Capítulo 113 – Hidratante
Flávia se aproximou de Fernando, fazia tempo que não ficava a sós com o irmão, a Barba dele estava mais cumprida, tinha cara de cansado, viu que só havia um carro na garagem e achou estranho.
— Cadê os outros? — Flávia perguntou puxando papo com o irmão, ao apontar para a garagem normalmente cheia de carros de luxo.
Flávia olhou e ela viu um copo de Whisky na do irmão, ele sorriu e respondeu:
— Foram embora — Deu as costas e se dirigiu para frente — Tudo vai embora, nada é permanente.
Entrou em casa, parecia azedo, Flávia o seguiu, não sabia por que, ela estava ali e recuperava aos poucos o sucesso que tinha em vídeos de internet, voltava a ser conhecida graças ao irmão.
Fernando sentou-se no sofá e de um gole seco no Whisky sem fazer careta, Flávia se aproximou
— Está tudo bem? Nunca te vi bebendo.
— Você precisa do que? — Fernando respondeu amargo.
Ela percebeu o tom hostil do irmão
— Não está afim de papo, é só falar, não precisa ser um cavalo! — Flávia falou e deu as costas indo em direção ao seu quarto
— Não, espera — Fernando falou num tom monótono
Flávia se virou e sentou-se do lado do irmão, olhou para ele por um tempo
— O que foi? Você não é assim — Ela perguntou — Sei que estou muito tempo sem te ver, mas ainda vejo o Fernando jovem dentro de você — Ela falava sério
Ele sorriu e esticou o braço para o barzinho ao lado do sofá
— Eu queria voltar a ser o Fernando de antes — Encheu o copo — O Fernando de hoje dá muito trabalho.
— Que trabalho? Você é o cara mais bem sucedido que eu conheço, é casado com uma mulher linda, tem várias esposas e vários filhos, o que te deixa triste?
Fernando encarou Flávia, o olhar passou através dela, o rosto mais velho da irmã fez ele lembrar do passado.
— Tudo podia ter sido diferente — Fernando respondeu e deu um gole no Whisky
Flávia se projetou para cima dele e tirou o copo de sua mão
— Você não é um bêbado como o papai, para com isso! — Ela exclamou e colocou o copo longe dele.
— Você já me perdoou? — Fernando perguntou
— Perdoar pelo que? — Flávia respondeu sem entender
Fernando riu debochado e colocou as duas mãos no rosto
— Você nem sabe né? — A voz dele saiu abafada.
— Eu, eu acho que sei — Flávia respondeu receosa — Tenho sonhado com isso, mas nunca pude falar com você sozinha
— Sim, o que você acha que sabe? — Fernando perguntou levantando uma sobrancelha, com um sorriso mole no canto do Rosto
Flávia juntou as mãos em forma de Triângulo e apontou para Fernando, ambos se olharam através do símbolo formado pelos dedos dela, ela fechou os olhos e depois abriu, parecia focada, respirou fundo e falou:
— OLIVIA!
🕓🕓🕔 Muitos anos antes 🕒🕑🕐
— Posso entrar? — Flávia empurrou a porta do quarto de Fernando
Ele olhou para a porta e sorriu
— Claro, você mora aqui comigo! — Fernando fazia as tarefas do colégio — Você é minha esposa
Ela correu e sentou no colo dele
— Não sou sua esposa! — Falou ao dar um selinho nele
— Mas vai ser, vamos nos casar e ter filhos — Ele falou sorridente
Flavia riu debochada
— Filhos com sua irmã? — Flávia perguntou rindo
— Meia irmã! — Fernando respondeu — E sim, podemos ter filhos
Flávia se levantou
— Ah Fê, para vai! — Flávia se sentou na cama
Fernando levantou-se e foi até ela, sentando em seu colo
Ela o abraçou com dificuldade, era pesado para ela, mas ele a empurrou e caíram deitados na cama rindo.
— Você vai praquele acampamento idiota? — Fernando perguntou
— Hmmm — Ela pensou — Vou sim, por que?
— Por nada! — Fernando respondeu alterado
— Que bonitinho, está com ciúmes é? — Ela debochou
— Não — Fernando respondeu emburrado
Flávia riu e abraçou-o beijando
— Fica com ciúmes não amorzinho
Ele abraçou a irmã
— Vai ter homem lá né? — Fernando estava emburrado
— Vai né, deve ter — Ela respondeu séria — Qual o problema?
Fernando não respondeu
— Ah Fê, para com isso, a gente conversou — Ela o empurrou e se ajoelhou na cama — Não pode ter ciúmes de mim com outros homens
— Por que não? — Ele se sentou na cama para falar — Eu te amo, você é minha!
— Eu não sou sua, para com isso! — Flávia falou mostrando-se irritada
Ele abaixou o olhar
— Está bom, vai lá, vai trepar com esses caras mais velhos — Se preparou para sair
Flávia o segurou pelo braço e o puxou
— Que isso? Que tipo de vadia você acha que eu sou? — Flávia perguntou irritada — Isso me ofendeu!
Ele olhou para ela e deu de ombros
— Você me deve desculpas mocinho! — Flávia tomou o tom de irmã mais velha e falou num tom de bronca.
Fernando deu um tranco e soltou e fez Flávia soltar sua mão
— Fernando, não dê as costas pra mim! — Flávia ameaçou e ele continuou em direção à porta
— Fernando! — Flávia elevou o tom de voz, mas ele não deu atenção
— Fernando Albuquerque de Nassau Junior!!! — Ela falou num tom irritado e com a voz alta
Fernando parou ao ouvir seu nome completo
— Volta aqui mocinho, na ausência do papai e sem a mamãe eu que mando nessa porra! — Flávia estava muito irritada
Ele voltou e parou na frente da irmã
— Que história é essa de insinuar que eu sou vagabunda? — Flávia cruzou os braços irritada
Fernando a olhou nos olhos
— Você vai dar pra outro! — Ele afirmou
Flávia deu um tapa no rosto dele com toda força
— Eu não sou uma vagabunda, você me respeite hein seu moleque mimado! — Estava muito irritada
— Então por que você vai? — Fernando respondeu segurando a bochecha
— Eu vou por que eu quero, não pra transar com homens aleatórios! — Flávia respondeu gritando
— Não vai transar? — Fernando perguntou inseguro
— Claro que não caralho, eu tô com você não tô? — Ela respondeu dando as costas, mais irritada ainda.
Ele a abraçou por trás
— Estamos juntos mesmo?
Flávia deu uma cotovelada nele
— Sai, desencosta! — Ela esbravejou
— Desculpa meu amor — Fernando abraçou-a de novo e beijou seu pescoço.
Ela deu outra cotovelada
— Não encosta em mim
— Me perdoa, eu, eu fiquei inseguro, vão ter caras mais velhos lá, que tem carro, que sabem das coisas.
Ela se virou, parecia indignada
— Você é muito trouxa mesmo, é isso que eu ganho por namorar um pivete, só tem merda na cabeça
— Me perdoa! — Fernando implorou e ela desdenhou dele indo em direção à porta.
— Estamos namorando então? — Fernando perguntou antes dela sair
— Vai se fuder! — Flávia saiu batendo a porta com força.
Fernando sentou-se e terminou seus afazeres, estava preocupado, mas contente pelo que a irmã e amada havia falado.
Algumas horas depois ele foi ao quarto dela, bateu na porta
— Posso entrar? — Perguntou abrindo a porta um pouco
Ouviu um murmuro dentro do quarto entrou, Flávia estava sentada na frente do espelho penteando os longos cabelos castanhos.
— O que você quer? — Ela perguntou visivelmente chateada.
Fernando se aproximou e se ajoelhou, colocou o queixo na coxa dela
— Desculpa vai, não fica chateada comigo, por favor — Ele implorou
Flávia revirou os olhos
— Você tem problema né? Eu sou legal com você, trepo com você, te chupo e você me trata assim, isso me magoou
Ele pegou as mãos dela
— Eu sei, eu errei, desculpa de novo.
Flávia não respondeu e ele se levantou, puxou-a pelas mãos e sentou-se na cama da irmã, o quarto tinha um tema rosa, parecia um bolo de aniversário de uma festa de quinze anos.
Ela sentou-se no colo dele, os olhos estavam marejados
— Não me ofenda, principalmente com algo que eu sou fiel, eu não sou assim!
Ele a abraçou
— Está bom, entendi, eu te amo — Fernando estava sendo sincero
— Eu também te amo, ela falou enquanto era abraçada.
Usava um shortinho de algodão, cavado e uma camiseta também de algodão, de unicórnios cor de rosa, um conjunto.
Fernando deslizou as mãos por dentro do short dela e segurou seu bumbum, ela não falou nada, apenas se segurou nele.
Ela frisou que não faria nada com ninguém de diferente por que estava com Fernando.
— Meu coração atende em fila única Fê — Flávia respondeu enquanto Fernando acariciava sua bunda, ele adorava a textura e a consistência.
Ele se jogou na cama e a puxou para cima, seu dedo deslizou e tocou o cuzinho dela, Flávia olhou para ele e ficou aguardando algo
Fernando Forçou o dedo na portinha da irmã e ela fechou os olhos, ele não conseguiu prosseguir, talvez por inexperiência ou talvez por que não estava lubrificado o suficiente.
Flávia percebeu e esticou a mão, puxou a gaveta e pegou um tubo de hidratante corporal
— Da o dedo — Ela pediu, Fernando mostrou o dedo e ela colocou uma gota de Hidratante na ponta do dedo do irmão, apoiou-se no peito dele e empinou a bunda.
Fernando acariciou o cuzinho dela e forçou o dedo, no começo foi difícil, mas ela logo cedeu e o dedo entrou um pouco mais, então ela se levantou reclamando
— Ah não, deixa, deixa deixa — Flávia colocou a mão no bumbum — Dói muito, não quero!
— Eu vou devagar, prometo — Fernando respondeu
— Não, não quero! — Flávia se justificou
— Ah, se eu for devagar e com carinho você nem vai perceber
Ela riu debochada e respondeu seca:
— Não, eu não quero, isso não é Natural
Fernando resolveu parar de insistir e puxou a irmã, começou a beijá-la, ela cedeu rápido, em pouco tempo estavam nus e ela chupava o pau de Fernando com força.
Ele a puxou para cima dele, deitou-se na cama e o pau duro dele roçou no grelho dela fazendo-a arrepiar
— Está molhada! — Ele exclamou
Ela sorriu
— Claro, um pau gostoso e grosso desse!
— Dá essa bundinha pra mim! — Fernando falou enquanto ela sentava com o pau dele dentro da buceta
— Não Fê, para, seu pau é grosso, vai me arregaçar — Flávia falou sentindo-se preenchida pelo pau que tanto amava
— Promete pra mim que se for dar, vai dar pra mim primeiro — Ele falou enquanto sentia a buceta quente e molhada da irmã
— Ai meu deus, para com isso, eu só vou dar pra você, pra sempre! — Ela respondeu gemendo e rebolando
— Vamos nos casar? Quer casar comigo é? — Ele perguntou sorrindo e sentindo muito tesão
Ela riu
— Vou pensar no seu caso
Fernando segurou a bunda dela com força, Flávia deu um tapa na cara do irmão, cravou as unhas no peito dele.
Fernando então teve uma ideia
Fez um triângulo com os dedos, olhou para ela, os olhos fechados segurando o próprio cabelo, pulando devagar e rebolando no pau grosso de Fernando.
— Ei, olha aqui — Ele falou chamando a atenção dela
Flávia abriu os olhos e Fernando disse:
— Olivia
O olhar dela se desfocou e ela deixou o corpo cair, acertou o abdome de Fernando com os cotovelos, a cabeça dela encostou no peito dele, Fernando não parou de meter, em poucos segundos ele ouviu apenas um gemido, um grasnado que parecia uma pessoa chorando, ou com ódio.
— Olha pra mim! — Fernando falou segurando-a pelo rosto — Quero te ver
O olhar de Flávia, transformada em Olivia estava diferente, vidrado, os olhos vermelhos e com a expressão assustada, ergueu o corpo e colocou as palmas das mãos no peito de Fernando, olhou em volta, parecia tentar entender o que estava acontecendo.
— Você? O que está fazendo comigo? Por que está fazendo isso comigo de novo? — Olivia perguntou, não parecia ter raiva, apenas confusão
Fernando não respondeu, segurou sua cintura e apertou, fazendo ela rebolar, e ela rebolou, fechou os olhos e colocou as mãos no pescoço, desceu as mãos com as unhas se arranhando e Fernando segurou suas mãos
— Não faz isso! — Ela olhou para Fernando enquanto ele segurava os pulsos dela
Um sorriso estranho se arqueou no rosto dela, ela rebolava devagar, parecia sem jeito, mas Fernando sentiu tesão, era gostosa, diferente de Flávia.
Olivia puxou as mãos e se esticou na cama, pegou o frasco de hidratante corporal e jogou na mão, riu e segurou os seios passando o creme em si mesma, rindo, parecendo se deliciar.
Fernando parou de se mexer, ficou assustado, mas ela bateu na cara dele
— Não para! — Deu socos no peito dele — Não para, Não para Não para!
Fernando colocou os dedos em forma de Cruz e ela falou
— Não, espera! — Parecia ter adquirido sanidade, parecia estar calma — Não me manda embora
— Fernando ficou confuso
Olivia mostrou o dedo lambuzado de creme, parecia um gesto de \”Espere\”, colocou uma mão para trás e acariciou o próprio cuzinho, Fernando não viu, mas ela enfiou o dedo no próprio cuzinho cinco vezes, julgou-se pronta e se apoiou na cama, tirou o pau de Fernando de dentro dela.
Passou mais creme e o masturbou mais, Fernando estava impressionado, queria ver até onde aquilo iria
— Come meu cu! — Olivia falou sorrindo, mas o sorriso não era natural
Fernando ficou observando, estava curioso e assustado, Olivia colocou o pau dele na porta do cuzinho dela e sentou de uma vez só, o pau de Fernando entrou de uma só vez, Olivia deu um grito gutural, alto praticamente um berro, Fernando ficou assustado e preocupado.
Mas em seguida ela riu, parecia diabólica, o cabelo na frente do rosto, parecendo uma louca, ergueu o corpo e o pau de Fernando saiu, em seguida deixou o peso cair de novo fazendo entrar com tudo
— É isso que você queria né? Come! — Ela falava e ria
Fernando a deixou continuar, começou a começar o cu de Olivia, o pau entrou mais de dez vezes, estava duro e com tesão, o cuzinho era apertado e macio, Olivia fazia cara de dor.
Então, ela começou a bater de mãos abertas no peito dele, com muita força
— Olivia, para! — Fernando pedia, mas era em vão, ela ria e batia cada vez com mais força — Para Olivia, para tá machucando.
Ele viu as lágrimas descerem dos olhos dela
Fernando cruzou os dedos e apontou para ela
— Volta
Olivia piscou forte e em seguida sua expressão de fúria deu sinal a uma expressão de confusão, Fernando ficou observando-a voltar do Transe, parecia confusa, olhou em volta e reclamou
— Ai… — Olhou para Fernando — Aaaaaiiiiii
Deu um grito e saiu de cima dele
— O que você fez comigo? Eu disse não!
— Eu, eu não fiz nada, foi você! — Fernando respondeu e se assustou, quando olhou para Flávia o sangue escorria do anus dela pela perna, o colchão e as pernas dele estavam todas sujas de sangue
— Você me comeu a força, eu não acredito nisso
— Não foi eu, foi a Olivia! — Fernando falou assustado
— Quem? — Flávia respondeu chorando
— Foi ela! — Fernando retrucou
— Vai embora daqui seu filho da puta, eu não quero te ver nunca mais — Flavia gritou
— Não, vamos ao médico, vou te levar! — Fernando estava preocupado
— Eu vou é na polícia seu estuprador de merda! — Flávia gritava de dor, o creme fazia tudo arder.
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