Capítulo 15 – Duplex

O Segredo de Fernanda

Capítulo 15 – Duplex

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Era um dia comum quando recebi uma ligação de um dos acionistas, uma nova oportunidade de negócios estava presente e ele estava me convidando para fazer parte. Além da rede de academias que eu cuidava pessoalmente, tínhamos uma rede de lojas de suplementos, cinco franquias de restaurantes famosos, alguns investimentos em moedas digitais e outros em vinte e oito pequenos negócios locais.
Tentei durante todo o dia encontrar Carla mas não conseguia, fiquei conversando com ela por mensagem e com Fernanda, Fefe estava super animada com nossa noite de amor, estava apaixonada e eu confesso que também estava, era gratificante ver seu semblante confiante me olhando com desejo.
La pela hora do Almoço Fernanda apareceu e foi malhar, não falamos, apenas um bom dia e trocas de sorrisos e olhares.
Eu estava distraído, navegando na internet quando ela chegou no balcão, não havia ninguém por perto
— Oi meu amor!
Olhei sorrindo
— Oi gatinha, como vai?
— Estou bem e você?
— Também, estou começando a ficar com fome
— Fome é? Quer comer?
Assim eu terminou de falar, piscou e foi para o vestiário rebolando propositalmente e apertou a própria bunda, sorri e voltei aos meus afazeres, mas segundos depois recebi uma mensagem no celular, era uma foto dela no vestiário completamente nua, seus seios grandes em destaque e no fundo duas mulheres nuas conversando sem perceber que fizeram parte da foto, no texto uma mensagem \”Vem aqui fazer uma surubinha kkk\”
Respondi na hora
— Gostosa, Olha que eu vou ein!
— Vem, mas vai ter que convencer elas a darem pra você.
— Minha fome será saciada por essa sua bundinha
Então mandou uma foto de seu bumbum já molhado pelo chuveiro
Meu pau pulsou na hora, mas não podia entrar no vestiário assim, então apenas disse
— Vou no escritório bater uma punheta, você me paga!
Ela apenas mandou risos, passando uns minutos as duas moças saíram do vestiário conversando e eu perguntei
— Meninas, tem mais alguém no vestiário agora?
— Tem uma moça que entrou no chuveiro e só.
— Ah obrigado.
Saí do balcão e olhei na academia, apenas 5 homens faziam exercícios, nem pensei duas vezes, entrei no banheiro feminino, cheguei na parte dos chuveiros, são boxes fechados com porta de vidro jateado, identifiquei qual a porta que Fernanda usava, tirei minha roupa totalmente e me aproximei, coloquei a mão por cima e abri o trinco que ficava no alto, rapidamente entrei e colei meu corpo ao dela, ela deu um grito de susto, mas quando me viu disse aliviada
— Ai meu deus, não me mata do coração – E me deu uns soquinhos no peito
Dei-lhe um beijo na boca e ela me agarrou, senti sua respiração quente, agarrei sua cintura, depois sua bunda e enfim seus peitos, ah como são delicioso, abocanhei e mamei neles por mais de um minuto, então virei-a de costas para mim, colei-a na parede
— Vai ter que ser jogo rápido ein!
— Consegue?
Apenas ri, ela pegou meu pau e ele pulsou
— Nossa, ta grandão ein – Pegou o sabonete e lubrificou ele, depois a bocetinha – Vem meu grandão!
Segurei-a pela cintura e entrei em sua boceta devagar, ela empinava a bunda e ficava na ponta dos pés gemendo e se deliciando.
Aumentei o ritmo e ela gemia, estava delicioso e eu anunciei
— Vou gozar!
E ela disse em tom de brincadeira
— Vem meu ligeirinho, me enche então
Ela se abaixou e ficou mais fácil e fundo para eu penetra-la então gozei dentro dela e ela riu
— Caralho, como é quente, que porra quente puta que pariu!
Urrei de tesão quando gozei….agarrei ela por trás e ela ficou quietinha por uns segundos
— Tudo bem amor?
Eu respondi que sim com um murmuro e ela se virou, me deu um selinho
— Agora volta pra lá antes que a tia Carla volte ou que alguém veja você aqui
Sorri e dei outro beijo, saí e ela continuou seu banho, cantarolando e sorrindo. Me vesti e voltei para o balcão.
Continuei a tentar falar com Carla que respondia devagar e picado.
Fernanda saiu e me convidou para almoçar e para foder a tarde toda, expliquei que não podia então ela foi, e eu fiquei, comi um lanche.
Mais a tare o sócio ligou e me deu certeza da nossa reunião, seria noite e ele passaria para me pegar.
Consegui falar com Carla e ela me disse que iria chegar mais tarde, resolvi dizer para ela que também não tinha horário.
Fui pra casa e tomei um banho, coloquei uma roupa social chique e me preparei para a reunião.
Otavio chegou tarde, fomos no carro dele para a reunião. Ele me falou que a oportunidade seria de aquisição parcial ou total de uma rede de loja de beleza feminina, que vendia maquiagem, perfume e outros cosméticos femininos. Disse que a reunião seria em uma suíte luxuosa de um motel próximo, disse também que a acionista da empresa era uma mulher linda e que ela planejou para nós uma festa.
Otavio abriu uma cartela e me ofereceu um comprimido azul, quando eu perguntei o que era ele disse sem pestanejar.
— Olha, se a gente não trepar muito lá eu vou pra um puteiro, segura o comprimido e toma quando chegar lá pra não ser muito antes
Eu peguei um mas disse que não precisava por ora, guardei comigo.
Chegamos no local indicado e encontramos os outros 2 acionistas da empresa junto comigo, Otavio, Sandro e Regina foram nosso grupo de investimento, estudei com todos eles no colégio e na faculdade. Otavio era um Japonês recém separado e completamente tarado, sempre era muito prestativo com Carla mas eu nunca liguei. Sandro é casado, mais comedido e tem duas filhas adolescentes, já Regina é uma das pessoas mais inteligentes que eu conheço, branquinha, baixinha com um cabelo negro até a cintura é uma mulher singular, parece Russa, nunca a vi nua ou se insinuar com roupas provocantes a única coisa sexual que eu sei dela é que prefere mulheres.
Entramos na Suite Duplex do Luxoso Hotel, eu já havia ido ali com Carla. Assim que entramos vi uma mulher sentada no sofá tomando vinho, que se levantou assim que nos viu.
Ela começou a cumprimentar a todos com beijinhos, quando ela chegou mais próximo senti o seu cheiro, o cheiro doce do seu perfume, era Luciana ela também me reconheceu e me deu um abraço mais apertado
— Oi gatinho – Sussurrou no meu ouvido
Em seguida continuou
— Prazer em conhece-los eu me chamo Marjorie, sou a dona da Cadeia de lojas.
Marjorie pegou o computador e apertou um botão, um mini projetor mostrou as informações na parede. Então ela começou a falar sobre a oferta de compra, dos valores das lojas, das vendas dos problemas, das projeções e tudo mais.
A reunião durou cerca de duas horas, ela respondeu com rapidez e assertividade todas as nossas perguntas, julguei que seria um bom negócio realmente, mas mesmo assim ainda estava cismado, quem era aquela mulher, por que Luciana agora era Marjorie?
Marjorie Ligou para alguém durante a reunião, ficamos conversando sobre as lojas e coisas da vida, pois Marjorie disse que tinha uma surpresa para nós e que não perderíamos por esperar, Otavio ficou todo aceso e sussurrou pra mim \”Vem putas por aí!\”
Passado alguns minutos ouvi a porta se abrir, Majorie se levantou e disse \”Já volto\”
Alguns segundos depois entraram duas mulheres e um rapaz, todas as mulheres usavam saias curtas azuis, pareciam colegiais, ambas eram muito gostosas, o Rapaz era alto e magro, com trejeitos homossexuais.
Todas elas usavam máscaras como a do zorro, azul, na cor das saias e usavam coleiras negras com um M preteado.
Marjorie veio por trás das meninas e as empurrou de forma ríspida, também usava uma máscara e uma coleira prateada com um enorme \”M\”
— Senhores e senhora, pelo que entendi você gostaram da minha proposta. Para facilitar a decisão de vocês ofereço um presente, o meu harém pessoal e privado para sexo.
— Harém? – Otávio questionou – Como assim?
Marjorie revirou os olhos
— Antes de iniciar preciso que vocês assinem esse termo de confidencialidade, é uma mera formalidade, então iniciaremos o processo e vocês verão.
— Para mim está bem, vou indo – Sandro foi se levantando
— Eu prometo que você não vai se arrepender – Marjorie apontou para ele – E é tudo sem compromisso, pode ir embora quando quiser, o que peço é apenas o termo de compromisso.
Sandro olhou para as meninas, que estavam imóveis e apenas se sentou.
Todos nós pegamos o termo e lemos, era simples, apenas uma folha e dizia que nomes ouvidos, coisas vistas tudo deveria ficar em mais completo sigilo caso algum constrangimento externo foi feito por um de nós ou por ela, uma quantia exorbitante de dinheiro deveria ser paga à quem foi lesado.
Assinei o termo, pois era simples, todos assinaram. Marjorie recolheu tudo e colocou em uma pasta que estava na mesa, assim que voltou disse
— Que comece a diversão – apertou um botão no computador e a musica começou, fumaça de festa jorrou e luzes começaram a piscar.
Marjorei colocou a mão na nuca e soltou algo, o vestido caiu sem esforço, seus seis pontudos e firmes ficaram à mostra, não usava sutiã, na parte debaixo uma shortinho de vinil ou couro bem apertado com zíperes em ambos os lados.
Ela veio em minha direção mas em seguida mudou, puxou um chicote e bateu de leve no rosto de Otavio
— Vem aqui vem – Virou-se para trás e disse para as meninas em Tom ríspido – Estão esperando o que? Satisfaçam seus clientes.
Senti elas com medo, se olharam mas andaram devagar e foram, uma delas sentou no colo de Otavio e a outra veio até mim, vi seus olhos e parecia japonesa.
— Posso dançar pra você? Você gosta?
— Gosto sim, pode
Ela começou a dançar então de uma maneira sensual, tinha uma bundinha arrebitada, vi quando o rapaz foi até Regina mas a fumaça estava densa e eu só via a moça à minha frente e as luzes piscando.
A Menina que dançava para mim começou a tirar a roupa, ficou de calcinha e sutiã, então puxei-a para perto de mim, tinha um cheiro delicioso, ela cruzou os braços nos seis em sinal de proteção, entendi então que aquilo era novo pra ela, parecia bem inexperiente
— Fala a verdade, você não é prostituta né?
— Não – Deu um passo pra trás e soltou o sutiã – Mas eu vou satisfazer você.
Eu havia transado com Fernanda aquele dia mais cedo então eu queria aproveitar aquelas meninas, queria transar com todas de todos os jeitos possiveis, precisava comer alguém diferente e sem vínculos, engoli o remédio.
Os seis dela eram enormes, espalhados com biquinhos escuros, ela começou então a rebolar de maneira mais sensual e se virou de costas pra mim, a calcinha era minúscula, levantei devagar e a agarrei por trás, aquela situação tinha me deixado tenso mas ela realmente era um tesão de mulher e eu não era de ferro, agarrei sua calcinha e rasguei de uma forma que não a machucou, senti sua respiração de excitação e de medo.
— Tira a roupa – Ela falou virando a cabeça pra trás.
Tirei minha roupa e fiquei completamente nu, estava muito escuro e a fumaça mais densa, via apenas silhuetas.
Tentei identificar e vi um homem grande, nu com o pênis ereto, era o rapaz que havia entrado com as meninas, vi que seu cabelo era longo e bem cuidado, ele chupava alguém, me esforcei para ver e era Sandro, ele mama o pau de Sandro com delicadeza que fazia-o ficar deitado na poltrona reclinado para trás e delirando.
Procurei por Otavio e ele estava deitado na cama com Marjorie cavalgando no pau dele, completamente nua, vê-la fazendo aquilo me deu um tesão enorme meu pau pulsou pois eu queria comer aquela fêmea gostosa e dominadora de novo.
Puxei a menina nua pela mão, queria ir para cama saborear aquela delicia.
Assim que cheguei na cama vi que na outra ponta Regina estava nua beijando a outra menina que também estava nua, vi que os peitos de Regina era pequenos e caídos, e seu corpinho magrinho e bem torneado, fiquei com vontade de vê-la em ação.
Fui interrompido por Marjorie
— Ora ora, veio até mim como um cachorrinho, igual a sua mulher
Ela saiu de cima de Otavio e disse
— Vem aqui
Empurrou a menina para cima dele e disse
— Come essa vadia, por que ela é da sua laia.
Creio que Otavio não tenha ouvido, o som estava muito alto, mas ele puxou a menina e foi enfiando a rola nela meio que a força, eu me aproximei e disse
— Calmae, devagar com essa ela é inexperiente
Ele fez que sim com a cabeça e virou-a de lado, começou a beija-la e a aperta-la.
Senti uma pressão no peito, era Marjorie me empurrando para a cama com toda a força, deitei com tudo, ela abocanhou meu pau
— É isso que você quer né seu safado, uma chupada minha
Meu pau já estava pingando de lubrificado e pulsou forte, tive que segurar para não gozar
— Você vai ser meu, ta ouvindo, você vai largar aquela puta da sua esposa e deixar aquela vagabunda daquela Fernanda por que as duas são minhas também, vão todos fazerem parte do meu harém.
Tinha um tom de loucura e desespero na voz dela, mas a chupada estava gostosa, ela pediu para eu arquear as pernas, apoiar a palma dos pés na cama, então ela começou a acariciar meu saco e minha bunda.
Senti o dedo dela acariciando meu anus, estava bem molhado e lubrificado, não ligo quando fazem isso, um carinho assim não faz mal. Mas ela sem me perguntar enfiou o dedo todo de uma só vez dentro de mim. Dei um solavanco e ela segurou
— Calminha, calminha machão, não vou te machucar, vai ser gostoso
Tirou o dedo e colocou de novo, fez isso umas cinco vezes e meu pau pulso, então ela se ajoelhou e parou de tocar em mim
— Vai gozar com um dedo no cu né seu safado, melhor eu parar.
Eu realmente iria gozar, foi de surpresa e me assustou mas foi muito gostoso.
Percebi uma luz vinda da porta, então Marjorie olhou e se levantou
— Já volto
Foi até a porta e trouxe outra moça. Também era gostosa, estava vestida do mesmo jeito que as outras, o cabelo estava um pouco bagunçado.
Assim que ela se aproximou usava uma máscara maior que a das meninas, cobria todo seu corpo.
Marjorie trouxe-a pela mão e então chamou Otávio
— Essa é especial pra você.
Otávio deixou a menina que estava e foi atrás da menina de máscara.
Marjorie voltou pra mim e começou a roçar a buceta no meu pau duro
— Desculpe a demora, fui buscar um brinde surpresa.
Senti os pelos da buceta dela
— Gosta assim? Peludinha? Resolvi deixar crescer
Apenas ri
Ela então puxou a menina que estava transando com Otavio e disse
— Se mexe sua inútil
Puxou-a e colocou-a sentada no meu rosto, lambi sua buceta e tinha gosto de camisinha. Mesmo com um pouco estranho continuei a lamber
— Pode lamber viu, ela é limpinha e saudável
Obedeci, lambi com vontade
Senti uma boceta quentinha sentando no meu pau, presumi que era Marjorie, a buceta que eu estava chupando ficava cada vez mais molhada e minha língua entava mais fácil a cada vez que eu tentava.
Empurrei a menina para sair de cima de mim e vi Marjorie sentada de costas pra mim rebolando no meu pau, na frente dela de quatro estava a outra menina sendo enrrabada de quatro por Otavio, ele comia com força e com vontade, ela estava sem máscara e de olhos fechados, forcei o olho na fumaça e vi….era Carla, minha Carla.

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Rafaela Khalil é Brasileira, maior de idade, Casada. Escritora de romances eróticos ferventes, é autora de mais de vinte obras e mais de cem mil leitores ao longo do tempo. São dez livros publicados na Amazon e grupos de apoio. Nesse blog você tem acesso a maioria do conteúdo exclusivo.

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