Capítulo 108 — Para cheirar

O Segredo de Fernanda

Capítulo 108 — Para cheirar

0
(0)

\”Oi galerinha, eu sou a Flavinha Blue e hoje eu vou contar pra vocês da nova fase do nosso canal. Tirei um período sabático para planejar e criar esse conteúdo maravilhoso para vocês, estou muito animada pra mostrar tudinho que tenho aqui pra vocês, fiquem comigo após a vinheta\”
— Corta! — Mariana gritou animada
— Corta? Você é diretora de cinema é? — Flavia perguntou admirada
— Eu sempre quis dizer isso!
— Será que vão gostar do conteúdo que fizemos? — Flávia perguntou aflita
As câmeras, refletores e cenário estavam montados e apontados para ela,  Canal dela estava pronto e iria recomeçar. Trabalharam a tarde toda até o inicio da noite gravando alguns videos com diversas trocas de roupas de Flávia, quando terminaram o ultimo, Flávia se levantou e foi até Mari, deu um abraço apertado nela e um beijo na bochecha
— Você é tão linda e tão esperta — Passou a mão no rosto de Mari, tocando o cabelo dela, enrolando a ponta dos dedos nos cabelos
Mari pegou a mão de Flávia e a segurou
— Eu sou sapatinha tá, não chega tão perto que eu sou sua fã e te acho linda — Mari falou sorrindo.
Flávia percebeu que o olhar de Mari alternava entre os olhos e a boca de Flavia. Talvez seja o ambiente de liberdade sexual, talvez seja a situação ou a gratidão que Flávia tinha pelo irmão e por Mari, mas o certo foi que ela não pensou muito no que fez a seguir.
Aproximou-se e colou os lábios nos lábios de Mari.
Rapidamente as línguas se encontraram num beijo doce e apaixonado que durou alguns segundos, Mari segurou o rosto de Flávia e suas mãos desceram pelo pescoço e depois cintura. Flávia delicadamente parou o beijo lambendo os próprios lábios, sentindo o gosto da sua nova amiga
— Podemos ir devagar, eu nunca fiz isso — Flávia estava insegura
Mari sorriu e deu-lhe um selinho, segurou a mão dela e deu as costas puxando para a porta
— Vamos comer, estou faminta! — Flávia obedeceu.
Na sala Cristina conversava com Priscila, a segurança
— Oi Cris, Cadê todo mundo? — Mari soltou a mão de Flávia quando viu Cris.
— Eles saíram, a Jessica tinha que resolver uma coisas e deu folga pra Priscila — Apontou para a mulher forte sentada no sofá
— Entendi! — Mari falou e entendeu que a conversa estava bem engajada, pois ambas estavam vermelhas, parecendo envergonhadas
— Mari a piscina aquecida esta funcionando né? — Cris perguntou num tom de voz alto chamando atenção de Mari
— Pelo que eu sei está sim, vai usar? — Mari perguntou
— Sim, vou mostrar pra Pri — Ela respondeu
— Pri é? — Mari perguntou e riu junto com Flávia –  Tá bom
— Idiota — Cris levantou-se e puxou Priscila pela mão, ela não havia entendido, não falava nada de português. Mesmo com o inglês macarrônico de Cris, elas estavam se entendendo.
Cris queria emprestar um dos seus biquínis para Priscila mas ela achou todos eles um escândalo e tinha vergonha, optou então por um maiô mais comportado.
Entraram na piscina e água não estava gelada devido ao soldo do dia. Entraram e ficaram conversando, não demorou muito para se aproximarem e começarem a se tocar debaixo da água, primeiro toques leves, depois arranhadas e apertos.
Cris ficou impressionada e elogiou o físico de Priscila, era forte, musculosa, mais que Carla, tinha uma barriga tanquinho e a bunda arrebitada e dura. Pouco tempo de carícias ambas estava se beijando, Priscila empurrou Cris e disse que seria demitida se Jessica visse, pois aquilo seria um problema.
Mari e Flavia ficaram até tarde da noite editando e selecionando os videos, Flavia tinha uma excelente técnica, organizava as gravações de uma maneira que ficasse tudo fácil, conseguia editar vários videos em poucas horas.
— Nossa Mari, uma da manhã, não está com sono?
— Estou com um pouco mas estou fascinada por isso! — Mari respondeu
-Pelo que? — Flávia perguntou
— Por você editando, nunca tinha pensado como fazia isso, você faz parecer tão fácil, você é tão bonita e inteligente
Ambas estavam sentada lado a lado, Mari deslizou a mão devagar e colocou sob a mão de Flávia, tinha medo que Flávia fosse arredia, pois já havia sido antes, queria confirmar se ela estava realmente mais receptiva com a ideia
Flávia sorriu e arrumou o cabelo de Mari
— Obrigada, você está com cara de cansadinha
— Estou feia? — Mari perguntou
— Não né, você não é feia — Flávia falou virando os olhos
— Você é linda, seu cabelo te da um ar radiante — Mari falou com os olhos pesados
— Você me assistia antes né? Me achava bonita antes? — Flavia perguntou interessada
— Eu vi tudo o que você postava, sempre te achei maravilhosa
— Por que nunca me mandou uma mensagem? — Flavia perguntou curiosa
— Ah, você sabe, eu não fico alimentando amor platônico, uma pessoa da internet deve receber muitas mensagens, um assédio muito grande, eu sou só uma lesbiquinha
Mas antes que Mari terminasse de falar Flávia avançou beijando-a
Mari a agarrou e se atracaram num beijo forte, se levantaram se agarrando e se acariciando e foram para a cama, mas assim que chegaram Flavia empurrou Mari
— Desculpa gatinha, não vai dar — Apontou para os filhos dormindo na cama grande — Com eles aqui não vai rolar
— Vamos pro meu quarto! — Mari respondeu
— Não sei, não quero deixar eles sozinhos — Flávia respondeu com uma carinha triste
Mari acariciou o rosto dela, segurou o pescoço e depois agarrou os seios por cima da camiseta, Flavia riu
— Vai dormir querida, prometo que se for ter uma experiência lésbica vai ser com você ta bom?
— Boa noite — Mari deu um selinho nela e foi para seu quarto.
Olhou na piscina e viu que não havia ninguém, foi até o quarto de Cris e abriu a porta devagar, esperava ver algo e se surpreendeu
Viu Cris e Priscila nuas, o contraste de pele era maravilhoso, Cris bem branca e Priscila quase negra, Cris estava deitada pernas abertas e Priscila lambia com vontade. Mari enfiou a mão dentro do shortinho jeans e se masturbou, pensou em entrar mas não queria que elas se assustassem, nem queria se indispor, queria na verdade chupar Flavia, vê-la nua e fazer um amor gostoso com ela. Ficou quase vinte minutos vendo aquela cena, gozou uma vez devagar.
Fechou a porta devagar e voltou para o seu quarto, pegou na maçaneta da porta e olhou para o quarto de Flávia, andou devagar até ele e abriu a porta, estava escuro, pegou o celular e viu Flávia deitada abraçada com os dois filhos, estava um filho deitado em cada braço.
Mari andou devagar e entrou embaixo do cobertor, tateou as coxas grossas de Flávia, estava quente, tateando descobriu que Flávia usava um shortinho folgado, agarrou-o e puxou devagar, arrancando-o completamente.
Se posicionou entre as pernas de Flávia e lambeu seu grelho, dando uma sugada forte em seguida
Flávia de um um gemido alto e tremeu o corpo
— O que é isso? — Flávia perguntou — Mari?
As crianças reclamaram e se mexeram
— Ta tudo bem querida, pode dormir ta, pode voltar — Flávia falou para Carlinha
Mari não parou de chupar
— Não faz isso Mari — Flávia falou sussurrando e tentando sair de onde estava sem acordar os filhos
Quase um minuto depois Flávia desistiu e soltou o corpo, a chupada de Mari era fantástica, ela lambia e chupava, dedilhando a buceta com maestria, em pouco tempo Flávia começou a se contorcer e ficar ofegante, abraçou os filhos e puxou para ela, gemendo baixinho ela gozou, se controlou para não fazer barulhos nem movimentos bruscos. 
Mari atingiu seu objetivo, pegou o shortinho e vestiu Flávia novamente, Flávia estava ofegante
— Amanhã a gente conversa — Flávia sussurrou, parecia brava
Mari foi deitar mas não conseguiu dormir, se masturbou muito até pegar no sono. Acordou tarde, na cozinha Fernando estava de sunga e Gabi de biquini, sentada no colo dele conversando apaixonados.
— Bom dia — Gabi falou ao Mari se aproximar.
— Bom dia casal — Mari respondeu, ficou com ciúmes de Fernando com aquela desconhecida
Terminou de comer e se levantou, ouviu as vozes das crianças brincando e sentiu um solavanco forte, um tranco no pulso, era Flávia, a força dela era muito maior que a de Mari
— Você mesma, quero falar com você! — Flavia parecia irritada
— Pode falar — Mari soltou a mão que Flavia segurava e cruzou os braços.
Flávia deu as costas 
— Eu não quero barraco, quero falar em particular
Fernando e Gabi observavam, Mari foi atrás e e entrou na porta, assim que pisou dentro sentiu um tranco no braço e foi jogada na parede, Flávia estava em fúria, encostou o nariz no nariz dela
— Você é louca? você tem problema mental é? Você é retardada?
— Você não gostou? é isso? — Mari perguntou
— Não se trata disso, eu estava com meus filhos, eu disse não, você entende essa palavra?
— Claro que eu entendo! — Mari respondeu
— E por que caralhos você não me respeitou? — Flavia deu um tempo para responder e Mari não falou nada — Responde buceta louca! — Flavia de um tapa na cara de Mari.
Mari avançou e a agarrou-a pelos cabelos, beijando-a na boca com força, Flávia retribuiu brevemente mas a empurrou na parede colocando o dedo na ponta do seu Nariz
— Para com isso! — Flávia repreendeu
Mari novamente ignorou e a agarrou beijando-a na boca, dessa vez Flávia não foi tão forte, deixou o beijo rolar por alguns segundos mas depois se arrependeu, andou para trás e tropeçou na cama, caiu sentada, esticou as mãos para Mari para que ela parasse
— Para, essas portas não tem trancas, não vem por favor! — Flávia suplicou — Não quero que meus filhos vejam isso, eles são muito novos.
— Isso o que? — Mari perguntou franzindo a testa
— Isso que estamos prestes a fazer! — Flávia falou vendo Mari vir em sua direção
Mari a empurrou devagar e a fez deitar, ajoelhou-se na cama e sentou no colo de Flávia
— E o que estamos prestes a fazer delicinha? — Mari perguntou acariciando o rosto de Flávia
Flávia estava ofegante, não sabia se queria aquilo, era tudo novo, achava Mari linda, educada e confiava nela, sentia que devia aquilo a ela, uma espécie de gratidão, mas as palavras não saíram, elas ficaram apenas se olhando.
Com uma atitude ímpar Mari apenas arrancou a blusa e o sutiã mostrando os seios firmes e delicados para Flávia que ficou olhando fixa para os seios de Mari, ofegante.
Depois de quase um minuto de encarada, sem saber o que fazer Mari segurou o cabelo de Flávia e a puxou devagar, houve certa resistência mas Flávia abriu a boca e os lábios tocaram o bico do seio esquerdo de Mari, estava feito, Mari não precisava de mais nada
Flávia agarrou a cintura de Mari e começou a chupar e a lamber os seios de Mari, se admirou quando os mamilos se entumeceram e ela pôde sentir a textura durinha das auréolas
Fora do quarto ouviu-se um grito de criança e uma batida na porta.
Como que for reflexo Flávia se levantou, era maior e mais forte que Mari, Mari caiu de costas no chão e Flávia olhou para a porta apreensiva
— Aaaaaiiii — Mari reclamou — Ta louca é? isso machuca
Flávia se levantou e foi até a porta, abriu e olhou para fora, a filha estava brincando com os primos e sorria animada, o grito foi de susto, não de dor, por coincidência alguém deve ter batido na porta no mesmo momento.
Flávia passou as duas mãos no rosto e agarrou o próprio cabelo
— Fora! — Falou sem direcionar a ninguém
Mari vestiu a camiseta sem o sutiã e não respondeu
Flávia tirou as mãos do rosto e foi até a penteadeira, pegou a primeira coisa que viu, um pente vermelho escuro, de plástico e jogou em Mari
— Sai da aqui agora! — Gritou com ela
Mari foi em direção a porta e deu o sutiã pra ela
— Pra cheirar quando tiver saudades! — Mari falou dando um sorriso malicioso e saindo do quarto
Quando fechou a porta ouviu um baque, Flávia havia jogando outra coisa na porta fechada.
🕐🕑🕒 Muito longe dali 🕔🕓🕕
— Não vai levantar? — Marcelo perguntou sentando-se na cama
— Estou cansada — Marjorie respondeu — Ultimamente isso me pesa muito — Segurou a barriga grávida
— Está grande mesmo, quer ir ao médico? — Marcelo levantou-se e vestiu um short escondendo sua nudez.
Marjorie sentou-se na cama e respirou fundo. Se levantou, Marcelo a observava de longe, gostava de admirar a beleza da irmã
— Não quero ir ao médico, quero só, sei lá, que isso saia logo pra gente voltar pra casa — Marjorie falou olhando o corpo no espelho.
Os seios estavam enormes e bicudos, a barriga grande e pontuda.
— A sua casa? — Marcelo perguntou
— A nossa casa Má — Marjorie respondeu dirigindo-se ao armário — o Brasil é o seu lar também
Marcelo se aproximou e abraçou por trás, acariciou sua barriga e depois seus seios com delicadeza, Marjorie olhou apreensiva.
— Quando você estiver em condições voltaremos, e eu vou recuperar meu Harém.
💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖
Olá meus amores, como vocês estão? Saudades da sua escritora? Eu estava morrendo de saudades de todos vocês.
Mesmo com alguns de vocês me procurando no Whatsapp e no Instagram para conversar eu sinto falta da maioria que só falamos por aqui.
Eu explico o meu atraso, eu tive uns probleminhas, algumas coisas na minha vida pessoal mudaram (para melhor), e eu estou revisando outros textos para serem lançados. Tenho a meta de lançar algumas coisas ainda esse ano, por isso o atraso.
Sobre essa história linda que você acabou de ler. Estou planejando algo bem legal para esse arco, planejo terminar e mostrar \”O Segredo de Fernanda\”, o verdadeiro segredo, e isso vai envolver lágrimas, suor e sangue.
Beijinhos!
Amo todos vocês!!!
Rafaela Khalil
Instagram: @rafaelakhalil
Email: rafaelakhalil81@gmail.com
Meu Whatsapp: http://bit.ly/RafaKhalilZap
Vem bater um papo comigo!
***AGORA VAMOS ARREGAÇAR ESSE CAPITULO DE COMENTÁRIOS QUE EU VOU POSTAR TUDO NO INSTAGRAM***

O que você achou dessa capítulo?

Clique nas estrelas

Razoável 0 / 5. Número de votos: 0

Dê a sua opinião, o que achou?

Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

Publicar comentário