
Agarrei a cintura dela e senti mãos em minhas mãos, era Carla que a agarrava por trás e a beijava no pescoço, as duas se acariciavam com muito entusiasmo e intimidade, vi quando Luciana sussurrou algo no ouvido de Carla e então voltou a me beijar e a me morder e arranhar, eu não estava acostumado com aquela violência mas estava gostando.
Então vi as mãos de Carla apalpando os seios de Luciana por cima do vestido em seguida as mãos de Carla me tocaram no peito, puxei as duas para perto de mim e toquei o corpo de Carla, percebi que estava sem roupa, tateei as costas de Luciana e puxei o zíper para baixo puxando com força seu vestido, mas ela segurou e riu se levantando
— Calma ai gatão
Quando ela saiu de cima do meu colo eu pude ver Carla completamente nua, meu pau já estava duro mas ao ver Carla assim meu tesão dobrou. Agarrei Carla e a puxei pra cima de mim chupando seus deliciosos seios, Carla riu e Luciana começou a tirar o vestido, vi quando o detalhe vermelho do seu sutiã ficou à mostra, ela foi tirando devagar enquanto eu acariciava Carla, seu sutiã era preto e usava uma calcinha também preta com detalhes vermelhos com cinta liga e meia calças, era idêntico ao presente que dei para Fernanda.
— Nossa – Estiquei minha mão para Luciana vir até mim, ela veio devagar e andando sensualmente
— Gostou da minha lingerie? Comprei pra você!
— É linda, eu já havia visto ela, comprei uma igual para dar de presente.
— É Mesmo? – Colocou o dedo na boca como de quem pensa em algo – Você tem um ótimo gosto, pelo que vejo você gostou né?
Fiz que sim com a cabeça e a puxei para mim, ela encoxou Carla e agarrou os seios dela, ficamos agarrando mordendo e beijando Carla, então Carla resolveu tirar minha calça, em poucos minutos eu fiquei Nu também e ficamos os três nos agarrando.
Tirei então o sutiã meia taça que elevava os seios de Luciana seus seios caíram, no sutiã pareciam de silicone mas fora eram naturais e lindos, os biquinhos eram cor de rosa e protuberantes eu nunca havia visto um bico grande como aquele, era estranhamento largo e delicado, abocanhei e vi Luciana se contorcer agarrando meu cabelo, agarrei-a pela cintura e enfiei a cara nos seus peitos, ela riu e se levantou.
Carla a acompanhou, as duas se agarraram e se beijaram na minha frente, quando tentei levantar Carla colocou o pé no meu peito e disse:
— Só um momento que ela é minha
Beijei o pé dela e chupei seu dedo, ela riu.
Carla agarrou os seios de Luciana bem devagar e beijou, chupando e fazendo barulho, agarrou a calcinha e tirou-a, Luciana tinha pelinhos bem aparados na bucetinha apenas em cima ao que parecia a bucetinha em si era completamente pelada, Carla agarrou o rosto de Luciana e se beijaram novamente então Carla puxou o cabelo de Luciana e num movimento brusco Luciana deu um forte tabefe na cara de Carla
— Eu já disse pra você!
Falou em tom autoritário, Carla colocou a mão no rosto assustada, mas Luciana a beijou novamente e ela pareceu esquecer.
Luciana de olhos fechados me chamou com o dedinho, me aproximei delas e Luciana agarrou meu pau.
— Bem, fazia tempo que eu não pegava numa rola assim ein, que bonita, grossa!
— Experimenta, é uma delícia – Carla encorajou
Luciana se abaixou e me abocanhou, era um boquete gostoso, nada extraordinário mas muito bom, talvez por que ela não tenha tanta prática pois parece transar muito com mulheres.
Me chupou por alguns minutos e eu me ajoelhei, fiquei na sua altura no chão e ela me deu um beijo, em seguida falou
— Já tinha experimentado gosto de rola?
Eu ri e disse
— Já
Ela riu também
— Safado
Luciana me empurrou para o chão e mexeu no cabelo, sentou na minha barriga e ficou arrumando o cabelo, em seguida sua expressão angelical mudou
— Caralho Carla, você é foda! – Puxou o cabelo loiro e ele saiu inteiro, era uma peruca, embaixo um cabelo igualmente liso mas na cor castanha, cor dos seus olhos. Soltou o coque que prendia e balançou o cabelo fazendo-o cair em seus ombros – Gosta de assim?
Agarrei seus seios
— Você é gostosa de qualquer jeito
Ela sorriu
— Obrigada
Pegou meu pau com a mão e passou na porta da buceta, pincelou umas três vezes e disse:
— Cuidado comigo ein, faz uns dois anos que não sento numa pica assim
— Vem devagar
Ela sentou e fui entrando, era realmente apertada e quente, estava bem molhada, Carla a agarrou por trás e nossas mãos se encontraram agarrando os seios de Luciana, Carla deslizou as mãos pelo corpo dela e começou a mexer no seu grelhinho masturbando-a, meu pau pulsava dentro dela e ela disse
— Não vai gozar aí ein garanhão! Me arromba um poquinho mais que eu vou proteger já já
Se posicionou e levantou e desceu novamente, fazendo meu pau sair e entrar, quando entrou ela fechou os olhos e falou
— Pena que vocês são muito babacas né, por que o pau de vocês é uma delícia, puta que pariu!
Imitou o movimento e dei umas dez estocadas nela, então ela saiu de cima de mim, se afastando só um pouco.
Carla veio e com a própria boca colocou uma camisinha em mim, então Luciana sentou novamente em meu pau, olhei para Carla e ela usava uma coleira preta com um \”M\” prateado, a velha coleira que Fernanda também tinha, o velho fantasma do \”M\”, aquilo começava a me irritar.
Carla então foi para trás de Luciana, Luciana por sua vez rebolava gostoso no meu pau, agarrando os próprios seios, eu segurava em sua cintura, Carla então colocou uma outra coleira em Luciana, com um \”M\” prateado diferente, era maior, e a coleira mais grossa.
— Então você faz parte desse Clubinho também? – Perguntei entre gemidos para Luciana
Ela abriu os olhos e me olhou com um sorriso estranho
— Clubinho? – Deu uma risada – Sim, faço parte desse clubinho.
Aumentou a velocidade da metida e Carla a abraçava por trás e mexia em seu grelhinho com a uma mão e a outra eu no seio.
Luciana então começou a gemer alto, e se contorcer, abaixou para me beijar e chupou minha lingua, mordeu meus peitos, ergueu o corpo e ganhou um beijo de Carla, se abaixou até minha e agarrou meu pescoço com força, passou algo em volta dele e ouvi o \”Clique\” se fechando, tentei colocar a mão mas ela segurou minhas duas mãos, piscou pra mim e mandou um beijo
Largou minhas mãos e cravou as unhas no meu peito, aumentou o ritmo e eu não consegui controlar, ela começou a gemer alto e estava gozando, eu também estava, sua buceta começou a apertar meu pau com força e ela saiu de cima de mim, Carla tirou a camisinha e sentou em meu pau continuando a rebolar, mas eu já estava gozando.
Carla continuou e fiquei muito sensível mas ignorei o desconforto e continue a meter em Carla, resolvi então empurrá-la para trás e coloquei-a na posição de papai e mamãe e meti com força com meu pau meia bomba, agarrei seus seios e Luciana sentou na cara de Carla, e fechou os olhos.
Luciana estava sendo chupada por Carla, vi a coleira de Luciana e lembrei do meu pescoço, coloquei a mão também, era uma coleira igual a delas, mais fina na verdade, igual a de Carla.
Luciana passava a mão em mim e eu senti meu orgasmo novamente, Luciana começou a gemer e a tremer, então vi que ela estava gozando, chupei seus seios e gozei dentro de Carla.
Meu corpo tremia, eu estava cansado, exausto, deitei no carpete do chão, Luciana se levantou e puxou Carla.
— Cacá, você foi uma menina linda e obediente, agora como prometido você vai gozar.
Empurrou Carla para o sofá e abriu suas pernas chupando-a com vontade, ouvi Carla gemer e vi ela se contorcendo, apalpei a bunda de Luciana e comecei a pegar no Sono, antes de dormir juro que ouvi Carla chamar Luciana de algo que não fez muito sentido como \”Cá\”, \”Lá\”, \”Dá\”, \”Ná\” ou \”Má\”…

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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