Capítulo 112 – Chateação

O Segredo de Fernanda

Capítulo 112 – Chateação

0
(0)

Tenho sonhado com esse dia a muito tempo, fizemos um sexo gostoso a noite toda, foi quente molhado e apaixonado, encontrei Fernando nesse dia para apresentá-lo meus novos seios, eu estava orgulhosa dele, me sentia mais feminina e ele os amou. Primeiro elogiou, depois agarrou com delicadeza e firmeza, então lambeu e chupou, eu tive vontade de rir de felicidade, era tudo o que eu sempre quis.
Fernando era um macho viril, daquele que dava conta de três garotas em sequência e aquela noite ele havia sido só meu, havia comido meu bumbum com toda aquela força que eu tanto adorava, mas eu tinha outras pretensões
— Fê, eu estou com um desejo, me ajuda? — Perguntei acariciando seu peito forte
— Claro querida, o que você quiser! — Ele respondeu sorrindo e ofegante
— Eu quero comer seu bumbum — falei olhando-o nos olhos
Ele pareceu assustado por alguns segundos, mas sorriu
— O que você quiser, mas antes, deixa eu te preparar! — A resposta dele foi inesperada, mas eu aceitei.
Ele me beijou os lábios e foi descendo, chupou meus seios e então segurou meu pau na ponta dos dedos.
— Eu gosto do seu pau, ele é delicado — Fernando falou rindo
Eu ri dele também e ordenei
— Chupa vai — Forcei a cabeça dele em direção e ele obedeceu
Expôs a cabeça e abocanhou, senti o calor da boca e a língua evolvendo o pau, primeiro circular, depois debaixo para cima. Estava delicioso, e eu estava sentindo muito tesão, o boquete dele era muito gostoso e parecia muito experiente
— Nossa Fê, você andou praticando?
Ele apenas murmurou um sorriso e continuou chupando com maestria, senti então as mãos dele deslizando pelo meu corpo e acariciando primeiro minha barriga e depois meus seios, segurou meus biquinhos e depois apertou causando um pouco de dor, mas foi gostoso.
Eu comecei a gemer mais e mais, estava prestes a gozar e anunciei
— Vou gozar Fê, vou gozar, eu te amo Fernando!
— Fernando?
A voz que eu ouvi não foi a de Fernando, era uma voz feminina, não pronunciava Fernando do mesmo jeito que eu ou que qualquer outra das meninas, tinha um sotaque estranho, estrangeiro.
Meu corpo tremeu e eu tentei me levantar sem conseguir impedir meu sêmen quente de jorrar, abri os olhos e estava na cama da casa onde Jessica e eu fomos para ela se tratar de sua dependência química.
Olhei para o Cobertor e ele estava cobrindo a cabeça, eu jorrava e não conseguia me mexer, estava em êxtase e tremendo de tanto tesão.
Assim que consegui puxei o cobertor e vi Jéssica com meu pau na boca
— Jéssica não!!! — Gritei
Ela me olhou assustada e tirou a boca do meu pau que ainda estava duro, ela estava de boca cheia e saiu correndo em direção ao banheiro, cuspiu no lavatório e voltou me olhando assustada
— Sou eu — Ela falou voltando ao me olhar
Eu estava ofegante, frustrada, era um sonho, sonhei com Fernando, mas minha própria irmã estava me chupando.
— O que você fez? — Perguntei irritada
— Não foi bom? — Ela perguntou confusa
— Não, caralho! você é minha irmã sua puta! — Gritei ofendendo-a
— Só estamos nós duas aqui Gabi
— Foda-se, nós somos gêmeas Caralho, vai tomar no cu sua nojenta! — Esbravejei e vi os olhos dela encherem de lágrima e ela saiu do quarto
Deixei meu corpo cair na cama e me coloquei em posição fetal, não pude conter as lágrimas. Em algum ponto eu errei, devo ter dado a entender a ela que eu queria algo sexual, aquilo não podia acontecer, ela estava confusa, tentando se livrar dos vícios, estava em abstinência total.
— A culpa é minha — Falei em voz alta enquanto chorava.
Me acalmei durante alguns minutos e resolvi ir em busca dela
O quarto onde ele ficava no início estava com a porta fechada, forcei a maçaneta e ela abriu, não haviam chaves
— Jessica — Falei ao vê-la coberta na cama
— Sai daqui! — Ela gritou com seu sotaque estranho
— Calma, vamos conversar — Eu falei me aproximando, mas ela pegou o sapato e jogou em mim
— Eu não te amo mais, sua aberração! Vai embora!
— Calma, não precisa ser assim! — Falei me aproximando
Ela descobriu a cabeça e se ajoelhou na cama de Baby-Doll
— Eu não sou puta, eu não sou vagabunda, eu não sou nojenta! — Ela começou a chorar enquanto falava.
Me aproximei e me sentei na cama, de costas pra ela.
— Só temos uma a outra, viemos a esse mundo juntas, não podemos ser desunidas
Jéssica se levantou e foi ao banheiro
— Não gosto mais de você, eu pensei que você ia gostar do agrado! — Entrou no banheiro e bateu a porta.
Sentei na cama e cruzei as pernas em forma de meditação. De dentro do banheiro ela gritava e me ofendia como podia.
Cerca de uma hora depois ouvi um barulho na porta e ela colocou a cabeça pra fora, me viu e voltou para dentro.
Ouvi o chuveiro aberto e ela tomou um banho demorado, aproveitei o tempo para meditar sobre tudo o que estava acontecendo e o que mais iria acontecer.
Devo ter ficado umas três horas esperando-a sair e vir falar comigo, até que aconteceu. Ela colocou a cabeça para fora do banheiro e me viu, revirou os olhos e saiu pisando duro, usava só uma toalha. Foi até o guarda roupas, pegou uma roupa e voltou a ao banheiro, voltou minutos depois com um vestidinho preto comportado, parou na minha frente e cruzou os braços fazendo uma careta
— Você vai deixar eu dormir na minha cama ou vou ter que ir para o sofá? — Ela parecia irritada.
Estiquei as pernas e elas estalaram, estava a muito tempo lá, me afastei na cama e voltei para a mesma posição, agora dando um espaço para ela.
— Senta aqui — falei batendo na cama, indicando um lugar — vamos conversar.
Ela cruzou os braços
— Não! Você não pode me obrigar
Respirei fundo
— Jessica, só estamos nós duas aqui, vamos resolver isso logo
— Eu sou imunda!
Fechei os olhos, eu havia falando aquilo para ela
— Não é — Soltei o ar e abri os olhos — Desculpe, senta aqui.
Ela subiu na cama e se sentou agarrando os joelhos, desviou o olhar de mim.
— Olha pra mim por favor — Pedi suavemente
Ela olhou, parecia chateada
— Tá bom — Falei de forma amigável — Conta pra mim, o que houve?
Os olhos dela encheram de lágrimas
— Você não gostou? Foi ruim? — Ela perguntou magoada — Eu não fiz direito?
— Não é isso Jessica, nós somos irmãs e ainda por cima gêmeas, não devemos ter esse tipo de relação — Repreendi
— Por que não, quem define isso? — Ela perguntou com as lágrimas rolando
— Pelo visto sou eu né, já que você não está pensando direito — Respondi também petulante
— Você acha que eu sou burra né? — Ela perguntou franzindo os olhos
— Não burra, você está numa época complicada da sua vida, eu estou aqui com você, eu sei o que está acontecendo, estou aqui pra te apoiar integralmente, eu amo você.
— Eu também te amo, por isso eu achei que você ia gostar, eu sei que você não é totalmente homem, mas você estava dormindo e eu o vi — Apontou para o meio das minhas pernas — Estava duro.
— Duro? — Perguntei curiosa
— É, eu o coloquei pra fora e estava molhado e pulsando — Ela abaixou o rosto — E eu fiquei com vontade…
— Vontade?
Ela me olhou em fúria
— Vontade de transar, eu gosto de transar! — Ela falou abrindo os braços
Eu ri
— Tá bom, desculpe, acho que eu não pensei nisso
— Você está rindo de mim? — ela perguntou indignada
— Não de você querida, da situação, foi erro meu, desculpe
Ela ficou sem fala
— Mas vamos estabelecer uma coisa? — Perguntei a ela
Jessica se arrumou e ficou como eu, com as pernas Cruzadas em forma de meditação, eu sorri quando ela arrumou a postura e ficamos como se fosse um espelho
— Fala! — Os olhos vermelhos e a voz embargada dela ainda mostrava mágoa
— Nós somos amigas, irmãs, gêmeas, essas ligações são mais do que qualquer pessoa nesse mundo todo tem, eu sei que já nos vimos nuas e que já transamos juntas com alguém, mas nunca havíamos nos tocado e nunca havíamos falado disso
— Eu sei, desculpa — Ela abaixou a cabeça novamente
— Tudo bem, vamos colocar uma pedra nisso, daqui pra frente vamos conversar uma com a outra antes de fazer qualquer coisa assim tudo bem?
Ela me olhou envergonhada
— Tudo bem — A resposta foi baixa
— Obrigada — Fiquei olhando para ela, e ela me olhou nos olhos — Desculpe se te ofendi, você não é nada daquilo que eu disse, eu falei só por que sabia que ia te ofender.
Ela tomou ar
— Eu não acho você uma aberração, você é linda, não tem nada de errado com você
Eu sorri
— Obrigada, sua opinião tem muito valor — Falei sorrindo de olhos fechados e então senti um impacto
Jéssica me agarrou num abraço
— Desculpa Gabi, eu não queria te assustar, só que eu estou meio confusa, me perdoa por favor.
Abracei ela também
— Tudo bem meu amor — Dei um beijo na cabeça dela — Vamos conversar mais está bom?
— Está bom! — Ela respondeu
Conversamos mais um pouco e depois fomos para a cama, deitamos juntas, vestidas conversamos mais, me lembro de falarmos até ambas adormecermos.
Acordei com um solavanco na cama
— Gabi, Gabi — Jessica chamava e me cutucava — Acorda
Acordei e me sentei na cama
— Bom dia Atriz de Hollywood
Jessica riu e pegou uma bandeja na beira da cama
— Fiz café pra gente! — Uma bandeja com frutas, torradas, geleias e duas garrafas de leite e de café
Ela me deu um abraço
— Não fica zangada comigo tá, eu te amo muito e eu não saberia o que fazer se você me abandonasse
O Abraço era muito apertado, quase sufocante, quando ela relaxou eu expliquei
— Eu jamais vou te deixar — Acariciei o rosto dela — Você é parte de mim e eu de você
Ela me olhou nos olhos
— Você é tão linda, eu queria ser como você — Jessica falou
— Mas nós somos iguais, você é igual a mim — Respondi soltando o rosto dela e rindo, ela se ajoelhou e começou a comer
— Fisicamente sim, mas você é tão inteligente, tão forte, tão plena
— Ah é? Obrigada — Respondi sorrindo.
Tomamos café e fomos ao banho, ela queria ir em outro banheiro, mas eu não deixei
— Não, já que passamos do limite vamos ficar mais juntas agora, eu não planejei isso, mas agora não tem mais volta, vamos nos respeitar tá bom, mas não podemos ter segredos uma para a outra.
Ela me olhava com os olhos brilhantes
— Está bom — Ela respondeu e se despiu
Entramos no banho e nos ensaboamos, falamos sobre coisas normais. Seguimos o dia normalmente, nos exercitamos, brincamos, andamos no bosque e na beira do lago, Jéssica estava cada vez melhor.
🕕🕕🕕Dias atuais no Harém🕕🕕🕕
As meninas conversavam tranquilamente quando Fernando entrou
— Oi Fê — Carla chamou, a barriga era bem grande — Estávamos preocupados, você não atendeu o dia todo
O Olhar de Fernando parecia perdido, distante
— Vou tomar um banho — Fernando respondeu parecendo estar cansado — Está tudo bem aqui? — Perguntou mostrando preocupação com sua família
— Está sim — Carla respondeu e se aproximou do marido, dando-lhe um beijo, conhecia Fernando — Quer falar sobre?
— Não, vai ficar tudo bem, preciso só de um banho quente, volto já.
Fernando subiu ao Harém e foi se banhar, entrou no vestiário e ligou o chuveiro no máximo. Sem ninguém ver, Gabi se esgueirou pela escada e entrou no Harém. Viu Fernando se banhando com as mãos na parede e deixando a água cair no corpo.
Gabi havia tomado banho recentemente, mas mesmo assim tirou a roupa e foi em busca do amado, abraçou-o por trás e ele tomou um susto, dando um salto
— Que susto Gabi! — Ele falou ao se virar
— Desculpe — Gabi estava nua, usava apenas a coleira com o F prateado
Fernando virou-se de costas para ela novamente e apoiou as mãos na parede de novo, Gabi o abraçou esmagando os peitos durinhos contra as costas de Fernando.
Ficaram em silêncio por bastante tempo até que Fernando quebrou o silêncio
— Você vai se esfregar também?
— Não, vim aqui só por que vi que você não está bem — Gabi falou compreensiva
Ele se virou e olhou-a nos olhos, segurou o queixo dela e deu-lhe um selinho
— Obrigado por vir, eu precisava desse silêncio
Ela o abraçou e não disse nada, ficaram mais um tempo embaixo do chuveiro até ele sair e puxá-la pela mão.
Secaram-se e Gabi não questionou sobre nada, deixou que ele falasse se quisesse.
Saíram nus e foram até a cama do Harém, Gabi ficou olhando-o com as mãos para trás, parecendo uma menina sapeca
— Vamos descer ou ficar aqui? — Ela perguntou — Devo me vestir?
Ele sorriu e disse
— Deus do céu, como você é perfeita, acho que qualquer um nesse mundo gostaria de transar com você.
Gabi se aproximou e se ajoelhou na frente de Fernando, sorriu e mostrou os dentes perfeitos e brancos, Fernando reparou nos bicos protuberantes de seus seios.
Gabi abocanhou o pau de Fernando e começou a chupar, ele respirou fundo e fechou os olhos, ela insistiu e ele acariciou a cabeça dela, bagunçando seu cabelo longo.
Gabi se levantou e se aproximou de Fernando, foi ao seu ouvido
— Me come! — Falou sussurrando
Fernando estava com muitos problemas, estava triste, preocupado e nervoso, mas era impossível resistir aos encantos daquela fêmea, Fernando reparou que o pau dela estava duro.
Puxou-a para a cama e a abraçou, começaram a se beijar e ele sentiu o gosto de pau na boca dela e sem Gabi esperar ele deslizou pelo corpo dela chupando seus seios, em seguida desceu e abocanhou o pau da garota.
Gabi não queria falar nada, queria deixar Fernando livre para fazer o que quiser, ele a chupou e em poucos minutos ela entrou em êxtase, anunciou o gozo com força
— Fê, Fê — Ela gemeu — Eu tô gozando, tô com muito tesão, vou gozar!
Fernando não respondeu e continuou a chupar, Gabi então começou a jorrar na boca de Fernando, ele parou de chupar e deixou gozar dentro da boca dele.
Cada jato quente batia na língua e no céu da boca de Fernando, era cítrico e salgado, ele começou a engolir devagar, mesmo achando o gosto estranho ele conseguiu sem fazer careta alguma.
Gabi gozou muito, Fernando ficou um pouco enjoado, mas quando o corpo dela caiu na cama e o peito dela subia e descia com a respiração forte e ele se aproximou
— Você engoliu tudo? — Gabi perguntou animada
— Sim — Ele respondeu tranquilo
Ela o abraçou
— Que gostoso, te amo!
Fernando apenas riu
Ficaram deitados por um tempo, até que Gabi rompeu o silêncio
— Você quer falar sobre o que está acontecendo?
Fernando pensou por uns minutos
— Não, eu vou resolver, vocês não precisam se preocupar com nada disso
— Eu sou esperta Fê, se você quiser eu posso ajudar — Gabi falou já recuperada
— Eu sei gatinha, você é a mais inteligente de todas as meninas, até mais que eu — Ele respondeu dando-lhe um beijo nos lábios
Ela sorriu
— Obrigada — Gabi respondeu sorridente
🕐🕑🕒 Muito longe dali 🕔🕓🕕
— Isso, isso! — Marjorie pedia à Marcio.
Marcio comia a irmã com força, agarrando-a pela cintura e puxava o corpo dela com força contra si mesmo, o pau dele entrava e saia fundo na buceta molhada dela.
— Está gostando né safada!? — Marcio perguntou
— Humrum — Marjorie apenas murmurou um som positivo
Marcio segurou o cabelo dela e deu um puxão
— Aaaaaiiiii — Ela reclamou da dor
Mas ele não parou, puxou mais forte e deu um tapa forte na bunda dela
— Ai, assim está machucando, para! — Marjorie pediu
Marcelo apenas riu e colocou a mão na nuca de Marjorie, forçou a cara dela contra o travesseiro
— Não! — Ela respondeu, estava sufocando
Mas ele não escutou, continuou a enfiar o pau nela com força de forma barulhenta, sem se importar que Mikael estava no quarto ao lado.
Com muito esforço Marjorie conseguiu jogar o corpo de lado, Marcio acariciou a barriga de grávida dela e continuou castigando sua buceta comendo-a sem dó nem piedade.
Assim que Marcio gozou dentro de Marjorie ele se levantou e Marjorie abraçou a própria barriga, estava com medo e preocupada.
— Vai arrumando suas coisas, vamos viajar essa semana
— Mas meu filho vai nascer
— Sim, ele vai nascer lá no Brasil, se prepara
Marcelo falou e saiu do quarto deixando Marjorie sozinha e com frio.

O que você achou dessa capítulo?

Clique nas estrelas

Razoável 0 / 5. Número de votos: 0

Dê a sua opinião, o que achou?

Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

Publicar comentário