Capítulo 14 — A Van chegou
Depois de receber a chamada meio perturbadora, acordei na manhã seguinte normalmente, fui trabalhar e no horário marcado fui encontrar \”M\”
Assim que cheguei no estúdio encontrei Paula sentada apreensiva, assim que me viu se levantou
— Carla – Me deu um selinho – Estou preocupada, ela estava meio bêbada quando ligou
— Também estou, acho que ela estava chorando
— A Mestra está bem estranho ultimamente, o Daniel falou que viu ela com a Fernanda esses dias, sabe de algo?
— Não, não sei – Menti, eu sabia de tudo, mas \”M\” exigiu segredo.
Em seguida chegou Marcia, uma japonesa singular, tinha cabelo curto na altura dos ombros e era a menor de nós, parecia uma adolescente, tinha um jeitinho todo oriental de mulher submissa.
Ao se aproximar ficou nas pontas dos pés, M exigia que ao menos no Harém nos cumprimentássemos com um selinho.
Ouvi um barulho na porta e vi Daniel entrar, com o cabelo cobrindo o rosto e um andar feminino, parecia um daqueles homossexuais bem afeminados andando, usava uma camiseta com a gola rasgada, bem larga mostrando seu peito magro e sem pelos. Também nos cumprimentou com um selinho.
Ele abriu a porta para nós, ficava sempre com a Chave
— Carla, você sabe se a Fernanda vem? – Daniel me perguntou curioso
— Olha, eu acho que não né, ela saiu daqui já
— Mas, eu vi a mestra jantando com ela outra dia
— É? O que mais você viu?
— Só isso, vi rápido e saí de perto com medo, achei que ela tivesse vindo.
Abrindo a porta de maneira ríspida chegou M, os cabelos estavam tingidos de branco olhou para todos e sorriu
— Boa tarde minhas putas.
Esse era o jeito carinhoso que ela nos tratava, M estava estranha, tinha olheira e não usava maquiagem, sua roupa era uma calça jeans folgada e uma camiseta branca de alguma banda de rock, dava pra ver seu sutiã pela transparência.
M se aproximou de mim e me puxou, beijo-me na boca, sua língua estava forte e quente, apertou minha bunda
— Você tem o melhor bumbum de todas – Me empurrou rispidamente
Puxou Marcia, abraçou-a
— Minha pequena, sabe que você supre meus fetiches por orientais? Você é linda – E deu um beijo nos lábios dela também
Na sequência puxou Paula
— Adoro esses seus olhos violetas, amo essa cor, combina com você e com esses peitos de adolescente – Beijo Paula com força também
Apontou para Daniel
— E você minha bicha preferida, vem aqui.
Daniel se aproximou devagar
— Você é meu viadinho, vou torturar você pra sempre – E deu um beijo em Daniel.
Não é de hoje que eu notei uma certa relutância em tudo isso para Daniel, parecia que para ele era mais difícil, mais pesado, ele sempre fazia caretas e tudo mais, não era pra menos, a tortura que M infligia a ele era maior do que a que infligia em nós todas.
Foi até o centro do salão e pegou a mala que havia deixado no chão, abriu o jogou seu conteúdo no chão, eram roupas
— Primeiro eu vou dar um banho em vocês pra mostrar como eu sou uma mestra boazinha e depois vocês vão vestir isso, entenderam?
Não aguardou resposta, foi tirando as roupas e seguiu em direção ao banheiro, usava uma calcinha preta e um sutiã branco, vi quando ela entrou nua, em seguida gritou
— Se eu tiver que buscar alguém aí não vai ser legal
Nos apressamos para tirar as roupas e entrar no banho com ela.
Assim que entramos ela puxou Marcia, virou-a de costas e apertou seus seios
— Acho que você é a Japonesa com os maiores seios que eu já vi, e essa bunda – Apertou a bunda de Marcia – Essa bunda é muito durinha
A mão de \”M\” escorreu entre as nádegas de Márcia e vi a expressão de susto e admiração de Marcia
— E esse cuzinho Japinha? Você gosta de dar ele né?
Marcia apenas assentiu com a cabeça.
M ensaboou Marcia inteirinha, lavou cada parte do corpo dela com cuidado e sem pressa, o cuzinho e a xaninha inclusos e assim fez com todos, eu fiquei para o final. Senti as mãos fortes dela me apertando a bunda, os seios e o dedo ensaboado invadindo meu cuzinho com força mas gemer ou reclamar não era opção.
Comigo foi um pouco diferente por que M disse em seguida
— Agora você, me lava
E eu obedeci, era estranho, as vezes eu tinha um ódio dela de como ela me tratava mal, mas ela também era cheia de ternura e meu juramento de escrava me impedia de me rebelar como a Fernanda fez.
Lavei o corpo inteiro, a bucetinha estava inteiramente depilada, M exigia isso de nós e também seguia isso na maior parte do tempo, assim que enxaguei vi seus peitinhos de pêra apontando para cima e abocanhei, ouvi ela respirando fundo e senti ela agarrando meu cabelo
— Safada! – Ela falou entre sussurros
Deixo eu mamar por alguns segundos e puxou eu rosto pra cima devagar, me beijando nos lábios e sorrindo com cara de moleca.
— Vamos, sequem-se e vistam-se.
Fomos ao encontro das roupas, era calcinhas minúsculas e mini saias que por pouco não deixavam a polpa da bunda à mostra.
Todos os conjuntinhos eram iguais, saias azuis quadriculadas de branco e plissadas com camisas brancas parecidas com sociais transparentes alguns como o meu ficava mostrando a barriga, os sutians eram brancos feitos para levantar os seios e deixa-los maiores e mais chamativos. Para Daniel um conjunto com as mesmas cores mas uma calça.
Tínhamos também que usar meias brancas até as coxas e sapatos de salto azuis
O banho havia demorado muito e já havia anoitecido quando nos vestimos e nos maquiamos, o tempo todo eu tinha que ficar tapeando Fernando via celular, e os outros faziam o mesmo, então resolvi perguntar
— \”M\”, vamos demorar muito aqui? Eu preciso avisar em casa que eu vou demorar
Ela nada respondeu, andou tranquilamente na minha direção e me deu um bofetão no rosto
— Pode avisar aquele vira lata do seu marido que você não volta pra casa hoje
— Mas, como eu vou fazer isso? Não dá!
— Se vira!
E saiu pisando duro. Usava um vestido preto que lhe caía muito bem, e a bunda saltava quando ela andava rebolando
Ficamos conversando por mais de uma hora até que o telefone de Daniel tocou, era M, ela deu instruções e ele desligou
— Meninas, é pra gente encontrar ela do outro lado da avenida, no estacionamento do restaurante.
Recebi uma mensagem e Fernando dizendo que iria fazer uma reunião de negócios e provavelmente chegaria muito tarde em casa. Fiquei aliviada de certa forma.
Descemos o prédio e chegamos na rua, as pessoas nos olhavam, me senti nua, mas orientei as meninas a manterem a cabeça erguida e irmos atravessar a rua, homens mexiam conosco, mulheres nos olhavam com olhares de reprovação, não vou mentir, isso fez muito bem pra mim auto estima.
Entramos na Van e o Motorista já sabia para onde ir, o trajeto durou uns vinte minutos. Entramos direto no estacionamento, assim que saí percebi que era um motel, haviam vários carros parados na garagem privativa daquela suíte, que era muito grande, os carros eram todos caros e luxuosos, eu estava pronta para subir as escadas da suíte quando o motorista disse
— Quem de vocês é Carla?
Levantei a mão hesitante
— Sou eu, por que?
— A M falou pra entrar todo mundo menos você, você vai entrar depois. – O Motorista tinha um sorriso nos lábios que parecia que ia rir a qualquer momento.
As meninas entraram desconfiadas junto com Daniel, fiquei esperando, assim que elas abriram a porta ouvi a música alta e ouvi vozes de homens lá dentro como se comemorassem a chegada delas.
— Isso é pra você – O Motorista me entregou um envelope
Olhei e abri, era uma carta escrita a mão
\”Carla, você é uma puta e você já sabe disso, esse homem se chama Jair, eu prometi um programa com ele por vinte reais, então você vai ser dele por vinte reais até ele gozar. Faça ele gozar, seja uma puta e gentil com ele, pois é seu cliente. E me traga o dinheiro, ele é meu – Assinado M, sua proprietária\”
Meu coração bateu forte, pensei \”Filha da puta, eu não sou assim\”, mas eu tinha feito um juramento, fiquei em silencio quase um minuto pensando, será que eu deveria me transformar numa prostituta? Transar por dinheiro?
— Moça? Tudo certo? – Jair me olhava curioso
Respirei fundo e disse pra ele
— O que ela acordou com você?
— Ela disse que você ia foder comigo
— E quanto ela cobrou?
— Ela disse vinte reais
— Vinte reais? Ela pensa que sou o que?
Ele ficou desconcertado
— Eu tenho cinquenta aqui – Tirou a nota do bolso e me mostrou
Arranquei a nota da mão dele
— Serve
Mal terminei de falar ele me agarrou e mordeu meu pescoço.
Jair era um homem moreno, daqueles que devem ter começado a trabalhar cedo, devia ter quase 1,80 de altura, uns cinquenta e dois anos de idade, era bem troncudo e forte, seu cabelo era crespo e bem cortado, a pele morena contrastava com os olhos verdes. Senti suas mãos ásperas agarrarem minha cintura e minha bunda como se fosse gelatina tamanha era a força que aquele homem tinha.
No inicio confesso que eu fiquei com medo, mas a pegada dele era fortíssima, quero dizer, fisicamente fortíssima, ele levantou minha saia e arrancou minha calcinha rasgando-a de uma só vez.
— Oh!! Oque é isso – Empurrei ele e fiz cara de brava – Calmae cacete!
— Desculpa dona, é que a senhora é muito gostosa, nunca tinha encostado numa bunda dessa, numa barriga dessa, tô ficando loco!
Respirei e arrumei meu cabelo
— Não sou uma cadela, vem cá – Peguei ele pela mão e puxei para dentro da Van, na parte de trás.
Sentei no colo dele e ele ficou ofegante, eu também estava tremendo de tesão pela nova experiência, transar com cara completamente desconhecido, sem preliminares, só por sexo era completamente inédito pra mim.
Mostrei meu corpo pra ele e sorri \”Pode pegar\”
Ele agarrou minha cintura com força e procurou um beijo na boca, dei apenas um selinho e desviei, ele mordeu meu queixo, beijou minha bochecha e me babou o pescoço, eu deveria achar nojento mas ter aquele macho bruto e rústico me desejando era bem gostoso, resolvi fazer um adendo, peguei ele pelos pulsos
— Sem rasgar nada ein! Seja bonzinho comigo que eu vou ser boazinha com você
Ele fez que sim com a cabeça, acho que não conseguia falar, as mãos dele era hábeis, entraram embaixo da minha camisa e desabotoaram meu sutiã em seguida abriu os botões e desfez o nós da barriguinha, eu abri o botão e o zíper da sua calça social, e ele tirou rápido, senti a rola dura dele passar pelos lábios da minha buceta.
Arranquei a camiseta branca dele, e vi que ele estava suado, tinha o peito forte e cabeludo, nada definido e jovial mas era bem gostoso, beijei o peito dele e senti ele soltar o ar com força em meus cabelos, me agarrou pela cintura e abocanhou meus seios, eu tirei meu sutiã e minha camisa completamente.
Ele me chupava com vontade, força e maestria, em alguns momentos foi dolorido mas no geral era bem gostoso, achei gostoso ver a empolgação dele, babando, bufando, mordendo, lambendo e agarrando meu corpo com força, imaginei que eu deveria estar toda marcada pelas mãos daquele homem gostoso e de movimentos brutos. Sem que ele percebesse arranquei minha saia, fiquei apenas de meia e saltos altos.
Em determinado momento ele me empurrou e contemplou meu corpo todo
— Nossa senhora, como você é gostosa, puta que me pariu!
— Obrigada – Agradeci aos sussurros pois aquele amaço estava uma delícia
O Pau dele estava mega duro, era bem escuro, assim como sua pele negra, notei uns cabelinhos brancos no seu saco, ele acariciou o próprio pau e colocou a cabeça roxa para fora, eu passei a mão no seu saco, estava quente e suado, vi quando uma gota de lubrificação saiu da cabeça do pau dele, com meu polegar espalhei pela cabeça do pau, e percebi como era grande e grosso, não pude me conter e dei uma risadinha safada, eu estava com muito tesão.
Segurei nos ombros dele pois iria passar a cabeça do pau no me grelho para brincar um pouco, eu fiquei descontrolada e esqueci que aquilo era só uma metida paga.
Ele me segurou e disse
— Sem camisinha não, tenho mulher, não quero ter nada de doença
Fiquei extremamente brava com isso, mas não pude sair do personagem. Em seguida ele pegou uma camisinha, daquelas que são dadas de graça pelo governo, era roxa e amarela e me rasgou o saquinho, tirou a camisinha e colocou no pau, entrou apertado por tinha uma bitola muito grossa.
— Chupa! – Jair ordenou
Saí de cima dele e me preparei para chupar pela primeira vez um pau com camisinha, era estranho e tinha gosto de borracha, tive vontade de rir, o gosto da lubrificação era bem esquisito pra fazer a verdade. Mamei durante uns quinze segundos e ele mandou parar
— Está bom, vem!
Ele me puxou com brutalidade, como se eu não pesasse nada e me colocou em seu colo, fiquei de joelhos no banco onde estávamos e posicionei o pau na entrada da boceta, ele começou a mamar meus seios, comecei descer devagar e ele agarrava minha cintura, meus seios e minha bunda, suas mãos percorriam meu corpo todo e me apertavam com selvageria, senti seus dentes mordendo os bicos dos meus seios, mordendo meu pescoço e tudo o que podia.
Fui descendo devagar e aquela rola realmente era muito grossa, coloquei um pouquinho para dentro e ela me preencheu toda, me senti arregaçada como nunca antes, não devia estar nem na metade quando eu parei e respirei fundo, ele riu
— O que foi, ta demais pra você é?
— Na verdade ta um pouco
— Você é uma puta, puta é feita pra meter, para de brincadeira.
Ele puxou meus tornozelos tirando meu apoio do banco fazendo o pau grosso entrar de uma vez, dei um grito
— Ai Caralho, seu cavalo!
Tentei sair mas ele me agarrou e me segurou e sussurrou
— Espera que você se acostuma
Não consegui nem bater nele por que ele continuava a me chupar os seios e o pescoço e me morder, mas ele falo uma verdade…cerca de quinze segundos depois eu me acostumei com o pau grosso dentro de mim, ardia um pouco mas era uma sensação parecida com um Halls, era gelado, mas não era ruim.
Ele então pegou na minha bunda e me erguia e me fazia descer, fazendo seu pau entrar e sair da minha boceta com força, cada vez que entrava eu sentia me arregaçar. Eu perdi a noção de tempo, mas ele me fodeu por vários minutos, eu fechei os olhos e curti e senti que ele ia gozar, então agarrei o pescoço dele e comecei a gozar, puxei ele para mim e coloquei a cabeça dele no meu peito e apertei. Ele aumentou o ritmo, no começo eu me contive mas depois pensei \”Que se foda\”
Comecei a gemer, igual uma puta de verdade, mas não era fingimento, estava delicioso, estava ardendo de tesão e eu estava gozando pra caralho, me arrumei e me virei de costas, minhas pernas tremiam, sentei no pau dele com a boceta em chamas mas de costas pra ele, ele me agarrava e beijava, mordia também continuei a gozar, dessa vez mais, senti o pau dele dobrando de tamanho e pulsando varias vezes, gritei alto pela dor e pelo tesão e então senti ele tremer e urrar como um garanhão comendo uma égua no cio.
Assim que gozou ele me empurrou de lado, ficou sentado se arrumando e respirando, eu fiquei encostada na porta da Van me sentindo um lixo, eu havia sido uma puta barata, trepado com um selvagem por dinheiro.
— Olha, eu achei que cinquenta reais estava caro, mas valeu cada centavo, você é a vadia mais gostosa que eu já comi na vida.
Mas nesse momento eu já tinha saído do meu papel, apenas me levantei e disse
— Que bom que gostou.
Peguei minhas peças de roupa e me vesti, o trapo da calcinha estava no banco da frente, me estiquei para pegar senti ele agarrando minha nádega em seguida me dando um beijo na bunda.
— Que rabo ein mulher, cacete, me da seu telefone, quero te comer todo dia.
— Isso você tem que ver com a M, ela é minha cafetina.
A calcinha estava inutilizada, ele arrancou da minha mão
— Posso ficar com isso?
Dei de ombros, saí da Van e ele veio atrás, minhas pernas estavam bambas e lubrificação escorria pela minha coxa.
Ele me agarrou e puxou pra perto dele, eu estava ofendida arrombada, fodida, humilhada.
— Falei sério, nunca comi ninguém como você, com você eu casava.
Achei uma cantada grosseira mas engraçada, não consegui evitar o sorriso. Empurrei ele devagar.
— Tenho que ir.
Assim que virei ele me deu um tapa na bunda e entrou na Van para ir embora. Subi as escadas trêmula, com as pernas bambas, cheguei perto da porta e estava e ouvi a música alta, abri e vi fumaça, tinha um cheiro doce, era aquelas artificiais de danceteria, entre a musica ouvi gemidos, procurei meu relógio no pulso para saber quanto tempo havia passado mas não o encontrei, deixei-o no vestiário.
Tomei coragem e entrei.
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