O Segredo de Fernanda – Capítulo 011 – Surpresa

O Segredo de Fernanda

O Segredo de Fernanda – Capítulo 011 – Surpresa

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Uma semana se passou desde o sexo louco com Luciana e Carla, eu estava visivelmente apaixonado por Luciana, seu jeito meio malévolo, seus segredos e tudo mais me fizeram ficar caidinho por ela. A Uma semana eu não via Luciana nem Fernanda, fiquei entediado na academia e todos os dias da semana transei com Carla de maneira feral, bati nela, comi seu cu e gozei em seu rosto, eu precisava de uma fêmea diferente, precisava sentir aquele cheiro doce novamente.
Felizmente era o dia do meu aniversário, esse tempo todo Fernanda não me respondia as mensagens ou retornava minhas ligações, mas eu tinha um contato limitado através da Carla, segundo a própria Carla eu iria ganhar um bolinho e uns amigos iriam lá para conversarmos.
No fim da tarde saí da academia para ir para casa, Carla me mandou uma lista de compras para que levar, fui ao mercado e estava cheio, levei mais de uma hora para comprar tudo e ir pra casa. Quando cheguei, abri o portão automático e entrei com meu carro, a porta da Sala estava trancada por dentro. Bati e em alguns instante Carla veio abrir.
— Oi Amor – Pulou e me abraçou.
Carla estava com uma calcinha e um sutiã preto rendado, usava um sapato de salto alto na cor preta, luvas da mesma cor e uma coleira de couro preta com a letra \”F\”.
Meu pau subiu na hora, eu queria jogar ela no chão e comê-la de quatro ali mesmo, mas ela me empurrou
— Vai tomar seu banho amor, depois a gente brinca.
Achei engraçado e resolvi nem perguntar, fui tomar banho com um sorriso nos lábios, me vesti com uma calça Jeans e uma camiseta e desci, quando cheguei lá embaixo Carla estava sentada no sofá conversando com Fernanda, ambas vestidas do mesmo jeito, ou melhor, mesmo jeito, como se fosse um uniforme, me aproximei de Fernanda e vi seu sorriso matador, ela me deu um beijo de língua demorado e senti meu pau humedecer.
— Oi, tira essa roupa, por favor. – Fernanda me ordenou e foi até a cozinha.
Tirei minha roupa e fiquei olhando a bunda de Fernanda que se esticava para pegar algo no alto do armário.
Carla ligou a música no em um volume bem alto. Uma musica que eu não costumava ouvir, um \”Dance music\”, olhei para ela e ela estava dançando, os peitos perfeitos balançando levemente, a barriga sarada brilhando e as coxas se mexendo com perfeição, me aproximei de pau duro e ela pegou no meu pau, punhetou umas quatro vezes e riu, voltando a dançar de costas pra mim.
Agarrei-a e comecei a beijar sua nuca, seu pescoço e enfiei o pau no meio de suas nádegas, ela inclinou a cabeça para trás e disse.
— Você vai gostar do seu presente meu amor.
— Tem mais preste? – Eu perguntei brincando
— Claro que tem! – Carla respondeu sorrindo
Fernanda chegou e me abraçou por trás
— Você dançando e ouvindo algo que não seja Rock’nd Roll, que raridade ein!
Me virei e agarrei ela, seus peitos grandes e levemente caídos se esmagaram conta meu peito, senti o calor Macio.
Fernanda então se afastou dançando sensualmente e agarrou os próprios seios, passou as mãos pelo corpo, colocou a mão dentro da calcinha e tocou sua boceta fazendo fechando os olhos e fazendo cara de quem estava com tesão.
Senti Carla atrás de mim, ela tinha um pano preto nas mãos, passou o pano por minha barriga, peito e em seguida vendou meus olhos, fui conduzido até a poltrona, sentei-me e ela estava gelada.
A Música mudou, eu realmente não conseguia enxergar nada, apenas ouvia a música, durante quase dois minutos ouvi elas cochichando mas não falavam comigo, apenas risinhos, fiquei ansioso, me esforçando para manter meu pau duro, tinha que estimulá-lo na ausência delas.
Senti então o peso de uma delas sentando em minha perna, minhas mãos automaticamente foram para a cintura, mas fui segurado pelo pulso e ouvi em tom de sussurro:
— NÃO, Fica quietinho
Não consegui identificar de quem era a voz, mas parecia ser a Carla, senti ela se esfregar em mim, me beijar, morder, tirou o sutiã e me fez chupar os seios, eram grandes e fartos, imaginei que eram os seios da Fernanda, com seus bicos protuberantes.
Durante cerca de 20 minutos eu fui tocado, bolinado, chupado e retribui, chupei, lambi, beijei, então recebi um beijo na boca que eu não conhecia, julguei inicialmente ser Luciana e meu pau subiu mais rápido, mas parecia um beijo desajeitado, uma língua não tão invasiva e parecia ter vergonha, senti a respiração ofegante do beijo na sequência.
Ela empurrou minhas pernas para que eu as abrisse e sentou na esquerda, era mais leve que Carla e Fernanda, provavelmente não era Luciana, era menor.
Ela rebolou na minha perna e pelos movimentos senti que tirou a calcinha, agarrei sua perna e apertei, era pequena, levei um tapa na mão, mas deslizei pela boceta e vi percebi que era bem depilada, completamente lisinha, ela empurrou minha mão com força e ouvi sua risada, então Carla e Fernanda seguraram minhas mãos para trás com força enquanto a mulher misteriosa se esfregava em mim, ela sentou de costas em meu pau que roçou sua bunda e deslizou por suas costas.
Minhas mãos foram conduzidas aos seios dela, agarrei esperando seios grandes mas o que senti foram seios bem pequenos, eu nunca tinha pegado em uns assim, seus biquinhos eram duros e a pele meio fria, parecia estar nervosa.
Fui puxado pela mão e deitado no sofá, em seguida senti alguém sentando em mim, uma buceta quente sentou em minha cara, eu lambi e chupei, era a mulher mais leve, minhas mãos deslizaram por suas pernas, e cintura, agarrando seus seios, senti seus cabeços caindo pelo meio das costas e nesse momento recebi um boquete, mas não da garota que eu estava chupando.
Durante alguns minutos eu fiquei assim, então a garota magrinha saiu de cima de mim e deslizou até meu pau, senti meu pau molhado por baba de alguém roçar seus lábios vaginais, agarrei-a pela cintura e puxei-a para mim para socar com força, mas ouvi a voz de Fernanda
— Não não, calma!
Achei meio estranho e parei, senti uma mão no meu pau e em seguida uma boca, desajeitada, os dentes bateram no meu pau, estava gostoso mas fiquei um pouco tenso pois eu não fazia ideia de quem era. Seria uma prostituta? Ou alguma das amigas desconhecidas? Tinha certeza que não era Luciana, pois Luciana era uma fêmea gostosa e experiente, então fui tomado por uma neurose instantânea.
Senti que ela estava posicionando meu pau para boceta e ouvi Fernanda sussurrar
— Devagar se não vai te machucar.
Arranquei a venda de meus olhos e vi as três juntas. A Luz estava meio apagada, Carla ajoelhada ao meu lado no sofá, Fernanda sentada nas minhas pernas segurando Mariana pela cintura ajudando-a a sentar no meu pau.
Empurrei-a para trás e me levantei
— Vocês estão loucas!?
Saí andando e me afastei, eu estava ofegante, com tesão e com medo, a adrenalina a mil, fui até a cozinha e tomei um copo de água, quando voltei as três estavam sentadas no sofá.
Vi então o corpo Jovem de Mariana, ela estava igual as meninas, havia tirado a calcinha e o sutiã mas não usava uma coleira, usava sapatos de salto e usava uma luva preta até os cotovelos.
— O que vocês têm na cabeça? Não é possível.
— Calma amor, a gente pensou que você ia gostar.
— Calma Carla? Quando anos você tem Mariana?
— Tenho 16? – Ela respondeu orgulhosa
— O Caralho, você falou que tinha 14! – Respondi realmente muito transtornado
— Não amor, eu falei que ela tinha 14, eu errei, desculpa
— Mesmo assim, puta que pariu, ela é uma criança!
— Ela não é uma criança – Fernanda defendeu – Você não havia percebido que era ela, ela foi uma mulher pra você
Coloquei a mão na cabeça, e andei em círculos
— Vocês estão loucas, vocês sabem que isso pode me dar cadeia? Sabem que isso é estupro? Sabem o que fazem com os estupradores na cadeia?
Carla se aproximou de mim e colocou a mão nas minhas costas
— Desculpe amor, pensei que você ia gostar, ela queria tanto.
Tirei a mão de Carla de cima de mim com um tapa
— Carla, ela é uma criança, crianças não dão a boceta, nem chupam rola… caralho, eu chupei os peitos e a boceta dela, caralho!
Mariana se levantou e veio em minha direção
— Você gostou? – Me perguntou com os olhos já cheios de água.
— Não é disso que se trata, se trata de um crime.
— Não culpe elas – Mariana retrucou – Eu que implorei pra elas fazerem isso, amanhã é minha viagem para os EUA, ficarei dois anos lá estudando, e eu queria me despedir.
Sentei no outro sofá e esfreguei o rosto
— O que vocês têm na cabeça? — Falei sem direcionar a bronca a ninguém.
— Você não gostou? – Mariana perguntou novamente
— Mari, é claro que eu gostei, eu estava adorando, mas isso é errado em tantos níveis.
Mari se aproximou e se ajoelhou na minha frente, passou as mãos nas minhas coxas.
— Foi meu primeiro boquete, sabia?
Olhei para ela, era linda, pele branquinha, cabelos castanhos, olhos castanhos grandes e expressivos, sua boca ainda tinha um batom rosa, era uma menina linda e seria uma mulher linda, ela continuou
— Eu adorei o seu gostinho. Eu quero transar com você, quero que você seja meu primeiro.
Eu fiquei sem reação, como ela naquela idade sabia de tudo aquilo, falava e pensava aquilo.
Mariana ficou em pé e disse:
— Eu quero você aqui dentro – Colocou as duas mãos no pé da barriga – Esse pau grosso vai ficar uma delícia aqui dentro.
— Como você sabe? – Perguntei ríspido
— Como sei o que eu?
— Que vai gostar de pau? E que vai gostar do meu?
— Eu, eu acho que vou.
— Você acha?
— É, eu sou mulher, e mulheres gostam de pau
— Gostam? Tem certeza?
Mariana olhou para Fernanda Confusa.
— Eu acho que tem?
— Acha?
Mariana ficou em silêncio e Fernanda se levantou
— Pega leve com ela, ela só quer que você seja o primeiro dela, o que tem demais nisso?
— O que tem demais Fernanda? Vocês estão de brincadeira comigo
Mari se aproximou e agarrou meu pau, eu devia ter empurrado ela, mas não fiz
— Você gostou de mamar nos meus seios? Gostou de chupar minha xaninha? – Olhou de relance para Fernanda que fez que sim com a cabeça. – Eu quero fazer parte do seu harém.
Agarrei Mari pela cintura e a puxei devagar para perto de mim, senti seus seios pequenos roçarem em mim, e ela se posicionou de um jeito que meu pau ficasse na porta da sua boceta, puxei Fernanda pelo braço e ela resistiu
— Vem aqui, quero isso – Apontei para a coleira
Fernanda hesitou e olhou para Carla que não correspondeu, então ela me entregou a coleira, senti Mariana massageando meu pau, era delicioso e sem jeito, peguei a coleira e coloquei no pescoço de Mariana rapidamente.
— Pare! – Ordenei – Ela não parou e eu dei-lhe um tapa na cara com força – Pare
Ela colocou a mão no rosto assustada, me olhando com pavor no olhar.
— Você quer fazer parte do meu harém? – Ela não respondeu, estava assustada demais, mas a intenção era essa mesmo, perguntei mais alto encostando meu nariz no nariz dela – Quer ou não?
Ela fez que sim com a cabeça. Puxei-a pela coleira com força.
— Sabe o que é isso? – Mexei na coleira enquanto perguntava.
— Uma coleira
— E pra que ser?
— Para identificar seu harém
— Que inteligente, andou conversando com as putas ali?
Ela fez que sim com a cabeça, dei-lhe outro bofetão na cara.
— Quando eu lhe fizer uma pergunta responda com palavras, entendeu?
— Entendi.
— Eu te aceito no meu harém, mas você vai que me obedecer, você sabe disso?
— Sei
Mariana sorriu e veio em minha direção
— Você vai ter que gozar dentro de mim pra que eu faça parte né? Eu estou preparada já.
Mariana agarrou meu pau, dei um tapa na sua mão e disse
— Quieta, você faz só o que eu mandar – Apontei para Carla e em seguida para Fernanda – Vocês duas sentem-se.
As duas se sentaram.
— Você jura obedecer tudo o que eu mandar, sem questionar?
— Juro – Mariana respondeu sem pensar.
— Você sabe quais são as implicações de não cumprir?
— Não…
— Se você me trair, você estará traindo a si mesma e as suas duas amigas ali, além de mim mesmo, isso é uma traição à usa honrra e a sua palavra, você nunca mais vai ter contato conosco se me trair.
Mariana arregalou os olhos.
— Entendeu
Ela demorou alguns segundos e primeiro fez que sim com a cabeça, depois disse
— Entendi
— Vai continuar mesmo?
— Vou – Respondeu estufando o peito.
— Ok, vista sua lingerie, quero ver como você fica.
Ela saiu de lado e foi vestir, estalei os dedos, eu sentia muita raiva de Carla e Fernanda
— Vocês, quero um boquete agora.
As duas se levantaram
— Venham engatinhando
Elas obedeceram sem hesitar, ambas chegaram juntas e começaram um boquete delicioso, Mariana se vestiu e ficou parada ao meu lado. Realmente era uma menina linda, seu corpinho pequeno e esguio de tom claro contratava com o negro da Lingerie.
— Como vocês tentaram me enganar, hoje você vai ficar só assistindo, e eu tenho uma missão pra você, uma missão muito especial. Você vai cumprir?
— Vou sim.
— Você nem sabe o que é, como sabe se vai cumprir?
— Eu, eu, eu vou tentar.
— Consiga
— Esta bom. – Mariana respondeu envergonhada.
Fechei meus olhos, o boquete duplo estava delicioso, olhei para baixo e vi as línguas de Carla e Fernanda se tocarem.
— Você vai fazer sua viagem quando mesmo? – Perguntei olhando para Mariana
— Amanhã eu viajo e volto só em dois anos
— Vai estudar é?
— Sim, meu pai mora lá.
— Sei, então é o seguinte, eu quero que você vá e não transe com ninguém, quando você voltar você terá 18 anos, estou certo?
— Sim, está.
— Então, quando você voltar, eu vou transar com você e gozar dentro de você para consolidar nosso pacto.
— Não vamos transar antes.
— Não vamos, você tentou me enganar, não merece esse prêmio.
Mariana abaixou a cabeça e ficou pensando
— Levante a cabeça, melhore sua postura.
Ela obedeceu, fechei os olhos novamente, eu estava prestes a gozar, então empurrei Carla e Fernanda.
Olhei para as duas perfeitas e gostosas paradas na minha frente.
— O que eu faço com vocês?
— Come a gente – Carla falou e Fernanda riu
— O que é engraçado Fernanda?
— Nada – Fernanda ficou séria – Já sei, já sei exatamente como punir vocês duas.
As duas se entreolharam e depois me olharam apreensivas.
— Vocês duas tem uma relação de amor e ódio né? A Carla reclamada Fernanda, e a Fernanda desdenha da Claudia, vocês têm nojo uma da outra? – Não responderam – Carla?
— Não amor, não tenho nojo dela.
— Fernanda?
— Não, não tenho.
— Ótimo, quero um beijo de língua entre vocês, bem gostoso ein, meu pau ta ficando mole, quero que ele endureça ao ver esse beijo.
Ela se olharam sem jeito, nunca haviam se tocado fora do calor de algo sexual, nunca assim.
Carla se aproximou, era mais baixa que Fernanda, e agarrou a cintura da sobrinha. Fernanda colocou as mãos nos ombros de Carla e se aproximaram, e se beijaram. Duas mulheres maravilhosas se beijando, os bicos dos seios se roçaram, vi a nuca de Carla se arrepiar e me aproximei.
— Tá gostoso Carla?
Ela parou o beijo e disse:
— Está
E antes de eu perguntar Fernanda respondeu
— Tá sim.
— Ótimo, então parem – Elas não pararam imediatamente, e insisti – Parem.
Elas pararam devagar, de olhos fechados, Fernanda com a mão no rosto de Carla, um fiozinho de baba se formou e se desfez rapidamente entre as duas.
— Pelo visto vocês curtiram
Carla sorriu e Fernanda juntou as mãos e apertou contra a barriga, fazia isso quando tinha vergonha.
— Ótimo, vamos lá para o quarto lá em cima.
Subi e as três subiram atrás de mim.
Chegamos no quarto e eu disse:
— Carla e Fernanda, vão para a cama, ajoelhem-se lá. Mariana, vem aqui.
Sentei-me na cadeira que temos no quarto
— Sente-se no meu colo.
Mariana sorriu e se sentou, se aconchegou e eu a puxei para mim, ficamos abraçados, ela com a cabeça encostada no meu peito, senti sua mão descendo e pegando no meu pau, puxei a mão dela para cima e sussurrei no seu ouvido
— Fique quieta, eu mando em você, e você me obedece entendeu?
— Entendi – Ela sussurrou e juntou as mãos no meio das próprias pernas
— Fernanda e Carla, quero orgasmos, quero que vocês duas trepem, trepem gostoso, quero que seja verdadeiro.
As duas se olharam um pouco assustadas
— Amor, mas a gente, não…
— Não o que? Carla?
— Ela é minha tia – Fernanda protestou.
— E a Mari aqui é menor de idade. Não quero saber de desculpas Fernanda, quero ver vocês duas fodendo, até onde eu sei vocês duas tem tesão em mulher e já transaram com mulher. A Carla pelo menos adora chupar umas bucetinhas de vez em quando.
Ouvi a expressão de surpresa de Mariana.
Elas se olharam e eu completei
— Voltem para aquele beijo gostos.
Elas começaram a se beijar de novo.
— Mariana, vá até a cômoda, na quarta gaveta, pegue a bolsinha verde escura e uma coleira.
Mariana se levantou e vasculhou a gaveta, e encontrou o que eu pedi.
— Coloque a coleira na Fernanda.
Mariana foi até a cama onde Fernanda e Carla se pegavam calorosamente e colocou a coleira em Fernanda, Fernanda não havia percebido se era eu ou Mariana e sem olhar agarrou-a tacando-lhe um beijo na boca enquanto Carla chupava os seios de Fernanda.
— Mari, saia daí, deixe as duas.
Mariana saiu devagar da cama, e assim que ficou em pé colocou a mão na xaninha e voltou pra mim apertando ela.
— O que foi? Está com tesão?
Ela fez que sim com a cabeça e dei outro tapa
— Palavras, quero palavras
— Estou com tesão.
Ótimo, sente-se aqui.
Fiz ela sentar-se na minha coxa, dei-lhe um vibrador em formato de pau e disse
— Chupa isso aqui, como se fosse uma rola, lubrifica bem pra elas.
Imediatamente ela pegou e começou a chupar como se fosse um pau, olhei para ela e ela me olhava nos olhos, sendo sedutora.
— Entregue lá para elas, a bolsinha e esse pau e volte aqui.
Mariana foi e deu a bolsinha para Carla, Fernanda pegou o pau e tomou da mão de Mariana, empurrou Carla e colocou o vibrador no grelhinho de Carla.
Mariana voltou e se sentou no mesmo lugar, na minha perna, de costas pra mim e olhando as duas transarem.
Fernanda chupava os seios de Carla que se contorcia com o vibrador no grelho, estava de olhos fechados e dava pequenos solavancos de tesão, Fernanda tinha habilidades lésbicas que eu desconhecia, Fernanda enfiava o dedo em Carla e isso fazia Carla gemer e agarrar Fernanda. As duas se chuparam e trocaram de posição, Fernanda gemia alto enquanto Carla a fazia gozar com força.
Em determinado momento as duas fizeram um 69 e ficaram quase dez minutos se chupando.
— Mari, Pelada.
— O que?
— Quero te ver peladinha agora.
Mari se levantou e tirou o sutiã e a calcinha
— Vai me comer?
— Não
— Me come vai, por favor, quero perder meu cabaço com você.
— Eu já te disse o que vai ser, você vai cumprir nosso trato né?
— Vou sim
— Ótimo, pega um vibrador lá, quero que você goze.
Mariana se levantou e pegou um vibrador, voltou pra mim perna
— Sabe usar né?
— Sei, eu tenho um.
Puxei-a com afeto
— Sem vergonha
Ela riu, ouvi o click e senti a vibração do vibrador na bucetinha de Mariana que estava sentada na minha perna.
Na cama as meninas davam show, se chupavam se beijavam, e no momento que senti Mariana tremer gozando baixinho Carla estava deitada e entre suas pernas estava Fernanda roçando grelho com grelho, parecia que estava comendo Carla, ambas sorriam e se divertiam, estavam suadas, pingando e o ambiente cheirava à sexo e sacanagem.
Mariana gemia baixinho e agarrava os próprios seios, meu pau estava doendo de tão duro então resolvi me masturbar, comecei a mexer e senti a mão de Mariana
— Não – Esbravejei
— Desculpa – Ela falou entre gemidos
Comecei a me masturbar devagar, duas deliciosas e gostosas mulheres transando na minha frente e uma garota linda se masturbando em meu colo, devo ter me masturbado por uns dois minutos até que percebi o gozo vindo.
— Mari, pra cara, já. Todas de quatro
Correi e enfiei meu pau na buceta de Fernanda que socou o colchão gemendo de tesão, gozei dentro de Fernanda e agarrei sua cintura, tirei rápido o Pau e coloquei-o em Carla, ainda estava pulsando e gozando
— Aaaai amooorrr – Carla falou
Tirei o pau melado de porra novamente e passei no cuzinho de Mariana esguichando nas costas dela e melando seu cabelo.
Sentei no chão e me deitei no carpete, eu estava exaustoGostou? Sim ou Não?
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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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