É assim que eu me lembro 2 – Capítulo 10 – Almas gêmeas
Cheguei em casa por volta das dez horas da noite, liguei para Christiane e ela me pediu que comprasse algo para comer pois ela foi à uma visitação externa junto com Danielle e estavam presos no caótico transito de sexta- feira. Comprei a comida que elas pediram, me sentei e assisti TV, já estava bem tarde então resolvi tomar um banho, fiquei pensando em meus amores, todos os três, mas pensei mais em Christiane e Dani, fiquei imaginando se era realmente possível amar duas pessoas ao mesmo tempo, uma amiga me disse que não acredita nesse tipo de amor, que o amor de verdade deve ser exclusivo e direcionado à uma só pessoa, eu respeito a opinião dela, porém não compartilho do mesmo sentimento, eu amo Dani e Christiane da mesma maneira, morreria e viveria por elas, também acho que o affair que tive com Ana não iria interferir nisso.
Saí do banho, me sequei e fui de toalha para a sala, a TV ainda estava ligada, estava passando meu programa de TV favorito, um que as meninas odeiam pois fala do espaço e confesso que as vezes é meio maçante mesmo, mas eu adoro assim mesmo. Estava pensando em ligar para elas assim que entrasse os comerciais, mas não foi necessário, a porta se abriu e as duas entraram sorridentes e conversando sobre algo relacionado à cirurgia canina, entraram e vieram até mim, primeiro Christiane com uma blusinha na cor vinho em uma saia preta um pouco abaixo do joelho com sapatos sociais pretos estava muito elegante, se inclinou e me deu um beijo nos lábios “Oi amor” eu sorri e disse “Boa noite querida, tudo bem com você?” ela me deu um largo e animado sorriso “Tudo bem sim, tomou banho agora foi? Ta cheiroso!” e eu disse “Sim, vocês demoraram tanto que eu não consegui esperar”, ela saiu para dar passagem à Dani, que usava uma blusinha branca, com uma calça marrom escura apertada com um sapato que parecia um tênis, creio que se chama sapatênis, também marrom, se inclinou e pelo decote de sua blusa vi seus seios pendurados, presos pelo suitã, ela me deu um beijo na testa e disse sorrindo “Oi gatinho” e eu disse “Miau” Dani e Christiane riram, Dani tentou puxar a toalha de minha cintura, eu segurei, ela falou “Você ta pelado é?” eu disse “Claro que não, estou de toalha, não esta vendo?” ela sorriu e olhou pra Christiane que disse “Safado” as duas foram saindo da sala e continuaram a conversa sobre algum procedimento cirúrgico e eu disse “Ei, galerinha” elas me olharam sem expressão “Chega de assuntos sanguinários vai….” as duas sorriram juntas e foi como se eu tivesse recebido uma descarga elétrica, os dois sorrisos unidos eram demais para mim, tive uma pequena ereção apenas por contemplá-las, Christiane disse “Vou tomar banho” e Dani disse “Eu também, já volto”, cada uma foi para seu quarto e as portas se fecharam, cerca de quarenta minutos depois Christiane passou enrrolada dos pés à cabeça em toalhas, bateu na porta do quarto de Dani, a porta abriu, Christiane olhou para mim e riu entrando no quarto de Dani.
Estanhei a atitude e disse alto “O que vocês estão tramando?” ouvi Dani gritar de dentro do quarto “Nada, fica quieto” em seguida, risadas. Fiquei no sofá assistindo TV e aguardando, então a porta se abriu, Christiane saiu primeiro, sua pele parecia mais branca que o normal, ela usava um conjuntinho azul claro transparente, um sutiã delicado revelando suavemente as auréolas rosadas de seus seios grandes, era cheio de desenhos em forma de renda, sua barriguinha estava à mostra, seu cabelo solto nas costas, escorrendo como uma cachoeira de óleo negro, sua cinturinha era agraciada por uma pequena e delicada calcinha na mesma cor do sutiã, bem pequena e sólida, não era possível ver nada por ela, em volta da calcinha uma saia na mesma cor das outras duas peças totalmente transparente ia até o meio das coxas, os pés estavam descalços e uma correntinha de ouro envolvia seu tornozelo esquerdo, uma verdadeira deusa vinda diretamente do Olimpo. Peguei o controle e desliguei a TV, me virei totalmente para ela ficando com os joelhos dobrados no sofá. Atrás de Christiane vinha a outra deusa do Olimpo, Dani, sua pele branca como a neve contrastava com o vermelho agressivo de seu cabelo, usava um conjunto similar ao de Christiane porém na cor amarela clara, seu delicado sutiã mostrava as auréolas de seus seios, grandes e rosadas, seu seios pareciam que iam explodir do sutiã a qualquer momento, suas tatuagens saltavam dos seios e contornavam seus ombros fugindo para as costas, ela levantou os braços como se mostrasse como seu corpo era belo, sua calcinha tinha a cor amarela clara, sólida, sem transparência, envolvendo sua cinturinha uma saia delicada feita de um algum material amarelo totalmente transparente, e que ia apenas a um palmo abaixo de sua cintura, era bem mais curta que a saia de Christiane, mas igualmente linda, seus pés estavam nus, suas pernas decoradas pelas tatuagens de outrora, peixes, fadas, borboletas, pôneis e tudo mais que ela gostava. Dani pegou na mão de Christiane e fez um gesto, as duas sorriram e se viraram, pude ver os bumbuns maravilhosos e branquinhos, Dani havia preservado seu bumbum e não havia feito nenhuma marquinha nele, sua calcinha era apenas um pequeno triângulo que sumia por entre as suas bandas, Christiane usava um modelo mais comportado, sua bundinha estava toda coberta, apenas as polpinhas estavam para fora de uma forma sexy e provocativa, as duas ficaram na ponta dos pés como quem quer deixar a bundinha mais empinada, e eu ouvi murmúrios de risos. De costas as duas pareciam realmente gêmeas seus corpos deliciosos eram perfeitos, ambas as costas estavam cobertas por seus cabelos, o de Christiane negro como a noite, o de Dani vermelho como o fogo.
Elas se aproximaram, eu estava ofegante, Christiane me empurrou e fez que não com a mão dizendo “Hoje nós mandamos em você, fica quietinho” eu sorri e Dani colocou o dedinho na boca se fazendo de menininha, Christiane se inclinou em minha direção e puxou minha toalha devagar, eu a ajudei, deixando-a levar consigo o instrumento que me cobria. Não sei se por vergonha ou por reflexo, cobri meu pau com as duas mãos, Dani disse rindo “Olha Chris, ele está com vergoinha” nós três rimos, Christiane se abaixou e disse “Ta com vergonha meu anjo?” eu fiz que sim com a cabeça e Dani se ajoelhou do lado de Christiane falando com uma voz dengosa “Chris, ele tá com vergonha de mim” se virou para mim, apoiou os seios em meu joelho esquerdo e disse, ainda com voz dengosa “Não se preocupe querido, eu não vou olhar” em seguida fechou os olhos e cobriu com as duas mãos. Christiane sorriu para ela, e depois olhou para mim, falando com uma voz também manhosa e dengosa “Pronto amor, mostra pra Chris, deixa eu ver o que você tem aí pra mim” me fiz de difícil e ela colocou suas mãos macias e quentes sobre as minhas, e tirou de meu pau, eu já estava com uma ereção, meu pau estava duro, pulsava suavemente, Christiane pegou nele e pareceu dobrar de tamanho instantaneamente, Christiane virou o olhar para Dani e disse “Dani, pode olhar, olha como está bonito” Dani tirou as mãos do rosto devagar e abriu os olhos lentamente, assim que olhou para meu pau, sorriu, se aproximou e abraçou minha perna falando “Chupa ele Chris”, Christiane olhou para mim e disse “Ela que mandou ein”, puxou a cabeça de meu pau para fora e deu uma lambida, dizendo em seguida “Está sequinho”, mal terminou a frase do buraquinho de minha rola surgiu uma gotinha, Christiane passou o dedo e espalhou pela cabeça do pau, no fim levou o dedo a boca e disse “Hmmm, que delícia”, colocou o dedo novamente na nova gota que havia se formado e agora deu para Dani chupar, Dani chupou seu dedo com força e falou “Adoro o gostinho de rola, principalmente dessa rola” eu disse “Eu amo as duas” Elas se entreolharam, como se algo estivesse combinado e Christiane disse “Nós sabemos amor, você gosta de comer nós duas né?” eu confirmei com a cabeça e Christiane perguntou “Você gosta de meninas bonitinhas assim?” e eu confirmei com a cabeça, então Dani disse “Tio, eu tenho um segredo para te contar, eu não sou menina” eu entrei no teatrinho delas e disse com uma voz de surpresa “É mesmo? Então o que você é?” ela se aproximou, deixando seus seios roçarem minha coxa, até a cintura, me chamou com o dedinho e disse “Eu sou um menino” eu a chamei com o dedinho e ela se aproximou, então eu disse “Adoro meninos lindos como você” ela sorriu e voltou aonde estava, Christiane disse “Quer comer o menininho amor?” e eu disse “Quero” Christiane se virou para Dani e perguntou ”Você quer dar o cuzinho hoje menininho?”, Dani colocou o dedo no lábio inferior e olhou para cima, parecendo refletir, dois segundos depois disse “Hoje eu não quero dar não, eu quero comer, hoje eu vou ser menininho”, Olhei para Christiane e ela me olhou com uma cara de “Inevitável” e disse “É amor, hoje ela vai te fuder”, terminando de falar, Christiane abocanhou meu pau, fundo, eu senti o calor que emanava de sua boca.
Dani me olhava com cara de safada, peguei em sua mão e a puxei para mim, não houve muita resistência de sua parte, dei-lhe um beijo delicioso, nossos lábios se chocaram e os dela eram absurdamente quentes, creio que a sensação dela ao encostar seus lábios nos meus foi de algo frio, pois a diferença era gritante, minha língua invadia sua boca e a dela corria para recuperar o prejuízo como se as línguas estivessem em uma batalha de vingança, cada movimento de uma era repetido como retaliação pela outra. Dani mordeu meu lábio inferior e sorriu eu a abracei e desabotoei seu sutiã, senti a boca de Christiane gostosa em meu saco, ela me lambia inteiro. Os peitos de Dani explodiram em minha cara, agarrei-os com as duas mãos e os admirei, seus bicos rosados contrastavam com as tatuagens ao seu redor lambi seu seio esquerdo em seguida mamei, vi Dani respirar fundo e fechar os olhos, em seguida colocou as duas mãos em meu peito e ficou em pé, Christiane se levantou também, e Veio para cima de mim, sentando em meu colo, num movimento automático eu a beijei, senti o gosto de rola em sua boca, ela se afastou e disse “Você gosta desse gosto né amor?” eu fiz que sim com a cabeça e desabotoei seu sutiã, ela disse “Safado” agarrei seus seios e também os apreciei, eram grandes, enchiam minhas mãos, seus bicos rosados eram lindos, olhei-a nos olhos e ela sorria para mim, não vi Danielle sair, apenas percebi ela voltando do quarto com algo na mão.
Beijei os seios de Christiane, lambi e chupei com força, passava a língua na parte debaixo do seio e o levantava com a lambida só para vê-lo cair e balançar, era delicioso, senti uma mão pegar em meu pau, em seguida uma boca quente, era Dani, que chupava meu pau de maneira deliciosa. Beijei Chris com gosto, travamos uma guerra de línguas e chupões, chupei seus lábios, seu queixo, seu pescoço, mordi aonde pude, mordi seu pescoço e ela se arrepiou. Em seguida me empurrou e saiu de cima de mim, Dani parou o boquete também, eu me levantei e Christiane estendeu a mão em um sinal para eu parar e disse “Não, eu disse que quem manda aqui somos nós, fica quietinho”, me sentei novamente e disse “Vocês querem me matar?” e Dani falou sorrindo “Sim, queremos seu dinheiro, vamos te matar de tanto tesão, e pegar a herança” eu ri e Christiane disse “De quatro”, me fiz de desentendido e ela repetiu batendo palmas “Vamos rapaz, de quatro agora” me assustei um pouco, não estava preparado para levar rola assim tão rápido, fiquei até um pouco decepcionado, pensei que iríamos brincar mais. Obedeci, fiquei de quatro no sofá, de lado para as duas, juntas, elas passaram a mão em meu corpo, começaram por minhas costas, uma passava a mão no meu peito enquanto a outra apertava a bunda, durante alguns segundos as posições se invertiam, elas me apertavam e beijavam, por vez, também mordiam e me dava tapas, Christiane disse “Vira pra cá” Dani falou algo em seu ouvido e as duas quase ao mesmo tempo tiraram a saia, seus seios lado a lado eram uma visão enlouquecedora, pude ver o tamanho reduzido das calcinhas que usavam, na parte da frente não era mais que um pequeno triangulo, elas se viraram de costas e empinaram a bundinha para mim, dei um tapa em cada uma, com cada uma das mãos, elas riram e abaixaram a calcinha devagar, de forma bem sensual, ficando em pé de costas pra mim, devagar, se viraram e eu vi que estava completamente depiladas, Christiane branca como leite parecia que sua pequena barriga continuava até o meio de suas pernas, não havia marca de separação, Dani branca e colorida pelas tatuagens mostrava um pau na mesma coloração de sua pele, branco, ele estava mole, mas não completamente, estava o que chamam de “Meia bomba”, as duas vieram até mim e Christiane ordenou “De quatro” voltei para a posição anterior, Christiane se posicionou entre minhas pernas e abocanhou meu pau, começando a chupar com força, parecia que queria arrancar, Dani veio para a minha frente e colocou um joelho na almofada praticamente esfregando o pau em meu rosto dizendo “Ele é todo seu”, peguei o pau de Dani com uma mão e puxei sua cabeça rosada para fora, olhei-a nos olhos e senti um choque pelo boquete que Chris fazia em mim, abocanhei seu pau e ela fechou os olhos e falou “Isso meu amor, isso” e eu chupei, colocava todo na boca, tirava e lambia, beijava e massageava, repetia os mesmos movimentos que Christiane fazia em mim, Dani delirava e acariciava meu cabelo, as vezes e inclinava e sem Christiane ver me falava palavras de amor baixinho.
Christiane então parou o boquete e se levantou, eu parei de chupar Dani, Chris disse “Vamos, não mandamos você parar, quero ver você chupando”, continuei com mais força, depois de alguns segundos ela me puxou pela cintura dizendo “Vem aqui” parei o boquete em Dani e me virei, ela me puxou e a beijei, percebi o gosto de Whisky em sua boca, ela me puxou e disse “Vem aqui vem” direcionando minha cabeça para sua bucetinha pelada, voltei a ficar de quatro, adorei a textura lizinha da pele, lambi seu grelho e mamei nele, mordi suas coxas e lambi tudo em volta de sua bucetinha, tentava agarrar seus seios sempre que possível. Dani tomou a antiga posição de Christiane e começou a mamar em minha rola, delicadamente. Christiane se contorcia com minha chupada, tentou me empurrar para eu parar mas eu a segurei e continuei, ela se contorcia cada vez mais, até que me xingou “Filho da puta” e eu falei “Não vou parar, não adianta” ela falou “Vai me fazer gozar assim, seu safado”, Dani parou de me chupar, abriu minha bundinha e passou a língua molhada em meu botãozinho, me arrepiei inteiro e por dois segundos esqueci a boceta de Christiane, assim que me lembrei voltei com fúria e a vi se contorcendo cada vez mais, Dani lambia meu rabinho e mordia minha bunda apertando minhas nádegas com as duas mãos, cravando as unhas em mim.
Senti Christiane estremecer e se arquear para trás me xingando “Vagabundo, safado, filho da puta” e gozou na minha boca, senti um liquido mais ralo sair de sua bucetinha, usei de combustível para as lambidas, Senti que Dani passava apenas a mão em minha bunda, e passou alguma lubrificação pois sua mão escorria para cima e para baixo dentro de minha bunda com facilidade, senti a temperatura subir aonde ela passou algo, meu botãozinho começou a piscar. De joelhos, avancei sobre Christiane quase desfalecida e enfiei-lhe a rola com força, mas com delicadeza, ela me abraçou e falou “Ai caralho, assim, vai!” eu entrei todo dentro dela, sentia sua bocetinha pulsar, ela me deu um beijo violento na boca, ela se posicionou deitada no sofá e iniciamos um delicioso papai e mamãe, senti Dani atrás de mim, ela me pegou pela cintura e passou seu pau em minha bunda, senti que ela estava com tesão, ela disse “Amor, fica quietinho um minuto tá?” e Christiane me abraçou me agarrando e disse “Ai porra, não para não, fode comigo vai” eu dei-lhe um beijo na boca e senti Dani colocar a cabeça lizinha de seu pau em meu cuzinho, fez um força e uma pequena dorzinha me acometeu, parei o beijo em Christiane e fechei os olhos, Christiane me abraçou e disse “Ta entrando amor?” e eu sem abrir os olhos falei baixinho “Tá”, mordi meus lábios e apertei o seio de Christiane, Christiane disse “Dani, não para que o pau dele ta ficando mais grosso” Dani riu e colocou mais rápido sua rola em mim, estava completamente lubrificada, eu levantei a cabeça e ela disse “Já foi meu lindo, já foi” tirou o pau e colocou de novo, eu gemi, Christiane disse em meu ouvido “ta gostoso amor?” eu fiz que sim com a cabeça e ela falou “Rola é muito bom né?” eu confirmei e Dani começou a bombar, eu aproveitei seu movimento e comecei a bombar em Christiane, e Christiane disse “Dani, come o cu dele gostoso por que o pau dele ta uma delícia” eu disse “Vou comer seu cu ainda hoje Dani” ela me deu um tapa na bunda e disse “Vai nada, hoje eu sou o menino, cala a boca” e aumentou a força e o ritmo, eu disse “Filha da puta, devagar” ela diminuiu um pouco e eu comia Christiane aproveitando os movimentos, beijando Christiane na boca foi delicioso, senti que Dani estava prestes a gozar, e aumentei os movimentos, Christiane começou a se contorcer e eu mordi seus seios para lhe dar mais tesão, ela delirou e eu estava prestes a gozar, então eu disse “Ai, vou gozar, vou gozar” Dani acelerou os movimentos e Christiane me apertou, vi quando Christiane estremeceu gozando como louca, jogando os dois braços para o lado e tentando escapar de mim, agarrei-a e jorrei porra com toda a força para dentro dela, tirei meu pau e continuei a gozar em sua barriga, atingi os seios e seu queixo, apoiei a palma da mão no sofá e disse para Dani “Vamos caralho, não vai gozar não?” ela murmurou um sim, deveria estar delicioso para ela, para mim estava ótimo “E eu falei, cadê meu menino, cadê minha rola gostosa?” e ela deu um gritinho, senti seu pau ficar mais grosso e tremer em seguida Dani disse “Ta aqui porra, ta aquiiiii”, gozou dentro de mim, tirou o pau e gozou em minhas costas me atingindo na nuca, e parece que atingiu Christiane também. Fiquei de quatro tentando respirar e me recompor, Dani veio pela lateral do sofá e se deitou ofegante ao lado de Christiane e disse “Missão cumprida general” e bateu continência, Christiane apenas sorriu, com o antebraço na testa, como quem descansa, eu abracei as duas, elas me olharam, e eu disse “Eu amo vocês duas” e as duas disseram ao mesmo tempo “Eu também te amo”, nos olhamos e rimos.
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